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COLUNA VERTEBRAL
ESCOLIOSE
1. Conceito
2. Nomenclatura
Infantil Primeiros 3 anos de vida
Juvenil de 3 a 12 anos (meninas) e 3 a 14
anos (meninos)
Adolescente Após idade óssea de 12 anos
(meninas) e 14 anos (meninos)
Adulta Após a maturidade do esqueleto
3. Tipos de curvaturas
Funcional = não estrutural ou postural
Rotação
4. Etiologia da escoliose funcional (não estrutural)
Espasmo muscular ou dor nos músculos da
coluna devido a compressão da raiz nervosa ou outra
lesão da coluna
Posicionamento habitual assimétrico do tronco
(desnivelamento da pelve)
Inclinação pélvica
4. Etiologia da escoliose funcional (não estrutural)
- Discrepância no comprimento das pernas
5. Etiologia da escoliose estrutural
Idiopática 75 a 85% de todos os casos
Teorias de Causas:
Mal formação óssea durante o desenvolvimento
Crescimento assimétrico das apófises vertebrais
Apófises patognomônicas – Princípio de Hueter-
Volkmann
Reação espinhal as forças de tensão - Princípio de
Wolff
Fraqueza muscular assimétrica
Controle postural anormal devido a possível
disfunção no sistema vestibular
Neuromuscular
Apófises patognomônicas – Princípio de Hueter-Volkmann
Cobb Risser
7. Gravidade:
Escoliose Leve Curvatura de menos de 20º
- Curvaturas de menos de 10º são consideradas por muitos
autores como dentro da normalidade na população geral e não
requerem tratamento
Curvatura Moderada Curvatura de 20 a 40º
Está associada com alterações estruturais leves das vértebras
e costelas
Escoliose Grave 40º ou mais
Deformidade rotacional significante de vértebras e costelas,
em adultos associa-se a dor e doença degenerativa articular da
coluna
P.S.: Curvaturas de 60 a 70º ou mais estão associadas com
alterações cardiopulmonares importantes e diminuem a
expectativa de vida
Rotação Vertebral
Rotação Vertebral
A escoliose é uma deformação tridimensional da
coluna vertebral (Souchard, 2001)
8. Características
Inclinação (plano frontal)
Rotação (plano axial) – Processos espinhosos na concavidade)
Póstero-flexão (plano sagital)
9. Identificação: sempre identificada pela convexidade
10. Tipos de curvaturas
Principal
Compensatória
Dupla equilibrada
Dupla desequilibrada
11. Formato: “C” ou “S”
Dupla
Equilibrada
Dupla
Desequilibrada
12. Informações diagnósticas
- Não existem sintomas iniciais
- As alterações posturais são os sinais mais evidentes
(pregas cutâneas do lado da concavidade; cotovelos a
90º observa-se possíveis desníveis)
- Cifose dorsal associada pode causar dor nas
porções superiores das costas
- Falta de ar, ortopnéia e fadiga excessiva podem
ocorrer
- Alterações radiológicas
13. Avaliação
a) Análise Postural
Possíveis desvios:
Nível do cotovelo
Assimetria ao nível dos ombros
Proeminência da escápula no lado da convexidade
Protusão do quadril de um lado
Obliquidade pélvica
Aumento da lordose lombar
b) Flexibilidade da Curvatura
- Teste de inclinação lateral
- Teste de inclinação para frente (Adam)
INSPIRATÓRIA
Escalenos, peitoral
menor, intercostais,
diafragma e seu
“tendão”.
CADEIAS MUSCULARES
MESTRA POSTERIOR
Ilio-psoas e adutores
pubianos (pectíneo, adutor
curto, adutor longo, reto
interno, porção anterior do
adutor magno).
Prolongamentos:
• Espinhais, popliteo, triceps
sural e plantares
CADEIAS MUSCULARES
ANTERIOR DO
BRAÇO
Trapézio superior,
deltóide médio, córaco-
braquial, bíceps, braquio-
radial, pronador redondo,
palmares, flexores dos
dedos, mm. da região
tenar e hipotenar.
CADEIAS MUSCULARES
ÂNTERO-INTERNA
DO OMBRO
Subescapular, córaco-
braquial, peitoral maior.
Prolongamentos:
• Cadeia anterior do braço
16. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS ESCOLIOSES
Cinesioterapia
Fortalecimento Convexidade e
Alongamento da Concavidade
Orientações Posturais Estáticas e Dinâmicas
Báscula pélvica Retificações posturais + Exerc. Resp.
Distração/ Flexibilidade (Klapp)
Estabilização Lombar (transverso do abdomen)
Exercício de William
Pilates
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS ESCOLIOSES
Cinesioterapia
Fortalecimento Convexidade e
Alongamento da Concavidade
Exerc. Respiratórios
Bola Suiça + Bastão + FES
Correções de outras deformidades
Barra de Ling
RPG / Iso-stretching
Colete de Milwaukee
Caso Clínico
Báscula Pélvica
Báscula c/ Resistência
Exercício c/ bastão
Alongamentos
Báscula
Flexibilizações
KLAPP - consiste em alongamento e fortalecimento da musculatura do tronco através de posições em gatas e
joelhos, imitando o movimento dos quadrúpedes.
Elevação simétrica
Lateralização
corretiva
Fortalecimento de Abdominais
Distrações Alongamentos
Retificações
Fortalecimento de
paraespinhais Bola de Bobath
Bola Suiça
RPG
Pilates
Exercícios Respiratórios
Bioretroalimentação
Espaldar
ANTES DEPOIS
ANTES DEPOIS
Colete de Milwalkee
Colete de Milwalkee
Outros Procedimentos
Tração
de
Abbott
Tração
Lombar
Tração Halo-Pélvica
Outros Procedimentos
Vareta de Harrington
Separador de Harrington
e vareta de Lucc
HIPERCIFOSES
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL
Método 2
Método 1
Cobb 20º a 40º
Cifose Fisiológica
2. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL
Método 2 Método 1
Hipercifose
3. ETIOLOGIA
ESPONDILITE
SENIL DOENÇA DE SCHEUERMANN ANQUILOSANTE
2.2 HIPERCIFOSE FIXA
ROTAÇÃO VERTEBRAL
ESPALDEIRA
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES
FORTALECIMENTO DE PARAVERTEBRAIS
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES
RPG
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES
FNP DIAFRAGMA
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES
NADO DE COSTAS
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES
ESPALDAR THERA_BAND
Pilates
HIPERLORDOSES
1. PROCESSO EVOLUTIVO
2
4. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL
4. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL
AVALIAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA
CARACTERISTICAS
Posição inicial
Posição do exercicio
Posição inicial
Posição do exercicio
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
ORIENTAÇÕES POSTURAIS