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OSSOS DA CABEÇA

PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz1

1 CABEÇA ÓSSEA
É dividida em crânio (neurocrânio) e face (víscero-crânio). O crânio forma uma
caixa alojando o encéfalo, e a face aloja os órgãos dos sentidos, inicio do sistema digestório
e respiratório.

1.1 Crânio
Formado por 8 ossos, sendo 4 impares e 2 pares. Os impares são o frontal, occipital,
esfenóide e etmóide; os pares são dois parietais e dois temporais.

1.1.1 Osso Frontal


Esta situado para frente e cima, formato de concha apresenta uma lamina horizontal
no sentido da borda inferior até atrás. Esta parte da concha é chamada frontal com face
anterior convexa e parte posterior côncava.
Acima da borda inferior na linha mediana esta uma elevação pequena chamada de
glabela, região sem pelo entre os supercílios, e de cada lado deste ponto tem os arcos
superciliares.
Na face posterior da concha (escama frontal), apresenta-se como côncava alojando o
lobo frontal do encéfalo. Apresenta uma lamina horizontal que entra na constituição do teto
da cavidade orbitária. Na linha média desta lamina existe uma chanfradura chamada
incisura etmoidal onde se encaixa o osso etmóide.
Na extensão das margens da incisura existem escavações que formam as células
etmoidais quando o frontal e o etmóide se unem.
Anterior a incisura etmoidal esta a abertura do seio frontal, escavação no osso
frontal que o torna pneumático na porção Antero inferior.

1
Professor graduado em Licenciatura em Ciências Biológicas pela FAP (Faculdade de Apucarana);
especialista em Anatomia e Histologia humana: métodos de ensino e pesquisa pela UEM (Universidade
Estadual de Maringá). Professor titular da Disciplina de Anatomia Humana e Neuroanatomia na FAP.
A borda superior do frontal se articula com os ossos parietais formando a sutura
coronal e na união dos três ossos está o bregma ponto craniométrico que nos três primeiros
meses de idade está localizado ai, a fontanela anterior.

1.1.2 Osso Occipital


É o osso mais posterior do crânio. Com forma de losango encurvado. Perto do
ângulo inferior apresenta um grande orifício chamado de forame magno por onde passa a
medula espinhal, uma projeção do encéfalo que está na caixa craniana.
Acima e posterior do forame magno está a escama occipital, e na parte anterior e
para baixo é a porção basilar do occipital. O osso apresenta duas faces uma Antero superior
e outra póstero inferior.
A ântero-superior, na parte da escama e dividida por sulcos que se distribuem em
forma de cruz, em 4 fossas. As 2 superiores correspondem ao lobo occipital do cérebro e as
2 inferiores ao cerebelo.
No meio da face póstero inferior existe uma saliência chamada de protuberância do
occipital externa, e de cada lado da protuberância encontra-se uma linha encurvada convexa
para trás que é a linha superior da nuca.
Entre a protuberância e o forame magno existe de cada lado a linha inferior da nuca.
Nessa região das linhas se inserem vários músculos.
Ao lado do forame magno de cada lado existem duas saliências com forma de sola
de sapato que são os côndilos do occipital que se articulam com as massas laterais do atlas.
Na frente de cada côndilo tem um orifício que é o canal do hipoglosso onde passa o
nervo do hipoglosso.
As bordas superiores do occipital se articulam com os ossos parietais formando a
sutura lambdóide e na união dos três ossos esta o lambda que no recém nascido está a
fontanela posterior.

1.1.3 Osso Esfenóide


O nome significa cunha por ele ficar no meio da base do crânio atrás do etmóide e
na frente do occipital. Possui um corpo e duas asas maiores e duas menores, dois processos
pterigóides.
O corpo tem forma de cubo, é oco formando o seio esfenoidal que se abre no fundo
da cavidade nasal. Na face superior do corpo do esfenóide, tem uma fossa chamada de sela
túrsica onde aloja a glândula hipófise.
Nos quatro cantos da sela existem pequenas elevações que são os processos
clinóides, sendo dois anteriores e dois posteriores.
As asas maiores são irregulares e triangulares e quando as duas se unem formam
três orifícios que são de diante para trás forame redondo, por onde passa o nervo maxilar;
forame oval, por onde passa o nervo mandibular; e o forame espinhoso por onde transita a
artéria meníngica média.
As asas menores são laminas estreitas que estão na frente e paralela as asas maiores,
na base de cada uma encontra-se o canal óptico, por onde passa o nervo óptico.
Entre as asas maiores e menores tem-se uma fenda chamada de fissura orbital
superior, por onde passa os nervos motores do olho, e o nervo e artéria oftálmica.
A baixo do corpo esta o processo pterigóide que serve de inserção a vários
músculos.
Cada processo é formado por duas lâminas de formato retangular uma medial e uma
lateral verticalmente se unindo anteriormente formando na parte posterior a fossa
pterigóidea.
Na parte súpero-medial do processo pterigóide está a fossa escafóide. A base do
processo pterigóide é atravessada por um conduto chamado canal pterigóideo.
Na face inferior da lamina medial do processo pterigóide encontra-se o hâmulo
pterigóide.

1.1.4 Osso Etmóide


Está localizado na incisura etmoidal do frontal e na frente do esfenóide e constitui a
maior parte da cavidade nasal.
Pode ser comparado com uma balança de haste vertical cruzada perpendicularmente
por outra horizontal. A haste vertical é uma lâmina óssea chamada de lâmina perpendicular
do etmóide que entra na formação do septo nasal.
No cruzamento da haste vertical com a horizontal, a haste vertical sobressai para
cima chamando-se crista gali. A lâmina horizontal é cheia de orifícios forames etmoidais
chamada de lâmina crivosa do etmóide e entrando na formação do teto da cavidade nasal,
por onde passa filetes do nervo olfatório.
Ainda na lâmina horizontal, esta é representada por laminas ósseas paralelas a
lâmina perpendicular, chamada de lâmina orbital. A face lateral desta lâmina corresponde a
cavidade orbital e a face medial forma a parede lateral da cavidade nasal. Na face medial de
cada lâmina orbital, existe dois enrodilhados ósseos que são as conchas nasais superior e
média.
Na verdade as conchas nasais são três: superior, média e inferior. A superior e
média correspondem ao osso etmóide, enquanto a inferior é um osso a parte pertencente a
face.
Entre cada concha existe um espaço chamado de meatos nasais sendo três: superior,
médio e inferior. No meato superior se abre o seio esfenoidal; no meato médio se abrem os
seios maxilar e frontal; e no inferior se abre o canal nasolacrimal. (SEBASTIÃO, 1985).
Os seios são escavações ósseas que se comunicam com a cavidade nasal. A mucosa
nasal que forra a cavidade nasal penetra e forra os seios também, e nos casos de inflação
como gripe ou resfriado, estendem-se também aos seios causando as sinusites.
O canal nasolacrimal recolhe lagrimas que constantemente banham a conjuntiva do
globo ocular e as despeja no meato nasal inferior, que é evaporado pela respiração.
Ao redor da lâmina crivosa existem pequenas cavidades, e quando o etmóide está
articulado com o frontal, formam-se as células etmoidais.

1.1.5 Osso Parietal


Osso par e mais simples do crânio. Apresenta duas faces e quatro bordas. A face
lateral é externa e convexa, e a medial é interna e côncava.
A face medial apresenta vários sulcos que são das ramificações dos vasos
meníngicos médios.
A borda superior do parietal se articula como parietal oposto formando a sutura
sagital. A borda inferior é cortada, mais fina escavada articulando com o osso temporal,
formando a articulação escamosa. Já a borda anterior articula-se com o frontal formando a
sutura coronal e posterior com o occipital formando a sutura lambdóide.
1.1.6 Osso Temporal
Osso par e o mais complexo osso do crânio, sendo importante por possuir no seu
interior o aparelho auditivo.
É dividido em três partes: escamosa, timpânica e petrosa.
A parte escamosa é formada por uma grande escama com duas faces e um a borda.
Na face lateral apresenta dois acidentes ósseos bem notáveis que são o processo zigomático
em forma de espinha e dirigida para frente, articulando-se com o osso zigomático, para
formar o arco zigomático; e a fossa mandibular (cavidade glenóide) na parte inferior que
articula a cabeça da mandíbula.
A face medial se relaciona com o encéfalo e a borda se articula com o parietal.
A parte timpânica representa uma lamina óssea em forma de goteira constituindo a
parte Ântero-inferior o contorno do meato acústico externo, como se fosse um anel, mas se
prolonga medialmente para entrar na formação da parede ântero-inferior do meato acústico
interno.
A parte petrosa forma uma pirâmide quadrada com base fundida na parte escamosa
e ápice voltado medialmente e para frente.
Possui cinco acidentes importantes tais como:
a- Processo mastóide: saliência póstero-inferior do osso, servindo de inserção para
alguns músculos do pescoço;
b- Processo estilóide: forma de estilete, saliência alongada póstero-inferiormente a
parte petrosa e medial ao proc. Mastóide, servindo de inserção de músculos do
pescoço;
c- Forame estilo mastóideo: entre os processos mastóide e estilóide, por onde sai o
nervo facial :
d- Canal carótido: conduto formando um ângulo, pois o forame de entrada da
artéria carótida está na face póstero-inferior, e o de saída está no ápice da porção
petrosa;
e- Poro acústico interno: por onde penetra o nervo facial saindo depois pelo forame
estilo mastóide; o nervo vestíbulo-coclear que está relacionado com a audição e
equilíbrio.
2 CRÂNIO EM GERAL
Apresenta-se em forma de caixa ovóide. Se passar uma linha em sentido transverso
na altura da glabela pegando também a protuberância occipital externa dividirá o crânio em
duas partes, a parte superior é a calvária (calota ou abóbada) sendo formada por partes
chatas dos ossos crânicos, e a inferior a base do crânio.
A calvária é formada por duas camadas de tecido compacto uma interna e outra
externa, e no meio das duas um tecido esponjoso díploe.
A base é formada por ossos irregulares e apresenta muitos forames por onde passam
vários nervos, artérias e veias.
Pelo fato desta região possuir muitos vasos e nervos, torna-se importante em
traumatismos que podem lesá-los.
Internamente o crânio é dividido em três fossas: anterior, média e posterior. A fossa
anterior é delimitada pela borda posterior da asa menor do esfenóide e constituída pelo
frontal, etmóide e parte do esfenóide.
A fossa média é limitada pela borda superior da porção petrosa e formada pelos
ossos esfenóide e temporal, no centro dessa fossa está à sela túrsica. Lateralmente a sela
observa-se vários forames pertencentes principalmente ao esfenóide como o canal óptico,
fissura orbital superior, forame redondo, oval, espinhoso. No temporal tem-se o poro
acústico interno e forame interno do canal carótido (no ápice da parte petrosa do temporal).
Entre o ápice, esfenóide e parte basilar do occipital existe um forame irregular que é o
forame lacerado, obturado na parte inferior por tecido cartilagíneo
A fossa posterior é formada pelo occipital e parte do temporal, no centro está o
forame magno. A frente deste está o clivo, plano escavado em forma de goteira que une o
occipital ao esfenóide. Ao lado do clivo entre o occipital e o temporal está o forame jugular
onde tem origem a veia jugular, dando passagem também para o nervo do glossofaríngeo,
acessório e vago. De cada lado do forame magno esta o canal do hipoglosso que da
passagem ao nervo hipoglosso.

3 FACE
A face é um maciço ósseo que esta abaixo e para frente do crânio, onde nele estão
os órgãos dos sentidos e o começo do aparelho digestivo e respiratório. É formado por 2
ossos ímpares e 6 pares, tendo no total 14 ossos articulados sendo que o único móvel é a
mandíbula. Os demais ossos formam um bloco maciço juntamente com o vômer.
O principal osso desse maciço é a maxila que em torno dele se situam os outros
ossos. Os ossos ímpares são a mandíbula e vômer, e os ossos pares são maxila, zigomático,
lacrimal, nasal, palatino e concha nasal inferior.

3.1 Maxila
Osso irregular apresentando um corpo e 4 saliências tais como:
a- Processo zigomático: expansão lateral que se articula com o osso zigomático;
b- Processo frontal: expansão voltada para cima articulando-se com o osso frontal;
c- Processo palatino: horizontalmente, medial que se articula com a maxila oposta
e constituindo ¾ do palato ósseo, os ¼ são formados pelos ossos palatinos;
d- Processo alveolar: para baixo com varias escavações que são os alvéolos onde se
implantam os dentes.
O corpo da maxila tem forma triangular com uma base e três faces:
a- A base é a face nasal que constitui a parede lateral da cavidade nasal;
b- Face orbital, é o assoalho da fossa orbital;
c- Face anterior, é recoberta pelos músculos da face;
d- Face infratemporal, forma a parte anterior da fossa infratemporal ou zigomática.
O corpo da maxila é oco, com uma escavação óssea que é o seio paranasal maxilar,
se abrindo no meato nasal médio.

3.2 Zigomático
Tem forma de losango, parecido com as colunas do palácio da alvorada de Brasília,
formando a proeminência do rosto, ou a maça do rosto.
Possui ângulos que são importantes por se articularem. O ângulo superior forma o
processo frontal que se articula com o osso frontal; o ângulo posterior forma o processo
temporal que se articula com o processo zigomático do osso temporal, para depois formar o
arco zigomático; o ângulo anterior e inferior se articula com a maxila.
Da borda ântero-superior sai uma expansão que é a superfície orbital a qual forma o
assoalho da cavidade orbital.
3.3 Palatino
Osso par em forma de l com uma lâmina horizontal e uma vertical, as duas
formando um ângulo reto. A lâmina vertical é chamada de lamina perpendicular e entra na
formação da parede lateral da cavidade nasal, e a lâmina horizontal completa na parte
posterior formado pelos processos palatinos da maxila.
A lamina horizontal apresenta face nasal e palatina. Na borda superior da lamina
vertical existem três acidentes ósseos separados por uma chanfradura e representados por
saliência anterior e posterior.
A saliência anterior é o processo orbital e a posterior o processo esfenoidal,
separado pela incisura esfenopalatina que participa da formação do forame esfenopalatino.
Quando a lamina vertical se une a lamina horizontal, forma-se um processo voltado
para trás e obliquamente chamado de processo piramidal. Este se articula com o processo
pterigóide do esfenóide e articulando-se com a maxila forma o forame palatino maior
posterior.
Atrás do forame palatino maior estão dois forames palatinos menores.

3.4 Osso Lacrimal


Tem forma de cunha entrando na formação da parede medial da cavidade orbitária,
e na face lateral encontra-se uma goteira que forma o canal nasolacrimal.

3.5 Osso Concha Nasal Inferior


É o terceiro e mais inferior enrodilhado ósseo da parede lateral da cavidade nasal, e
entre ele e a parede lateral esta o meato nasal inferior, onde se abre o canal nasolacrimal.

3.6 Osso Nasal


Nasal ou osso próprio do nariz, com forma retangular que quando articulado como
nasal do lado oposto, forma o dorso do nariz. Articula-se na parte superior com o frontal e
lateralmente com o processo frontal da maxila.
Quando os dois processos frontais da maxila se articulam com o frontal, deixa um
espaço que é preenchido pelos ossos nasais.
3.7 Osso Vômer
Osso impar com formato de paralelogramo em lamina sagital, com eixo voltado
para frente e para baixo. Entra na formação do septo nasal está localizado por trás da
lamina perpendicular do etmóide. Articula-se superiormente com o esfenóide e
inferiormente com as laminas horizontais do osso palatino e os dois processos palatinos da
maxila.

3.8 Mandíbula
Mandíbula ou maxila inferior, esta abaixo do crânio sendo osso impar, serve para
implantação dos dentes inferiores, articula-se por duas extremidades na fossa mandibular.
Constituído por uma lamina vertical em forma de U representado pelo corpo.
Das extremidades do corpo, saem duas lâminas quadradas e achatadas em sentido
para cima, que são os ramos da mandíbula.
O corpo apresenta face anterior (externa), e face posterior (interna). Na face
anterior, de cada lado da linha mediana do corpo apresenta os forames mentuais (buraco
mentoniano), situado em relação ao 2º dente pré-molar.
Na face posterior, bem na linha mediana, encontram-se saliências ósseas que são as
espinhas da mandíbula (apófises genis), que servem de inserção de músculos. Ainda nesta
face do ramo para o corpo, descendo para frente, encontra-se a linha milo-hióidea, para
inserção do músculo milo-hióideo.
Acima desta linha esta a fóvea sublingual e a baixo dela a fóvea submandibular,
onde se alojam as glândulas salivares correspondentes.
A borda inferior do corpo da mandíbula é chamada de base, e a borda superior é
chamada de processo alveolar, onde se implantam os dentes inferiores.
O ângulo póstero-inferior é importante por formar o ponto craniométrico gônio.
A borda superior do ramo apresenta três acidentes importantes: posteriormente está
uma saliência articular, constituído por uma expansão denominada cabeça da mandíbula
(processo condilar), o qual se articula com a fossa mandibular do osso temporal respectivo
e presa ao ramo por uma porção mais estreita que é o colo da cabeça da mandíbula;
anteriormente esta outra saliência não articular que é o processo coronóide, que serve de
inserção do músculo temporal e entre as duas saliências esta uma chanfradura chamada de
incisura da mandíbula (chanfradura sigmóide).
No centro da parte interna do ramo tem-se um orifício chamado de forame
mandibular, no qual entra vasos e nervos que vão aos dentes inferiores.
Anterior a este forame se encontra uma saliência triangular chamada de língula
(espinha de Spix).

4 OSSO HIÓIDE
Único osso que não se articula com o esqueleto, situado no ângulo diedro sendo a
união de dois planos que passa pela face anterior do pescoço e por baixo do mento.
Com forma de U apresenta um corpo e dois pares de cornos, maiores e menores.
Os cornos maiores são continuação do corpo e se dirigem para lateral e posterior; os
cornos menores partem da extremidade do corpo para cima e lateral.
Este osso serve de inserção para vários músculos do pescoço.

Fig. 01. Ossos e acidentes ósseos do crânio vista anterior. Fonte:


http://www.auladeanatomia.com/osteologia/craniocomoumtodo.htm
Fig. 02. Ossos e acidentes ósseos do crânio vista lateral externa. Fonte:
http://www.auladeanatomia.com/osteologia/craniocomoumtodo.htm

Fig. 03. Acidentes ósseos do crânio vista lateral sem o arco zigomático. Fonte:
http://www.auladeanatomia.com/osteologia/craniocomoumtodo.htm
Fig. 04. Ossos e acidentes ósseos da cavidade orbitária. Fonte:
http://www.auladeanatomia.com/osteologia/craniocomoumtodo.htm

Fig. 05. Acidentes ósseos do crânio vista interna. Fonte:


http://www.auladeanatomia.com/osteologia/craniocomoumtodo.htm
Fig. 06. Ossos e acidentes ósseos do crânio vista inferior. Fonte:
http://www.auladeanatomia.com/osteologia/craniocomoumtodo.htm

Fig. 07. Suturas da calota craniana em vista superior. Fonte:


http://www.auladeanatomia.com/osteologia/craniocomoumtodo.htm
REFERÊNCIAS

AULA DE ANATOMIA. Osteologia. Disponível em: <www.auladeanatomia.com>.

CASTRO, Sabastião Vicente de. Anatomia fundamental.. 2.ed. SÃO PAULO: McGraw-Hill do Brasil,
1974. 586p.;il.p.

DIDIO, J.A.L. Sinopse de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1974.

GARDNER, W.D; OSBURN, W.A. Anatomia do corpo humano. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1980.

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