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Preenchimento Em
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Enviado por Ronaldo Bastos

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6 Técnicas para Preenchimento em Têmpora
6 Técnicas para Preenchimento em Têmpora
6 Técnicas para Preenchimento em Têmpora

Por Rogério Gonçalves Velasco 7 de junho de 2023

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6 Técnicas para Preenchimento em
Têmpora

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O preenchimento estético na região da têmpora desempenha um papel


importante no combate aos sinais de envelhecimento facial e na busca por
uma aparência mais jovem e harmoniosa. O conhecimento sobre as técnicas
de preenchimento nessa área é crucial para garantir resultados satisfatórios e,
ao mesmo tempo, garantir a segurança do paciente.

A região temporal perde volume à medida que envelhecemos, o que pode


levar a uma aparência envelhecida e desgastada. Os preenchedores
dérmicos à base de ácido hialurônico surgem como uma opção segura e
eficaz para restaurar o volume perdido e melhorar a projeção dessa área. No
entanto, é fundamental compreender a anatomia complexa da região
temporal e os riscos associados aos procedimentos estéticos nessa área.

Este artigo aborda diferentes técnicas de preenchimento na região da


têmpora, explicando as camadas anatômicas envolvidas e as considerações
específicas para cada técnica. É uma adaptação que fizemos do trabalho de
conclusão de curso da dra. THAIS RIGO BARREIROS, ex-aluna e hoje
especialista em Harmonização Orofacial pelo Instituto Velasco.
Recomendamos sua leitura no original. Você pode encontra-lo em nossa
plataforma de ensino GRATUITA para profissionais da saúde, a Instituto
Velasco PLAY.

Além disso, Destaca-se a importância de escolher o preenchedor adequado


com um módulo de elasticidade apropriado para obter os resultados
desejados. Também são discutidas as possíveis complicações e

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intercorrências, como obstrução vascular, compressão nervosa e necrose,


ressaltando a necessidade de habilidades técnicas e conhecimento profundo
da anatomia local para evitar esses problemas. Vamos lá?

Porque fazer preenchimento em região de


têmpora?
O envelhecimento, esse inevitável processo natural, traz consigo
transformações na face como flacidez, perda de volume, rugas e manchas.
Isso acarreta uma busca crescente por procedimentos estéticos com o
objetivo de rejuvenescer a aparência facial. Uma das abordagens mais
populares na HOF é o uso de preenchedores à base de ácido hialurônico (AH),
conhecidos por oferecer resultados promissores ao proporcionar volume e
hidratação em áreas estratégicas quando aplicados corretamente.

Embora o preenchimento facial anteriormente utilizasse meteriais tão diversos


como o colágeno e a gordura autóloga, o AH agora é amplamente preferido
por sua biocompatibilidade, facilidade de aplicação e ampla disponibilidade
no mercado. Além disso, é relativamente seguro, uma vez que pode ser
revertido com a hialuronidase e, devido à sua alta viscosidade, é ideal para
aumentar o volume, manter a firmeza durante a injeção e evitar
complicações, como obstruções vasculares.

Os sinais de envelhecimento são visíveis nas mudanças que ocorrem tanto


nos ossos quanto nos tecidos moles do rosto. A área das têmporas, que é
sutilmente mais côncava nas mulheres e mais convexa nos homens, é um
lugar onde a perda de volume é bastante aparente. Esta perda pode ser um
sinal de envelhecimento precoce e também pode ocorrer em indivíduos
jovens com baixo índice de gordura corporal.

Com o tempo, os compartimentos de gordura nas áreas temporais perdem


volume, os músculos atrofiam e os tecidos ósseos retraem, resultando em
uma aparência mais côncava. Isso destaca as proeminências do arco
zigomático, dando ao rosto um aspecto cadavérico e envelhecido. Ao
preencher essa área com AH, a concavidade é substituída por convexidade,
ajudando a sustentar a parte externa do olho, levantar a sobrancelha e
suavizar as linhas de expressão periorbitárias, proporcionando uma aparência
mais jovem.

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No entanto, é importante salientar que, apesar da região temporal ser


frequentemente procurada para preenchimento com AH, é uma área de alto
risco devido à sua complexa anatomia e vascularização. São necessárias
precauções e técnicas adequadas para a aplicação de AH nesta região, a fim
de evitar possíveis complicações.

Anatomia da região temporal


A região temporal do crânio, reconhecida como uma área de achatamento
bilateral, é delimitada por vários marcos anatômicos. Seu limite superior é
definido pela crista temporal, a borda externa da órbita estabelece o limite
anterior, o arco zigomático indica o limite inferior e o limite posterior é
caracterizado pela linha de inserção do couro cabeludo, onde a pele se torna
mais grossa e altamente vascularizada. Alguns estudiosos veem a linha do
cabelo como o limite da região temporal, no entanto, é importante notar que
os músculos e a fossa temporal realmente se estendem além da linha da
inserção capilar.

A região temporal é formada por uma complexa interação de estruturas


ósseas e musculares – incluindo os músculos parietal, frontal, esfenóide e
ossos temporais – e uma série de camadas de tecidos moles que abrigam as
estruturas neurovasculares temporais. A espessura dessas camadas paralelas
pode variar significativamente de indivíduo para indivíduo. Essas camadas
incluem:

Camada 1: A pele.
Camada 2: A gordura superficial, que permanece constante em
sua posição crânio-caudal mesmo quando o material de
preenchimento é injetado. Sua constância faz dessa camada de
gordura subdérmica um alvo viável para tratamento volumizador.
Camada 3: A fáscia temporal superficial, que contém os ramos
anterior e parietal da artéria temporal superficial e a artéria
zigomático-orbital.
Camada 4: A gordura profunda da têmpora, que inclui a veia
zigomático-temporal média e ramos do nervo zigomático-
temporal.

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Camada 5: A fáscia temporal profunda, que é contínua com o


periósteo do crânio e contém gordura entre suas duas lâminas.
Camada 6: A coxim de gordura temporal superficial, que
contém a veia temporal média.
Camada 7: A lâmina profunda da fáscia temporal profunda.
Camada 8: A gordura temporal profunda, também conhecida
como a extensão temporal da bola de Bichat , que contém a artéria
zigomático-temporal.
Camada 9: O músculo temporal, que desempenha um papel na
mastigação e contém a artéria temporal profunda anterior e a
artéria temporal profunda posterior.
Camada 10: O periósteo, que contém uma rede de anastomoses
de artérias de pequeno porte.

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