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SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
PROFESSORA: JÉSSICA BOMFIM DE ALMEIDA
EXAME CLÍNICO
• exame • exame
subjetivo objetivo
EXAME CLÍNICO
Diagnóstico
depende:
• Objetivos da Anamnese
• Estabelecer a relação profissional/doente.
• Obter os elementos essenciais da história clínica.
• Conhecer os fatores pessoais, familiares e ambientais.
• Conhecer os hábitos de vida, condições socioeconômicas e culturais.
• Avaliar o estado de saúde passado e presente.
• Guiar o profissional de saúde no exame físico.
ANAMNESE
Inicio da anamnese
• Se apresentar e perguntar o nome do paciente.
Nome Idade
Sexo Etnia
Naturalidade Procedência
Residência Profissão
EXEMPLOS:
Exemplos:
“ Dor na barriga”
Investigar como evoluiu o sintoma: como eram no início os sinais e/ou sintomas e como
ocorreram episódios de exacerbação ou remissão do quadro clínico;
Fonte: Semiologia média - Porto 5° Edição.
HISTORIA DA DOENÇA ATUAL (HDA)
Anamnese especial ou revisão dos
Interrogatório sintomatológico sistemas - Documenta a existência ou
ausência de sintomas comuns
relacionados com cada um dos sistemas
corporais atualmente.
Pele e fâneros • Alterações na pele (cor, textura, umidade, temperatura, prurido, lesões) e
nos fâneros (queda de cabelos)
Digestivo • Pirose, disfagia, hematêmese, polifagia, polidpsia, melena, anorexia, diarreia, tenesmo,
enterorragia
Higiene
Fala e Linguagem
Fáceis
Nível de consciência
Medidas antropométricas
Cushingoide ou Acromegálica Mongoloide/
Sinais Vitais de lua-cheia Mongolismo
Qualitativo Quantitativo
Essa avaliação tem utilidade prática para saber até que ponto a
doença atingiu o organismo visto com um todo.
AVALIAÇÃO DO ESTADO GERAL
EDEMA
Sinal de cacifo/ Sinal de Godet
Alteração fisiológica que implica na
presença de fluido nos tecidos, que é
decorrente de uma alteração
patológica em curso.
AVALIAÇÃO DO GRAU DE PALIDEZ
A palidez é caracterizada pelo descoramento da pele e mucosas, decorrente da pouca
quantidade de hemoglobina circulante.
Observar mucosa palpebral da conjuntiva, mucosa oral, leito ungueal e palmadas mãos -
melhor analisada em locais onde os vasos sanguíneos estão perto da superfície.
O paciente pode estar corado (mais avermelhado)ou hipocorado. Caso se
encontre descorado, classificar o grau (em cruzes) +/4+
AVALIAÇÃO DO GRAU DE HIDRATAÇÃO
Frequência cardíaca
Frequência respiratória
INSPEÇÃO
PALPAÇÃO
PERCUSSÃO
AUSCULTA
INSPEÇÃO
SEMIOTÉCNICA:
Para uma boa inspeção pode se usar luz branca e de intensidade suficiente
Desnudar a região a ser inspecionada
Realizar a olho nu ou com auxilio de lupa, lanterna, otoscópio
Ter em mente as características normais
Deve ser realizada: olhando de frente (inspeção frontal); olhando de costas (inspeção
posterior) e olhando de lado (inspeção tangencial)
Lembrar: fazer higiene das mãos, aquecer as mãos esfregando uma na outra e
estar com as unhas sempre cortadas.
PALPAÇÃO
Palpação do fígado: https://www.youtube.com/watch?v=NUI3ZGMf9dc
Outros tipos: digitopressão; vitropressão; puntipressão e fricção com algodão
PERCUSSÃO
SEMIOTÉCNICA:
Percussão direta
Percussão dígito-digital
Percussão digito-digital: https://www.youtube.com/watch?v=swoFPIL1OpQ
EM SITUAÇÕES ESPECIAIS: Punho percussão; Percussão com a borda da mão e Percussão em piparote.
Uso do estetoscópio.
TÉCNICAS DE AUSCULTA:
Ambiente adequado
Posição do paciente e do examinador
Instrução do paciente de maneira adequada
Aplicação correta do receptor
Ausculta Pulmonar
https://www.youtube.com/watch?v=HrhmANpZlkE
REFERENCIAS