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ANATOMIA DO CRÂNIO

Os ossos da cabeça são planos e


conferem proteção ao cérebro,
contendo duas partes, uma
compacta e uma esponjosa
chamada de díploe

compacto

Esponjoso
(díploe)

O crânio possui 8 ossos

bregma (fontanela anterior)


osso frontal

sutura coronal sutura sagital

forame parietal

lambda (fontanela osso parietal


posterior)
sutura labdoide osso occipital
Deza
osso temporal

Deza
forames do crânio

fossa anterior

fossa média

fossa posterior

Deza
forames do crânio

Deza
anatomia do crânio

Lobo insular

hematomas epidural e
subdural (patologias)

espaço epidural
subaracnóideo
espaço subdural

Artéria espinhal se funde


e forma o polígono de willi

Deza
ANATOMIA DO CRÂNIO
Osteoblastos >> fixam cálcio no osso
Osteoclastos>> libertam cálcio no sangue
HUMUNCÚLO DE PENFIELD'S
Osso>> matéria orgânica
(osteoblastos, e afins,
colágeno e matriz) e
mineral
PATOLOGIA
.

Cirurgia intrafetal com cateter


pra descomprimir e levar o licor
para o abdômen pra ser
eliminado na urina.

Nucléo de base

ÁREAS DE BRODMANN

Função: No poder de decisão

Deza
ANATOMIA DO CRÂNIO

FOSSA ANTERIOR FOSSA MÉDIA


LA: Face interna do frontal LA: borda superior das asas maiores
LP: Borda superior das asas maiores do do esfenoide
esfenoide. LP: Borda superior da porção petrosa
Ossos: Frontal , etmoide, parte do do temporal “montanha”
esfenoide (3) Osso: esfenoide, temporal e parietal
Conteúdo : Lobo frontal (3)
Conteúdo: Lobos parietais, temporais
FOSSA POSTERIOR e insula
LA: Borda superior da porção petrosa
do temporal calota craniana: Ossos
LP: face interna do osso 0ccipital. parietais, frontal e occipital
Osso: Occipital , parte dos temporais e
parietais.
Conteúdo: Lobo occipital, cerebelo,
mesencéfalo, ponte e bulbo

Deza
PATOLOGIAS
AVC isquêmico (bloqueio do fluxo
sanguíneo) morte do tecido. Cateterismo
para abrir obstrução.
Medicamentos trombolíticos (dissolvem o linhas de posicionamento
coágulo)

Hemorrágico > ruptura do vaso,


comprimindo a região. Clipe cirúrgico.
Embolização= micro molas, para
preencher o aneurisma.
Colocação de stent para direcionar fluxo e
não entrar no aneurisma. (fluroscopia)

INDICAÇÕES
Fraturas (afundamento e lineares)
Lesões por projétil de arma de fogo
PAF
Neoplasias
Metástase linha horizontal americana

Adenoma linha horizontal alemã

LIP= linha interpupilar

Deza
caudal
CRANIal
incidências
série para crânio
OBS: Em todas as incidências da cabeça
realizamos o exame em máxima inspiração Perfil
e apneia, com exceção da radiografia de
cavum que se realiza em máxima inspiração
e SEM APNEIA.
PA (RC à o°)

RC: Perpendicular entrando 5cm acima do


meato auditivo externo .

DFR: 100cm
RC: Perpendicular ao RI (paralelo à LOM),
entrando no ínio ou protuberância occipital
Anatomia demonstrada: Todo o crânio
e saindo na gabela.
visualizado e ossos parietais do crânio
DFR: 100cm
sobrepostos. • Toda a sela túrcica, incluindo
Anatomia demonstrada: Osso frontal,
os processos clinoide anterior e posterior e
crista galli, canais auditivos internos, seios
o dorso da sela, também está demonstrada.
frontal e etmoidal anterior, cristas
• A sela túrcica e o clivo são demonstrados
petrosas, asas maior e menor do esfenoide
em perfil
e dorso da sela.
OBS: Pode ser realizado em ortostase
OBS: Pode realizar em decubito ventral ou
ortostase

Deza
incidências
série para crânio
pa axial
(Método de caldwell)
15°

RC: Angulação crânio caudal de 15° ou


de 25 a 30° entrando no ínio e saindo no
násio, LOM perpendicular à mesa
DFR: 100cm

Anatomia demonstrada: Asas maiores


30°
e menores do esfenoide, osso frontal,
fissuras orbitais superiores, seios
frontal e etmoidal anterior, margens
supraorbitais e crista galli são
demonstrados.
No caso de 25 a 30°, todas citadas acima
e o forame redondo e as fissuras orbitais
superiores.

OBS: Pode realizar em decubito ventral


ou ortostase
se realizado em AP a angulação torna-se
CAUDO CRANIANA

Deza
incidências
série para crânio
ap axial pa axial
(Método de towne) (Método de haas)

RC: Angulação crânio caudal de 30 a 37° RC: Angulação de 25° cefálicos em


à LIOM entrando 5 a 6 cm acima da realação à LOM, entrando no nível do
glabela e saindo pelo forame magno. MAE e saindo 4cm acima do násio.
DFR: 100cm
DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: Osso
occipital, pirâmides petrosas e forame Anatomia demonstrada: Osso
magno são demonstrados, com o dorso occipital, pirâmides petrosas e forame
da sela e clinoides posteriores magno são demonstrados, com o dorso
visualizados na sombra do forame da sela e os processos clinoides
magno posteriores visualizados na sombra do
forame magno.
OBS: No PA o RC é o contrário. Em
último caso realiza-se em pé ou
sentado.

Deza
incidências
série para crânio
submentrovértice (smv)
( MÉTODO DE hirtz)

RC: Perpendicular à LIOM entrando


2cm abaixo da sinfise mandibular
(queixo) ou no meio dos gônios.
DFR: 100cm

Anatomia demonstrada: Forame oval e


espinhoso, mandíbula, seios esfenoidais
e etmoidais posteriores, processos
mastóideos, cristas petrosas, palato
duro, forame magno e osso occipital.
** base do crânio, mandíbula, arcos
zigomáticos e Para avaliação dos seios
da face

OBS: Angulação caudo craniana em


pacientes não colaborativos. Pode ser
realizado em decúbito.

Deza
incidências
série para sela turca

Perfil
ap axial
( MÉTODO DE towne)

RC: Perpendicular entrando 2cm acima


do meato auditivo externo. (dois dedos) RC: Angulação crânio caudal de 30 a 37°
à LIOM entrando 5 a 6 cm acima da
DFR: 100cm glabela e saindo pelo ínio.??
Anatomia demonstrada: Sela turca,
processos clinoides anteriores e DFR: 100cm
posteriores, dorso da sela e clivo.
Adenomas hipofisários que ocasiona Anatomia demonstrada: Dorso da sela,
abaulamento na sela turca. processos clinoides anteriores e
OBS:. colimação de 4cm nos quatro posteriores (dependendo do ângulo do
lados RC) forame magno, cristas petrosas e
osso occipital.

Deza
incidências
série para ossos faciais
Perfil incideñcia parietoacantial
(mentonaso)
( MÉTODO DE waters)

RC: Perpendicular, saindo no acântio


DFR: 100cm
RC: Na altura do osso zigomático Anatomia demonstrada: Margens
(proeminência da bochecha) infraorbitais, maxilares, septo nasal,
osso zigomático, arco zigomático e
DFR: 100cm espinha nasal anterior. Visualização dos
Anatomia demonstrada: • Ossos faciais seios da face, sinusite.
sobrepostos, asas maiores do esfenoide, OBS: Pode ser feito em ortostase para
tetos orbitais, sela túrcica, osso casos de sinusite pois em decubito o
zigomático e mandíbula. nivel hidroaéreo se espalha levando a
OBS: Pode ser feito em decubito dorsal diagnóstico errado e decubito
com raio horizontal. dorsal(waters invertido). LMM
perpendicular ao RI.

Deza
incidências
série para ossos faciais

pa axial/ frontonaso
( MÉTODO DE caldwell)

RC: Angulado 15° caudais saindo no


násio.

DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: • Margem
orbital, maxilares, septo nasal, ossos
zigomáticos e espinha nasal anterior.

OBS: LOM perpendicular ao RI. Em


crianças essa incidência é
desnecessária, uma vez que os seios
cranianos não são bem desenvolvidos.
OBS: Se a área de interesse for a orbital,
usar um ângulo de 30° caudais para
projetar as cristas petrosas abaixo da
margem infraorbital.

Deza
incidências
série para ossos nasais

perfil (opn) superoinferior tangencial


(axial)

RC: Centralizar o RC ao násio e


angular, como necessário para garantir
RC: Perpendicular entrando 1,25cm
que esteja paralelo à LGA. (O RC deve
abaixo do násio.
apenas encostar na glabela e nos dentes
frontais anteriores superiores.)
DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: Ossos nasais
DFR: 100cm
com as estruturas dos tecidos moles, a
Anatomia demonstrada: Incidência
sutura frontonasal e a espinha anterior.
tangencial dos ossos nasais médios e
distais (com pouca sobreposição da
OBS: Colimar para não irradiar as
glabela ou da crista alveolar) e tecidos
glândulas desnecessariamente
moles nasais. Cristas petrosas inferiores
OPN = ossos próprios do nariz
aos seios maxilares.

Deza
incidências
série para arco zigomático

incidência smv: arcos


zigomáticos

RC: Perpendicular ao RI , centralizar o


RC entre os arcos zigomáticos, 4cm
inferior à sínfise mandibular.

DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: Arcos
zigomáticos são demonstrados
lateralmente em cada ramo mandibular

OBS: Diminuir parâmetros técnicos.


LIOM paralelo ao receptor de imagem

Deza
incidências
série para arco zigomático

AP AXIAL
(MÉTODO DE TOWNE
MODIFICADO) VISTA "JUG
HANDLE)

RC: Angular o RC a 30° caudais à LOM


ou a 37° à LIOM. Centralizar o raio
central a 2,5 cm acima da glabela (para
passar pelos arcos médios) no nível do
gônio.

DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: Arcos
zigomáticos bilaterais, livres de
sobreposição.

OBS: Pode ser realizado


em ortostase.

Deza
incidências
série para mandíbula

incidência axiolateral
obliqua RC: • Três métodos são sugeridos para a demonstração da região
(método delfie-bellot) específica da mandíbula de interesse (o lado mais próximo ao
RI), sem sobreposição do lado oposto:
1. Angular o RC a 25° cefálicos, partindo da LIP, à posição do raio
horizontal do traumatismo; angular o RC adicionalmente entre
5° e 10° posteriormente.
2. Empregar uma combinação de inclinação na cabeça e no
ângulo do RC, não devendo exceder 25° (p. ex., angular o tubo
em 10° e adicionar 15° da inclinação da cabeça).
3. Empregar 25° da inclinação da cabeça para o RI e usar
perpendicularmente o RC.
• Alinhar o RC para sair da região mandibular de interesse.
• Centralizar o RI ao RC projetado.

DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: Ramos, processos condilar e
coronoide, corpo e mento da mandíbula mais próximo ao RI.

OBS: Deslocamento da arcada


mandibular
Fratura mais próxima ao RI

Deza
incidências
série para mandíbula

pa ou pa axial
pa/ rc de 0°

RC: PA: Alinhar o RC


perpendicularmente ao RI, centralizado
para sair na junção dos lábios. Para
pacientes com traumatismo, essa
posição é mais bem executada como
supina. • Opcional PA axial: Angular ao pa/ rc de 20°
raio central de 20° a 25° cefálicos,
centrado para sair no acanto.

DFR: 100cm
Anatomia demonstrada:

OBS: • PA: Ramos mandibulares e


porção lateral do corpo são visíveis. •
Opcional PA axial: Região da ATM e as
cabeças mandibulares são visíveis
através de processos mastoides;
processos condiloides são bem
visualizados (ligeiramente alongados).

Deza
incidências
série para mandíbula

ap axial incidência smv


(método de towne)

RC: Alinhar o RC perpendicularmente


ao RI ou à linha infraorbitomeatal LIOM
RC: Angular 25 a 42° caudal,
(ver Observações). • Centralizar o RC no
centralizando na glabela.
ponto intermediário entre os ângulos da
mandíbula ou a um nível de cerca de 4
DFR: 100cm
cm abaixo da sínfise mandibular
Anatomia demonstrada: • Processos
DFR: 100cm
condiloides da mandíbula e fossas
Anatomia demonstrada: • Mandíbula
temporomandibulares.
inteira e processos coronoide e
condiloide.
OBS: visualizar a mandibula de frente.
OBS: Hiperestender o pescoço até a
LIOM estar paralela ao RI. Diminuir
Kvp

Deza
incidências
série para atms

ap axial axiolateral oBliqua


(método de towne modificado) (método de law modificado)

RC: Angulação de 15° caudais entrando


4cm acima do MAE (para passar
inferiormente à ATM).
DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: A ATM mais
RC: Angular caudal de 35° a partir da próxima ao RI é visível. • A imagem de
LOM ou 42° a partir da LIOM, na boca fechada demonstra a cabeça
glabela. mandibular dentro da fossa
mandibular; a cabeça mandibular
DFR: 100cm desloca-se para a margem anterior
Anatomia demonstrada: Processos (tubérculo articular) da fossa
condiloides da mandíbula e fossas mandibular na posição de boca aberta
temporomandibulares OBS:. São realizadas 4 incidências (D e
E) e boca aberta ou fechada. Pode
realizar em ortostase.

Deza
incidências
série para atms

Incidêncoa axiolateral boca aberta


(método de SCHULLER)

RC: Angulação de 25° a 30° caudais


centrado a cerca de 1,3 cm anterior e 5
cm, acima do MAE.
DFR: 100cm

Anatomia demonstrada: ATM mais boca fechada


próxima ao RI é visível. • A imagem de
boca fechada demonstra a cabeça
mandibular dentro da fossa
mandibular; a cabeça mandibular
desloca-se para a margem anterior
(tubérculo articular) da fossa na posição
de boca aberta.

OBS:. O professor acha o mais


fidedigno para avaliar as ATMS. Pode
realizar em ortostase e sentado.

Deza
incidências
forames ópticos
Incidêncoa parieto-orBital seios da face
perfil d/e
(método de rhese)

RC: Entre a sutura escamosa e


lambdoide. A saida do raio é na órbita
RC: Horizontal e perpendicular ao RI
contralateral.
entrando no ponto médio entre o canto
externo do olho e o MAE.
DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: Bilateral;
DFR: 100cm
perspectiva não distorcida do forame
Anatomia demonstrada: • Todos os
óptico. • Margens orbitais laterais são
quatro grupos de seios paranasais são
demonstradas.
mostrados.
OBS:. LAM perpendicular ao RI
DICA: para posicionar o paciente peça
para que ele olhe para mesa como se
tivesse olhando para uma fechadura.

Deza
incidências
série seios da face
pa
incidência parietoacantial
(método de CADWELL)
(método de waters)

RC: Horizontalmente, saindo no násio RC: Perpendicular, horizontal, saindo


no acântio
DFR: 100cm DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: • Seios Anatomia demonstrada: Os seios
frontais projetados acima da sutura maxilares com o lado inferior
frontonasal são demonstrados. • Células visualizado livre da sobreposição de
aéreas etmoidais anteriores são processos alveolares e cristas petrosas, a
visualizadas lateralmente a cada osso margem orbital inferior e uma
nasal, logo abaixo dos seios frontais. perspectiva oblíqua dos seios frontais
OBS:. Ajustar a cabeça até que a LMM
esteja perpendicular ao RI, e a LOM
forme um ângulo de 37° com o plano do
RI.

Deza
incidências
série seios da face
INCIDÊNCIA PARIETOACANTIAL TRANSORAL
incidência smv
(método de WATERS COM A BOCA ABERTA)

RC: Perpendicular, horizontal, saindo


no acanto. RC: RC centralizado no meio do
DFR: 100cm caminho entre os ângulos da
Anatomia demonstrada: Os seios mandíbula, a um nível de 4 a 5 cm,
maxilares com o lado inferior inferiores a sínfise
visualizado, livre de sobreposição dos
processos alveolares e cristas petrosas, a DFR: 100cm
margem inferior orbital, uma Anatomia demonstrada: Esfenoide,
perspectiva oblíqua dos seios frontais, e etmoide, fossas nasais e seios
os seios esfenoidais, visualizados maxilares.
através da boca aberta.
OBS:. Ajustar a cabeça até a LOM OBS:. RC direcionado
formar um ângulo de 37° com RI. (A perpendicularmente à LIOM
LMM fica perpendicular com a boca
fechada.)

Deza
radiografia de cavum perfil com raio horizontal

RC: 3cm acima da região dos gônios


perfil com raio perpendicular
DFR: 100cm
Anatomia demonstrada: Esta incidência é realizada para o
estudo da região das partes moles da parede póstero-
superior do cavum. As patologias associadas são a
hipertrofia que se apresenta em crianças e adolescentes,
causando aumento da espessura das partes moles onde se
localizam as adenoides linfáticas, produzindo a redução do
calibre da via aérea que pode estar totalmente ocupada

OBS: Cavum pode ser chamado de rinofaringe, nasofaringe ou faringe nasal.


O tecido linfoide do teto do cavum forma a adenóide que ao decorrer do desenvolvimento
atrofia.
Deza

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