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Fascia Muscular e o 
Movimento 
 

 
   
Sistema fascial consiste no contínuo tridimensional de tecidos conectivos 
moles, contendo colágeno, frouxos e densos que permeiam o corpo. Ele 
incorpora elementos como tecido adiposo, adventícia e bainhas 
neurovasculares, aponeuroses, fáscias profundas e superficiais, epineuro, 
cápsulas articulares, ligamentos, membranas, meninges, expansões 
miofasciais, periósteas, retináculos, septos, tendões, fáscias viscerais, 
todas as artérias intramusculares e intramusculares, além de tecidos 
conjuntivos intermusculares incluindo endo/peri/epimísio. O sistema 
fascial interpenetra e envolve todos os órgãos, músculos, ossos e fibras 
nervosas, dotando o corpo de uma estrutura funcional e proporcionando 
um ambiente que permite que todos os sistemas do corpo operem de 
maneira integrada. 
Ela circunda e conecta os músculos, estruturas nervosas e viscerais. Ela 
constitui assim um importante elemento de comunicação mecânica entre 
os vários sistemas corporais. 
Ou seja, desempenha um importante papel na transmissão miofascial de 
forças. É um tecido ativo mecanicamente, que possui funções 
proprioceptivas e nociceptivas. 
 

 
 

As  estruturadas  fasciais  relacionadas  à  postura  e  ao  movimento  são  a 


fáscia  epimisal  e  a  fáscia  profunda.  A  fáscia epimisal é formada pelo tecido 
conjuntivo  que  penetra  no  interior  do  tecido  muscular,  organizando  e 
transmitindo  a força sobre o mesmo. É formado pelo epimísio, que envolve 
todo  o  músculo;  o  perimísio  que  envolvem  os  fascículos;  e  o  endomísio, 
envolvendo cada fibra muscular (Purslow et al., 2010). 
O  fuso  muscular  se  encontra  no  perimísio  e  não  no  tecido  muscular.  Os 
músculos  profundos  tem  mais  perimísio  que  os  músculos superficiais (van 
der  Walls, 2009). Os receptores neurais com potencial de levar informação 
de  dor  para  as  áreas  superiores,  “terminações  nervosas  livres”,  não  se 
encontram  no  tecido  muscular  e  sim no tecido epimisal (Haytham Elogayli 
et  al.,  2018).  Apresenta  cerca  de  15%  de  elastina  na  sua  composição,  se 
adaptando melhor às variações de volume do músculo. 

  Já  a  fáscia  profunda  envolve  e  coordena  grupos musculares (Tutassus et 


al.,  2015).  No  tronco  elas  se  fundem  com  a  fáscia  epimisal  dos  músculos, 
mantendo  as  fibras  de  colágeno  no  sentido  dos  músculos,  em  um  padrão 
de comportamento em série. Nos membros ela se separa da fáscia epimisal 
por  uma  camada  de  tecido  conjuntivo  frouxo,  em  uma  disposição  em 
paralelo  (Stecco  et  al.,  2015).  Nos  membros  elas  se  dispõem  em  três 
subcamadas  e  nos  membros  em  duas  subcamadas.  As  fibras  de  colágeno 
apresentam  uma  disposição  de  78  graus,  apresentando  cerca de menos de 
1%  de  elastina  na  sua  constituição,  não  apresentando  tanta  capacidade 
elástica, porém aumentando sua capacidade de transmissão de tensão.  

A  fáscia  é  descrita como uma rede tensional distribuída ao longo de todo o 
corpo  humano.  Os  elementos  anatômicos  que  são  englobados  nessa  rede 
tensional são: 

● Cápsula de articulações e órgãos; 


● Septos musculares, ligamentos; 
● Retináculos; 
● Aponeuroses; 
● Tendões; 
● Miofáscia; 
● Neurofáscia 

Os estudos mais recentes demonstram que o tecido fascial vai muito além 
do “miofascial”. Ele envolve os músculos, organizando e transmitindo a 
tensão por todo o corpo (fáscia epimisal), por meio do epimísio, perimísio 
e endomísio. A fáscia também é contínua com os tendões, cápsulas 
articulares e ligamentos, possibilitando o controle e a coordenação da 
função de movimento e postura . Estudos anatômicos evidenciaram que 
parte dos tendões não tem inserção óssea e sim uma continuidade com a 
cadeia fascial; como ocorre com o tendão distal do bíceps – onde 40% não 
se insere na cabeça do rádio e sim no Lacertos Fibrosos que ajuda a formar 
a Fáscia antebraquial anterior  

As fáscias de movimento 

Neste 
artigo discutiremos a última camada da ilustração acima, chamadas de 
fáscias do movimento, pois envolvem os músculos. 
São as fáscias epimisais e as fáscias profundas histologicamente 20% que 
estão nessas fáscias são proprioceptivos (mielinizados): fuso, OTG, Ruffini 
e Paccini. E 80% são terminações nervosas livres que também enviam 
informações proprioceptivas. Porém, essas são multimodais, podendo 
enviar, inclusive, informações emocionais, do tecido muscular. 
Por isso, talvez estejamos muito próximos de entender a conexão 
mente-corpo e porque as emoções ficam, por vezes, retidas em tecidos 
periféricos. Por isso além das alterações químicas, o movimento auxilia 
nas questões emocionais. Logo, movimento com grandes amplitudes é 
fundamental para melhorar a fluidez de todo esse sistema. Essas 
terminações nervosas livres estão no músculo, por uma programação 
biológica, simpática ou parassimpática. Quem faz o corpo reagir a um 
stress, lutando ou fugindo é o músculo. 

Anatomia das Fáscias da Cabeça, pescoço e tronco 


Na cabeça possuímos uma camada de fáscia profunda (fáscia do 
movimento), no pescoço e no tronco temos 3 camadas de fáscia profunda. 
A fáscia profunda encontra-se abaixo da: epiderme, derme e a hipoderme, 
logo abaixo da segunda camada de gordura corporal. 

Fáscia profunda 
Refere-se às camadas fibrosas densas que interagem com os músculos. Ela 
conecta diferentes elementos do sistema musculoesquelético e é 
importante na transmissão de forças. De acordo com sua espessura e 
relacionamento com os músculos subjacentes, é dividida em: 

● Fáscia aponeurótica (ex. fáscia toracolombar, bainha do reto, fáscia 


profunda dos membros); 
● Fáscia epimisal (ex. fáscia profunda do tronco). 

Fáscia Profunda 
Fáscia Epimisal 
Nos membros é a fáscia que recobre cada músculo. Por exemplo: Fáscia 
epimisal do bíceps, do tríceps, do braquial, do deltóide, etc, 
No tronco é a fáscia que recobre ou engloba cada músculo. Por exemplo: 
Fáscia epimisal dos oblíquos abdominais externo e interno, do transverso 
do abdômen, dos intercostais, grande dorsal, peitoral maior e menor, 
serrátil anterior e posterior, eretores da espinha, rombóides, etc. 
Fáscia Aponeurótica 
Nos membros é a fáscia que recobre todo o segmento ou membro. Por 
exemplo: Fáscia aponeurótica da perna, do pé, do braço, do antebraço, etc. 
No tronco é a fáscia que serve de inserção de vários grupos musculares. 
Por exemplo: Fáscia tóracolombar e bainha do reto-abdominal. 

Fáscias do crânio 

Em 
contato com os ossos parietal e frontal do crânio temos a fáscia 
Epicraniana, a fáscia profunda da cabeça. Ela possui uma camada, porém 
bilaminar, separada por tecido conjuntivo frouxo. A parte laminar 
profunda está ligada ao periósteo dos ossos: frontal e parietal. 
A fáscia Epicraniana vem do frontal, parietal e segue até a linha orbital 
superior. Quando ela atinge o olho, surge a primeira articulação fascial na 
parte superior da órbita, pois ela se cruza com a fáscia de Tenon. Na 
verdade, ela é a mesma, só mudando seu nome. A fáscia de Tenon envolve: 

● Os seis músculos dos olhos; 


● A bolsa lacrimal; 
● O ducto lacrimal tendo continuidade na dura-máter envolvendo o 
nervo ótico; 
● O nervo troclear; 
● Abducente; 
● Óculo-motor (II, III, IV, VI pares cranianos). 

A fáscia de Tenon envolve todas estruturas que estão dentro da órbita dos 
olhos. 
Acima da sutura do temporal, logo acima da orelha com o parietal, temos 
uma linha paralela superiormente a essa sutura. Essa linha é a articulação 
da fáscia epicraniana com a fáscia temporal profunda que no arco do 
zigomático insere-se a fáscia temporal profunda. Forma mais uma 
articulação fascial com sua ligação a fáscia massetérica ou fáscia 
parotidamasseterica, porque envolve também a parótida numa 
envaginação se relacionando ao nono nervo, o glossofaríngeo. Ele tem a 
função de controlar a função de amilase, que abraça a mandíbula 
envolvendo o masseter, aqui temos a articulação fascial com a camada 
superficial da fáscia profunda do pescoço (no pescoço temos 3 camadas 
fasciais). 
Dentro da boca a fáscia massetérica se comunica com a fáscia pterigoidea. 
Ela possui uma expansão chamada fáscia interpterigoidea que ajuda na 
formação da parte posterior da boca. A fáscia cruza de um processo 
pterigoideo até o pterigoideo contralateral, envolvendo os músculos 
pterigoideos lateral e medial. 
Ainda dentro da boca temos mais uma fáscia que possui continuidade com 
a fáscia massetérica, anterior ao masseter e posterior ao músculo 
bucinador. Aí encontramos a fáscia buco-faríngea envolvendo a parte 
posterior do bucinador. Ela é interligada ao masseter, envolve o músculo 
constritor superior da faringe, e segue num trajeto descendente formando 
a camada adventícia do esôfago e da faringe (conecta o músculo 
bucinador, ao esôfago e a faringe). A fáscia passa atravessando o tórax por 
detrás do coração emitindo expansões para o pericárdio no nível de T4. Já 
na parte basilar do occipital insere a fáscia buco faríngea, e para encerrar 
as fáscias do crânio, a fáscia epicraniana segue até a linha occipital 
superior, formando mais uma articulação fascial. 
As fáscias profundas que são as fáscias do movimento vêm do folheto 
embrionário da mesoderme. 

Fáscias cervicais 
No pescoço conforme, já citado temos 3 camadas profundas de fáscia com 
e camadas bi laminares. Logo no tronco e cervical teremos 6 capas 
fibrosas para formar essas 3 camadas profundas. Nas fáscias cervicais 
começarei falando da camada superficial da fáscia profunda (fáscias do 
movimento). Essa fáscia envolve os músculos esternocleidomastoideo 
(ECOM) e trapézio. Ela é continua com a fáscia Epicraniana. 
Além disso o ECOM emite expansões fasciais para o assoalho da 
mandíbula, comunicando-se com a fáscia massetérica. Como o ECOM se 
insere no terço medial da clavícula e esterno, o trapézio insere-se nos dois 
terços laterais da clavícula, acrômio e na espinha da escapula. Logo a 
camada superficial insere-se na clavícula e na espinha escapular. Como 
uma parte do ECOM insere-se na parte anterior da clavícula, porém 
algumas fibras do ECOM seguem para ter ligação com o peitoral maior, 
que está na camada superficial da fáscia profunda do tronco. Já o trapézio 
superior se liga ao trapézio médio e inferior posteriormente. 
Já na camada média bi laminar da fáscia profunda, descreverei agora a 
lâmina superficial da camada média da fáscia profunda que sairão do osso 
hioideo envolvendo os músculos infra-hioideos inserindo-se uma parte na 
região posterior da clavícula. Parte dela segue por baixo da clavícula 
ligando ao músculo subclávio. Essa fáscia também envolve o peitoral 
menor recebendo o nome de fáscia clavipeitoral (envolve o subclávio e o 
peitoral menor). Essa fáscia é um segmento da lâmina superficial da 
camada média da fáscia profunda. 
A lâmina profunda da camada média da fáscia profunda encontra-se atrás 
dos músculos infra-hioideos. Envolve, portanto, tireoide, paratireoide e 
segue por trás da clavícula. Ela forma os ligamentos suspensores do 
coração e pulmão: 

● Vertebro pleurais; 
● Vertebro pericárdios; 
● Costo pleurais; 
● Transverso pleurais; 
● Ligamentos do pericárdio. 

Portanto, a lâmina superficial é muscular, e a lamina profunda é visceral. 


A camada profunda da fáscia profunda no pescoço envolve posteriormente 
todos os músculos profundos: 

● Reto da cabeça; 
● Reto do pescoço; 
● Reto anterior; 
● Reto lateral; 
● Reto posterior maior e menor; 
● Oblíquos superior e inferior; 
● Esplênios; 
● Semi espinhal da cabeça e do pescoço. 

A frente do corpo vertebral cervical temos o gânglio cervical superior 


(simpático) se ligando posteriormente ao ligamento nucal da base do 
crânio até T4. Anteriormente as vértebras cervicais as 3 camadas 
juntam-se para envolver as estruturas corporais nobres: artéria carótida, 
veia jugular e nervo vago são envolvidas pela bainha carotídea. 
 
Na altura da cervical média as bainhas carotídeas esquerda e direita se 
ligam através da fáscia alar. Elas se unem para comunicações sensitivas, o 
nervo glossofaríngeo é o responsável por levar informações do controle de 
oxigênio sanguíneo para o cérebro e da pressão dos vasos. 
O glossofaríngeo se comunica com o vago que segue até o coração 
controlando-o. Além disso, temos uma comunicação da fáscia cervical 
profunda da camada profunda através da fáscia buco faríngea. Entre essas 
duas fáscias temos um espaço retro faríngeo para o alimento descer para 
o estomago. Além disso, a camada profunda da fáscia profunda no pescoço 
envolve também o escaleno. Ele se insere na primeira e segunda costela, 
sendo continuo com os intercostais. 
A camada superficial da fáscia profunda envolve o trapézio e o ECOM, 
tendo continuidade com o peitoral maior que se insere na clavícula, 
esterno e costelas. No esterno parte de sua fáscia segue para o lado 
contrário envolvendo o peitoral contralateral. A outra parte costal tem 
continuidade com o músculo oblíquo esterno. Por detrás do tronco a 
camada superficial da fáscia profunda o trapézio se liga ao grande dorsal, 
inserindo-se na fáscia toraco-lombar, ombro e crista ilíaca. 
A camada média da fáscia profunda em sua lâmina superficial sai do 
hioideo envolvendo os infra-hioideos passando pela clavícula, envolvendo 
o subclávio e o peitoral menor que se insere nas 3, 4, 5 e em alguns casos 6 
costelas. Ele se comunica com o oblíquo interno e o serrátil anterior, 
unindo a bainha do reto abdominal. O reto abdominal está em todas 
camadas, que se junta para forma-lo, na linha alba. 
Na região posterior do tronco o serrátil anterior envolve todos os 
músculos da escápula que se comunica com os romboides. Liga esse 
segmento fascial ao ligamento nucal e os ligamentos inter e supra 
espinhais. A camada média da fáscia profunda do tronco envolve o serrátil 
póstero-superior e o serrátil póstero-inferior. 
A camada profunda da fáscia profunda envolve as fáscias cervicais e tem 
continuidade com os intercostais e transverso abdominal. A folha 
profunda dos intercostais está em contato com a cavidade torácica, 
fundindo-se com a pleura parietal. Ele forma a fáscia endo-torácica para 
garantir nossa fonação e respiração ao mesmo tempo. Já no abdômen essa 
ligação não acontece a fáscia transversalis não tem ligação do peritônio 
parietal com a fáscia muscular mais interna. 
No abdômen o oblíquo externo está localizado na camada superficial da 
fáscia profunda, o oblíquo interno na camada média da fáscia profunda e o 
transverso abdominal na camada profunda da fáscia profunda. Essas três 
fáscias se unem para formar a bainha do reto do abdômen. 
A capa que envolve o oblíquo interno cruza-se para o lado contralateral, 
cruzando a bainha do reto abdominal para envolver o músculo oblíquo 
externo. Isto ocorre, pois, o tendão segue a linha de tensão do músculo 
para transmitir as tensões musculares. Como as fibras têm outra direção é 
chamada de aponeurose do oblíquo externo. A função das aponeuroses 
não é a transmissão de forças, mas sim organizar movimentos. 
Na região posterior do tronco os trapézios (superior, médio e inferior) se 
conectam com o músculo grande dorsal ligando-se a fáscia tóraco-lombar 
para se conectar ao glúteo do lado oposto. 
Temos ainda uma coluna interna no corpo que forma seu pilar de 
sustentação chamado de tendão central que envolve o: 

● Cérebro; 
● Encéfalo; 
● Medula. 

Através da dura mater o tendão central se conecta com a camada 


profunda da fáscia profunda e com a camada média da fáscia profunda da 
cervical. Juntas, elas envolvem as estruturas cervicais chegando até: 

● Pericárdio; 
● Pleura; 
● Diafragma; 
● Psoas que se encontra posteriormente; 
● Peritônio. 

Chega até as fáscias do assoalho pélvico, encerrando o tendão central. 


Logo o tendão central é formado pela camada media da fáscia profunda e 
camada profunda da fáscia profunda. 

Conclusão 
Como vimos a fáscia e única e emite expansões para todos os planos, 
sentidos, direções em diferentes continuações que se engendram para as 
vísceras, ossos, sistema nervoso e todos os tecidos corporais, impossível 
pensarmos em fáscia sem antes entendermos suas conexões anatômicas. 

Bibliografia 
Functional Atlas of the Human Fascial System 
-CARLA STECCO MD Orthopaedic Surgeon; Professor of Human Anatomy 
and Movement Science, University of Padua, Italy English Language Editor 
Warren Hammer DC MS Postgraduate Faculty, New York Chiropractic 
College, NY, and Northwestern Health Sciences University, Bloomington, 
MN, USA Forewords by Andry Vleeming PhD Professor, Department of 
Anatomy, Center of Excellence in Neuroscience, University of New 
England, Maine, USA; Professor, Department of Rehabilitation and 
Kinesiotherapy, University of Ghent, Belgium; Program Chairman, World 
Congress Lumbopelvic Pain Raffaele De Caro MD Full Professor of Human 
Anatomy, Director, Institute of Human Anatomy, Department of Molecular 
Medicine, University of Padua, Italy; President, Italian College of 
Anatomists 
– Leonardo Sette Vieira ABF- Academia Brasileira de Fascias 
 
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