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- Filiaçao à previdência
- Religiao
- Internaçoes anteriores
- Nome do responsável, (qndo necessita permissão p/ procedimentos
de risco)
- ANTECEDENTES PATOLOGICOS
- ANTECEDENTES FISIOLOGICOS
A.PATOLOGICOS: doenças
preexistentes e anteriores. Verificar se há vinculo com a doença atual
EX; paciente C/ IAM. Devesse indagar sobre doenças acerca disso;
diabetes, hipertensão... e então o contexto clinico do IAM ficara mais
claro se haver estas doenças preexistentes. Inter-relacionando-se e
criando a conduta terapêutica mais eficaz.
O paciente pode relatar não saber, mas indicar alguns sintomas que
sugerem tal doença, então o medico deve investigar.
MEDICAMNETOS: Verificar possível iatrogenia
ANTECEDENTES FAMILIARES
INTERROGATORIO SINTOMATOLOGICO OU
COMPLEMENTAR
SINTOMAS GERAIS:
Febre; sim não e acompanhada de outros sintomas
Astenia; fraqueza
Sudorese
Calafrios
Prurido: desejo de coçar (generalizado ou localizado) Alteraçoes
do revest. Cutâneo; áreas anestésicas, lesões, temperatura.
Alt do desenvolvimento físico. Nanismo, gigantismo,
acromegalia, puberdade precoce...
CABEÇA E PESCOÇO
Dor: relatar caract semiológicas da dor Alt cabelos e fâneros:
quedas,
modificações, aparecimento de pelos, cor...
Alt movimento: paralisia tiques, mov. Involuntários
Alt do pescoço: dor, tumoraçao, pulsaçoes anormais, alt. Mov
OLHO
Dor ocular e cefaleia: localização e tipo Queimação e ardor
Lacrimejamento
Sens. Ohos secos
Xantopsia, iantopsia cloropsia. Visão amarela, violeta e verde
Diminuição ou perda da visão uni ou bi-lateral, súbita ou gradual
OUVIDOS
Dor localizada irradiada
Otorragia
Acuidade auditiva parcial ou total, uni ou bi-lateral
Zumbidos
Vertigem
CAVIDADE BUCAL
ALt apetite polifagia, hiporexia inapetência ou anorexia
Sialose excesso de saliva
Halitose
Dor
FARINGE
Dor de gargante, artic. Dentes, língua Dispneia
Disfagia
Tosse
Halitose
Pigarro ato de raspar gargante Vomita eliminação através da glote
de liquido ou pus
Chieira ruído sibilante
Cornagem ruído grave provocado pela passagem de ar nas vias
resp.
LARINGE
Dor espontane ou deglutição Dispneia
Alt voz
Tosse
Disfagia
TIREOIDE E PARATIREOIDES
Dor
Outras alt nódulos bócio rouquidão, dispneia, disfagia
VASOS E LINFONODOS
Dor
Adenomegalias
Pulsações e turgência jugular
MAMAS
Dor rel com menstruçao e outra carac semio
Nódulos localiz e evolução
Secreção mamilar uni ou bilateral
DIAFRAGMA E MEDIASTINO
Dor
Soluço
Dispneia
Sintoma de compressão(
comprometimento simpático do n recurrente, frênico veias cavas,
vias respiratórias ou esôfago)
ESOFAGO
Disfagia alta ou baixa
Odinofagia dor retro esternal durante deglutição
Dor
Pirose: queimação retro esternal e relação
Regurgitamento
Eructação relação com ingesta de alimentos ou alt emocionais
Soluço horários , isolado ou em crises, duração
Hematêmese vomito c sangue. Caract do sangue eliminado.
ABDOME
ESTOMAGO
Dor-regiao epigástrica e caract Nauseas e vômitos horário e rel c
alimentos, aspecto
Dispepsia: conjunto de desconforto epigástrico. Empanzinamento,
sensação de distensão por gases, náuseas e intolerância
Pirose- queimação
INTESTINO DELGADO
Diarreia duração volume, consistência, aspecto e cheiro
Esteatorreia aumento da qntd de gordura nas fezes
Dor
Distençao abdominal, flatulência e dispepsia – rel c/ alimento
Hemorragia digestiva aspecto borra de café(melena) ou sangue
vivo
(enterorragia)
COLON RETO E ANUS Dor, tenesmo
DIAGNOSTICOS
-SINDROMICO: síndrome produto dos sinais e sintomas que estão
se desencadeando no paciente
- TOPOGRAFICO: órgão ou sistema afetado
- FISIOPATOLOGICO:
Dor Central – dor associada a uma lesão do SNC; por ex. infarto do
tálamo, ou em casos de esclerose múltipla.
estimulação nociva,
FISIOPATOLOGIA
AFERENTES PRIMARIOS
Os nociceptores podem
ser:
RECEPTORES:
● MECANO-NOCICEPTORES: são
fibras A(delta) de alto limiar. Respondem a estímulos mecânicos de
alta intensidade ou estímulos térmicos nocivos.
tratos:
NEOESPIOTALA MICOS
CONSCIENTE
São vias exclusivamente rápidas, penetram a medula pelos Cornos
posteriores da medula atravessando as laminas I ou II (subst.
gelatinosa) e logo ascendem em direção ipsilateral pelos fascículos
grácil e cuneato da substancia branca posterior da medula até o
bulbo cerebral ondem fazem sinapse (neurônio de 2ª ordem) e
●E
SPINO-MESENCEFALICA
● ESPINO-RETICULAR ● PRIOESPINAL
As
produzidas a
SUBST. a sensibilização de
● Substancia P
● Glutamato
● Neurocinina A
● Nociceptina
● CCK
● Neurocinina 1 (NK-1)
● AMPA; Receptores para subst. P ● NMDA (N-metil-D-aspartato):
SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL
Inicialmente, o receptor para Glutamato NMDA (excitatório) encontra-
se inativado no terminal póssinaptico, pois seu canal iônico é
bloqueado pelo Mg (magnésio). Esse receptor contem enzimas
cálcio dependentes:
● Oxido-Nitrico-sintetase ● Ciclooxigenase
● Fosfolipase
Durante a lesão tecidual e estimulação crônica, as fibras C
proporcionam estímulos nociceptivos contínuos e repetitivos no
botão sináptico, aumentando as concentração de Ca+ e diminuindo o
bloqueio dos ions de Mg+++, penetrando a membrana póssinaptica e
estimulando os receptores NMDA e sistema Oxido-nitricosintetase;
produzindo NO (oxido nítrico) que transpassa a membrana e atua
como 2º mensageiro na membrana pré-sinaptica
Glutamato que fixa-se ao
liberando receptor NMDA= originando assim um sistema de retro
alimentação que quando prolongado leva a NEUROPLASTICIDADE,
inicialmente benéfica para facilitar a via dolorosa porem a longo
prazo originando uma via nervosa aberrante e ocasionando dor
neuropática.
SINAPSES
MEDULARES DO IMPULSO NOCICEPTIVO
Basicamente 3 caminhos:
MODULAÇÃO
A nível do tronco, as vias fazem sinapses na: subst. Cinzenta
periaqueductal do mesencéfalo, subt cinzenta periventricular, núcleo
magno da RAFE, LÓCUS COERULEUS e núcleo gigantocelular, que
interconectam-se para fotmar fibras descendentes que através do
TRATO DORSOLATERAL constituem o Sistema analgésico
central descendente.
● Irradiação
● Presença em outro foco.
● Fator de melhora ou piora
●●
●
Alodinia
Hiperpatia (reação dolorosa exacerbada)
Hiperestesia
aumentada a
Hipoestesia
(sensibilidade estímulos) ou
(sensibilidade diminuída a estímulos). Assimétrica.
TIPOS
ou retro-esternal, é
vesical e em baixo
EPIDEMIOLOGIA DA DOR
FARMACOLOGIA
ESCALA ANALGESICA DA OMS
passa a medula
● PROCESSO ESPINHOSO: impar,
medial
● PROCESSO TRANSVERSO: par,
lateral
● 4 PROCESSOS ARTICULARES:
articula uma vertebra com outro,
sendo 2 superiores e 2 inferiores ● 2 LAMINAS; direita e esquerda
que une o processo espinhoso aos
transversos
● 2 PEDICULOS: Une o processo
transverso ao corpo vertebral ● Diferenças entre o corpo surgem
a medida que a a coluna vai
tornando cada vez mais distal. Articulação; INTERVERTEBRAL. São
anfiartroses (semi-moveis) fixas pelos ligamentos:
● CERVICAL
● BRAQUIAL
● LOMBOSACRO
BRAQUIAL:
LOMBOSACRO
REFLEXOS DE INTEGRIDADE
● REFLEXO BICIPTAL
integridade C5
● REFLEXO
BRAQUIORRADIAL:
integridade C6
● REFLEXO TRICIPITAL: integridade C7
● REFLEXO PATELAR: integridade L4
● REFLEXO PATELAR E AQUILEU: L5 e S1
Estes reflexos podem estar
diminuídos ou abolidos em eventos
compressivos de raiz nervosa.
LOMBALGIAS
ESPONDILOARTROSE OU ARTROSE
VERTEBRAL “do disco cartilaginoso”
É um processo degenerativo do
disco intervertebral que pode ocorrer
em ambos os sexos a partir dos 30
anos.
FISIOPATOLOGIA:
ocorre devido ao
envelhecimento natural
onde o tecido se
desidrata, diminuindo de
espessura, ao termino somando-se gradual da vida replicativa dos
fibroblastos e condroblastos. Aumentando a destruição
periostio
da matriz cartilaginosa e por enzimas sinoviais
(Metaloproteinases e Serinoproteinases).
TRATAMENTO: exercícios aeróbicos, para aumentar a perfusão
sanguínea e fortalecer a musculatura. ANALGESIA: 1º aines/ 2º
corticoide/ 3º cirurgia.
HERNIA DE DISCO
TIPOS:
LOMBALGIA MECANINCA
Causa mais comum, ocasionada
por esforço intenso.
QUADRO CLINICO: Não irradia,
limita-se a região lombar e nadegas.
Surgindo sempre pela manhã e
desaparecendo mesmo sem
tratamento em 3 ou 4 dias.
FISIOPATOLOGIA: Cintura
muscular não apropriada para a
quantidade de esforços realizados,
ativando via da glicólise anaeróbica e
liberação de lactato do musculo, onde
acumula-se por perfusão irregular
ocasionando a síndrome dolorosa. DIAGNOSTICO: Clinico
TRATAMENTO:
repouso. Pode-se
fortalecimento de cintura escapular. Analgesico e indicar
OSTEOMA OSTEOIDE
(raio X articulação)
vertebrais e dor região Sacro-iliaca
extraaórtica, ●
●
● MANOBRAS SEMIOLOGICAS
paciente em 1.
membros inferiores.
TRATAMENTO CONSERVADOR REPOUSO
Não pode ser muito prolongado, pois também tem ação deletérica ao
aparelho locomotor, o paciente deve ser estimulado a retornar suas
atividades habituais, o mais rapidamente possível.
O posicionamento em repouso, principalmente nas hérnias discais,
geralmente é feito com o corpo em decúbito supino, com joelhos
fletidos e pés apoiados sobre o leito e/ ou com flexão das pernas
num ângulo de 90° com as coxas e, um mesmo ângulo destas com a
bacia, objetivando a retificação da coluna lombar (posição de
Zassirchon. Reduzindo a pressão sobre os discos intervertebrais e a
musculatura paravertebral lombar. 3-4 dias e, no máximo, de 5-6
dias.
MEDICAMENTOS
Controle sintomático da dor para propiciar a recuperação funcional, o
mais rapidamente possível.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
REABILlTAÇÃO
FIBROMIALGIA
Diagnostico diferencial: depressão, fadiga crônica, etc.
CAUSA: idiopática, em 2% da população geral, 15% das consultas
de reumatologia.
QUADRO CLINICO:É um processo doloroso crônico, não
inflamatório, difuso. Sono alterado, fadiga e dor ao despertar,
cansaço pela dor constante. FISIOPATOLOGIA: ocorre o mecanismo
de sensibilização central da dor com inibição da modulação
descendente da dor.
DIAGNOSTICO: Clinico
TRATAMENTO: Antidepressivos tricíclicos e bloqueadores seletivos
da receptação da serotonina.
DOR MIOFACIAL
(SCPA)
● Núcleo da rafe.
PRINCIPAIS SINDROMES
NEUROPATICAS
PRINCIPAIS CAUSAS:
NEUROPATIA DIABETICA
QUADRO CLINICO: Dor em queimação
em porção distal dos membros
inferiores, com piora noturna. Pode ser
somático ou autonômica.
FOCAL: nononeurite
compressiva causada por isquemia ou
infarto do nervo. Recuperação 6 meses.
DIFUSA: Polineuropatia,
simétrica de fibras grandes e pequenas.
Q.C
Monosinaptica Polisinaptica
Inicio Subito Gradual
Dor aguda Cronica
Evoluç. Resolve persiste
Trat. Fisioterapia Medicaçao
NEUROPATIA PÓS-HERPETICA
Causada pelo Herpes Zooster (mesmo da varicela-varicela zoster).
QUADRO CLINICO: dor persistente por até 12 semanas após
cicatrização das feridas, podendo reaparecer meses ou anos depois.
ANTIDEPRESSIVOS TRI-CICLICOS
Amitriptilina (Tryptanol, Amytril)
Clomipramina (Anafranil)
Imipramina (Tofranil)
Nortriptilina (Pamelor)
Citalopram (Cipramil)
Fluoxetina (Prozac, Eufor, Daforin, Psiquial)
Sertralina (Zoloft, Novativ, Sercerin, Tolrest)
Venlafaxina (Efexor)
sonolência,
ANTICONVULSIVANTES
hipotensão obstrução
CARBAMAZEPINA, CLONAZEPAM, GABAPENTINA.
tem efeito
● Carbamazepina– 200 e 400mg ● Fenitoina – 100mg
● Clonazepan – 0,5 e 2mg
● Oxcarbamazepina– 300 e 600mg ● Topiramato – 25, 50 e 100mg
iônicos, de maneira semelhante a outras drogas conhecidas.
Promove: modulação dos canais de cálcio; aumento da síntese de
GABA; diminuição do PA dependente de sódio; diminuição do
glutamato; e ativação da inibição serotoninérgica.
ANSIOLITICOS
BENZODIAZEPÍNICOSdiazepam, tiazepam...
Bloqueiam
dopaminérgicos, alterando a percepção da dor.
receptores
e agem no sistema de da dor, alterando sua
CEFALÉIAS
EPIDEMIOLOGIA
e sem hábitos de
DEFINIÇAO DE CEFALEIA
FISIOPATOLOGIA (MIGRANEA)
MIGRANEA OU ENXAQUECA
Pode ser definida como desordem idiopática neurológica do córtex
ou do tronco cerebral, UNILATERAIS, podendo causar anorexia,
náuseas e vômitos. Associadas ao histórico familiar ou condições
ambientais.
TIPOS:
MIGRANEA COM AURA: cefaleia vascular de 4-72hrs e/ou grupos
de sintomas visuais ou motores ou ambos, Se desenvolvem
gradualmente em 5 a 20 (PRDROMO) minutos e duram menos de 60
minutos. Os sintomas neurológicos incluem distúrbios visuais
homónimos, distúrbios sensoriais unilaterais, tais como parestesia
e/ou adormecimento das extremidades e face e problemas de
linguagem ou de motricidade
unilaterais. Os distúrbios visuais incluem fosfenos (manchas, clarões
ou ziguezagues brilhantes), névoa parcial do campo visual e
escotomia cintilante (névoa visual central envolta por uma linha
cintilante e em ziguezague) e como são bilaterais pensa-se que terão
origem no córtex
CRÔNICA: CTC
CEFALEIA EM SALVAS
É o tipo mais comum
ocorre em episódios
marcante regularidade
nos homens,
cíclicos de
com longos
períodos de remissão de crises. Pode iniciar em qualquer idade,
geralmente entre 20-40anos.
●
●●
●
FISOPATOLOGIA
(NGF)
● Sensibilização e modulação da dor
no diencéfalo
dolorosa.
● On-cells: facilitam a nocicepção
A dor é um processo fisiológico, quando há abuso analgésicos, há
aumento da atividade de On-cells que facilitam a nocicepção
MIGRANEA CRÔNICA
● Sumatriptano
● Naratriptano
● Rizatriptano
Induzem vasoconstrição ao ligaremse ao receptor. Os vasos
geralmente são dilatados nas crises.
5_HT1b: vasoconstrição
5_HT1d: (pré-sinaptico) inibição de neuropeptídios vasoativos
trigeminais que promovem a inflamação neurogênica.
5_HT1f: inibe ativação mastócitos e exsudação plaquetaria.
ANTAGONISTAS DO DO PROFILAXIA
Indicada quando crises frequentes e duradouras
● Metzeguide
● Pizotifeno
● Ciproeptadina
Inibem:
5_HT2b: expresso em vasos
intra-cranianos e quando
relaxam a musculatura
dependente do endotélio
inativados vascular
CONTRA INDICAÇOES:
em fase precoce.
● 70% dor em fase avançada
● 98-100% dor em fase terminal.
percepção e
DORES RELACIONADAS AO TUMOR
SECREÇÃO DE HIPERALGICOS:
prostaglandinas e TNF_a liberadas pelo tumor como forma de burlar
o sistema imune, causando resposta inflamatória local e sistêmica
podendo parcialmente ativar o processo de sensibilização central e
dor neuropática. Há também a liberação de prótons e acidose local.
INFILTRAÇÃO NERVOSA: ocasionando dor neuropática, o tumor
também produz enzimas proteolíticas danificando fibras.
PERDA
hipercatabolismo TNF_a, liberação ativação da supra-renal (cortisol e
aldosterona), caquexia e astenia.
MEDIADORES Endotelina,
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTESICA
Levar em consideração:
● Idade
● Estado de consciência, nutrição e
emocional
● Raça e anemia
(marcante em negros) ● Deformidades que
técnica
● Tipo respiratório
● Edemas, hipertermia maligna (por
anestesia)
● Historia anterior anestésica
falciforme
dificultem a
PRINCIPAIS COMPLICAÇOES:
● -HAS
● -CHOQUE
● -DISRRITMIAS
● -DISTURBIOS DE HEMOSTASIA,
CID.
Obesos apresentam insuficiência biventricular. Menor volume
residual pulmonar e hipoxemia artéria, devido ao volume ocupado
por tecido adiposo.
RECEPTORES
Quando se liga ao receptor induz mudanças conformacionais que
permitem o acoplamento intracelular a diferentes formas da proteína
G. Inibindo a adenilciclase diminuindo o níveis celulares de AMPc o
que afeta as vias de fosforilação das proteínas e dessa forma a
função celular.
● ANTAGONISTAS-naloxona e naltrexona.
● ANTOGONISTA PARCIAL: buprenorfina.
● Agonista/Antagonista (agonista k/antagonista m) - nalbufina,
nalorfina, levalorfan, pentazocina, butorfanol e dezocina.
●●
frações:
● M3G(fração inativa - toxica) ● M6G(fração metabólica ativa
- analgesica).
trocas gasosas
● Hipotensão arterial
● Urticárias e prurido
● Constipação
OBSTRUÇAO INTESTINAL
SALPINGITE: inflamação das trompas, comum em mulheres
sexualmente ativas e
CAUSAS UROGENITAIS
disúria, sangramento,
PIELONEFRITE: infecção urinaria ascendente que atinge a pelve
renal. Características: febre, piúria, polaciúria.
DISMENORREIA:
CLASSIFICAÇÃO:
3.Hiperandrogenismo
Inibiçao da ação da aromatase,
sem oposição.
ANTIINFLAMATORIOS
Este efeito ASS e notável nas plaquetas que por serem anucleadas
(síntese proteica deficiente) sofrem ligação irreversível, sendo a
COX-1 principal elemento para conversão do TXA2, levando
aproximadamente 8-12( tempo rotação de plaquetas) dias para
desaparecer após cessar do tratamento.
DOENÇAS GENITURINÁRIAS E DSTs
CERVICITE ASSINTOMÁTICA
Sempre que uma paciente chega ao consultório é importante avaliar
o risco dela ser uma portadora de cervicite assintomática. Isso nada
mais é do que uma infecção no cérvix que não causa sintomas,
podendo resultar futuramente em uma DIP de maior grau. Para esta
avaliação foi feita uma tabela onde se pode avaliar por meio de
escore. Diz-se que a paciente tem grande possibilidade de portar
uma cervicite assintomática caso o escore >= 2
3 meses = 1
VAGINOSE BACTERIANA
Normalmente a flora vaginal é constituída de bacilos de doderline
que são benéficos e possuem efeitos protetores contra outros
agentes infecciosos.
Na VAGINOSE:
Bact; Gardnerella Vaginalis (gram -). O motivo disto ocorrer ainda
é pouco conhecido, porém, suspeita-se de algumas causas: visto
que o pH da vagina é levemente ácido pela secreção de acido lático
pelos bacilos, a maior suspeita para esta substituição é a repetida
alcalinização da vagina ocorrendo pelo uso de ducha e coito
freqüentes. Isso faria com que bactérias patogênicas, porém,
presentes na flora normal se multiplicassem e aumentassem esta
alcalinização deixando o ambiente desfavorável para os bacilos
benéficos.
À microscopia pode ser visível células pista “CLUE CELLS”, que são
células vaginais com Gardnerella (cocos aos pares) aderidos a ela.
Não se encontra um infiltrado de leucócitos importante, visto que a
Gardnerella libera uma substância que impede a atração destes
neutrófilos. Isto resulta microscopicamente em uma não infiltração
leucocitária e macroscopicamente em uma vagina que não apresenta
sinais flogísticos.
TX:
● Metronidazol 400mg VO 12/12 por
7 dias
● Metronidazol 2g VO dose única ● Tinidazol 2g VO Dose Única
TRICOMONÍASE
Uma DST caracterizada por alta
taxa de transmissão.
Protozoarios - Trichomonas
Vaginallis. (flagelado)
Gera um ambiente anaeróbio a
partir da síntese de hidrogênio para a
combinação
peróxido
com o oxigênio, formando de hidrogênio. Outra característica deste
parasita é sua grande
capacidade de ascensão .
Muitas vezes este parasita é
assintomático e com isso sua proliferação
ocorre de modo exacerbado, podendo
levar a um quadro de DIP. Por sua maior
mobilidade também pode acarretar uma
infecção
urinário uretral levando a um quadro caracterizado por disúria e
polaciúria.
SINTOMAS:
● Corrimento vaginal fétido amareloesverdeado e purulento. De
aspecto espumoso.
● Prurido vulvar intenso, podendo causar até lesões por coçar
freqüentemente o local.
● A vaginoscopia revela um eritema vaginal segmentar.
● A colposcopia pode revelar uma colpite macular (colo de morango),
característico desta patologia. ● Ao teste de shiffler (IODO)
apresenta-se com aspecto tigróide. ● A microscopia a fresco revela
trofozoítos no corrimento.
TX:
Metronidazol 2,0g VO Dose Única
CANDIDÍASE
Ag: Cândida sp.
Para ocorrer esta proliferação de
cândida, alguns autores associam a diminuição dos bacilos de
doderline pelo uso de antibióticos de largo espectro ou supressão
imunológica fazendo com que aumentasse a carga parasitária de
cândida.
SINTOMAS:
● corrimento esbranquiçado em
flocos com característica de queijo
tipo cottage.
● Outros sintomas são: queimação e
prurido vulvar e vagina
eritematosa.
DX: clínico, porém, pode ser auxiliado por exame microscópico a
fresco, bacterioscopia pela coloração de gram revelando hifas e
esporos.
A cultura em meio específico é contra indicada pelo seu alto custo,
sendo desnecessária.
TX:
Fluconazol – 1 comprimido VO dose única Itracinazol – dois
comprimidos VO de manha e dois a noite um dia
Cetoconazol – 2 comprimidos VO após Jantar 5 dias
DX: clinico, porém, pode ser realizada coloração de gram que
revelará presença de diplococos ou então a cultura em Thayer-
Martin.
TX:
Doxiciclina 100mg VO de 12/12h 7dias Azitromicina 1 g VO dose
única
O tratamento do parceiro também deve ser feito, por se tratar de uma
DST.
gram-negativo sexualmente
clamídia, sua
TX:
Ceftriaxona 250mg IM dose única Ofloxacina 400mg VO dose única
Ciprofloxaxina 500mg VO dose única Tianfenicol 2,5 g VO dose
única
FLUXOGRAMA CORRIMENTOS
HERPES GENITAL
Ag; VIRUS Herpes simplex_2,
A sintomatologia dependerá da
CANCRO MOLE
Ag; estreptococo Haemophilus Ducreyi,
DONOVANOSE
Ag: Calymatobacterium granulomatis, gram-negativo –
intracitoplasmática
Ligam-se ao ergosterol
(componente da membrana do fungo),
formando canais na membrana, alterando
sua permeabilidade e permitindo o
extravasamento de íons de sódio, potássio
e hidrogênio.
Penicilinas
A penicilina possui atividade bactericida, causando inibição da
síntese da parede
Termolábil e
Sua ligação
celular e a ativação do sistema autolítico endógeno da bactéria.
Durante o processo
Benzofuranos
● Griseofulvina: Seu provável
mecanismo de ação é que ela liga
se a ceratina na pele, protegendo
a de nova infecção
hipersensibilidade, náuseas e vômitos, alteração
(levando
na agregação plaquetária
à hemorragias) e nefrite
Azóis
Prejudica a síntese do ergosterol, levando ao acúmulo de
metilesterois, que não intersticial dose-dependente
FORMAS:
sua síntese
Metronidazol
CONSULTA GINECOLOGICA
1. ANAMNESE
2. E. FISICO
A VULVOSCOPIA é o primeiro procedimento realizado, nela devem
ser analisados os aspectos macroscópicos de presença de
anomalias, como sinais flogísticos, máculas, pápulas, verrugas e
ulcerações.
EXAME ESPECULAR. Logo a seguir, o primeiro passo do exame
especular é a VAGINOSCOPIA, procedimento que busca a
visualização avaliando corrimento e sinais flogísticos.
A seguir faz-se a COLPOSCOPIA, exame que necessita de um
colposcópio, que propicia um aumento do colo do útero. São
avaliados nesse exame a presença de muco (normal) ou de
corrimentos (patológicos), a integridade do colo do útero e presença
de lesões. Nesse das paredes vaginais, integridade, presença de
exame também é avaliada a Junção escamo-colunar.
Para a avaliação da JEC é necessário que se observe qual a posição
dela em relação ao orifício. Alguns laudos colposcópicos podem
descrever qual a posição da JEC em relação ao orifício de modo a
analisar primeiramente a parte anterior (de cima) e depois a parte
posterior (de baixo) sendo o numero 0 para JEC sobre o orifício,
números positivos para sinalizar o grau de ectopia e negativos para
sinalizar JEC endocervical. Ex:
JEC 0/0 ou -1/0
Outro tipo de laudo colposcópico e mais atual funciona assim:
JEC 0 = exatamente no orifício externo (anatômico) do canal cervical
JEC +1 = pouco acima de JEC 0 , dentro do canal
JEC +2 = entre JEC +1 até a quarta parte da altura do canal
JEC +3 =entre JEC +2 e a metade da altura do canal
JEC +4 =na metade superior do canal cervical
JEC - 1 = pouco abaixo de JEC 0
JEC -2 =entre JEC –1 e a quarta parte da distância entre o orifício
externo e o fundo de saco vaginal
JEC -3 =entre JEC –2 até a metade da distância entre o orifício
externo e o fundo de saco vaginal
JEC -4 = de JEC –3 até o fundo de saco vaginal
É importante salientar que a Ectopia (JEC externa ao orifício) é
normal na fase de adolescência até uns 20 anos, pois o epitélio
ainda esta em transformação. O único problema é que se a JEC
estiver muito ectópica, a mulher se queixará de corrimento
abundante colunar em produzir muco. Daí será necessária
cauterização. Pode se usar a última também para prevenção de
doenças já que o epitélio escamoso é mais suscetível a doenças.
mucoso transparente devido à função do epitélio
COLPOCITOLOGIA ONCÓTICA
Sendo assim podemos dizer que um laudo de colpocitologia oncótica
normal seria: presença de células vaginais superficiais. Presença de
células metaplásicas com reatividade e caracteres tintoriais normal.
Células endocervicais normais. Discreto processo inflamatório.
Presença de bacilos. A avaliação das anormalidades são
classificadas em Neoplasias Intra-epiteliais (NIC)
TOQUE VAGINAL
O toque vaginal é outro exame feito em consultório. É bem simples e
não necessita de custo algum. Neste exame serão avaliados: a
mobilidade deste colo, o fundo de saco e o tamanho do ovário e do
útero. Alguns sinais também podem ser vistos como a dor à
mobilização e a presença de massas atípicas nas regiões. O toque
pode ser bidigital e bimanual.
ULTRASSONOGRAFIA
SINAN
10-8 = Ativo
6-4 = hipoativo
2-0 = inativo
Caso o feto não se movimentar nestes 20 minutos de exame deve-se
considerar a possibilidade dele estar dormindo. Para avaliar isso se
encontra o pólo cefálico do feto através da palpação e buzina-se com
um buzina de bicicleta marca Kobo® durante 5 segundos. Após este
ato o feto deve elevar sua freqüência cardíaca em
20bpm com uma duração de 3 min. Se sim, pode-se dizer que o feto
esta REATIVO; se reagir pouco pode se dizer que o feto está
HIPOREATIVO; se não reagir diz-se que o feto está INATIVO.
Outro método biofísico que pode ser usado é a dopplervelocimetria.
Este exame é muito útil para a detecção de um sofrimento fetal
crônico. A dopplervelocimetria tem como base medir a velocidade do
fluxo de sangue em vários vasos do corpo transformando isso em
gráfico. Caso ocorra alguma situação onde ocorra uma insuficiência
uteroplacentária progressiva (sofrimento fetal crônico) o feto entrará
em hipóxia gradativa. Isto o levará a fazer a chamada centralização,
que nada mais é do que uma constrição das artérias pouco após o
arco aórtico para centralizar o fluxo nos órgão nobres (cérebro,
coração, supra-renais) levando à uma alteração de fluxo sanguíneo
visível na artéria umbilical examinada).
AVALIAÇÃO DA FETAL
MATURIDADE
DETERMINISMO DO PARTO
MODIFICAÇÕES ENDÓCRINAS PARA DETERMINISMO DO
PARTO E CONTRATILIDADE MIOMÉTRICA
ASSISTÊNCIA AO PARTO
FISIOLOGIA.
Fatores Imunológicos: não se sabe o que estimula a quimiotaxia,
mas perto do trabalho de parto e, principalmente, quando já
instalado, ocorre uma inversãp de resposta imune TH2 para TH1,
observase um grande aumento no numero de leucócitos,
principalmente de neutrófilos que produzem uma reação inflamatória
levando à secreção de IL-1 e IL-8, que atuam sobre os fibroblastos
cervicais induzindo-os
elastases e
a secretar colagenases e também promovendo a quimiotaxia de mais
leucócitos. Por este motivo também que infecções cervicais durante
a gestação aumentam os risco de parto prematuro ou amniorrexe.
Ocorre também um maior produção deprostaglandinas
Fatores hormonais: A progesterona é apontada como um forte
inibidor da IL-8 e do ácido hialurônico. Quando a gestação está
chegando ao final percebe-se uma queda deste hormônio e uma
elevação do estrogênio que em contrapartida estimula a produção de
colagenases pelos fibroblastos do colo uterino. Isso ocorre devido a
produção de ACTH pela hipófise fetal, que estimula a placenta a
produzir 17_hidroxilase, desviando a produção de progesterona para
estrógenos.
Fatores mecânicos: Os estímulos aferentes através dos nervos
sensoriais vao ate os núcleos do hipotálamo que como resposta
eferente libera ocitocina na corrente sanguínea, que sinergicamente
comas prostaglandinas promovem as contrações uterinas. Sabe-se
que a dilação do colo é contração-dependende. A dilatação sem
contração é limitada a no máximo 4 cm em multíparas e 3 cm em
nulíparas, e esta se deve ao esvaecimento.
PRÉ-PARTO
Ao toque também
distensibilidade do canal
episiotomia),
pélvico e
verifica-se a vaginal (avaliar possível
assoalho
resistência do graus de por hora). No cervicodilatação (avaliado
AMINIORREXE
PARTOGRAMA
A linha de ação após 4 horas. Como estes traçados são fixos é muito
importante o certo diagnóstico de trabalho de parto para não inserir a
paciente no partograma muito cedo, pois assim ela não terá o
desempenho correto (1 cm de dilatação por hora) e entrará muito
cedo nas linhas de alerta e ação.
A linha de alerta geralmente representa a possibilidade de indução
de parto e a linha de ação geralmente implicada em alguma
intervenção cirúrgica como a possibilidade de uma cesariana ou a
locação de fórceps.
PREENCHIMENTO
PREENCHIMENTO
3em 10 mim)
após e acima.
PERIODOS
Fase Latente (Período Preparatório): Amolecimento do colo,
apagamento do colo, início da dilatação.
Duração:
● Nulípara: 16-20h
● Multípara: 12-16h
Fase Ativa:
Aumento da velocidade de dilatação. Velocidade:
●●
Duração:
●●
Nulípara: 3,4h
Multípara: 1,5h
1Fase Ativa Prolongada.
Período Pélvico:
Exploração do trajeto pélvico e expulsão.
● Duração: 1-2h.
Disfunção: Parada Secundária da Descida. Prolongamento da
Descida.
●
●
– CONTRA-INDICAÇOES
Desproporção céfalopélvica
Apresentações anômalas ● Sofrimento fetal
● Macrossomia fetal
● Miomectomias
● Gestação gemelar
● Infecção genital ativa por
herpes
● Carcinoma invasivo de colo
resultado é feita da
Normal pH = 7.25–7.35
Limite pH= 7.20–7.25
Anormal (baixo)= 7.20
CARDIOTOCOGRAFIA
A cardiotocografia, consiste no registro: FCF, da contratilidade
uterina espontânea, e dos movimentos fetais (MF). Informando o
bem estar fetal, permitindo que se obtenha indiretamente,
informações relativas ao grau de higidez do seu SNC. INDICAÇÕES
- Gestação de Alto-Risco;
- Indução do Parto;
- Na presença de líquido amniótico meconial;
- Na presença de anormalidades na ausculta cardíaca fetal.
● Alterações da FCF
Com todos esses dados podemos dizer que ela está com pré-
eclâmpsia.
Não é muito clara a distinção em livros sobre a diferença de DHEG
para Préeclâmpsia, porém, observa-se que DHEG é a condição geral
e pré-eclampsia é a forma de manifestação que poderá evoluir para
a eclâmpsia.
Revisando: Pré-eclampsia pode ser definida como: após a 20ª
semana gestacional um aumento da pressão diastólica acima de
90mmhg auscultada na 4ª bulha com uma proteinúria maior que
300mg em 24 horas.
O sinal mais clássico da préeclampsia é o edema, principalmente
nos membros inferiores. Este se deve principalmente pela
proteinúria, que diminui a concentração de proteínas plasmáticas e
com isso diminui a pressão coloidosmótica, aumentando assim o
extravasamento de liquido.
A fisiopatologia exata da pré-eclampsia é pouco conhecida ainda.
Sabe-se que o aumento da pressão arterial ocorre em resposta à
uma reação endotelial. Não se sabe o motivo desta reação, porém,
sabese que o endotélio fica menos responsivo aos vasodilatadores e
mais responsivo aos vasoconstritores, sem falar que ele próprio
produz mais vasoconstritores (endotelina e tromboxano) do que
vasodilatadores (óxido nítrico), o que agrava ainda mais a situação.
Além desse fator foi observado que há fatores genéticos e
imunológicos. Observou-se em mulheres grávidas um aumento da
resposta Th1. Essa teoria é bastante aceita, pois é de extrema
certeza que a pré-eclampsia é relacionada com a placenta materno
aloenxerto, que no caso é a placenta, tem propriedades invasoras
que devem ser toleradas pela mãe; se não for bem tolerada as
substancia imunes da resposta Th1 da mãe podem causar uma
reação sistêmica.
Alguns fatores de risco também foram observados, como: primigesta
(6x), gestação múltipla (5x), mola hidatiforme (10x), raça negra,
árabe e judia, e ainda idade acima de 40 anos. Como fator inibidor, a
gravidez anterior com o mesmo parceiro atua como um fator protetor,
provavelmente pelo sistema imunológico já ter tido um contato prévio
e não realizar mais uma resposta Th1.
De acordo com seu quadro clínico a pré-eclampsia é separada em
leve e grave. Esta divisão é o que guia a conduta do médico.
A pré-eclampsia leve é aquela com a PA diastólica menor que 110
mmHg e proteinúria leve (>2g). Sua conduta ainda é controversa.
Não se obteve melhoras em mulheres que foram internadas e
também não há indícios de vantagens com o uso de hipotensores. O
melhor a fazer é solicitar o retorno de 15 em 15 dias para reavaliação
até a 30ª semana e semanalmente após a mesma. A orientação é a
melhor conduta. Deve-se ter uma dieta hipossódica (apesar da HA
não ser sódio-dependente, a alta concentração pode agravar),
hiperprotéica (repor a perda de proteína plasmática) e sem restrição
de líquidos. A pré-eclampsia leve não é indicação para cesárea,
porém, que funciona no organismo como um aloenxerto. Esse deve-
se ter um maior cuidado com a mãe e o bebe. A via baixa é sempre
mais indicada.
A pré-eclampsia grave é aquela em que a gestante apresenta PA
diastólica maior que 110 mmHg e com proteinúria de 24h acima de
2g. Está presente também cefaléia occipital, distúrbios visuais, dor
epigástrica, plaquetopenia (<100.000/mm3) e RCIU (restrição de
crescimento intra-útero). A internação é conduta universal. A
terapêutica antihipertensiva é obrigatória, porém, não se deve usar
inibidores da ECA, pois causa má formação fetal. Deve-se também
usar sulfato de magnésio para evitar a convulsão.
● O anti-hipertensivo- Metildopa. É a
droga mais utilizada, pois não
possui efeito maléfico ao bebê. Seu
mecanismo de ação é a
estimulação de receptores alfaadrenérgicos inibitórios centrais. É
uma droga de efeito lento e por
isso não é usada para crises
hipertensivas.
● A segunda droga anti-hipertensiva
é a Hidralazina,
relaxamento do
arteriolar.
que promove músculo liso
SE ECLAMPSIA:
2ml de sulfato de magnésio a 50% + 58ml de soluto glicosado
infundidos em 1 hora (1 grama/hora).
Síndrome HELLP
Forma grave de pré-eclampsia caracterizada pelo aparecimento de
hemólise, elevação das enzimas hepáticas e queda de plaquetas em
cursando com hipertensão. alterações nem sempre
simultaneamente, admitindo o conceito de HELLP parcial.
Feito o diagnóstico, a paciente deve ser conduzida como uma
préeclampsia grave. Devemos lembrar alguns pontos inerentes a
este quadro:
• A anestesia deverá ser geral pela plaquetopenia, evitando
acidentes das punções lombares;
• A hemostasia e a drenagem cirúrgica devem ser generosas;
• A transfusão de plaquetas durante o parto e puerpério deve ser
incentivada (valores menores que 50.000mm3);
• Na possibilidade de rotura hepática, tentarum tamponamento sem
tentar hemostasia;
• Optar pela interrupção da gestação, independente da idade
gestacional;
• Dexametasona 10mg/200 ml de soro fisiológico a cada 12 horas até
a normalização das plaquetas17,18(B). paciente As três aparecem
HEMORRAGIA PÓS-PARTO
INFECÇÃO PUERPERAL.
MORTALIDADE MATERNA
CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
anos
● Menopausa tardia: mais que 55
anos
de estrogenio; característicos de
TERAPIA HORMONAL
● Endometriose
● diabetes mellitus
● HAS grave.
A última deve-se por risco direto aos rins que farão a excreção dos
estrógenos. Com todas essas recomendações é necessário ao
médico antes de iniciar a TH solicitar alguns exames. São eles:
FSH/LH: Para diagnóstico confirmatório de climatério
TSH: Descartar hipo ou hipertireoidismo contra-indicações
INDICAÇOES DA TH:
Após o inicio da TH a mulher deve ter uma rotina mais assídua à seu
médico,
CLIMATERIO
prostaglandina.
GERIATRIA E GERONTOLOGIA
ENVELHECIMENTO
O envelhecimento e a sociedade.
SENESCENCIA E SENILIDADE
TEORIAS SISTEMICAS
Teorias Genéticas
ALTERAÇÕES DA VISÃO
Diagnóstico . Oftalmoscopia
Tratamento. Não existe tratamento curativo nem preventivo. La foto
coagulação a laser das membranas neovasculares na forma
exudativa pode melhorar
medicamentos
● Apresentam menor índice de
depressão
● Menor isolamento e maior
independência.
Na historia clinica, os fatores de risco para agravo precoce estariam
relacionados com sexo (maior no homem), uso de chapéus, óculos e
etc.
EQUILIBRIO E QUEDAS
ANATOMIA VESTIBULAR: O vestíbulo é
Alteração cerebelosa
O infarto e a hemorragia cerebelosa, podem-se apresentar através
de vertigem, instabilidade, náuseas, vómitos, nistagmo e ataxia do
tronco. Pode confundir-se com alteração do labirinto vestibular,
neurite vestibular.
A chave diagnostica encontra-se nos achados de sinais cerebelosos
ipsilaterais, incluindo o nistagmo de paresia do foco; o paciente é
incapaz de manter o foco de forma que se desencadeia um
nistagmo. cujo componente lento está dirigido ao centro e com fase
rápida a periferia. Sendo mais rápido ao lado da lesão.
METABOLISMO OSSEO DO IDOSO
PRINCIPAIS TRANSTORNOS
Patogenia
Fatores:
Manifestações clínicas
osteofitos
Classificação e diagnóstico
O diagnóstico e a graduação da intensidade se faz a partir de dados
clínicos e de imagem. Podendo ser LOCALIZADA ou
GENERALIZADA.
● DOR.
● OSTEOFITOS (crescimento anormal de tecido osseo ao redor de
uma articulaçao)
● Na pelve há redução do espaço inter-articular.
• Líquido sinovial de OA
• Rigidez matutina < 30 min.
• Crepitações.
Critérios radiológicos :
Diagnóstico diferencial
Descartar a presença de enfermidade inflamatória e identificar os
pacientes que apresentam artrose secundaria (sepse, diabetes,
lúpus, etc..)
Complicações
Inflamatorias: mais frequente é a artrite por microcristais que, em
ocasiones, se origina por gota
Infecçao bactérias grampositivas, principalmente por Staphylococcus
aureus. Se deve suspeitar quando a dor é intensa e continua
acompanhado de dados inflamatórios, como derrame sinovial e calor
local.
Traumatológica: ex: meniscopatía degenerativa e a osteocondrite.
Qualquer destas complicações obriga encaminhamento especialista.
Tratamento
Os principais objetivos são::
— Controlar a sintomatologia.
— Manter a função articular.
— Reduzir ao máximo a progressão da artroses.
OSTEOPOROSE
corticoides.
● Hipogonadismo.
● Historia familiar de fratura de
pelve.
● Índice de massa corporal bajo (< 19
kg/m2).
● Baixa ingestao de calcio.
Com medição a cada 2 anos.
Outras técnicas: TAC, RNM, ultra-som
Laboratorio
Avaliação serica de Ca e P , que sao normais na osteoporese,
hipoalbuminemia pode notar-se.
O calcio de 24 horas em urina pode trazer dados:
● Primária tipo I
● Predominantemente em mulheres, associada à menopausa
● Perda acelerada do osso trabecular
● Comuns fraturas vertebrais
● Primária tipo II
● Ocorre tanto em mulheres quanto em homens idosos
● Compromete ossos cortical e trabecular
● Ocorrência de fraturas vertebrais e de fêmur
Epidemiologia
● Secundária:
● Endocrinopatias (tireotoxicose,
hiperparatireoidismo e hipogonadismo)
● Drogas
(glicocorticóides, antiácidos alumínio, contendo hormônio tireoidiano,
anticonvulsivantes, ciclosporina A)
● Doenças genéticas
● Artrite reumatóide
● Doenças
gastrointestinais
● Transplante de órgãos
● Imobilização
prolongada
● Mieloma múltiplo
● Câncer de mama
● Anemias crônicas
● Mastocistose
● Tratamento
prolongado com heparina
Por ser uma doença assintomática, seu registro se faz, muitas vezes,
secundariamente, através de suas complicações, que são as
fraturas.
Remodelação Óssea
Inversão
Formação
●●●●
●
●
●
secundária
● Hipogonadismo primário
ou secundário em
homens
● Perda de peso após os
25 anos ou baixo índice
de massa corpórea
● Tabagismo, alcoolismo,
sedentarismo
● Tratamento com outras
drogas que induzem
perda de massa óssea
(heparina, varfarina,
fenobarbital, fenitoína,
carbamazepina, lítio e
metotrexato)
● Imobilização prolongada ● Passado de dieta pobre
em cálcio
● Doenças que induzem à
perda de massa óssea Sequência da Remodelação Óssea
Fatores de Risco
Podem ser divididos em 5 categorias: 1. Idade ou relativo à idade;
2. Genética;
3. Ambiental;
4. Doenças crônicas e hormonais; 5. Características físicas do osso.
Tratamento
O objetivo principal é prevenir as fraturas e assegurar ingestão
adequada de cálcio e bons níveis de vitmina D.
Sinais e Sintomas
Geralmente OP é assintomática.
Os locais de maior ocorrência de fraturas
são vértebras, punho e região proximal do
fêmur.
Tratamento farmacológico
● Suplementação acompanhada nas refeições
Fármacos de reabsorção do cálcio:
● Moduladores
receptores
seletivos de estrogênicos: Raloxifeno.
SISTEMA CARDIOVASCULAR
VALVULOPATIAS
● Idade avançada.
● Sexo masculino.
● Tabagismo.
● Baixa estatura.
● Hipertensão.
● LDL colesterol elevado.
● Lp (a) elevada.
● Diabetes.
Fisiopatología: Se trata de uma enfermidade progressiva, de
carácter degenerativo, que compartilha fatores de risco com
arteriosclerose sistêmica. Possivelmente as força de tração e o
sofrimento mecânico, estabelecido na face aórtica, VE, geram uma
lesão endotelial que permite a entrada de lipoproteínas, que antes de
ser oxidadas, iniciam o fenômeno de quimiotaxia de leucócitos e
formação de células espumosas e inicio do processo inflamatório e
produção de proteínas como a osteopondina, que modula a
calcificação tissular. A ruptura e trombose são raras em diferença do
que ocorre na arteriosclerose.
Insuficiência mitral
Fisiopatología
Insuficiência tricúspide
Muito frequente, geralmente secundaria a hipertensão pulmonar,
normalmente por EPOC e DPOC.
SISTEMA NERVOSO
de defeitos funcionais
Deterioramento cognitivo leve
Fatores:
Extrínsecos (enfermidade instaladas, idade ou dependência de
repercussão cerebral), sendo: cerebrovascular, (hipertensão,
diabetes, endocrinopatias), patologia psiquiátrica, isolamento
sociocultural, alterações sociais e o próprio processo de
envelhecimento.
intrínsecos : reserva funcional e estrutural cerebral, a genética e o
grau de adaptação as mudanças da senescência.
Diagnóstico diferencial
Exploração neuropsicológica
c. "Quando eu lhe der esta folha de papel, pegue nela com a mão
direita, dobre-a ao meio e ponha sobre a mesa"; dar a folha
segurando com as duas mãos.
Pega com a mão direita____ Dobra ao meio ____
Coloca onde deve____ Nota:____
EPIDEMIOLOGIA : a prevalência:
1. Se incrementa com a idade.
2. obtém-se prevalência similares em sexos e idades.
e. "Escreva uma frase inteira aqui". Deve ter sujeito e verbo e fazer
sentido; os erros gramaticais não prejudicam a pontuação. Frase:
Nota:____
Critérios de demência
a) Desenvolve déficit cognitivos múltiplos que se manifestam
por:
1. Alteração da memoria: alteração na capacidade de aprender nova
informação ou recordar informação previamente aprendida.
2. Uma ou mais das seguintes alterações: a) Afasia.
b) Apraxia.
c) Agnosia.
d) alteração da função executiva (capacidade para pensamento
abstrato e para planejar, iniciar, sequenciar, monitorizar e manter um
comportamento complexo).
b) Os defeitos cognoscitivos dos critérios A1 e A2 devem ser de
suficiente intensidade para provocar um deterioramento
significativo da atividade social ou laboral.
DEMENCIA
CLASSIFICAÇOES
1. Demências cortical
a) Enfermidade de Alzheimer (EA)
É uma enfermidade degenerativa primaria
de origem desconhecida, caracterizada por
perda de memoria de instalação gradual e
continua, com afecção global do resto das
funções superiores, que repercute na
atividade social.
Há um grau de inervação
colinérgica reduzido em áreas neo-corticais
e hipocampicas, com uma perda de
neurônios dos núcleos colinérgicos do prosencefalo basal. Os risco
são: historia de depressão, traumatismo cerebral, baixo nível de
instrução, assim como historia
genética de suscetibilidade:
1. Apolipoproteína E alelo 4
localizado no cromosoma19. A presença de
ApoE4 incrementa o depósito de proteína
beta-amiloide de forma agregada,
associando-se com maior frequência para
desenvolvimento das placas neurítica e
marcante déficit colinérgico.
2. Gene de receptor de
lipoproteína de baixa densidade localizado
no cromossomo 12.
3. O alelo A2 do antígeno de
histocompatibilidade HLA, que se codifica
no cromosomo.
3. Demências vasculares
4. Demências secundarias
È um conjunto de processos que pode produzir deterioramento
cognitivo, destacando-se transtornos do sistema nervoso central
(infecções, tumores, hematomas subdurais, hidrocefalia), sistémicos
ou metabólicos (enfermidades tireóideas, déficit vitamínico B12, etc.)
e polifarmacia.
b) Demências frontotemporais
Se caracterizam por declive das funções superiores de progressão
lenta, acompanhado de alterações de condutas sociais, função
executiva e linguagem desproporcional em relação ao defeito de
memoria. Sendo de menor frequência, já que mentem suas funções
cognitivas complicando o diagnostico, apresentando somente
alterações de condutas marcantes.
2. Demências subcorticais
ALZEHIMER
Critérios
● Demência.
● Piora progressiva da memoria e de outras funções cognitivas.
● Começo entre os 40 e os 90 anos, com maior frequência depois
dos 65 anos
● Ausência de alterações sistémicas ou outras enfermidades
cerebrais que possam produzir deterioramento progressivo
observado da memoria.
● Alzheimer provável:
● Deterioro progressivo de alguma função cognitiva específica
(afasia, apraxia, agnosia).
● Alterações de conduta e na realização das atividades diárias
habituais..
É o estado transitório entre o ancião normal e a demência leve.
Identificando-se como fator de risco para demência. Se recomenda
acompanhamento continuo do paciente.
Tratamento
Tratar os sintomas cognitivos e condutais, educações e suporte de
cuidados, assim como tratamento das complicações. 1. Tratamento
sintomático
INCONTINECIA URINARIA
É caracterizada por uma desordem
vesical.
● Antecedentes familiares transtorno similar.
● Provas complementares: de
Diagnóstico
1. Síndrome confusional ou delírium Síndrome cerebral transitória,
aguda reduzindo o nível de consciência, alteração do ciclo sono-
vigília, evolução transitória e reversível. Causada por abstinência de
substancia, deprivaçao ou superestimação sensorial. Tratamento
etiológico.
frequência de
sedação e efeito
alfa-adrenérgicos: relaxamento uretral ● Agonistas urinaria
adrenérgicos: retenção
INCONTINENCIA DE URGENCIA; mais
INCONTINENCIA DE ESFORÇO
Perda de urina por aumento de pressão intra-abdominal. Produzida
por fraqueza do assoalho pélvico.
Incontinência fecal
Clasificaçao
● Grau I: continência normal. ● Grau II: dificuldade de controle de
gases e líquidos.
● Grau III: incontinência total para
líquidos.
● Grau IV: incontinência a fezes
sólidas.
Tratamento
Corrigir a enfermidade subjacente, se possível.
Tratamento codeína (30 mg/8 h) mg/día;
farmacológico: e loperamida (4-8
OBSTRUÇAO INTESTINAL
Espasmo:
• Intoxicação por metais pesados.
• Porfirias.
Vascular:
• Embolia arterial.
• Tromboses venosa.
CANCER E NEOPLASIAS
Homem
● 1.º Bronco pulmonar ● 2.º Colorretal ● 3.º Próstata
Mulher
● 1.º Mama
● 2.º Colorretal
Maiores de 79 anos
Homem
● 1.º Próstata
● 2.º Bronco pulmonar ● 3.º Colorretal
Mulher
● 1.º Colorretal
● 2.º Mama
Etiopatogênia
A idade é o principal fator de risco
para proceder o câncer.
DETECÇAO
Tratamento
Fisiopatologia
A obstrução mecânica
b) obstrução dinâmica
No estagio inicial há uma obstrução
Manifestações clínicas
Sintomas obstrutivos e outras manifestações como: hematúria,
infecção urinaria, insuficiência renal, incontinência urinaria, litíases
vesical...a hematúria é consequência da ruptura dos capilares
sanguíneos na bexiga e formação de coágulos.
Tratamento médico
DISFUNÇAO SEXUAL
FISIOLOGIA:
Inicia-se com o desejo sexual, podendo ser de origem somática,
visual, olfatica ou auditiva, sendo qualquer estimulo capaz de causar
excitação a nível cortical. No caso do estimulo tátil, clássico, a
sensibilidade provem do nervo pudendo do plexo lombosacro, onde
afere ate a área cortical do desejo sexual.
Como resposta eferente, podemos ter ativação do SNA:
PARA-SIMPATICO: vasodilatação dos corpos ereteis; EREÇAO,
abertura das glândulas lubrificantes para favorecer o coito.
SIMPATICO: provem de L1 e L2, fazendo contração do duto
deferente
No homem, ocorre de forma inespecífica, embora a
espermatogênese decresça a partir dos 40 anos, continua ativa até
os 80-90 anos, assim, a maioria das disfunções ocorrem por déficit
de ereção (alterações vasculares), e não por diminuição do desejo.
TRATAMENTO
1-DROGAS DE AÇAO CENTRAL E
PERIFERICA; não inibidores da
fosfodiesterase_5, mais indicadosmpara
disfunção erétil orgânica, ( depressão,
ansiedade, baixa libido e sem patologia
orgânica).
Os fármacos atuam como
antidepressivos de ação serotoninérgica
promovendo relaxamento da musculatura
cavernosa e excitação.
cavernosa e excitação.
FARMACOLOGIA DO IDOSO
Farmacocinética – o que o corpo
faz com a droga.
FARMACOCINETICA
A farmacocinética engloba os seguintes processos: absorção,
distribuição, metabolização e eliminação.
Metabolização e Excreção
às seguintes alterações:
FARMACODINAMICA
IMUNIDADE E SENESCENCIA
Fatores
Efeito responder ao estímulo ativador.
liberam outros fatores, como o IFN-γ, o TNF-α, IL-1, IL-6 e TGF, mais
do que os liberados por células mais jovens.
resposta aos
O sistema imune se modifica com a idade: a dimensão e as
conseqüências destas modificações, porém, ainda são Ativação e
proliferação do linfócito T
Diminui
afinidade ● ●
CALENDARIO VACINAL
NUTRIÇAO DO IDOSO
No envelhecimento normal, há
mudanças da demanda metabólica.
Prevalencia de desnutrição:
20% pacientes ambulatorias
60% paciententes em hospitalizaçao
90% idosos institucionalizados reatividade, que parece diminuição do
potencial originar-se na de regulação imune, ou talvez pelo fato de
que o sistema imune também preencha a dramática
autólogo
função de remover material danificado. Geralmente estes Os 9 “d”,
fatores de risco para desnutrição Demencia, no idoso: Drogas,
depressão, disfagia, dentição, doenças, diarreias, disgeusia
(disfunção do paladar), disfunção.
CONCEITOS:
● SARCOPENIA: perda de massa muscular em níveis prejudicias
para a homeostasia.
ANTROPOMETRIA
● IMC: 22-27 22-27 ideal. < desnutrição, > sopre-peso.
● Cicunferencia da panturrilha: medir massa muscular no idoso, se
menor que 31cm; indica perda de massa muscular.
● Necessidade energética basal p idosos 20-30 kcal/kg/dia
● Proteinas 0,8-10 g/kg/dia
Fragilidade: 1,o-1,2 g/kg/dia UTI e caquexia: 1,5-2,0 g/kg/dia
● H2O 30ml /kg/dia
● VITAMINA D: 700-8000 UI/dia; melhora força muscular, funçao de
extremidades superiores e diminui quedas em 20%
● Fibras e prébioticos: melhora obstipação.
● SODIO < 100 meq ou 2g / dia
TIREOIDE
● Mulheres menopausadas
● Historia familiar
● Bocio tireotoxico
● Hipertireodismo ou hipo familiar ● Radioterapia cervical anterior ●
Diabetes
● Anemia perniciosa
FISIOPATOLOGIA
Tratamento cirúrgico
HIPERTIREOIDISMO
Aumento excessivo dos níveis de
hormônios tireoidianos.
CAUSAS:
● Doença de Graves, auto-imune cujo acs estimulam os receptores
de síntese e secreção de T3 e T4. ● Bocio Multinodular: podendo ser
toxico ou não-toxico, quando toxico proporciona mutações celulares
a nível do receptor de TSH, levando a uma expansão clonal de
células autônomas. ● Adenoma toxico produtor de hormônio, produz
T3 e T4
● Raramente por excesso de TSH ● Iatrogenia por excesso de
medicamento estimulante da tireoide.
SINAIS E SINTOMAS: perda de peso, taquicardia, fibrilação
auricular, angina (por excesso de esforço do miocárdio e isquemia)
icc, hipersudorese e hipertermia.
Analisar TSH e T4 Livres
TRATAMENTO: iodo radioativo; deprimi as reservas de T3 e t4,
porem pode converter o quadro para hipotireoidismo, onde deve-se
então tratar hipotireoidismo posteriormente.
ESCALA DE GLASGOW
Pontuação total: de 3 a 15
● 3 = Coma profundo; (85% de
probabilidade de morte; estado
vegetativo)
● 4 = Coma profundo;
● 7 = Coma intermediário;
● 11 = Coma superficial;
● 15 = Normalidade.
Classificação do Trauma cranioencefálico
(ATLS, 2005)
● 3-8 = Grave; (necessidade de
intubação imediata)
● 9-12 = Moderado;
● 13-15 = Leve.
CUIDADO: ARMADILHAS
Exclusivamente reatividade supraespinhal (testadas no protocolo)
Não é afastado por sinais infraespinhais:
1. Reflexos osteotendinosos profundos. 2. Cutâneos abdominais.
3. Cutâneos plantares (flexão ou extensão). 4. Cremastérico
Superficial ou profundo. 5. Ereção peniana reflexa.
6. Sinal de Lázaro (isquemia aguda dos neurônios motores
periféricos)
Diabetes Insípidos não é obrigatória.
CONTEUDO EXTRA - LPI
CLINICA:
● ANAMNESE ● EXAME FISICO ● EXAMES LABORATORIAS
● VHS
● PCR
DE INFLAMAÇAO: solicitação no
● ELETROFORESE DE PROTEINAS
● TESTES BIOQUIMICOS PARA TRIAGEM DE
SISTEMAS:
METABOLICO:
Carboidratos: glicose: glicemia/ TOTG/ recentemente HBA
hemoglobina glicada ( avalia vida útil da HB mo metabolismo, em
120 dias).
LIPIDIOS: lipidograma(HDL, LDL, VHDL) ácidos graxos (gordura
livre), colesterol (funçao estrutural e hormonal).
PROTEINAS: Albumina, plasmática e homeostasia. carregadora
FUNCIONAL
● SNCLCR: glicose40-70, proteínas20-59 e leucócitos <5
Especializações da membrana:
COMUNICAÇÃO
Maturacao-Empacotamento-Enderecamento
facilmente
DEFEITOS NA MEMBRANA a
Mecanismo da apoptose
VIA INTRÍNSECA
intracitoplasmáticas, restos
desnaturadas.
devido à
amorfos ,
Proteínas
nucleares:
Alterações degradação
● Perda do DNA pela degradação da endonuclease, causando
basofilia da cromatina (cariólise)
Total: 24 horas
G1: Crescimento celular. Metabolismo normal ocorrendo duplicação de organelas
INTÉRFASE:
O aparelho mitótico:
SÍNTESE DE RNA
Elementos básicos do RNA: Açúcar: Ribose e a Timina é substituída
por Uracila.
ATIVIDADE PROLIFERATIVA
A MATRIZ EXTRA-CELULAR
Na unidade básica:
prévios
realizados.
Condutas baseadas no resultado da
citologia oncótica:
No nível secundário:
● colposcopia
● biópsia dirigida
● cirurgia de alta frequência- CAF- (
No nível terciário:
Disseminação: metástase.
Imortalização: Consequencia da mutação genica, tornam-se:
Etapas da metástase:
mama expressam
Vias da Metástase
IMUNIDADE TUMORAL
● IMUNIDADE INATA:
tumoral
PROTO-ONCOGENES:
codificam proteínas que quando ativas levam ao câncer.Ex:
BCR_ABL
O oncogene RAS
CAMINHOS DO CANCER
O oncogene MYC
Oncogênese química
Oncogênese biológica
DIFERENCIAÇÃO NEOPLASICA
palpáveis e
DIFERENCIADAS= BENIGNAS
INDIFERENCIADAS= MALIGNAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Existem tumores que não são classificados pelo sistema TNM, como
os tumores do SNC, pois neste tumor o T não é o fator mais
importante em relação à topografia e
Colposcopia e peniscopia
Biópsia
Captura híbrida
Hibridização in situ
TERAPEUTICA DO CANCER
PRINCIPIOS
DANO DO NUCLEO
radio sensíveis
● Neo-adjuvante: pré operatório
p/redução tumoral e eliminação de
células variáveis.
● Adjuvante: pos operatório
● Paliativa: alivio sintomatológico em
estagio avançado CURURGIA
massa.
GENÉTICA E CÂNCER
PROTO-ONCOGENES:
Gene p53 : este gene está mutado em cerca de 2/3 dos casos de
câncer. Ele é responsável pela interrupção do ciclo celular na fase
G1 quando há qualquer alteração na seqüência de DNA, a fim de
que o dano seja reparado. Se o reparo não for feito, o gene induzirá
a ativação do mecanismo de apoptose. A disfunção desse gene faz
com que o ciclo celular prossiga mesmo que haja uma mutação no
DNA, permitindo sua transmissão às células
● Analise de heteroduplexes
● Ensaio de proteção de RNAse ● Polimorfismo de confirmação de
fita simples
● Clivagem química
● Eletroforese em gel com gradiente
desnaturante
● MAIS USADO – teste de
truncagem de proteína
QUANDO FAZER O TESTE GENÉTICO?
CRITÉRIOS DE AMSTERDAM
Diastole- relaxamento
Sistole ventricular=diastole auricular/ Sistole auricular=diastole
ventricular
REGULAÇAO DE BOMBEIO
FALHA CARDIACA
● ESQUERDA= diminuição de
essenciais são
somente ponto de vista
Não tem Cabo, são as derivações DI, DII, DIII
AVL e DII- observa a Face esquerda
AVR e DIII- Observa a face direita
AVF- Face inferior
DI, nasce entre avr e avl
DII, nasce entre avr e avf ● AVL observa lado esq, face pulmonar
DII, nasce entre avl e avf
● AVR observa lado direito, face mediastinica
● AVF observa inferior, face diafragmatica
Triangulo de TOB
DERIVAÇAO BIPOLAR: não são DERIVAÇOES
PRÉ-CORDIAIS,
derivações da parte anterior do tórax
V1- 4º espaço inter-costal, ao lado direito do osso esterno
V2-4º espaço
inter-costal, ao lado esquerdo do esterno
V3- ao meio de V2 e
V4
V4- 5º espacio inter-costal linha clavicular media esquerda
ONDA(P+(positivo) ou T
(negativa)):atividade elétrica átrio direito do Coração
● Onda P- despolarização
auricular(atrial)
● Complexxo QRS- despolarização ventricular
● Onda T- REPOLARIZAÇAO ventricular
PAPEL DE ELETROCARDIOGRAFIA
É um papel milimetrado com quadrados de 1mm X 1 mm, e que cada
5 quadradinhos pequenos se faz um grande para facilitar a leitura
MINIMO: 3 quadradinhos ou
0,12seg
MAXIMO: 5 quadradinhos ou
0,2seg
COMPLEXO QRS:
despolarização ventricular,
HORIZONTAL(tempo) 1-2 e meio
quadradinhos, 0,04 a 0.1segundos
Voltagem ventricular
esquerdo= INDICE DE SOKOLOF(indice
hipertrofia) aplica-se a soma:
Onda R V5 + onda S V1= 35 mm ou mais
Ex: S( 8,5 mm) e R(8mm) = 16,5 mm (NORMAL). / > que 35 mm
(hipertrofia)
VETORES= RESUMEM A
DIREÇAO DA CORRENTE ELETRICA
(MESMA DO CORAÇAO)
AURICULA(ATRIO)- VETOR P
VENTRICULO- VETOR QRS
SEGMENTO ST do final
do QRS aa inicio da onda T,SÓ
IMPORTA A VOLTAGEM Serve p/
detectar INFARTO DO CORAÇAO
ACIMA- 1 quadradinho ou
0,1Mv NADA MAIS!!
ABAIXO- meio quadradinho ou
0,05Mv NADA MAIS!!
MANEIRA BASICA P/ ORDENAR E
DIAGNOSTICAR UM ELETROCARDIOGRAMA
1) SEMPRE QUE REALIZAR UM
ELETROCARDIOGRAMA,
COLOQUE O NOME DO PACIENTE E A DATA E HORA.
2) REGULARIDADE, É DIZER
QUE OS COMPLEXOS SE
REPITAM NOS MESMOS
ESPACOS DE TEMPO OU
NAO. SENDO ASSIM ECG
REGULAR OU IRREGULAR
NESSTE CASO A
FREQUENCIA ESTA
ENTRE 75 E 60
BATIDAS P/MIN
ESTE METODO SÓ SE
APLICA PARA
onda R(QR S) é
positiva(direita) ou negativa(esquera)
- e a derivaçao DI observa a onda R, negativa(acima)
positiva(abaixo)
Juntar os hemi-circulos e encontar o
eixo:
FISIOLOGICO= entre 0° e 90°+
9-SEGMENTO ST - AFASTAMENTO 1
QUADRADINHO ACIMA OU ½ ABAIXO, AFASTAMENTO
DIFERENTE: INFARTO
10-ONDA T- SEMPRE NEGATIVA EM AVR
VARIAVEL EM V1- DIII É DIZER, PODE SER POSITIVA OU
NEGATIVA
O RESTO DAS DERIVAÇOES SAO SEMPRE POSITIVAS
I. ARRITMIA SINUSAL
A freqüência ventricular é
rápida e totalmente irregular.
Na maior parte dos casos há
cardiopatia presente, sendo
particularmente comuns a valvulopatia
mitral reumática, a cardiopatia
aspecto de dentes de serra.
V. TAQUICARDIA VENTRICULAR
significa músculo
Nas
derivações padrão, têm-se, habitualmente, em D1, um R seguido
de uma onda S algo profunda, alargada e empastada, amiúde em
gancho, seguida de um T positivo. Em D3, o R é frequentemente
predominante e empastado.
crônicos
Há também interrupção da
divisão anterior do ramo esquerdo. Isto
causa desvio do eixo para a esquerda.
Se agora, a divisão posterior do ramo
esquerdo falhar na condução,
aparecerá bloqueio completo súbito. O
intervalo PR não se mostra
apreciavelmente alongado em
nenhuma fase antes que apareça o
bloqueio completo.
O se
BLOQUEIO A-V DE SEGUNDO GRAU
é, um infarto do
O eletrocardiograma exibe:
1-Elevação do segmento ST – minutos após a alteração do fluxo
coronário. 2-Ondas Q de 0,04 segundo de duração e maiores em
amplitude –usualmente aparecem dentro de horas.
4-Inversão de onda T. As ondas T se invertem nas derivações que
mostram supradesnivelamento de ST, e, dentro de poucas semanas,
o segmento ST se torna isoelétrico.
aparecimento da dor.
II -ANGINA DE PEITO
traça
coronário.
do
no
fim
do
esfor
ço,
depo
is
após
IV -HIPOPOTASSEMIA
V- HIPERPOTASSEMIA
VI -TETANIA-HIPOCALCEMIA
VII -MIXEDEMA
VIII -COR-PULMONALE
No cor-pulmonale, a transmissão da atividade elétrica do coração
para a superfície corpórea é consideravelmente perturbada pela
presença dos pulmões enfermos.
DEFINIÇÃO: experiência
desconforto respiratório
subjetiva de
que consiste
A dor torácica é um dos problemas mais comuns na clínica médica, e
uma
de sensações qualitativamente
distintas, variáveis em sua intensidade.
das causas mais prevalentes de internação. Cerca de 5 – 10 % dos
A experiência deriva de
entre múltiplos fatores
sociais e
induzir
interações
fisiológicos,
ambientais
respostas
fisiológicas
pacientes do total de atendimentos na emergência são devido à dor
torácica.
psicológicos,
podendo
Destes 20 – 35% têm uma SCA (Síndrome Coronariana Aguda).
comportamentais e
secundárias.
Somente 10-15% dos pacientes com dor no peito apresentam IAM e
cerca de 2 a 5% destes pacientes são liberados erroneamente sem
diagnóstico. Este grupo apresenta elevada taxa de óbito: 25%.
3. Angina instável
AVALIAÇÃO IMEDIATA (< 10 MINUTOS)
• Anamnese e exame físico breves e direcionados (identificar
candidatos à reperfusão)
• Dados vitais / monitorização cardíaca contínua
• Saturação de oxigênio
• ECG de 12 derivações
• Acesso IV
• Exames laboratoriais: marcadores de lesão miocárdica, eletrólitos e
coagulação
• Rx de tórax
2. Troponinas:
• Melhores marcadores de necrose miocárdica atualmente
• Fator prognóstico independente importante
• No Hospital de Clínicas dosase a Troponina I
Quanto ao 3º item, as
TRMBOFILIAS HEREDITARIAS, por
mutações genéticas aumentam os
riscos para TEV por; Excesso de
fatores pro-coagulantes, deficiência
de fatores anticoagulantes,
alterações qualitativas dos
componentes hemostáticos,
combinação dessas anomalias.
TROMBOSE ADQUIRIDA
FISIOPATOLOGIA: A embolização ocorre quando o trombo se
desprende (geralmente face interna da uma valva venosa) e viaja ate
a circulação pulmonar. Os trombos que obstruem a bifurcação
chamados da artéria pulmonar são
MODERADA/ALTA: acima de
zero BAIXA: abaixo ou igual a zero
ALTA: >4
NÃO-ALTA: <4
DIAGNOSTICO:
Exames de sangue: Teste do D dímero circulante (derivado
específico da fibrina na ligação cruzada) tem acurácia superior a
95% para EP aguda.
Cintilografia de ventilação-perfusão : se
normal, exclui o diagnostico de embolia
pulmonar.
ARTERIOGRAFIA PULMONAR:-
PADRÃO OURO para diagnóstico de
embolia pulmonar aguda.
FISIOPATOLOGIA: O pneumotórax
espontâneo primário ocorre em
pacientes sem doença pulmonar
evidente.
O pneumotórax espontâneo
secundário ocorre como complicação
de doença pulmonar conhecida, como
enfisema bolhoso, asma, ou rolha de
secreção em paciente com doença
pulmonar obstrutiva crônica.
No pneumotórax espontâneo
primário, são encontradas bolhas ou
lesões subpleurais, particularmente nos
ápices, em 76% a 100% dos pacientes
submetidos a cirurgia torácica vídeo
assistida, e virtualmente em todos os
pacientes submetidos a toracotomia.
Na tomografia computadorizada de
tórax, podem-se observar bolhas
dos pacientes
espontâneo
dessas bolhas
repouso, raramente durante exercício. Dor torácica e dispnéia são os
sintomas mais freqüentes. A dispnéia normalmente é proporcional ao
tamanho e à velocidade de acúmulo do pneumotorax e à reserva
cardiopulmonar do paciente. A dor torácica caracteriza-se por ser
aguda e ipsilateral. Ao exame físico, geralmente observa-se redução
do murmúrio vesicular e do frêmito tóraco-vocal, diminuição local da
expansibilidade torácica com aumento do volume do hemitórax
envolvido e timpanismo à percussão. Não é rara a ocorrência
simultânea de enfisema subcutâneo e/ou pneumomediastino,
dependendo da causa do pneumotórax. Salientamos que, em muitas
situações, os achados clínicos não refletem o tamanho do ipsilaterais
na maioria
com pneumotórax
primário. A rotura
pneumotórax.
A radiografia simples do tórax
aorta.
CLINICA:
1.Dor Súbita, intensa,
lancinante.É o sintoma mais importante
Precordial ou parede anterior do tórax
na maioria dos pctes com DAA Tipo A.
Pode irradiar para o pescoço,
mandíbula, dentes ou garganta.
Interescapular com irradiação para o
abdomen na maioria dos pctes com
DAA Tipo B.
2. Menos frequente: Síncope
AVC IRA ICC paraplegia isquemia aguda
de membros parada cardíaca e morte
súbita
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Marcadores Biológicos ECG RX
de Tórax Estudos de Imagem: ETT ETE TCH RNM
Aortografia/Coronariografia
ST retificado
● Onda T invertida e simétrica com ST
retificado
● Infradesnivel de segmento ST. O
supradesnivel pode ocorrer, porem
mais provável no IAM
Sinais bastantes específicos para isquemia miocárdica aguda são: ●
Presença de onda T negativa ● Desnivel de ST > 0,5mm, ausente
em ECG anterior
MARCADORES DE NECROSE: não há injuria suficiente para levar a
necrose miocárdica, não havendo suas elevações.
RISCO:
Os fatores podem ser clínicos, eletrocardiográficos ou
laboratoriais. (guideline da AHA/ACC de 2007)
O fato de o paciente ter dor anginosa em repouso, com novas
alterações eletrocardiográficas isquêmicas, classifica-o como,
no mínimo de médio risco.
TERAPIA MEDICAMENTOSA
ANTIPLAQUETARIOS
CIRCULAÇÃO nutrição do
TRATEMENTO CLINICO
CONFIRMAÇÃO DIAGNOSTICA
6hrs, com pico em 24 hrs e retorno aos níveis normais após 36-
48hrs. É sensível porem perde especificidade devido ao seu
aumento também em doenças do musculo esquelético, injeção
IM, Traumas, DM, alcoolismo, etc. Deve-se considerar sua
elevação no período transitório e seu descenso, a elevação deve
ser pelo menos maior que 10% do referencial.
após a era trombolítica. As principais complicações serão
enumeradas a seguir;
BRADIARRITMIAS NO IAM
INSULFICIENCIA
CARDIACA E SHOCK CARDIOGENICO
COMPLICAÇOES MECANICAS
ANEURISMA VENTRICULAR: fenômeno da expansão do infarto,
é uma consequência tardia e direta levando a discinesia.
Contribui significativamente para insulficiencia ventricular
esquerda, roubando o debito sistólico, contribui para reentrada
ventricular causando arritmias ventriculares recorrentes e
refratarias, culminando em FV e morte súbita.
ACOMPANHAMENTO POS-IAM
RISCO PÓS-HOSPITALAR
Depende de 3 fatores:
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
FUNÇÃO SISTOLICA E DIASTOLICA: O coração é um órgão
muscular encarregado de bombear sangue, dependente da
função dos ventrículos e em menor grau dos átrios. Assim,
como no funcionamento de uma bomba hidráulica,
denominamos de DIASTOLE a fase de enchimento ventricular, e
SISTOLE a fase de ejeção ventricular.
INSULFICIÊNCIA CARDIACA
O paciente que apresenta IC em estagio avançado possui uma
sobrevida media comparável a um câncer metastático, podendo,
no entanto, ser prolongada por uma correta e inteligente
abordagem terapêutica.
EX; IAM,
4. MECANISMOS COMPENSATORIOS
Explica os fenômenos dos pacientes assintomáticos, porem
com cardiomegalia ou aumento dos diâmetros ventriculares e
redução da FE nos exames radiológicos.
ventrículo
● Hipervolemia incompleto do
aldesterona
A angiostensina e possuem efeito de
6.PÓS-CARGA
CARDIACA
EXAME FISICO
ETIOLOGIAS A IC
sistólica geralmente associa-se a causas de cardiopatia
DIAGNOSTICO
PROGNOSTICO
COMPLICAÇOES
TROMOEMBOLISMO PULMONAR: a estase venosa favorece a
formação de trombo nas veias íleo-femorais.
TROMBOEMBOLISMO SISTEMICO: devido a estase venosa,
trombos murais no interior do átrio ou ventrículo, aderidos ou
não as paredes, associado a fatores de risco: FE<30%, fibrilação
atrial e acinesia apical, um embolo pode se soltar e alojar-se no
cérebro, membros, intestino, etc.
CAUSA DE MORTE
OS SOPROS CARDÍACOS
TRATAMENTO
MEDIDAS GERAIS
Dieta: De fundamental importância para controle dos sintomas
da ICC; controle do consumo de sal (quanto maior o consumo,
maior o acumulo de liquido e a volemia). No entanto, consumo
muito baixo de sal em pacientes com diuréticos, podem baixar
excessivamente a volemia, precipitando sintomas de baixo
debito cardíaco.
tratamento.
receptores da
TERAPIA
MEDICAMENTOSA – DROGAS QUE APENAS ALIVIAM OS
SINTOMAS
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Verapamil
● Beta-bloqueadores: Carvedilol
TRATAMENTO CIRURGICO