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ROTEIRO DE AULA PRÁTICA

Aluno:

Professor: Ms. Amanda Sachetti

Disciplina: Anatomia I

Aula: crânio e face

ESTRUTURA / ITEM OBS


NEUROCRÂNIO
VISTA SUPERIOR DO CRÂNIO – CALOTA CRANIANA:
Sutura coronal (bregmática)
Brega
Sutura sagital
Sutura lambdoide
Lambda
Forame parietal (para a veia emissária)
FRONTAL (1)
Glabela Espaço compreendido entre as duas
sobrancelhas
Arcos supraciliares Saliências que se estendem lateralmente à
glabela
Crista frontal Localizada na face interna do crânio
Impressões dos giros Impressões dos sulcos e giros do lobo frontal
Incisura supra-orbital passagem de vasos e nervos supra-orbitais
Processo zigomático Parte do osso frontal que se conecta ao osso
zigomático
Túber frontal 3cm acima arcos supraciliares (é uma
elevação)
PARIETAL (2)
Forame parietal Por onde passam as veias emissárias
Túber parietal Protuberância vista na face superior
TEMPORAL (2)
Fossa mandibular Fossa mandibular do osso temporal, o
tubérculo articular e o côndilo da mandíbula
formam a ATM
Processo zigomático União do osso temporal ao osso zigomático
Processo estiloide Projeção óssea que proporciona origem aos
músculos estilo-hióideo, estilofaríngeo,
estiloglosso e aos ligamentos estilo-hióideo e
estilo-mandibular.
Processo mastoide Projeção óssea cônica. Em sua face externa,
estão ligados os
músculos esternocleidomastóideo, esplênio
da cabeça e dorsal longo da cabeça
Meato Acústico Externo Passagem estreita que transmite o som
coletado pelo pavilhão auricular à membrana
timpânica;Cerume
Forame Mastóide Passagem da veia emissária: veia do seio
mastoide e ramo da artéria occipital para a
dura-máter
Canal carotídeo Acesso da artéria carótida interna ao crânio
OCCIPITAL (1)
Forame magno Comunicação entre a cavidade craniana e o
canal vertebral (passagem da medula
espinhal)
Linha nucal inferior, superior e suprema Saliências ósseas
Protuberância occipital interna Se prende o ligamento nucal que une o crânio
à coluna (atlas)
Côndilos
Crista occipital externa Elevação linear mediana (vista inferior), tem
contato com a protuberância occipital
externa
Fossa (canal) condilar Atrás dos côndilos; passagem das veias
emissárias
Canal do nervo Hipoglosso Na base do côndilo occipital que dá saída
para o nervo hipoglosso (inerva músculos que
movimentam a língua)
Eminência cruciforme Divide a face interna do occipital em 4 fossas
Sulco do seio transverso Lateralmente à protuberância occipital
interna
Sulco do seio sigmoide O seio sigmóide é um dos seios venosos da
dura-máter. Serve como via de drenagem de
sangue proveniente do encéfalo.  Sulco em
formato de S
ESFENÓIDE (1)
Corpo Parte central do esfenóide
Asas maiores Asas de maior tamanho
Asas menores Asas de menor tamanho
Processos pterigoides (lâmina medial e Local de inserção dos músculos pterigóides
lateral)
Fossa hipofisiária (sela túrcica) Local onde se aloja a glândula hipófise
Seio esfenoidal Cavidade encontrada no corpo do esfenóide
Crista esfenoidal Lâmina no centro do corpo do esfenoide;
forma parte do septo do nariz
Fissura orbital superior Abertura entre as asas maiores e menores do
esfenoide, por esta fissura passam o nervo
oculomotor (3º par craniano), nervo troclear
(4º par craniano), romo oftálmico do nervo
trigêmeo (5º par craniano) e nervo abducente
(6º par craniano)
Concha esfenoidal Espaço onde se alojam os seios esfenoidais;
situado na região do corpo do esfenóide
Espinha do osso esfenoide Situado abaixo da asa maior
Canal Pterigóideo Local por onde passam as Artérias do canal
pterigoideo; localizado acima do canal
pterigóideo
Forame redondo Passagem do nervo maxilar (5º par craniano –
nervo trigêmeo)
Abertura do seio esfenoidal
Sulco carotídeo Localizado no corpo do esfenoide; em
formato de S; passagem das artérias
carótidas
Sulco arterioso Localizado na asa maior do esfenóide
Dorso da sela Localizado na sela túrcica

ETMÓIDE (1)
Crista etmoidal (galli) Processo triangular na linha mediana
Forames olfatórios Ao lado da crista de galli, dão passagem ao
nervo olfatório
Lâmina perpendicular Lâmina achatada que forma a parede do
septo nasal
Concha nasal superior e média É uma protuberância óssea na parede lateral
da fossa nasal.
Lâmina crivosa Fazem parte da lamina crivosa a crista galli e
os forames olfatórios
Processo uncinado Localizado na face lateral do etmoide
ESPLANCNOCRÂNIO
ZIGOMÁTICO (2)
Face orbitária Localizada na parede da órbita
Face lateral
Forame zigomático facial Passagem do nervo zigomático facial; inerva a
pele da região zigomática;
Forame zigomático orbital
Forame zigomático temporal Localizado na face interna do zigomático;
passagem do nervo zigomático-temporal;
inerva o couro cabeludo da região temporal
MAXILAR (2)
Sutura intermaxilar Ponto de união central entre as duas maxilas
Processo zigomático Local de contato da maxila com o osso
zigomático
Processo frontal Ponto de contato com o osso frontal
Espinha nasal anterior Ponto de contato com o osso nasal
Eminencia alveolar (processo alveolar) Cavidades que alojam os dentes
Forma infra-orbitário Serve como uma passagem para os vasos e
nervo infra-orbitais
Seio maxilar Grande cavidade piramidal dentro do corpo
da maxila
Processo palatino Horizontal e projeta-se medialmente da face
nasal do osso
MANDÍBULA (1)
Gônio No lado externo do vértice do ângulo
da mandíbula;
Protuberância mentual É uma elevação na região mentual
Processo condilar Articula-se com o disco articular da
articulação temporomandibular – ATM
Cabeça ou côndilo eminência arredondada na extremidade do
osso mandibular, que forma a articulação
temporomandibular
Colo Região mais estreita do côndilo
Incisura É uma região da Mandíbula, de aspecto
semilunar com concavidade superior, é uma
via de comunicação entre as regiões
massetéricas e zigomática
Porção alveolar Suporta os dentes
Processo coronóide É uma eminência triangular achatada do
osso mandibular, em cujas margens (interna
e externa) se insere o feixe superficial do
tendão do músculo temporal
Forame mentoniano Pelo forame emergem o nervo mentual -
ramo do nervo alveolar inferior - e vasos
mentuais.
Lingula A Língula (espinha de Spix) da mandíbula é
uma elevação, uma crista, próxima à entrada
ao forame da mandíbula e aí se insere o
ligamento esfeno-mandibular.
Forame mandibular O forame da mandíbula é uma abertura do
canal da mandíbula. O forame é a entrada do
canal, é por ele que passam os vasos e o
nervo alveolar inferior, antes de entrarem no
canal da mandíbula. O canal se estende
desde o forame da mandíbula até o forame
mentual.
Fóvea sub-mandibular É uma depressão situada abaixo da parte
média da linha milo-hióidea.
Sulco milo-hióideo É um sulco ou depressão encontrado na face
interna da mandíbula. Sulcoformado pela
inserção do músculo milo-hióide
Linha milo-hióidea A Linha milo-hióidea é uma estrutura
anatômica localizada na porção interna
da mandíbula, próxima à língula e ao forame
da mandíbula. Tem esse nome pois é
desta linha que se origina o músculo, com o
mesmo nome, milo-hióideo
Espinhas mentonianas Onde se prendem os músculos genioglosso e
gênio- hióideo
Fóvea sub-lingual É uma depressão óssea localizada na face
lingual da mandíbula, abaixo da linha milo-
hióidea, limitada inferiormente pela base
da mandíbula
NASAL (2)
Sutura internasal Une os dois ossos nasais
Borda medial Em contato bilateralmente com a sutura
internasal
Borda lateral Une-se com o osso maxilar
Borda superior Une-se com o osso frontal
Borda inferior Onde se prendem as cartilagens nasais
LACRIMAL (2)
Ducto naso-lacrimal O canal (ou ducto) que leva a lágrima para a
parte interna do nariz
CONCHA NASAL INFERIOR (2)
Nas peças somente é necessário reconhecer
as conchas nasais inferiores, não há
possibilidade de diferenciar itens.
PALATINO (2)
Sutura palatina mediana União entre os dois palatinos
Lâmina perpendicular vertical
Lâmina horizontal Inferior; ambas as lâminas unem-se para
formar o terço posterior do palato ósseo
Incisura esfeno-palatina Extremidade superior da lâmina
Processo esfenoidal Região de contato com o osso esfenóide
Crista nasal Região de contato com o osso nasal
Espinha nasal porterior Região de contato com o osso nasal
Processo orbital Forma parte da órbita (assoalho)
Processo piramidal Região dorsal
Sulco palatino maior Entre as espinhas palatinas; sulco da artéria
palatina maior
Forame incisivo localizado posteriormente aos dentes
incisivos centrais maxilares, é a abertura do
canal incisivo. Ele dá passagem ao nervo
nasopalatino e a artéria esfenopalatina
Forame palatino maior e menor Maior: conduz o nervo palatino maior,
responsável pela inervação da região
posterior do palato duro; Menor: conduz o
nervo palatino menor, responsável pela
inervação da região posterior do palato mole
VÔMER (1)
Nas peças somente é necessário reconhecer
o osso vômer, não há possibilidade de
diferenciar itens.

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