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NTRODUÇÃO

Essa apostila de Anatomia da cabeça e pescoço foi criada com o intuito de ajudar
os estudantes de maneira bem resumida, de modo que todos os estudantes que
terão contato com ela possam revisar de maneira clara, rápida e pratica.
Criada por Hellen Lauenden Terto Dias que possui uma página educacional no
Instagram, nomeada de @odontodreamm, onde disponibiliza diariamente
diversos resumos e dicas de estudos e motivação.
Será um prazer ver vocês utilizando a apostila e postando nas redes sociais.
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estudando com esse conteúdo.
Bons estudos e nunca esqueça que você vai mais longe do que imagina
Beijos...
Apostila de anatomia aplicada a cabeça e pescoço
Ossos da cabeça
O crânio é o esqueleto da cabeça e é formado por vários ossos e são divididos
em duas partes: o Neurocrânio e o Esqueleto da Face. O neurocrânio é o que
envolve o cérebro e as meninges encefálicas, partes proximais dos nervos
cranianos e vasos sanguíneos. O esqueleto da face consiste em ossos que
circundam a boca e o nariz e contribuem para as órbitas.

NEUROCRÂNIO OITO (08) OSSOS ESQUELETO DA FACE QUATORZE (14) OSSOS


FRONTAL (1) MANDÍBULA (2)
OCCIPITAL (1) VÔMER (1)
ESFENÓIDE (1) ZIGOMÁTICO (2)
ETMÓIDE (1) MAXILA(2)
TEMPORAL (2) PALATINO (2)
PARIETAL (2) NASAL (2)
LACRIMAL (2)
CONCHA NASAL INFERIOR (2)

Crânio como um todo


Para tornar o crânio uma estrutura fechada e resistente, estes ossos se
conectam através de articulações chamadas suturas. Existem várias suturas,
cada uma nomeada de acordo com os ossos que a formam. As mais
importantes são a coronal, a sagital, a escamosa, a lambdoide e a palatina,
juntamente com o lambda, o bregma e o pterion, que são pontos de referência

Ossos da Órbita
A parede superior é formada pelos ossos frontal e esfenóide; a parede medial
pelo etmóide, esfenóide, lacrimal e frontal; a parede inferior ou assoalho pela
maxila, zigomático e palatino; a parede lateral pelo processo frontal do
zigomático e asa maior do esfenóide.

Vista Lateral do Crânio


Vista Medial do Crânio

Vista Superior do Crânio - Calota Craniana


A parte superior do crânio é chamada de cúpula do crânio ou calvária. É
atravessada por quatro suturas (articulações que permitem mínima
mobilidade aos ossos do crânio):
1 - Sutura Coronal ou Bregmática: entre os ossos frontal e parietais
2 - Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana)
3 - Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital
4 - Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal
Alguns Pontos Antropométricos do Crânio:
Bregma - ponto de união das suturas sagital e coronal
Lâmbda - ponto de união das suturas sagital e lambdóide
Vértex - parte mais alta do crânio
Gônio - ângulo da mandíbula
Ptério - ponto de união dos ossos parietal, frontal, esfenóide e temporal
Fossas Cranianas
É dividida em 3 fossas: Fossa Anterior, Fossa Média e Fossa Posterior.
Fossa Anterior

também chamada de andar superior da base do crânio, é formada pelas


lâminas orbitais do frontal, pela lâmina crivosa do etmóide e pelas asas
menores e parte anterior do esfenóide.
Limites: Lâmina interna do frontal à borda posterior da asa menor do
esfenóide
Ossos: Frontal, esfenóide e etmóide
Forames:
Forame Cego - passagem de uma pequena veia da cavidade nasal para
o seio sagital superior
Lâmina Crivosa - Passagem do I Par Craniano (Nervo Olfatório)
Canal Óptico - Passagem do II Par Craniano (Nervo Óptico) e Artéria
Oftálmica
Fossa Média
Também chamada de andar médio da base do crânio, é formada anteriormente
pelas asas menores do esfenóide, posteriormente pela porção petrosa do osso
temporal e lateralmente pelas escamas do temporal, osso parietal e asa maior
do esfenóide.
Limites: Borda posterior da asa menor do esfenóide à borda superior da
porção petrosa dos temporais
Ossos: esfenóide e temporal
Forames:
Fissura Orbitária Superior - Passagem do III Par Craniano (Nervo
Oculomotor), IV Par Craniano (Nervo Troclear), V Par Craniano (Nervo
Trigêmeo - Ramo Oftálmico), VI Par Craniano (Nervo Abducente) e a veia
oftálmica
Forame Redondo - Passagem do V Par Craniano (Nervo Trigêmeo -
Ramo Maxilar)
Forame Oval - Passagem do V Par Craniano (Nervo Trigêmeo - Ramo
Mandibular)
Forame Espinhoso - Passagem da Artéria Meníngea Média
Lácero ou Rasgado Anterior - não passa nada, é coberto por tecido
fibroso
Canal Carotídeo - Passagem da artéria carotídea
Fossa Posterior
Também chamada de andar inferior, é formada pelo dorso da sela e clivo do
esfenóide, pelo occipital e parte petrosa e mastóidea do temporal.
Essa é a maior fossa do crânio e também abriga o maior forame do crânio, o
forame magno.

Limites: Borda superior da porção do rochedo do temporal à lâmina


interna do osso occipital
Ossos: Temporal e occipital
Forames:
Meato Acústico Interno - Passagem do VII Par Craniano (Nervo Facial),
VIII Par Craniano (Nervo Vestibulococlear)
Forame Jugular - Passagem do IX Par Craniano (Nervo glossofaríngeo),
X Par Craniano (Nervo Vago) e XI Par Craniano (Nervo Acessório) e veia
jugular interna
Canal do Hipoglosso - Passagem do XII Par Craniano (Nervo do
Hipoglosso)
Canal Condilar - Inconstante
Forame Magno - Passagem do bulbo, meninges, líquor, artérias
vertebrais, raízes espinhais e nervo acessório

Estruturas das Fossas Cranianas


Ossos das fossos cranianas

Frontal
O osso frontal é um osso largo ou chato, situado para frente e para cima
e apresenta duas porções: uma vertical, a escama, e uma horizontal, os
tectos das cavidades orbitais e nasais.
Escama
Face Externa: esta face é convexa e nela encontramos as seguintes
estruturas:
Borda Supra-Orbital
Túber Frontal - 3 centímetros acima da borda supra-orbital
Arcos Superciliares - saliências que se estendem lateralmente à
glabela
Glabela - entre os dois arcos superciliares (ponto antropométrico)
Sutura Metópica - encontrada em alguns raros casos e localiza-se logo
acima da glabela e se estende até o bregma pela linha sagital mediana.
Esta sutura, na infância, divide o osso em dois, podendo permanecer
por toda a vida.
Incisura ou Forame Supra-Orbital - passagem de vasos e nervos
supra-orbitais
Incisura Nasal - intervalo áspero e irregular
Espinha Nasal - localiza-se anteriormente e no centro da incisura nasal
Face Interna:
Crista Frontal
Forame Cego - localiza-se na terminação da crista frontal e é nele que
a dura máter se insere
Tectos das Cavidades Orbitais e Nasais
Formam o teto da órbita, a incisura etmoidal (separa as duas lâminas
orbitais) e os óstios do seio frontal (anteriores a incisura etmoidal). Este
seio torna o frontal um osso com características de osso pneumático,
oco.
O frontal articula-se com doze ossos: esfenóide, etmóide, parietais (2),
nasais (2), maxilares (2), lacrimais (2) e zigomáticos (2).
Frontal - Cavidades Orbitais e Nasais

Occipital
É perfurado por uma abertura grande e oval, o forame magno, através do
qual a cavidade craniana comunica-se com o canal vertebral. Apresenta duas
porções: escamosa e basilar.
a) Escamosa - lâmina curvada que se estende posteriormente ao
forame occipital.
b) Basilar - anterior ao forame occipital e espessa.
Escamosa
Face Externa: posterior e convexa. Apresenta as seguintes estruturas:
Protuberância Occipital Externa - localiza-se entre o ápice do osso e o
forame magno
Crista Occipital Externa
Linha Occipital (Nucal) Suprema - local de inserção da gálea
aponeurótica. Localiza-se lateralmente a protuberância occipital externa
Linha Occipital (Nucal) Superior - localiza-se abaixo da linha nucal
suprema
Linha Occipital (Nucal) Inferior - logo abaixo da linha nucal superior
Face Interna: localiza-se anteriormente. Apresenta as seguintes
estruturas:
Eminência Cruciforme - divide a face interna em quatro fossas
Protuberância Occipital Interna - ponto de intersecção das quatro
divisões
Sulco Sagital - aloja a porção posterior do seio sagital superior
Crista Occipital Interna - porção inferior da eminência cruciforme
Sulco do Seio Transverso - lateralmente à protuberância occipital
interna
Fossas Occipitais Superiores (Cerebrais)
Fossas Occipitais Inferiores (Cerebelares)
Basilar:
Forame Magno - grande abertura oval que dá passagem à medula
oblonga (tronco encefálico - bulbo) e suas membranas (meninges),
líquor, nervos, artérias, veias e ligamentos
Lateral:
Côndilos Occipitais - tem forma oval e articulam com a 1ª vértebra
cervical (Atlas)
Canal do Hipoglosso - pequena escavação na base do côndilo occipital
que dá saída ao nervo do hipoglosso (12º par craniano) e entrada a um
ramo meníngeo da artéria faríngea ascendente.
Canal Condilar - ao lado do forame magno (dá passagem à veias)
Processo Jugular - localizado lateralmente ao côndilo occipital
O occipital articula-se com seis ossos: parietais (2), temporais (2),
esfenóide e atlas.
Occipital - Vista Externa

Occipital - Vista Interna

Esfenóide
É um osso irregular, ímpar e situa-se na base do crânio anteriormente
aos temporais e à porção basilar do osso occipital.
O osso esfenóide é dividido em: corpo (1), asas menores (2), asas
maiores (2) e processos pterigóideos (2).
Corpo
a) Face Superior:
Fossa Hipofisária
Processos Clinóides Médios e Posteriores
Espinha Etmoidal - articula-se com a lâmina crivosa do osso etmóide
Sela Túrsica - aloja a hipófise
Clivo - apoio da porção superior da ponte
b) Face Anterior:
Crista Esfenoidal - forma parte do septo do nariz
Seio Esfenoidal - cavidades preenchidas com ar (osso pneumático) e
servem para deixar o crânio mais leve. Raramente são simétricas
c) Face Inferior:
Rostro Esfenoidal - espinha triangular na linha mediana
Processo Vaginal - de cada lado do rostro esfenoidal
d) Face Lateral:
Sulco Carótido - sulco em forma de "S"
Língula - crista óssea no ângulo entre o corpo e a asa maior
Asas Menores
Canal Óptico - passagem do nervo óptico (2º par craniano) e artéria
oftalmica
Processo Clinóide Anterior
Asas Maiores
Forame Redondo - passagem do nervo maxilar (5º par craniano - nervo
trigêmeo)
Forame Oval - passagem do nervo mandibular (5º par craniano - nervo
trigêmeo) e artéria meníngea acessória
Forame Espinhoso - passagem de vasos meníngeos médios e a um
ramo do nervo mandibular
Espinha Esfenoidal
Face Temporal
Face Orbital
Processos Pterigóideos
Lâmina Pterigódea Medial
Lâmina Pterigóidea Lateral
Fossa Pterigóidea
Incisura Pterigóidea - entre as duas laminas
Entre as Asas Menores e Maiores:
Fissura Orbitária Superior ou Fenda Esfenoidal - passagem do nervo
oculomotor (3º par craniano), nervo troclear (4º par craniano), romo
oftálmico do nervo trigêmeo (5º par craniano) e nervo abducente (6º par
craniano)

Esfenóide - Vista Anterior

Etmóide
É um osso leve, esponjoso, irregular, ímpar e situa-se na parte anterior
do crânio. Apresenta 4 partes: 1 lâmina horizontal (crivosa), 1 lâmina
perpendicular e 2 massas laterais (labirintos)
• Lâmina Horizontal (Crivosa)
Crista Galli - processo triangular na linha mediana
Forames Olfatórios - localiza-se ao lado da crista Galli e dá passagem
aos nervos olfatórios
• Lâmina Perpendicular
Lâmina achatada que forma a parede mediana do septo nasal
• Massas Laterais (Labirinto)
Processo Uncinado
concha nasal superior
concha nasal média

O osso etmóide articula-se com treze ossos: frontal (1), esfenoide (1),
nasais (2), lacrimais (2), maxilares (2), palatinos (2), conchas nasais
inferiores (2) e o vômer (1).

Etmóide - Vista Superior


Etmóide - Vista Lateral

Etmóide (amarelo) associado aos Ossos da Face

Temporal
É um osso par, muito complexo, é importante porque no seu interior
encontra-se o aparelho auditivo
Divide-se em 3 partes: Escamosa, Timpânica e Petrosa.
• Parte Escamosa
Processo Zigomático - longo arco que se projeta da parte inferior da
escama
Fossa Mandibular - articula-se com o côndilo da mandíbula
• Parte Timpânica
Meato Acústico Externo
• Parte Petrosa (Pirâmide)
Processo Estilóide - espinha aguda localizada na face inferior do osso
temporal
Processo Mastóide - projeção crônica que pode variar de tamanho e
forma
Meato Acústico Interno - dá passagem ao nervo facial, acústico e
intermediário e ao ramo auditivo interno da artéria basilar
Forame estilomastóide - localiza-se entre o processo mastóide e
estilóide
Canal Carótico - dá passagem à artéria carótida interna e ao plexo
nervoso carótido
Fossa Jugular - aloja o bulbo da veia jugular interna

O osso temporal articula-se com 5 ossos: occipital, parietal, zigomático,


esfenóide e mandíbula.

Temporal – Divisões
Temporal - Vista Lateral

Parietal
O parietal forma o tecto do crânio. Osso par, chato e apresenta 2 faces,
4 bordas e 4 ângulos.
• Faces
Face Externa é convexa, lisa e lateral
Face Interna é côncava e medial apresentando sulcos anteriores que
correspondem aos ramos da artéria meningea média
• Bordas
Borda Superior / Sagital / Parietal
Borda Anterior / Frontal / Coronal
Borda Posterior / Occipital / Lambdóidea
Borda Inferior / Escamosa / Temporal
• Ângulos
Ângulo Frontal
Ângulo Esfenoidal
Ângulo Mastóideo
Ângulo Occipital

Parietal - Vista Externa


Parietal - Vista Interna

Mandíbula
É um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior. Consiste de uma
porção horizontal, o corpo, e duas porções perpendiculares, os ramos,
que se unem ao corpo em um ângulo quase reto.
Corpo
• Face Externa
Protuberância Mentoniana - eminência triangular
Sínfise Mentoniana (Ponto Antropométrico) - crista suave na linha
mediana
Forame Mentoniano - depressão de cada lado da sínfise. Passagem de
vasos e nervo mentoniano
Linha Oblíqua Externa
• Face Interna
Espinha Mentoniana - par de espinhas próximo da sínfise
Fossa Digástrica - pouco abaixo das espinhas mentais
Fossa Sublingual - acima da linha milo-hióidea
Fossa Submandibular - abaixo da linha milo-hióidea
Linha Milo-hióidea (Oblíqua Interna) - ao lado da sínfise e dirige-se
para trás
• Bordas
Superior ou Alveolar - recebe os dezesseis dentes da arcada dentária
inferior
Inferior
Ramos
Apresentam duas faces, quatro bordas e dois processos:
Face Lateral - apresenta cristas oblíquas para inserção do músculo
masseter
Face Medial - apresenta as seguintes estruturas:
Forame Mandibular - passagem de vasos e nervo alveolares
inferiores
Sulco Milo-Hióideo
Língula da Mandíbula - crista proeminente acima do sulco milohióideo
Borda Inferior - encontra-se o ângulo da mandíbula
Borda Posterior - é recoberta pela glândula parótida
Borda Anterior - continua-se com a linha oblíqua
Borda Superior - possui dois processos muito importantes: Processo
Coronóide e Processo Condilar (articula-se com o disco articular da
articulação temporomandibular - ATM). Entre estes dois processos
encontramos a incisura da mandíbula.
A mandíbula articula-se com dois ossos: Temporais (2).

Mandíbula - Vista Ânterior

Mandíbula - Vista Lateral

Mandíbula - Vista Medial


Mandíbula - Vista Antero-medial

Mandíbula - Vista Posterior


Vômer
É um osso ímpar. Forma as porções posteriores e inferiores do septo
nasal.
O osso vômer articula-se com 6 ossos: esfenóide, etmóide, maxilares
(2) e palatinos (2)

Zigomático
Forma parte da parede lateral e soalho da órbita. É um osso par e
irregular.
Apresenta as seguintes estruturas: faces malar, orbital, temporal;
processos frontal, temporal e maxilar e quatro bordas.
• Faces
Face Malar - convexa; possui um forame (forame zigomaticofacial)
que serve para passagem de nervo e vasos zigomaticofaciais
Face Temporal - côncava
Face Orbital - forma parte do soalho e parede lateral da órbita
• Processos
Processo Frontal - articula-se com o frontal
Processo Maxilar - articula-se com a maxila
Processo Temporal - articula-se com o temporal
• Arco Zigomático
Processo Temporal do Osso Zigomático
Processo Zigomático do Osso Tempora

Zigomático associado aos Ossos da Face

Msxila
É um osso plano e irregular. Forma quatro cavidades: o tecto da
cavidade bucal, o soalho e a parede lateral do nariz, o soalho da órbita
e o seio maxilar, Cada osso spresenta um corpo e quatro processos.
• Corpo
Forame Infra-Orbitário - passagem para os vasos e nervo infraorbitais
Face Orbital - forma a maior parte do soalho da órbita
Seio Maxilar - grande cavidade piramidal dentro do corpo da maxila
• Processos
Frontal - forte lâmina que parte do limite lateral do nariz
Zigomático - eminência triangular e áspera localizada no ângulo de
separação das faces anterior, infratemporal e orbital
Alveolar - cavidades profundas para recepção dos dentes
Palatino - horizontal e projeta-se medialmente da face nasal do osso
A maxila articula-se com nove ossos: frontal, etmóide, nasal,
zigomático, concha nasal inferior, lacrimal, palatino, vômer e maxila do
lado

Maxila - Vista Lateral

Maxila (Palato Duro) e Palatino (Palato Mole) - Vista


Inferior
Maxila (amarelo claro) - Vista Medial

Maxila (amarelo claro) associada aos Ossos da Face

Palatino
Forma a parte posterior do palato duro, parte do soalho e parede lateral
da cavidade nasal e o soalho da órbita.
É formado por uma parte vertical e uma horizontal e apresenta 3
processos: piramidal, orbital e esfenoidal.
• Parte Horizontal
Apresenta duas faces e três bordas:
Face Nasal - forma o soalho da cavidade nasal
Face Inferior (Palatina) - forma parte do palato duro
Borda Anterior - articula-se com a maxila
Borda Posterior - serve como inserção do palato mole e úvula
Borda Medial - articula-se com o osso palatino do lado oposto
• Parte Vertical
Apresenta duas faces e quatro bordas:
Face Nasal - articula-se com a concha nasal inferior e média
Face Maxilar - articula-se com a maxila
Borda Anterior - é fina e irregular
Borda Posterior - articula-se com o osso esfenóide
Borda Superior - articula-se com o corpo do osso esfenóide
Borda Inferior
• Processos
Processo Piramidal - articula-se com a maxila
Processo Orbital - articula-se com a maxila, esfenóide, etmóide. Forma
parte do soalho da órbita
Processo Esfenoidal - articula-se com o osso esfenoide

palatino articula-se com 6 ossos: esfenóide, etmóide, vômer,


maxila, concha nasal inferior e com o osso palatino do lado oposto

Palatino - Vista Posterior


Palatino - Vista Lateral

Nasal
Forma, com o nasal do lado oposto, o dorso do nariz.
O osso nasal articula-se com 4 ossos: frontal, etmóide, maxila e
nasal do lado oposto.
Lacrimal
Localiza-se na parte medial da órbita. É o menor e mais frágil osso da
face.
O osso lacrimal articula-se com 4 ossos: frontal, etmóide, maxila e
concha nasal inferior.
Concha nasal inferior
Localiza-se ao longo da parede lateral da cavidade nasal.
Apresenta duas faces e duas bordas:
Face Medial - convexa
Face Lateral - côncava
Borda Superior - apresenta três processos: lacrimal, etmoidal
e maxilar
Borda Inferior - é livre e espessa
A concha nasal inferior articula-se com 4 ossos: etmóide,
maxila, lacrimal e palatino.
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM)
A articulação temporomandibular (ATM) é a principal conexão entre o crânio e
a mandíbula.
Ela envolve a área participante da parte escamosa do osso temporal, o disco
articular no interior da cápsula articular, a cabeça da mandíbula e os
ligamentos adjacentes.
Esse artigo objetiva simplificar a literatura disponível para criar uma maior
compreensão e fornecer um guia geral completo com informações em relação
à estrutura, conexão, irrigação e inervação da articulação
temporomandibular (ATM).

ATM

Compartimentos Superior: movimento de translação da articulação

Inferior: movimentos rotacionais da articulação


Cápsula articular Origem: borda da fossa mandibular e o tubérculo articular do osso
temporal

Inserção: colo da mandíbula, acima da fóvea pterigoide


Ligamentos Ligamentos: colaterais, temporomandibular, estilomandibular e
esfenomandibular
Irrigação Artérias: artéria auricular profunda, artéria temporal superficial e artéria
temporal superficial

Veias: veia temporal superficial e veia maxilar


Inervação Nervos: nervo mandibular, nervo massetérico e nervos temporais
profundos

compartimentos da articulação temporomandibular


A articulação é separada nos compartimentos superior e inferior pelo disco
articular:
O compartimento superior é limitado superiormente pela fossa mandibular do
osso temporal e inferiormente pelo próprio disco articular. Ele contém 1.2 mL
de líquido sinovial e é responsável pelo movimento de translação da
articulação.
O compartimento inferior possui o disco articular como limite superior e o
côndilo da mandíbula como limite inferior. Ele é ligeiramente menor, com uma
média de volume de líquido sinovial de 0,9 mL, e permite movimentos
rotacionais.

Cápsula e ligamentos
A cápsula articular se origina da borda da fossa mandibular, envolve o
tubérculo articular do osso temporal e se insere no colo da mandíbula, acima
da fóvea pterigoide. Ela é tão frouxa que a mandíbula pode se deslocar
anteriormente de forma natural, sem danificar quaisquer fibras da cápsula.

A ATM é sustentada pelos seguintes ligamentos:


Os ligamentos colaterais medial e lateral (também conhecidos como ligamentos
discais) auxiliam na conexão entre os lados medial e lateral do disco articular
com o mesmo lado do côndilo.
O ligamento temporomandibular está localizado no aspecto lateral da cápsula,
e sua função inclui a prevenção de deslocamento lateral ou posterior do
côndilo.
O ligamento estilomandibular se origina do processo estiloide e se insere no
ângulo da mandíbula. Ele é responsável por permitir a protrusão da mandíbula.
O ligamento esfenomandibular se estende entre a espinha do osso esfenóide e
a língula da mandíbula. Ele contribui para a limitação dos movimentos de
protrusão extensa e abertura da boca

Suprimento sanguíneo e inervação


Suprimento sanguíneo
A ATM recebe o sangue de três artérias. O suprimento principal vem da artéria
auricular profunda (da artéria maxilar) e da artéria temporal superficial (um
ramo terminal da artéria carótida externa). Além disso, a articulação recebe
sangue da artéria timpânica anterior (também ramo da artéria maxilar). A
drenagem venosa se dá através da veia temporal superficial e da veia maxilar.
Inervação
O nervo mandibular (terceiro ramo do nervo trigêmeo) fornece a principal
inervação da ATM. Inervação adicional é realizada pelo nervo massetérico e
pelos nervos temporais profundos. Fibras parassimpáticas do gânglio ótico
estimulam a produção sinovial. Neurônios simpáticos do gânglio cervical
superior atingem a articulação juntamente com vasos e possuem um papel na
percepção da dor e na monitorização do volume sanguíneo.

(REFORÇANDO)
A articulação mais complexa do corpo humano.
É uma combinação de gínglimo e articulação plana. É formada pela parte
anterior da fossa mandibular do osso temporal, o tubérculo articular e o côndilo
da mandíbula. Os meios de união dessa articulação são:
Cápsula Articular - é um fino envoltório frouxo que está inserido
anteriormente no tubérculo articular, posteriormente na fissura
escamotimpânica,
acima na fossa mandibular e abaixo no colo da mandíbula.
Disco Articular - é uma lâmina ovulada e fina situada entre o côndilo da
mandíbula e a fossa mandibular. Divide a articulação em parte superior e
inferior,
cada qual guarnecida com uma membrana sinovial. Sua face superior é
côncavoconvexa para se ajustar ao tubérculo e a fossa da mandíbula e sua
face inferior é
côncava para se ajustar ao côndilo da mandíbula.
Ligamento Temporomandibular Lateral - consiste em dois curtos fascículos
estreitos. Está inserido acima no arco zigomatico e abaixo na face lateral do
colo
da mandíbula.
Ligamento Esfenomandibular - é uma faixa fina e achatada que localiza-se
medial à cápsula. Está inserido na espinha do esfenóide e abaixo na lígula do
forame mandibular.
Ligamento Estilomandibular - posterior à cápsula, insere-se no processo
estilóide e na margem posterior do ângulo da mandíbula. Separa a glândula
parótida da suubmandibular.

Articulação Temporomandibular
Articulação Têmporo-Mandibular
Músculos
Os músculos da face são muito diferentes de outros músculos esqueléticos,
uma vez que eles não movem articulações, mas sim a pele.
• Os músculos da boca são responsáveis principalmente pela elevação e
depressão do ângulo da boca, dos lábios superior e inferior, e pela
abertura e fechamento da boca.
• Adicionalmente, o levantador do lábio superior e da asa do nariz puxa as
narinas para cima e abre o nariz.
• O risório e os zigomáticos maior e menor são os mais importantes
músculos da risada.
• Os músculos do nariz enrugam o nariz e estreitam as narinas.
• A contração do orbicular do olho fecha as pálpebras, permite “apertar”
os olhos e auxilia no fluxo do fluido lacrimal.
• Os outros dois músculos da pálpebra deprimem a sobrancelha e
permitem o enrugamento da fronte.
• Em contraste, o músculo epicrânio eleva as sobrancelhas e a orelha.
• O platisma puxa o canto da boca lateralmente e inferiormente, e estica a
pele.
• Os músculos auriculares são muito variáveis, motivo pelo qual somente
algumas pessoas são capazes de mover voluntariamente as suas
orelhas.
Os músculos faciais não regulam somente a posição e diâmetro das aberturas
faciais, mas também as tornam mais expressivas. Dessa forma, a face é capaz
de expressar emoções e o presente estado fisiológico da pessoa, o que possui
um extraordinário papel na comunicação não verbal entre as pessoas.

A inabilidade de mover músculos faciais é um clássico sintoma de


paralisia do nervo facial. Pode-se diferenciar clinicamente entre lesões
periféricas e lesões centrais.

Nas lesões faciais periféricas os músculos da mímica ficam


completamente paralisados no lado afetado. Quando se tenta fechar as
pálpebras o olho roda para cima, expondo a esclera (fenômeno de Bell).

Nas lesões faciais centrais, os pacientes ainda conseguem enrugar a


fronte em ambos os lados.

A razão por trás disso é que os ramos motores dos músculos da fronte
derivam dos núcleos faciais dos dois lados (ipsilateral e contralateral).
Em ambos os tipos de paralisia do nervo facial, a fala, a mastigação e a
expressão facial são severamente limitados. Dependendo da localização
da lesão, os pacientes afetados sofrem de distúrbios adicionais de
secreção de lágrima e saliva, da audição e do paladar.
M do grupo oral
músculos origem inserção ação nervo

Orbicular da Linha medial Pele dos lábios Fechar a boca Nervo facial
boca anterior da maxila e
da mandíbula

Abaixador do Base mandibular ( Ângulo da boca Abaixar o ângulo Nervo facial


ângulo da boca região do molar ate da boca
tubérculo
mentoniano)

Levantador do Fossa canina do Lábio superior Levantar o lábio Nervo facial


ângulo da boca maxilar

Zigomático Osso zigomático Ângulo da boca Levantar o Nervo facial


maior ângulo da boca

Zigomático Osso zigomático Lábio superior Levantar o lábio nervo facial


menor superior

Levantador do Maxila ( Lábio superior Levantar o lábio Nervo facial


lábio superior superiormente ao superior
dorame na margem

infraorbital)

Levantador do Maxila ( próximo a Asa do nariz; Elevar o lábio Nervo facial


lábio superior e raiz do nariz) lábio superior superior e dilatar
da asa do nariz as narinas

risorio Pele da bochecha Ângulo da boca Retrair o ângulo Nervo facial


da boca
e fáscia massetérica

Abaixador do Mandíbula ( Lábio inferior Abaixar o lábio Nervo facial


lábio inferior inferiormente ao inferior
forame mentual)

mentual Fossa mentual da Pele do lábio Protrai o lábio Nervo facial


mandíbula inferior inferior

Bucinador Processos Ângulo da boca Ajuda na Nervo facial


alveolares dos mastigação,
molares da maxila e ajuda na
da mandíbula; expulsão forçada
ligamento de ar ou cria uma
pterigomandibular ação de sucção
M, Do grupo nasal
músculos origem inserção ação nervo

Nasal (parte maxilar Parte transversa Comprime a narina Nervo facial


transversa) do músculo
nasal do lado
oposto

Nasal (paetê alar) maxilar Cartilagem nasal Dilatar a narina Nervo facial

Abaixador do Maxilar Septo nasal Traciona o septo Nervo facial


septo nasal anteriormente para
constringir a narina

prócero Osso nasal Pele entre os Aproximar a pele Nervo facial


Processo supercílios entre suas fixações
lateral da produzindo rugas
cartilagem do transversais entre
spto nasal os supercílios

M. do grupo orbital

músculos origem inserção ação nervos

Orbicular do olho Processo frontal Em torno da órbita Fechamento Nervo facial


(parte orbital) do maxilar Parte forçoso do olho
nasal do osso
frontal Ligamento
palpebral medial

Orbicular do olho Osso lacrimal Fáscia lacrimal em Ajudar o fluxo de Nervo facial
(parte lacrimal) torno dos lágrimas
canalículos
lacrimais

Orbicular do olho Ligamento Rafe palpebral Fechamento Nervo facial


(parte palpebral) palpebral medial lateral delicado das
pálpebras ( piscar)
Corrugador do Osso frontal ( Parte média do Traciona o Nervo facial
supercílio arco superciliar) supercílio supercílio medial
e inferiormente

Músculos do grupo auricular ( tá quase em extinto nos


seres humanos)
Músculos origem inserção ação nervos

Auricular Aponeurose hélice Traciona a orelha Nervo facial


(anterior) epicrânia anteriormente

Auricular Aponeurose Parte superior da Traciona a orelha Nervo facial


(superior) epicrânia orelha superiormente

Auricular Processo mastoide Parte posterior da Tracionar a orelha Nervo facial


(posterior) orelha posteriormente

Músculos do grupo couro cabeludo (occipitofrontal)


músculos origem inserção ação nervo

frontal Aponeurose Aponeurose Levantar os Nervo facial


epicrânio epicrânio supercílios
Enrugar a testa

Enrugar a parte
posterior da
cabeça

occipital Linha nucal Aponeurose Levantar os Nervo facial


superior processo epicrânio supercílios
mastoide Enrugar a testa

Enrugar a parte

posterior da
cabeça
Músculos do grupo do pescoço
músculos origem inserção ação nervo

palatisma Fáscia da parte Margem Enruga a pele do Nervo facial


superior do pescoço
músculo peitoral inferior da
maior e do M. mandíbula
deltoide

Músculos da mastigação
músculo origem inseção ação

masseter Feixe superficial: Face lateral do ramo da Elevação da mandíbula


margem inferior do osso mandíbula ( mas potente)
zigomático Feixe
profundo: margem (ângulo da mandíbula)
inferior do arco
zigomatico

temporal Linha temporal inferior; Face medial do ângulo Elevação da mandíbula;


fossa temporal; face da mandíbula retrusão da mandíbula
medial do fácia
temporal

Pterigoideo medial Fossa pterigoide ( Face medial do ângulo Elevação da mandíbula;


da mandíbula ligeira protrusão de
processo pterigoide) mandíbula

Pterigoideo lateral Cabeça superior; crista Cabeça superior; Protrusão da mandíbula


infratemporal do margem anterior do ( principal masculina);
esfeinoide Cabeça disco articular da ATM. abaixamento da
inferior; face lateral da mandíbula; movimento
lâmina lateral do Cabeça inferior; fóvea de lateralidade (ação
processo pterigoide do pterigoide da mandíbula
esfenoide unilateral); estabilização
disco articular
Nervo trigêmeo
Nervo misto
Responsável pela sensibilidade geral de grande parte da cabeça e pela
inervação dos músculos da mastigação

Origem...
SNC
Na parte lateral da ponte entre o pedúnculo cerebelar

Raiz sensitiva maior


gânglio trigeminal
nervo oftálmico ( passa pela fissura orbital superior)
nervo maxilar ( passa pelo forame redeondo)

Raiz motora menor


Músculos da mastigação
Acompanha o nervo mandibular ( passa pelo forame oval )

Gânglio de gasser
O que dá ramificação aos 3 nervos
( trigêmeo )

Os três...

• Nervo oftálmico
• Nervo maxilar
• Nervo mandibular
Nervo oftálmico

• Primeiro ramo do nervo trigêmeo


• Sensitivo
• Inerva
 Osso frontal
 Couro cabeludo
 Seio frontal
 Pálpebras superior
 Mucosa nasal
 Saco da glândula lacrimal
 Nariz externo
Inerva grande parte da dura mata
Ao penetrar a orbita passa pela fissura orbital superior e dividisse em...

Nervo lacrimal ( lateral)


Nervo frontal ( intermédio)
Nervo na nasociliar ( medial)
RAMO LACRIMAL
• Ramo mais lateral do nervo oftalmol.. se dirige para a glândula
lacrimal.
1. Recebe uma pequena parte do ramo comunicante do nervo zigomático
2. Leva impulsos aferentes da glândula lacrimal, conjuntiva e pele da
pálpebra superior através de seus ramos terminais.

Nervo frintal
É intermediário entre o nervo lacrimal e o nervo nasociliar ( fica no
meio )
Ramos
Nervo supra orbital- ramo médio
Sensibilidade geral na pálpebra superior
Sensibilidade na pele da fronte, parte do couro cabeludo
Parte do nariz e a pele da região m

edial da orbita e glabela.

Nervo nasociliar
Ramos
• Ramos comunicantes com o gânglio ciliar e nervos ciliares curtos
• Etmoidal posterior
• Etmoidal anterior
• Nervo infratroclear
Nervo maxilar
• Sensitivo
• Emite ramos meníngeo antes de deixar o crânio pelo forame
redondo.
O nervo maxilar deixa crânio pelo forame redondo e direge-se
para a fossa pterigopalatina onde emite os seguintes ramos;

• Nervo zigomático
• Nervo infra orbital
• Ramos alveolares superiores posteriores
• Nervo pterigopalatino ( MEDIAL)

NERVO ZIGOMATICO
Sai da fossa pterigopalatina em direção a orbital através
da fissura orbital inferior emitindo um pequeno ramo;
Ramo comunicante com o lacrimal
sensibilidade geral da proeminentes da face.
Dividisse em
Nervo zigomático conduz impulsos de
sensibilidade geral da proeminentes da face.

Cunduz impulsos nervosos da pele da fronte e parte anterior da regiõo


tempota

Ramos alveolares superiores posteriores


Trajeto descendente pela superfície posterior da maxila, onde penetra
nas foraminas alveolares
• Responsável pela sensibilidade dos molares superiores (excerto
do primeiro molar). Periodonto, gengiva vestibular, na região destes
molares, tecido ósseo da maxila dessa região,
maxilar e parte da mucosa bochecha.

Nervo infra-orbital
• Recebe esse nome pq penetra na órbita pela fissura orbital
inferior
• Lá ele percorre o sulco e o canal infra-orbital e emerge na face
pelo forame infra-orbital
• Ao passar pela fissura orbital emite ramos
 Alveolares superiores médios
Ramos alveolares superior anterior
Alcança a face através dos canais ósseos na parte anterior da maxila,
conduz a sensibilidade dos incisivos e caninos superiores e do
periodonto dessa região. ( periodonto anterior )

Ramos Superiores médio


Conduzem a sensibilidade DA RAIZ MÉSIO VESTIBULAR DO 1
MOLARSUPERIOR E DOS PRÉ MOLARES SUPERIORES.
ele tbm inerva gengiva vestibular, tecido ósseo da maxila e parte da
mucosa do seio maxilax
gengiva vestibular dessa região, tecido ósseo da maxila e parte da
mucosa do seio maxilar

Ao emergir da face, pelo forame infla orbital p nervo se trifurca em


• Ramo palpebral inferior Sensibilidade na pálpebra inferior
• Ramo nasal lateral Sensibilidade da parte da asa do nariz e
parte da mucosa do septo nasal
• Ramo labial superior Sensibilidade da pele e mucosa do lábio
superior
Nervo pterigoipalatino
Vai ate o gânglio pterigopalatino onde emite vários ramos menores
• Ramo orbitais Responsáveis pela sensibilidade da orbita e do
seio esfenoidal
• Ramo faríngeo
Sensibilidade da faringe, tuba auditiva e seios esfenoidal

A parti do gânglio originamse eamos maiores


• Nervo palatino
É a continuação do nervo pterigopalatino Dirige-se inferiormente, ocupando o
canal palatino, onde se divide em.. ➢ Nervo palatino maior Vai ate a cavidade
bucal pelo canal e forame palatino maior, e alcança do 1 molar Leva
sensibilidade da mucosa do palato duro ate a região dos prémolares ou
caninos (inerva o paloto duro) ➢ Nervo palatino menor Alcança a cavidade oral
através do canal e forame palatino menor, da úvula da tonsia palatina ( iverva o
palato mole)

Nervo esfenopalatino penetra na cavidade nasal pelo forame


esfenopalatino e emite os ramos; ➢ Ramo nasais posteriores Sensibiliza da
parte posterior das conchas nasais superioras e medias ➢ Ramos nasais
posteriores inferiores Sensibilidade da parte posterioe das conchas media
inferior ➢ Nervo nasopalatino Atravessa o canal incisivo e e vai ate a cavidade
oral pelo forame incisivo, onde inerva a mucosa do septo nasal e do palato, na
região de canino a canino.
Referências

[1] LOURENÇO, Rafael. Músculos da face. Kenhub, 07 de Maio. de 2020. Disponível em:
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-faciais. Acesso em 08, de maio de
2020.

[2] BASE/FOSAS DO CRANIO. Anatomia papel e caneta https://www.anatomia-papel-e-


caneta.com/bases-fossas-do-cranio/. Acesso em 08, de maio de 2020.

[3] CRÂNIO COMO UM TODO. Aula de anatomia.


https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-
esqueletico/cranio/neurocranio/cranio-como-um-todo/.Acesso em 08, de maio de 2020.

[4] LIMA, Marcelo. Apostila de anatomia da cabeça. Pro. Ms Marcelo Lima.


https://profmarcelolima.webnode.com.br/anatomia2/. Acesso em 08, de maio de 2020.

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