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TC Seios da Face

Professor; Kley Gomes


Indicações
Indicações:
Sinusites
Pólipos
Ossos facial
Anosmia
Lesão expansiva ...

Professor; Kley Gomes


• Na tomografia de face sempre faremos
dois planos de cortes: axial e coronal.

Professor; Kley Gomes


Posicionamento
Axial
Decúbito dorsal
Braços em cima do corpo
Cabeça primeiro
Ter cuidado para posicionar a cabeça
simetricamente sem rotação e/ou inclinação
Sempre perguntar se fez cirurgia anterior e
quando foi realizada.

Professor; Kley Gomes


Axial
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Coronal
Paciente em decúbito ventral
Braços em baixo do corpo
Ter cuidado para posicionar a cabeça
simetricamente sem rotação e/ou
inclinação
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Protocolo Axial
Topograma:lateral
Orientação do corte:
Axial-paralelo ao palato duro.
Início e final dos cortes:
Axial-palato duro ao final do seio frontal
Protocolo
Espessura do corte:
Axial- cortes de 2 mm
Incremento de corte:
Axial- 2 a 5 mm
FOV: adequar à região de interesse.

Professor; Kley Gomes


Protocolo Coronal
• Orientação do corte:
Coronal-perpendicular ao palato duro.
Início e final dos cortes:
Axial- seio esfenoide ate o final do seio frontal

Professor; Kley Gomes


Coronal
• Espessura do corte: 2 a 3 mm (para
estudo dos complexos ostiomeatais
cortes mais finos)
Incremento de corte:
Coronal- 2 a 5 mm

Professor; Kley Gomes


Técnica
Kv: “standard” 120.
mAs: mais baixo possível requerido para a
qualidade de imagem.
Contraste iodado em lesões tumorais a
critério do radiologista.
Dose – 2 ml/kg ou acima de 70 kg fazer 100
ml.

Professor; Kley Gomes


face (tcms)
Protocolos de imagens parâmetros 5 mm (0.5) mm

Espessura de corte na varredura 0.5 mm x 16 (N° de detectores)

Pitch Detail

KV 120

mA 150

Tempo de rotação 0.5 s

Professor; Kley Gomes


face (tcms)
Extensão da varredura (scan range)

Um centímetro baixo dos seios maxilares


Iniciar
Um centímetro cima dos seios frontais
Finalizar
Paralelo ao palato duro
Plano
Nas aquisições multislices, devemos dar uma margem de segurança para se fazer
as reformatações, e não correr o risco de perder informações da anatomia
essencial
face (tcms)
A critério do radiologista
Contraste (indicação clínica)

Volume 50 ml

Velocidade de injeção/retardo Injeção manual

No estudo tomográfico dos seios da face não é necessário contraste a não ser que
haja indicação clínica (lesões expansivas)

Professor; Kley Gomes


face (tcms)
Reconstrução da imagem

Filtro de osso alta resolução (Bone 5/5 mm


Sharp)
Filtro de osso alta resolução (Bone Volume (0.5 mm)
Sharp)
Reconstruir também com filtro de partes moles(Soft Tissue Standard) em casos de
lesões expansivas.

Professor; Kley Gomes


face (tcms)
Reformatação

Coronal – Sagital –
Axial – paralelo ao
Planos perpendicular ao perpendicular ao
palato duro
palato duro palato duro
Abaixo do assoalho Anterior – seio parede medial da
Iniciar dos seios maxilares frontal órbita esquerda
Anterior aos seios Posterior – seio Parede medial da
Finalizar frontais esfenoidal órbita direita

Espessura 2 mm 2 mm 2 mm

Incremento 5 mm 5 mm 5mm

Obs.:Reformatações do CAI pode ser geradas com este protocolo

Professor; Kley Gomes


Chamando o protocolo

Professor; Kley Gomes


Topograma Axial

Professor; Kley Gomes


Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Topograma Coronal
Observação
• Durante o plano coronal devemos dar a
angulação no gantry para poder obter os
cortes.
Gantry Angulado
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Face – reformatação
axial (tcms)

Professor; Kley Gomes


Face- reformatação
coronal (TCMS)
Face- reformatação
sagital
documentação
Documentar com 16-20 imagens por película.
Janela de filmagem:
Partes moles- centro(30-70)/largura(200-400)
Ósseas- centro(400 -500)/largura(1500-3000)
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Comentários.
Para evitar artefato metálico dentário ou
quando não for possível aquisição coronal
direta,realizar aquisição helicoidal 1-2 mm
de espessura.
Pitch= 1.0 a 1.5 mm, e reconstrução no plano
coronal.
Quando houver história de trauma reconstruir
com filtro de alta resolução
Fazer reconstruções 3d.
Patologias
Sinusite
• inflamação ou infecção dos seios da
face. Os seios da face são cavidades na
região do nariz e do cranio, ao lado do
nariz no maxilar (nas maças do rosto), e
na região frontal, na testa e por trás dos
olhos.
• O fluxo da secreção
mucosa dos seios da
face é permanente e
imperceptível.
Alterações anatômicas,
que impedem a
drenagem da secreção,
e processos infecciosos
ou alérgicos, que
provocam inflamação
das mucosas e facilitam
a instalação de germes
oportunistas, são
fatores que predispõem
à sinusite
Desenvolvimento da
sinusite
Pólipos Nasais
• Correspondem a uma degeneração da
mucosa que ocorre nas narinas, causando
uma obstrução nasal intensa, agravando a
rinite e tornando-se muito incômoda ao
paciente.
• O pólipo pode ser único ou múltiplo, sendo
seu tamanho variável. Os pólipos pequenos
em geral causam poucos problemas, mas
os maiores podem provocar sintomas mais
graves. Uma conseqüência comum é o
impedimento da drenagem normal dos seios
paranasais e como conseqüência,
facilitação de infecções bacterianas.

Professor; Kley Gomes


• Os pólipos costumam crescer nas áreas
onde a membrana mucosa se inflamou
devido a uma acumulação de líquido,
como na zona que rodeia as aberturas
dos seios dentro da cavidade nasal.
Enquanto se está a desenvolver, o pólipo
assemelha-se a uma lágrima e quando
está maduro parece-se com uma uva
pelada sem grainha.

Professor; Kley Gomes


Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes
Sinusopatia Cronica
Tumor

Professor; Kley Gomes


Osteoma
• Lesão formadora de
tecido ósseo maduro e
bem diferenciada,
benigna, com tendência a
pequena recidiva após
ressecção adequada, com
estrutura
predominantemente
laminar e de crescimento
lento. Apresenta aspecto
radiográfico de
adensamento e
homogêneo.
Os Osteomas se
desenvolvem quase que
exclusivamente no crânio
e na mandíbula e às vezes
invadem os seios
paranasais em forma de
massas ósseas densas.
Osteoma etmoidal
esquerdo
Osteoma Gigante

Professor; Kley Gomes


Professor; Kley Gomes
Anatomia essencial
(tcms) _axial

Professor; Kley Gomes


Anatomia essencial
(tcms) _axial
Anatomia essencial
(tcms) _axial
Anatomia essencial
(tcms) _axial
Anatomia essencial
(tcms) _axial
Anatomia essencial
(tcms) _axial
Anatomia essencial
(tcms) _axial
Anatomia essencial
(tcms) _axial
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional (tcms) -
coronal
Anatomia seccional
(tcms) - sagital
Anatomia seccional
(tcms) - sagital
Anatomia seccional
(tcms) - sagital
Anatomia seccional
(tcms) - sagital

Professor; Kley Gomes


Anatomia seccional
(tcms) - sagital

Professor; Kley Gomes


Anatomia seccional
(tcms) - sagital

Professor; Kley Gomes


Anatomia seccional
(tcms) - sagital

Professor; Kley Gomes


Anatomia seccional
(tcms) - sagital
C.O.
M
Axial

1, Cavidade orbitária. 2, Seio


frontal. 3, Osso esfenóide.
1, Globo ocular. 2, Septo nasal. 3, Células
etmoidais.4, Seios
esfenóidal. 5, Hipófise. 6, Dorso sellae.
1, Globo ocular. 2, Septo nasal. 3, Células
etmoidais.4, Seios esfenóidal. 5, Clivus.
1, Seio maxilar esquerdo. 2, Canal
nasolacrimal. 3,Concha. 4, Septo nasal. 5, Arco
zigomático. 6, Processo condilar da mandíbula.
1, Concha. 2, Seio maxilar. 3, Asa lateral do
processo pterigóideo. 4, Nasofaringe. 5, Atlas
(C1). 6, Fenda do palato ptérigo.
1, Seio maxilar. 2, Apófisis
pterigoides,. 3, Nasofaringe.4, Mandíbula. 5, Arc
o anterior do atlas. 6, dente do áxis (Processo
odontoide). Professor; Kley Gomes
Coronal

1, Processo clinóide anterior. 2, Seios


esfenóidal. 3, Nasofaringe. 4, Gancho daProfessor;
lâmina Kley Gomes
1, Seios esfenóidal. 2, Concha média. 3,Concha
inferior. 4, Arco zigomático. 5, Mandíbula.

Professor; Kley Gomes


1, Cavidade orbitária. 2, Células
etmoidais.3, Concha média. 4, Concha
inferior. 5, Seio maxilar direito. 6, Arco
zigomático. 7, Mandíbula.
1, Osso frontal. 2, Músculo reto superior.3, Nervo
óptico. 4, Músculo reto lateral. 5, músculo reto
inferior . 6,Músculo reto medial. 7, Arco
zigomáticor. 8, Concha media. 9,Concha
1, Crista galli. 2,Músculo oblíquo
superior.3, Músculo reto superior . 4, Músculo reto
lateral. 5, músculo reto inferior . 6, Músculo reto
medial. 7, Nervo óptico. 8, Concha media. 9,Concha
inferior. 10, Palato duro
1, Seio frontal. 2, Osso frontal. 3,Globo
ocular. 4, Seio maxilar. 5, Septo nasal. 6, Concha
inferior.
1, Seio frontal. 2, Osso nasal. 3,Fossas
nasais . 4, Arco alveolar.
Sagital

1, Osso frontal. 2, Cavidade


orbitária. 3, Seio maxilar.
1, Seio frontal. 2, Cavidade orbitária. 3,Nervo
óptico. 4, Seio maxilar. 5, Fissura orbital inferior .
1, Seio frontal. 2, Seio maxilar. 3, Arco alveolar.

Professor; Kley Gomes


1, Osso nasal. 2, Seio frontal. 3, Células
etmoidais. 4, Seios esfenóidal. 5, Concha
inferior. 6, Palato duro.

Professor; Kley Gomes


1, Seio frontal. 2, Sella turcica. 3, Seios
esfenóidal. 4, clivus. 5, dente do áxis (Processo
odontoide). 6, Arco anterior do atlas. 7, rhinopharynx
Professor; Kley Gomes
1, Seio frontal. 2, Células etmoidais. 3,Seios
esfenóidal. 4, clivus. 5, Concha media. 6, Concha
inferior. 7,palato duro.
Professor; Kley Gomes
Professor; Kley Gomes

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