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APOSTILA

O MOTORISTA AUTÔNOMO (AGREGADO) - A Nova Lei da Terceirização

331. Contrato de Prestação de Serviços – Legalidade Revisão do Enunciado n.º


256

I- A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se


o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário
(Lei n.º 6.019, de 03/01/74).

II- A contratação irregular do trabalhador, através de empresa interposta, não


gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública Direta, Indireta ou
Fundacional (Art. 37, II, da Constituição da República).

III- Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de


vigilância (Lei n.º 7.102, de 20/06/83), de conservação e limpeza, bem como a de
serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a
pessoalidade e a subordinação direta.

IV – O inadimplento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador,


implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas
obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das
fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde
hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial.

TERCEIRIZAÇÃO DE ACORDO COM O TST CONCLUSÕES

1. A intermediação de mão-de-obra é ilegal. O vínculo é formado diretamente


com a tomadora, com exceção do trabalho temporário;

2. A contratação irregular não gera vínculo com os órgãos da administração


pública;
3. É válida a terceirização dos serviços de vigilância, conservação e limpeza e
serviços especializados ligados à atividade meio do tomador, desde que inexista a
pessoalidade e subordinação direta;

4. Em caso de inadimplemento das obrigações trabalhistas a tomadora


responderá subsidiariamente desde que tenha sido também acionada.

Lei 13.429/17

"Art. 4o-A. Empresa prestadora de serviços a terceiros é a pessoa jurídica de direito


privado destinada a prestar à contratante serviços determinados e específicos.

§ 1o A empresa prestadora de serviços contrata, remunera e dirige o trabalho realizado


por seus trabalhadores, ou subcontrata outras empresas para realização desses
serviços.

§ 2o Não se configura vínculo empregatício entre os trabalhadores, ou sócios das


empresas prestadoras de serviços, qualquer que seja o seu ramo, e a empresa
contratante."

"Art.4o-B. São requisitos para o funcionamento da empresa de prestação de serviços a


terceiros:

I - Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

II - Registro na Junta Comercial;

III - capital social compatível com o número de empregados, observando-se os


seguintes parâmetros:

a) empresas com até dez empregados - capital mínimo de R$ 10.000,00 (dez mil reais);

b) empresas com mais de dez e até vinte empregados - capital mínimo de R$ 25.000,00
(vinte e cinco mil reais);

c) empresas com mais de vinte e até cinquenta empregados - capital mínimo de R$


45.000,00 (quarenta e cinco mil reais);

d) empresas com mais de cinquenta e até cem empregados - capital mínimo de R$


100.000,00 (cem mil reais); e

e) empresas com mais de cem empregados - capital mínimo de R$ 250.000,00


(duzentos e cinquenta mil reais)."
"Art. 5o-A. Contratante é a pessoa física ou jurídica que celebra contrato com empresa
de prestação de serviços determinados e específicos.

§ 1o É vedada à contratante a utilização dos trabalhadores em atividades distintas


daquelas que foram objeto do contrato com a empresa prestadora de serviços.

§ 2o Os serviços contratados poderão ser executados nas instalações físicas da


empresa contratante ou em outro local, de comum acordo entre as partes.

§ 3o É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança, higiene e


salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências
ou local previamente convencionado em contrato.

§ 4o A contratante poderá estender ao trabalhador da empresa de prestação de serviços


o mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus
empregados, existente nas dependências da contratante, ou local por ela designado.
§5º A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações
trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o
recolhimento das contribuições previdenciárias observará o disposto no art. 31 da Lei
no 8.212, de 24 de julho de 1991." "Art. 5o-B. O contrato de prestação de serviços
conterá:

I - Qualificação das partes;

II - Especificação do serviço a ser prestado;

III - prazo para realização do serviço, quando for o caso;

IV - Valor."

COOPERATIVA
TERCEIRIZAÇÃO NA CLT

Artigo 442-B. A contratação de autônomo, cumpridas por este todas as formalidades


legais, com ou sem exclusividade, de forma contínua ou não, afasta a qualidade de
empregado prevista no artigo 3º desta Consolidação.

REQUISITOS PARA CONFIGURAÇÃO DA RELAÇÃO DE EMPREGO

a) Pessoalidade: somente a pessoa física é que pode ser empregado, enquanto que a
pessoalidade não é exigida com relação ao empregador. E em assim sendo, não haverá
possibilidade de substituição de um trabalhador por outro, posto que a confiança se
firma na pessoa;

b) Subordinação: é o controle que o empregador possui sobre os meios de produção,


controlando o trabalho, quer através da jornada, quer através de elementos de sua
confiança. A subordinação jurídica consiste na obrigação assumida pelo trabalhador de
submeter-se às ordens ou instruções do empregador, segundo o critério de
subordinação econômica, reside na necessidade que o trabalhador tem da remuneração
para garantir sua subsistência, ou melhor dizendo, no caráter vital da remuneração.

c) Onerosidade: todo contrato de trabalho pressupõe trabalho remunerado. Não existe


contrato de trabalho gratuito; a onerosidade é aquilo que ante tratamos como
“subordinação econômica”, o empregado depende no todo ou em parte daquela paga
recebida para a manutenção sua e de seus familiares;

d) Continuidade: a duração do contrato está diretamente ligada às necessidades da


empresa, o trabalho não pode ser realizado de modo eventual.
LEI Nº 7.290 DE 19 DE DEZEMBRO DE 1984

Define a atividade do Transportador Rodoviário Autônomo de Bens e dá outras


providências O presidente da República Faço saber que o congresso Nacional decreta
e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Considera-se transportador rodoviário autônomo de bens, a pessoa física,


proprietária ou co-proprietária de 1 (um) só veículo, sem vínculo empregatício,
devidamente cadastrada em órgão disciplinar competente, que, com seu veículo,
contrate serviço de transporte a frete, de carga ou de passageiro, em caráter eventual
ou continuado, com empresa de transporte rodoviário de bens ou diretamente com os
usuários desse serviço; Art. 2º A prestação de serviços de que trata o artigo anterior
compreende o transporte efetuado pelo contratado ou seu preposto, em vias públicas
ou rodovias. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-
se as disposições em contrário. João Figueiredo - Presidente da República Cloraldina
Soares Severo

LEI N.º 11.442/07

Art. 1o Esta Lei dispõe sobre o Transporte Rodoviário de Cargas - TRC realizado
em vias públicas, no território nacional, por conta de terceiros e mediante remuneração,
os mecanismos de sua operação e a responsabilidade do transportador.

Art. 2o A atividade econômica de que trata o art. 1o desta Lei é de natureza


comercial, exercida por pessoa física ou jurídica em regime de livre concorrência, e
depende de prévia inscrição do interessado em sua exploração no Registro Nacional de
Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTR-C da Agência Nacional de Transportes
Terrestres - ANTT, nas seguintes categorias:

I - Transportador Autônomo de Cargas - TAC, pessoa física que tenha no


transporte rodoviário de cargas a sua atividade profissional;

II - Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas - ETC, pessoa jurídica


constituída por qualquer forma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário de
cargas a sua atividade principal.

§ 1o O TAC deverá:
I - Comprovar ser proprietário, co-proprietário ou arrendatário de, pelo menos, 1
(um) veículo automotor de carga, registrado em seu nome no órgão de trânsito, como
veículo de aluguel;

II - Comprovar ter experiência de, pelo menos, 3 (três) anos na atividade, ou ter sido
aprovado em curso específico.

§ 2o A ETC deverá:

I - Ter sede no Brasil;

II - Comprovar ser proprietária ou arrendatária de, pelo menos, 1 (um) veículo


automotor de carga, registrado no País;

III - Indicar e promover a substituição do Responsável Técnico, que deverá ter,


pelo menos, 3 (três) anos de atividade ou ter sido aprovado em curso específico;

IV - Demonstrar capacidade financeira para o exercício da atividade e idoneidade


de seus sócios e de seu responsável técnico.

§ 3o Para efeito de cumprimento das exigências contidas no inciso II do § 2o deste


artigo, as Cooperativas de Transporte de Cargas deverão comprovar a propriedade ou
o arrendamento dos veículos automotores de cargas de seus associados.

§ 4o Deverá constar no veículo automotor de carga, na forma a ser regulamentada pela


ANTT, o número de registro no RNTR-C de seu proprietário ou arrendatário.

§ 5o A ANTT disporá sobre as exigências curriculares e a comprovação dos cursos


previstos no inciso II do § 1o e no inciso III do § 2o, ambos deste artigo. Art. 3o O
processo de inscrição e cassação do registro bem como a documentação exigida para
o RNTR-C serão regulamentados pela ANTT. Art. 4o O contrato a ser celebrado entre
a ETC e o TAC ou entre o dono ou embarcador da carga e o TAC definirá a forma de
prestação de serviço desse último, como agregado ou independente.

1o Denomina-se TAC-agregado aquele que coloca veículo de sua propriedade ou de


sua posse, a ser dirigido por ele próprio ou por preposto seu, a serviço do contratante,
com exclusividade, mediante remuneração certa.

§ 2o Denomina-se TAC-independente aquele que presta os serviços de transporte de


carga de que trata esta Lei em caráter eventual e sem exclusividade, mediante frete
ajustado a cada viagem.
Art. 5o As relações decorrentes do contrato de transporte de cargas de que trata o art.
4o desta Lei são sempre de natureza comercial, não ensejando, em nenhuma hipótese,
a caracterização de vínculo de emprego.

Parágrafo único. Compete à Justiça Comum o julgamento de ações oriundas dos


contratos de transporte de cargas.

Art. 6o O transporte rodoviário de cargas será efetuado sob contrato ou conhecimento


de transporte, que deverá conter informações para a completa identificação das partes
e dos serviços e de natureza fiscal.

Art. 7o Com a emissão do contrato ou conhecimento de transporte, a ETC e o TAC


assumem perante o contratante a responsabilidade:

I - Pela execução dos serviços de transporte de cargas, por conta própria ou de terceiros,
do local em que as receber até a sua entrega no destino;

II - Pelos prejuízos resultantes de perda, danos ou avarias às cargas sob sua custódia,
assim como pelos decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo
pactuado. Parágrafo único. No caso de dano ou avaria, será assegurado às partes
interessadas o direito de vistoria, de acordo com a legislação aplicável, sem prejuízo da
observância das cláusulas do contrato de seguro, quando houver.

Ação Direta de Constitucionalidade proposta pela CNT X Ação Direta de


Inconstitucionalidade proposta pela ANAMATRA.

Ementa: Direito do Trabalho. Ação Declaratória de Constitucionalidade e Ação Direta de


Inconstitucionalidade. Transporte rodoviário de cargas. Lei 11.442/2007, que previu a
terceirização da atividade-fim. Vínculo meramente comercial. Não configuração de
relação de emprego.

1. A Lei nº 11.442/2007 (i) regulamentou a contratação de transportadores autônomos


de carga por proprietários de carga e por empresas transportadoras de carga; (ii)
autorizou a terceirização da atividade-fim pelas empresas transportadoras; e (iii) afastou
a configuração de vínculo de emprego nessa hipótese.

2. É legítima a terceirização das atividades-fim de uma empresa. Como já foi decidido


pelo Supremo Tribunal Federal, a Constituição não impõe uma única forma de estruturar
a produção. Ao contrário, o princípio constitucional da livre iniciativa garante aos agentes
econômicos liberdade para eleger suas estratégias empresariais dentro do marco
vigente (CF/1988, art. 170).
3. A proteção constitucional ao trabalho não impõe que toda e qualquer prestação
remunerada de serviços configure relação de emprego (CF/1988, art. 7º). Precedente:
ADPF 524, Rel. Min. Luís Roberto Barroso.

4. 3. Não há inconstitucionalidade no prazo prescricional de 1 (um) ano, a contar da


ciência do dano, para a propositura de ação de reparação de danos, prevista no art. 18
da Lei 11.442/2007, à luz do art. 7º, XXIX, CF, uma vez que não se trata de relação de
trabalho, mas de relação comercial.

5. 4. Procedência da ação declaratória da constitucionalidade e improcedência da ação


direta de inconstitucionalidade.

6. Resumo da Tese: 1 – A Lei 11.442/2007 é constitucional, uma vez que a Constituição


não veda a terceirização, de atividade-meio ou fim.

7. 2 - O prazo prescricional estabelecido no art. 18 da Lei 11.442/2007 é válido porque


não se trata de créditos resultantes de relação de trabalho, mas de relação comercial,
não incidindo na hipótese o art. 7º, XXIX, CF.

8. 3 – Uma vez preenchidos os requisitos dispostos na Lei nº 11.442/2007, estará


configurada a relação comercial de natureza civil e afastada a configuração de vínculo
trabalhista.

Pagamento do Transportador Autônomo de Cargas – TAC

Desde o dia 17.04.2011 está em vigor a Resolução 3.658/11 da Agência


Nacional de Transporte Terrestre – ANTT, que regulamenta o artigo 5ª da Lei
11.442./07. Este artigo diz que a forma de pagamento do autônomo e das pessoas
jurídicas com até três caminhões, será regulamentada pela ANTT. Assim, veio a lume a
Resolução n.º 3.658/11 da ANTT que criou a figura da Conta Frete, que determina em
seu artigo 4º que há duas formas de pagamento do autônomo e da transportadora com
até três caminhões cadastrados na ANTT, quais sejam, o depósito em conta corrente
em banco ou por outros meios de pagamento eletrônico através de empresas habilitadas
pela ANTT. Assim, em resumo, se a transportadora subcontratar autônomo ou
empresas de transporte com até três caminhões cadastrados na ANTT, o pagamento
do frete destes será através de depósito bancário ou através de uma empresa habilitada
na ANTT para fazê-lo de forma eletrônica.

Independentemente de qual a forma de pagamento dos autônomos ou da


transportadora com até três caminhões, a transportadora deverá sempre, antes de
efetuar o transporte através das duas pessoas citadas, obter o CIOT – Código
Identificador da Operação de Transporte. O CIOT será obtido através de uma das
empresas cadastradas pela ANTT ou junto à própria ANTT. Destacando que a obtenção
deste é gratuito, ou seja, a transportadora não precisa contratar uma das empresas
habilitadas pela ANTT, vide parágrafo único do artigo 5º da Resolução 3.658/11 da
ANTT. Ao escolher a empresa de gestão de frete eletrônico, está fará toda a gestão de
pagamento do frete, e irão fornecer um cartão ao autônomo ou para a transportadora
com até três veículos cadastrados na ANTT, onde estes poderão receber créditos
referentes ao frete, vale-pedágio obrigatório, combustível e despesas.

INSS - SEST-SENAT

RETENÇÃO INSS PREVIDÊNCIA SOCIAL

- R$ 608,49

cumento fiscal por 5 anos

gerador, ou dia útil anterior

CUIDADOS NECESSÁRIOS NA CONTRATAÇÃO DO MOTORISTA AUTÔNOMO

1) Celebrar contrato escrito nos casos onde o agregado se utiliza de baú ou carreta
pertencente à empresa, contendo as condições da contratação, inclusive com relação a
cessão do equipamento;
2) Exigir do carreteiro inscrição nos órgãos competentes (Prefeitura Municipal, INSS)
como trabalhador autônomo;

3) Exigir que o autônomo emita recibos de pagamento (RPA) ou Notas Fiscais, caso a
prefeitura local permita;

4) Permitir que o autônomo preste serviços para outras empresas e que possa ser
substituído por outra pessoa na prestação dos serviços; 5) Preferencialmente que a
contratação de ajudantes seja feita pelo próprio autônomo.

PRÁTICAS NÃO RECOMENDADAS NA CONTRATAÇÃO DE

CARRETEIROS OU AGREGADOS

1) Não exigir que os serviços sejam prestados pessoalmente por ele, deixando claro
que ele poderá se fazer substituir por outra pessoa, sendo fundamental a utilização do
veículo;

2) Não exigir que o Autônomo assine regulamento interno da empresa, utilize uniforme
ou cumpra horários pré-determinados;

3) Não proceder qualquer advertência ou suspensão por escrito ao autônomo;

4) Não fornecer ajudantes da empresa para auxiliá-lo nas entregas ou coletas de


mercadorias, deixando que esta necessidade seja suprida por ele próprio;

5) Não assumir as despesas relativas a manutenção, combustível, impostos ou multas


relativas ao veículo de propriedade do autônomo, posto que este é quem deve assumir
os riscos da sua atividade;

6) Não oferecer ao autônomo os mesmos direitos ou benefícios concedidos aos


motoristas empregados;

7) Não submeter o autônomo a fiscalização no desenvolvimento de seus serviços.

MEI – Micro Empreendedor Individual


ICMS.

salário para o INSS e 8% sobre o salário para o FGTS, somente.

SIMPLES NACIONAL

R$ 30.000,00).

42% para o EPP. Estas


alíquotas abrangem todos os impostos federais, ICMS ou ISS.

Adauto Bentivegna Filho

Advogado
Exercícios

1) A Súmula nº 331 do TST proíbe:


a - A contratação de motorista autônomo ( )
b - A terceirização da atividade fim da empresa ( )
c - A responsabilidade subsidiária ( )
d - A extrapolação da jornada de trabalho do motorista profissional ( )

2) Na contratação do motorista autônomo deve se evitar:


a - A subordinação jurídica e a pessoalidade ( )
b - O pagamento eletrônico de frete ( )
c - Que possua CNH na categoria E ( )
d - Nenhuma das alternativas acima ( )

3) A incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) na contratação do


motorista autônomo é:
a - Não há incidência do IRRF ( )
b - Há incidência independemente do frete recebido ( )
c - O custo de combustível tem que ser considerado para apuração do IRRF ( )
d - Incide sobre 10% do valor de frete, respeitada a tabela de IRRF
definida pela Receita Federal do Brasil ( )

4) A lei que regra a atividade do motorista autônomo e que foi considerada


constitucional pelo STF - Supremo Tribunal Federal é:
a - A lei que trata da reforma trabalhista ( )
b - A lei que trata da cooperativa de transporte de carga ( )
c - A Lei nº '11.442/2007 ( )
d - Todas as alternativas acima estão corretas.
Respostas

1–B

2–A

3–D

4–C

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