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COOCOOOOOIOOOOOIOCCOI
Noções DE ANATOMIA osTEoARTIcu LAR encontram articulados aos dedos da mão por cinco metacarpais
(metacarpianos). A superficie anterior da mão é denominada pal-
Membro superior mar ou volar, e a posterior, chamada de superfície dorsal.
Cada membro superior (direito e esquerdo) encontra-se unido ao
tórax pela articulação do ombro e é constituído pelos segmentos Dedos da mão (quirodáctilos)
mão, antebraço e braço (Figura 15.1).
São cinco os dedos cada mão, denominados sequencialmente (de
1 a 5) em função da sua posição (lateral/medial) na mão, de forma
que o 19 dedo está localizado na extremidade lateral e o 59 na ex~
tremidade medial da mão. Os dedos da mão (com exceção do 19)
são constituídos por três falanges - proximal, média e distal -, em
função da posição ocupada com relação à extremidade da mão, de
Braço — maneira que a falange distal fica na extremidade distal, enquanto a
falange proximal, na posição proximal do dedo.
O 19 dedo da mão (19 quirodáctilo), também denominado pole-
gar, tem apenas duas falanges (proximal e distal). A falange proxi-
Cotovelo
mal estã articulada na sua extremidade proximal com o metacarpal
1 (19 metacarpiano), na articulação metacarpofalângica, denomina-
da 19 articulação metacarpofalângica, e na sua extremidade distal
Rádio
Antebraço _ está articulada com a falange distal na articulação interfalângica,
Ulna chamada de 19 articulação interfalângica.
Normalmente, pode ser observado um osso sesamoide adjacen-
te à face anterior da 19 articulação metacarpofalângica. O 29 dedo
Carpo da mão (29 quirodáctilo), também denominado dedo indicador ou
Metacarpais indicador, tem a falange proximal articulada na sua extremidade
proximal com o metacarpal 2 (29 metacarpiano), na articulação me-
tacarpofalângica, chamada de 29 articulação metacarpofalângica,
Dedos
e na sua extremidade distal, com a falange média, na articulação in-
terfalângica proximal, denominada 29 articulação interfalângica pro-
Figura 1 5.1 Esquema do membro superior
ximal. A falange média articula-se na sua extremidade distal com a
Fonte: ©iStock.com/J Falcetti.
falange distal na articulação interfalângica distal, denominada 29
articulação interfalângica distal.
O 39 dedo da mão (39 quirodáctilo), também denominado dedo
Ocupa a parte distal de cada membro superior. É formada na sua médio, tem a falange proximal articulada na sua extremidade pro-
parte distal por cinco dedos, denominados dedos da mão (quiro- ximal com o metacarpal 3 (39 metacarpiano), na articulação meta-
dáctilos), e na sua parte proximal pelos ossos do carpo, que se carpofalângica, chamada de 39 articulação metacarpofalângica, e
Técnicas Radiogra’ficas I BIASOLI
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A tuberosidade do rádio é uma proeminéncia Óssea achatada e
ximal com o metacarpal 4 (49 metacarpiano), na articulação me- irregular, localizada na face medial do corpo (diáfise), logo abaixo
tacarpofalângica, chamada de 4a articulação metacarpofalãngica, do colo do rádio. A extremidade distal do rádio é mais alargada
e na sua extremidade distal com a falange média, na articulação e apresenta proeminência lateral em forma de um prolongamento
interfalângica proximal, denominada 49 articulação interfalângica. A Ósseo, denominada processo estiloide do rádio.
falange média articula-se na sua extremidade distal com a falange
distal na articulação interfalângica distal, denominada 4g articula-
Ulna
ção interfalângica distal.
O 59 dedo da mäo (59 quirodãctilo), também denominado dedo Tem localização medial no antebraço e é dividida anatomicamente
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mínimo, tem a falange proximal articulada na sua extremidade pro- em duas extremidades unidas a um corpo (diáfise). Na sua extremi-
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o FU ximal com o metacarpal 5 (59 metacarpiano), na articulação meta- dade proximal, são encontrados: o olécrano (localização posterior);
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7: OZ carpofalãngica, denominada 59- articulação metacarpofalângica, e
3 '_- C) o processo coronoide (de localização anterior); a incisura troclear,
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E ã na sua extremidade distal com a falange média, na articulação in- que se articula com a trÓclea do úmero na face anterior do olécra-
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:7 terfalängica proximal, chamada de 5ä articulação interfalângica pro- no e na face superior do processo coronoide; e a incisura radial,
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ximal. A falange média articula-se na sua extremidade distal com a que é uma depressão articular na parte superior da face lateral
falange distal na articulação interfalângica distal, denominada 5ä do processo coronoide, que se articula com a cabeça do rádio. A
articulação interfalângica distal. parte distal da ulna é mais delgada e pode ser dividida anatomica-
mente em uma cabeça, que se encontra unida ao corpo (diáfise)
Metacarpais (metacarpianos) atrave's do colo da ulna, e uma proeminência posteromedial, em
forma de um prolongamento Ósseo a partir da cabeça, denominada
Podem ser divididos anatomicamente em cabeça (extremidade dis-
processo estiloide da ulna.
tal); colo, que corresponde à união da cabeça com o corpo; e ba-
se, que é a extremidade proximal. Tal como os dedos da mão, os
metacarpais (metacarpianos) são denominados sequencialmente Cotovelo
(de 1 a 5) em função da sua posição (lateral/medial) na mão, de E a articulação do braço com o antebraço. E constituído por três
forma que o metacarpal 1 (19 metacarpiano) está localizado na articulações: radioulnar proximal; umerorradial e umeroulnar.
extremidade lateral e o metacarpal 5 (59 metacarpiano) está loca-
lizado na extremidade medial da mão. Articulam-se atraves da sua
Braço
extremidade distal (cabeça) as respectivas falanges proximais dos
dedos, nas articulações metacarpofalângicas, e, através da sua ex- É o segmento proximal do membro superior formado por apenas
tremidade proximal (base), com a fileira distal dos ossos do carpo, um osso, denominado úmero, o osso mais longo do membro su-
nas articulações carpometacarpais. perior. A extremidade proximal (superior) do úmero é composta
por uma cabeça em forma de meia esfera que se articula com a
Carpo (punho) cavidade glenoidal da escapula na articulação glenoumeral; dois
tubérculos (tuberosidades), sendo o maior, de localização lateral,
É constituído por oito ossos dispostos em duas fileiras (proximal
denominado tube'rculo (tuberosidade) maior, e o outro, menor, de
e distal), com quatro ossos cada. Na fileira distal, articulando-se
localização medial, denominado tuberculo (tuberosidade) menor; o
com os metacarpais (articulações carpometacarpais), encontram-
sulco intertubercular (entre os tuberculos); o colo anatômico ime-
se (de lateral para medial) o trapézio (lateral), o trapezoide, o cap-
diatamente abaixo da cabeça umeral; e o colo cirúrgico na junção
tato e o hamato (medial) e, na fileira proximal, articulando-se com a
da cabeça com a diáfise.
extremidade distal do rádio (articulação radiocarpal), encontram-se
A extremidade distal (inferior) do úmero é composta por: epi-
(de lateral para medial) o escafoide (lateral), semilunar, piramidal e
côndilo medial (borda medial); epicôndilo lateral (borda lateral);
pisiforme (medial).
trÓclea do úmero, que é uma superfície articular sulcada que se
A articulação entre a fileira proximal e a distal dos ossos do
articula com a incisura troclear da ulna; e o capítulo do úmero,
carpo é denominada articulação mediocarpal. O trapézio, o mais
que é uma superfície articular de localização mais lateral que se
lateral dos ossos da fileira distal do carpo, articula-se com o meta-
articula com a cabeça do rádio. Ainda na extremidade distal são
carpal 1 (19 metacarpiano). O hamato é o mais medial dos ossos
encontradas, na face anterior, a fossa coronoidea, localizada acima
da fileira distal e tem proeminência Óssea na face anterior, denomi-
da trÓclea do úmero, e a fossa radial localizada acima do capítulo
nada hâmulo do hamato. O escafoide e' o mais lateral dos ossos da
do úmero na borda lateral da fossa coronoidea, e na face posterior
fileira proximal do carpo.
a fossa do olécrano, que é uma escavação profunda localizada
imediatamente acima da trÓclea.
Antebraço
É constituído por dois ossos longos, denominados rádio e ulna, arti- Cíngulo do membro superior (cintura
culados entre si nas suas extremidades proximal e distal, nas respec- escapular)
tivas articulações radioulnares (proximal e distal). Articula-se com o O cingulo do membro superior é formado pela escápula e pela cla-
braço na sua extremidade proximal, na articulação do cotovelo, e vícula e por três articulações: ombro (glenoumeral), acromioclavi-
com o carpo na sua extremidade distal, na articulação radiocarpal. cular e esternoclavicular (Figura 15.2).
NOÇÕES DE ANATOMIA OSTEOARTICULAR 239
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Esterno
Clavícula Clavícula
Escápula
Escápula
Esterno
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Costelas Costelas 'C
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Figura 1 5.2 (A e B) Esquema do esqueleto torácico em vista frontal (A) e de perfil (B) (T.
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Fonte: ©iStock.com/JFaIcetti.
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(excluindo-se a coluna torácica, estudada no Capítulo 14) deve ser
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Corpo do esterno
É mais longo do que o manúbrio e está localizado logo abaixo des- Exame radiográfico
te. Sua borda superior articula-se com o manúbrio (ângulo do es- No exame radiografico dos ossos dos membros superiores, de-
terno). A extremidade inferior é estreita e contínua com o processo vem ser incluidas preferencialmente as duas articulações na ima-
xifoide. gem radiográfica. Para tal, em alguns casos a incidência pode
Sua extremidade superior possui em cada borda lateral uma pe- ser realizada com a estrutura anatômica posicionada na diagonal
quena incisura articular, semelhante à do manúbrio, para as segun- do anteparo (chassi ou detector digital). Na impossibilidade, de-
das cartilagens oostais (direita e esquerda), seguidas distalmente ve ser incluida a articulação mais próxima do traumatismo ou da
por quatro incisuras articulares de cada lado, para as SÉ, 4ëë, 5ä e lesão.
61$ cartilagens costais (direitas e esquerdas).
Prótese e material de osteossíntese
Processo xifoide Ao exame radiografico do esqueleto torácico e dos membros su-
Está localizado na extremidade distal do esterno. Suas bordas su- periores com prótese ou osteossíntese metálica, a totalidade da
perolaterais apresentam incisuras articulares para as sétimas carti- prótese ou do material de síntese deve constar na imagem radio-
lagens oostais (direita e esquerda). gráfica.
namento do paciente para o exame radiografico. quilovolt (kV) da seguinte ordem: acrescentar aproximadamente
6kV para gesso seco e delgado (fino); 10kV para gesso úmido
e delgado (fino); 10kv para gesso grosso seco; 12kV para gesso
Principais linhas do tórax (Figura 15.3)
grosso e úmido; e 4kV para imobilizações com fibra de vidro.
Linha mediana anterior: corresponde à interseção do plano
sagital mediano com a superficie anterior do tórax. Paciente idoso
Linhas medioclaviculares (linhas hemiclaviculares) (di-
Em exame radiografico de paciente idoso, em função da menor den-
reita e esquerda): Iocalizadas na região anterior do tórax, são
sidade do osso (osteoporose) pode ser reduzido o quilovolt (kV).
paralelas â linha mediana anterior e passam pelos pontos mé-
dios das claviculas (direita e esquerda).
Tomografia linear
Linha mediana posterior: também denominada linha verte-
bral média, corresponde à interseção do plano sagital mediano A tomografia linear pode ser feita em qualquer região do esqueleto
com a superfície posterior do tórax. torácico e dos membros superiores, sendo a rotina básica compos-
Linhas escapulares (direita e esquerda): localizadas na re- ta por cortes finos nos planos frontal (coronal) e sagital (perfil).
gião posterior do tórax, são paralelas à linha mediana posterior
e passam através dos ângulos inferiores das escãpulas. Exames contrastados
Linhas axilares anteriores (direita e esquerda): localiza- Podem ser realizados exames contrastados das articulações, de-
das nas regiões laterais (direita e esquerda) do tórax, ao longo nominados artrografias, que consistem na injeção de contraste io-
das pregas axilares anteriores (formadas pela margem do peito- dado hidrossolúvel (e ar) na articulação. Esses exames são realiza-
ral maior ate' o úmero de cada lado). dos e orientados por médicos.
Linhas axilares médias (direita e esquerda): localizadas Pode também ser realizado exame contrastado em fístula, cha-
nas regiões laterais (direita e esquerda) do tórax, paralelas às mado de fistulografia, que consiste na cateterização e na injeção
ESTUDO RADlOGRÁFlCO DO 19 DEDO DA MÃO (POLEGAR) 241
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Figura 15.3 (A a C) Principais linhas do tórax em vista
5b frontal (A), em vista posterior (B) e em vista lateral (C)
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superpor nenhuma parte da região anatômica em estudo, se-
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guindo rigorosamente os parâmetros convencionados. O mar-
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LU I A borda da colimação deve aparecer na imagem radiografica.
Essa incidência pode ser obtida de duas maneiras: I As falanges do 19 dedo da mão e o metacarpal 1 (19 metacar-
I Com o antebraço apoiado na mesa, e a mão posicionada piano) devem estar visíveis na imagem radiografica.
em perfil interno (medial) com os outros dedos da mão
(29 ao 59) superpostos: o 19 dedo deve estar posicionado ao Perfil externo (Pext)
lado do 29, com a face anterior voltada para o anteparo (chas-
Também denominado perfil verdadeiro, perfil lateral ou incidência
si ou detector digital). Se houver dificuldade para o paciente
em perfil mediolateral, ê usado na rotina do estudo radiografico do
manter este posicionamento, pode ser colocado um apoio ra-
19 dedo da mão (polegar). O paciente deve permanecer imóvel du-
diotransparente sob o 19 dedo. Nessa incidência, ocorre uma rante a realização da incidência.
ampliação da imagem, provocada pelo aumento da distância
objeto-anteparo (Figura 15.4A). POSIÇÃO DO PACIENTE
I Com o anteparo (chassi ou detector digital) posicionado O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
na extremidade da mesa bucky: a superfície anterior do 19 bucky com o antebraço apoiado na mesa (Figura 15.6).
dedo deve estar em contato com o anteparo (chassi Ou detec-
tor digital). Nessa projeção, o metacarpal-1 (19 metacarpiano) POSIÇÃO DO IQ DEDO DA MÃO DO PACIENTE
pode não ser totalmente visualizado (Figura 15.48). Com a superficie anterior da mão (superfície palmar) voltada pa-
ra o anteparo (chassi Ou detector digital), flexioná~la medialmente
RAIO CENTRAL (RC) (para o lado da ulna) e abduzir o 19 dedo da mão até que seu eixo
lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi- longitudinal esteja em linha com o eixo longitudinal do rádio. Com
tal), entrando na 19 articulação metacarpofalângica. os 29, 39, 49 e 59 dedos da mão semiflexionados (em concha), gira-
se a mão medialmente (internamente) até que o 19 dedo da mão
fique posicionado em perfil, com a borda externa (lateral), em con-
Fatores radiográficos
tato com o anteparo (chassi ou detector digital).
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 45kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 4mAs i 1mAs RAIO CENTRAL (RC)
Distância foco-anteparo (d FDA): 1m
lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
Foco/grade: foco fino sem grade fixa ou móvel (bucky)
tal), entrando na 19 articulação metacarpofalângica.
ESTUDO RADIOGRÄFICO DO 1° DEDO DA MÃo (POLEGAR) 243
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
Fatores radiogräficos bucky, com o antebraço apoiado na mesa (Figura 15.8).
Säo os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) do 19 dedo da mão (Figura 15.7). POSIÇÃO DO 1Q DEDO DA MÃO DO PACIENTE
Com a superfície anterior da mão (superfície palmar) voltada pa-
ra o anteparo (chassi ou detector digital), flexioná-la medialmente
(para o lado da ulna) e abduzir o 19 dedo da mão até que seu eixo
longitudinal esteja em linha com o eixo longitudinal do rádio. A su-
Incidência denominada oblíqua posteroanterior externa que e' usa- perfície anterior do 19 dedo da mão devera estar posicionada com
da na rotina do estudo radiografico do 19 dedo da mão (polegar). uma obliquidade aproximada de 45° com o anteparo (chassi ou
O paciente deve permanecer imovel durante a realização da inci- detector digital). A borda anterior externa (lateral) do dedo fica em
dência. contato com o anteparo (chassi ou detector digital).
POSIÇÃO DO PACIENTE
Essa incidência pode ser obtida de duas maneiras:
II Com o paciente em pe', próximo à extremidade da mesa bucky,
de costas para a mesa, com o respectivo membro superior es-
tendido para trás. O 19 dedo da mäo deve ser abduzido e po-
sicionado no anteparo (chassi ou detector digital), com sua su-
perfície posterior em contato com este (Figura 1 5.1 OA).
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
bucky, com a superfície posterior da mão (superfície dorsal) em
contato com o anteparo (chassi ou detector digital). Gira-se Ia-
teralmente a mão até a superfície posterior do 19 dedo da mäo
estar em contato com o anteparo (chassi ou detector digital).
Os outros dedos da mão (29 ao 59) devem estar estendidos
(Figura 15.1 OB).
Fatores radiográficos
5 São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
RAIO CENTRAL (RC)
iÊ (PA) do 19 dedo da mão.
lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
tal), entrando na 19 articulação metacarpofalângica.
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) do 19 dedo da mão (Figura 15.9).
Anteroposterior (AP) _
Também denominada incidência de Robert, ê usada como comple-
mentar no estudo radiográfico do 19 dedo da mão (polegar). O pa-
ciente deve permanecer imÓveI durante a realização da incidência.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
bucky com o antebraço apoiado na mesa. O anteparo (chassi ou
detector digital) deve ser colocado também na extremidade da me-
sa (Figura 15.1 1).
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Figura 15.11 Posicionamento do paciente para a incidência em perfil RAIO CENTRAL (RC)
interno do 19 dedo da mão
Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
tal), entrando na 1a articulação metacarpofalângioa.
POSIÇÃO DO PACIENTE
Obliqua anterior interna (0AM) ‚
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
Incidência denominada oblíqua posteroanterior interna, que é usa- bucky, com o antebraço apoiado na mesa. O anteparo (chassi ou
da como complementar no estudo radiográfico do 19 dedo da mão detector digital) deve ser colocado também na extremidade da me-
(polegar). O paciente deve permanecer ¡mÓveI durante a realização sa (Figura 15.13).
da incidência.
POSIÇÃO DO 1Q DEDO DA MÃO DO PACIENTE
PosIÇÃo Do PACIENTE Com a mão posicionada com sua superfície anterior apoiada no
O paciente deve estar sentado pröximo a extremidade da mesa anteparo (chassi ou detector digital), abduz-se e gira-se medial-
bucky. O anteparo (chassi ou detector digital) deve ser colocado mente (internamente) o 19 dedo da mão (e a mão) até que sua
também na extremidade da mesa (Figura 15.12). superfície posterior forme um ângulo aproximado de 45° com o
Técnicas Radiográficas ' BIASOLI
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Figura 15.14 Posicionamento do paciente para a incidência em oblíqua
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posterior interna (0PM) do 19 dedo da mão
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Figura 15.15 (A e B) Posicionamento do paciente para a incidência em posteroanterior (PA) com estresse lateral do 19 dedo da mäo 25‘
saioi adng 3m_,
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Esqueleto
Figura 15.17 Posicionamento do paciente para a incidência em
posteroanterior (PA) do 39 dedo da mão
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 45kV i 5kV
1. Falange distal do 39 dedo
mAs: aproximado na-faixa de 4mAs i 1mAs da mão
Distância foco-anteparo (dFoA): 1m 2. Falange me'dia do 89 dedo
da mäo
Foco/grade: foco fino sem grade fixa ou móvel (bucky) 3. Falange proximal do 3° dedo
da mäo
PARÂMETROS DE AvALIAçÃo TÉCNICA DA INcIDÊNcIA EM 4. Metacarpal 3
5. Articulação interialângica distal
POSTEROANTERIOR (PA) Dos 29, 39, 49 E 5Q DEDos DA IvIÃo do 39 dedo da mäo
(FIGURA 15.18) 6. Articulação interfalângica
proximal do 39 dedo da mäo
I As falanges e o 1/3 distal do metacarpal correspondente de- 7. Articulação metacarpofalángica
vem estar visiveis na imagem radiográfica. do 3° dedo da mäo
8. Ossos sesamoides
I As articulações interialângicas e metacarpofalângicas do dedo
em estudo devem apresentar-se abertas. Figura 15.18 (A e B) Imagem radiográfica do 39 dedo da mäo em
posteroanterior (PA) (A). Anatomia radiográfica do 39 dedo da mão em PA (B)
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo a extremidade da mesa bu-
cky, com o cotovelo flexionado a 90° (o braço forma um ângulo de
90° com o antebraço), o antebraço apoiado na mesa e a mão com a
superfície anterior apoiada no anteparo (chassi ou detector digital).
na deverá estar apoiada no anteparo (chassi ou detector digital) Figura 15.19 Posicionamento do paciente para a incidência em oblíqua
(Figura 15.19). anterior interna (OAIM) do 39 dedo da mão
ESTUDO RADIOGRÁFICO DOS 29, 39. 49 E 59 DEDOS DA MÃO 249
............................................................................................................................
RAIO CENTRAL (RC) 90° com o antebraço), o antebraço apoiado na mesa e a mão com a
Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digital), superfície anterior apoiada no anteparo (chassi ou detector digital).
entrando na articulação interfalângica proximal do dedo em estudo.
POSIÇÃO DO DEDO DA MÃO DO PACIENTE
Fatores radiográficos O dedo a ser radiografado (29 ou 39) deve estar estendido, posi-
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior cionado em perfil com a superfície externa (lateral) voltada para
(PA) dos 29, 39, 49 e 59 dedos da mão (Figura 15.20). o anteparo (chassi ou detector digital). Os demais dedos devem
estar flexionados para que não haja superposição de estruturas
(Figura 15.21).
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Figura 15.21 Posicionamento do paciente para a incidência em perfil
externo do 39 dedo da mão
Figura 15.20 (A e B)
Imagem radiogräfica do 39
dedo da mäo em oblíqua
anterior interna (OAIM) (A).
Anatomia radiográfica do 39 1. Falange distal do 3U dedo
dedo da mäo em 0A,rlt (B) da mão
2. Falange media do 30 dedo
da mäo
3. Falange proximal do 3" dedo
da mão
Perfil externo (Pm) 4. Articulação interfalángica
distal do 3° dedo da mäo
Também denominado perfil lateral, ou incidência em perfil mediola- 5. Articulação interfalângica
teral, é utilizado na rotina do estudo radiografico dos 29 e 39 dedos proximal do 3" dedo da mão
PosIçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar sentado proximo à extremidade da mesa bu-
cky, Com o cotovelo flexionado a 90° (o braço forma um ângulo de
90° com o antebraço), o antebraço apoiado na mesa e a mão com a
superfície anterior apoiada no anteparo (chassi ou detector digital).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) dos 29, 39, 49 e 59 dedos da mão.
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) dos 29, 39, 49 e 59 dedos da mão (Figura 15.24).
Anteroposteríor (AP) -
Essa incidência e usada Como complementar no estudo radiográfi-
co dos 29, 39, 49 e 59 dedos da mão. O paciente deve permanecer
imóvel durante a realização da incidência.
PosIçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu-
Cky' Com O antebraQo apoiado na mesa e a mäo Com a Superfície Figura 15.25 Posicionamento do paciente para a incidência em
posterior apoiada no anteparo (chassi ou detector digital). E anteroposterior (AP) do 4Q dedo da mão
ESTUDO RADIOGRÁFICO DOS 29, 39, 49 E 59 DEDOS DA MÃO
...............................................................................................................................................................................................................................................................
I' I
POSIÇÃO DO DEDO DA MÃO DO PACIENTE
Oblíqua anterior externa (OAEx)
A mão e o antebraço devem ser rodados medialmente (interna-
Incidência denominada obIíqua posteroanterior externa, que ê usa- mente) atê que a superficie posterior do dedo a ser radiografado
da como complementar no estudo radiográfico dos 29, 39, 49 e 59 forme um ângulo aproximado de 45° com o anteparo (chassi ou
dedos da mão. Apresenta o mesmo resultado radiografico da inci- detector digital). Sua borda posterior interna deverá estar apoiada
dência em obIíqua anteroposterior interna (obIíqua posterior inter- no anteparo (chassi ou detector digital) (Figura 15.27).
na). O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da
incidência.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
bucky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ân-
gulo de 90° com o braço) e o antebraço apoiado na mesa.
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Figura 15.28 (A e B) Posicionamento do paciente para a incidência em posteroanterior (PA) com estresse lateral do 39 dedo da mão
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RAIO CENTRAL (RC) ° Tipos de incidência e/ou posicionamento: posteroanterior
lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi- (PA) (uni- ou bilateral), oblíqua anterior interna (OAW) (uni-
tal), entrando na articulação em estudo. ou bilateral), anteroposterior (AP), perfil interno (l) com ex-
tensão dos dedos, perfil interno (PW) com semiflexão dos
Fatores radiográficos dedos, perfil interno (P Int) com separação dos dedos, perfil
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior externo (PExt ), oblíqua posterior interna (OPIm), oblíqua ante-
(PA) do 3g dedo da mão (Figura 15.29). rior externa (OAExt) e incidência de Brewerton.
° Rotina radiográfica básica: a rotina para o estudo radiográfi-
co da mão consiste em: posteroanterior (PA) (uni- ou bilate-
ral) e oblíqua anterior interna (OAlm) (uni- ou bilateral).
0 Tamanho do chassi: na radiografia analógica (filme radio-
gráfico) ou na radiografia computadorizada (RC), pode ser
usado para cada incidência o tamanho 18x24cm. Na radio-
grafia analógica, pode também ser usado um chassi (filme
radiográfico) dividido em partes através de colimação e/ou
divisor, sem prejuízo da região examinada.
A . B
1 . 19 dedo da mão 1 2. Articulação intertalângica proximal 22. Osso trapézio
2. 29 dedo da mäo do 39 dedo da mão 23. Osso escafoide
3. 39 dedo da mão 13. Articulação metacarpofalángica do 24. Osso capitato
4. 49 dedo da mão 39 dedo da mão 25. Osso hamato
5. 59 dedo da mão 14. Falange distal do 29 dedo da mão 26. Osso pisitorme
6. Metacarpal 1 15. Falange média do 29 dedo da mão 27. Osso piramidal
7. Metacarpal 2 16. Falange proximal do 29 dedo da mão 28. Osso semilunar
8. Metacarpal 3 17. Falange distal do 19 dedo da mão 29. Processo estiloide da ulna
9. Metacarpal 4 18. Falange proximal do 19 dedo da mão 30. Ulna
10. Metacarpal 5 19. Ossos sesamoides 31. Processo estiloide do rádio
1 1. Articulação interfalângica distal do 20. Cabeça do metacarpal 2 32. Rádio
39 dedo da mão 21 . Base do metacarpal 5
Figura 15.31 (A e B) Imagem radiográfica da mão em posteroanterior (PA) (A). Anatomia radiográfica da mão na incidência em PA (B)
....................................................................................................................................... .........................................................................................................................
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lateralmente até sua superficie anterior alcançar uma obliquidade
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aproximada de 45° com o anteparo (chassi ou detector digital). Os
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dedos devem estar estendidos (não flexionados) e ligeiramente se-
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2% parados, com o 3Q dedo alinhado com o rádio. A borda anterior in-
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terna da mão deverá estar apoiada no anteparo (chassi Ou detector
digital) (Figura 15.34).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) da mão (Figura 15.33).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) da mão.
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saiouadng sotqiuaW
03139101
A B
1 . 1Q dedo da mäo 1 1. Articulação interlalãngica 15. Falange media do 2° dedo 21. Osso trapezio
2 . 2° dedo da mão distal do 3° dedo da mão da mão 22. Osso escafoide
3 . 3Q dedo da mäo 1 2. Articulação interfalângica 16. Falange proximal do 29 dedo 23. Base do metacarpal 5
4 . 4° dedo da mäo proximal do 3° dedo da mão da mäo 24. Osso hamato
5 . 59 dedo da mäo 13. Articulação 17. Falange distal do 1° dedo 25. Osso piramidal
6. Metacarpal 1 metacarpofalângica do 3Q da mäo 26. Osso semilunar
7. Metacarpal 2 dedo da mäo 18. Falange proximal do 1° dedo 27. Processo estilolde da ulna
8 . Metacarpal 3 14. Falange distal do 2Q dedo da mão 28. UIna
9 . Metacarpal 4 da mäo 19. Ossos sesamoides 29. Rádio
10. Metacarpal 5 20. Cabeça do metacarpal 2
Figura 15.35 (A e B) Imagem radiogräfica da mäo em obliqua anterior interna (OA Int) (A). Anatomia radiogräfica da mäo em 0AInt (B)
PoslçÃo DA MAO DO PACIENTE cada mão devera estar apoiada no anteparo (chassi ou detector
Com as mãos posicionadas com a superfície anterior apoiada so- digital).
bre o anteparo (chassi ou detector digital), gira-las lateralmente
RAIO CENTRAL (RC)
até que a superfície anterior de cada mão alcance uma obliquida-
de aproximada de 45° com o anteparo (chassi ou detector digital) Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
(Figura 15.36). tal), entrando nas 3ë articulações metacarpofalângicas.
Os dedos devem estar estendidos (não flexionados) e ligeira-
Fatores radiográficos
mente separados, com o 3g dedo alinhado com o rádio. Os 1Q e
São os mesmos utilizados para a incidência em oblíqua anterior
2g dedos devem se apoiar pelas suas respectivas extremidades
interna (OA Int ) da mão (Figura 15.37).
distais (19 com 1g e 2Q com 29). A borda anterior interna de
256 Técnicas Radiográficas I BIASOLI
............................................................................................................................................................................................................................................................
Fatores radiográticos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) da mão.
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 7mAs i 1mAs
Distância foco-anteparo (dFoA): 1m
Figura 15.38 Posicionamento do paciente para a incidência em foco fino Sem
anteroposterior (AP) da mäo Foco/grade: grade fixa ou mövel (bucky)
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ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO
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Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em perfil interno
(PW) da mäo com extensão dos dedos (Figura 15.42).
(Plnt)
é também usado como complementar no estudo radiografico da
mão. O paciente deve permanecer imovel durante a realização da
incidência.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado proximo ã extremidade da mesa
bucky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ân-
gulo de 90° com o braço), com o braço e o antebraço apoiados
sobre a mesa.
Figura 15.42 Imagem radiogräfica da mão em perfil interno (P Int ) com
PosiçÃo DA MAO DO PACIENTE semiflexão dos dedos
A mão deve estar perfilada e alinhada com o antebraço, com os 29,
39, 4Q e 5Q dedos semiflexionados, alinhados e superpostos, com
o 5Q em contato com o anteparo (chassi ou detector digital) e o 1Q
posicionado ao lado do 2Q (Figura 15.41). .. nas* reavaliar*.r A» A, _ I. _ „ . . .
Muito semelhante ao perfil interno (l) com extensão dos dedos,
RAIO CENTRAL (RC) é também usado como complementar no estudo radiografico da
lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi- mão. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da
tal), entrando na 3ê articulação metacarpofalãngica. incidência.
Técnicas Radiograficas l BIASOLI
............................................................................................................................................................................................................................................................
PosICÃo DO PACIENTE
Perfil externo (PM)
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
bucky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ân- Usada como complementar no estudo radiografico da mão, é in-
gulo de 90° com o braço), Com o braço e o antebraço apoiados dicada no estudo de qaçöes, fraturas com desvio e localização
sobre a mesa. de corpo estranho. O paciente deve permanecer imóvel durante a
realização da incidência.
POSIÇÃO DA MÃO DO PACIENTE
PosIÇÃo Do PACIENTE
A mão deve estar perfilada, com os dedos afastados uns dos ou-
tros, evitando a superposição. O 59 dedo deve estar em contato O paciente deve estar próximo à extremidade da mesa bucky, Com
com o anteparo (chassi ou detector digital), e o 19 e o 29 apoiam- a superfície lateral do antebraço apoiada sobre a mesa.
se pelas suas extremidades (Figura 15.43).
PosICÃo DA MÃO oo PACIENTE
A mão deve estar perfilada e alinhada Com o antebraço, Com os
29, 39, 49 e 59 dedos estendidos, alinhados e superpostos, com
os 19 e 29 em Contato com o anteparo (chassi ou detector digital)
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(Figura 15.45).
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Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em perfil interno
(P Int) da mão com extensão dos dedos (Figura~15.44). RAIO CENTRAL (RC)
Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
tal), entrando na 39 articulação metacarpofalângica.
Fatores radiograficos
São os mesmos utilizados para a incidência em perfil interno
(P Int) com extensão dos dedos (Figura 15.46).
PosIcÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo a extremidade da mesa
bucky, com o antebraço apoiado na mesa.
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anteparo (chassi Ou detector digital) (Figura 15.47). Os dedos de- E.
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POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
bucky, com O antebraço apoiado na mesa.
Fatores radiográficos
São Os mesmos utilizados para a incidência em Oblíqua anterior
interna (OAlnt) (Figura 15.48).
RNO CENTRAL (RC) contato com o anteparo (chassi ou detector digital), com as arti-
Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi- CU'aÇÕeS metacarpofalängicas em flexäo de 45° a 65°- E353 angu-
tal), entrando na 3g articulagäo lação corresponde à angulação dos metacarpais (metacarpianos)
metacarpofalängioa.
com o anteparo (chassi ou detector digital) e não dos metacarpais
(metacarpianos) com os dedos. O 19 dedo da mão deve estar es-
Fatores radiogra’ficos tendido, com sua extremidade distal apoiada no anteparo (chassi
São os mesmos utilizados para a incidência em oblíqua anterior g
i ou detector digital) (Figura 15_51)_
interna (OAW) (Figura 15.50).
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1. Base da falange proximal do QQ dedo da mão 4. Base da falange proximal do 5Q dedo da mäo 7. Cabeça do metacarpal 3
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2. Base da falange proximal do 3Q dedo da mäo 5. Cabeça do metacarpal 5 8. Cabeça do metacarpal 2
3. Base da falange proximal do 4° dedo da mäo 6. Cabeça do metacarpal 4 9. Metacarpal 1
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Figura 15.52 (A e B) Imagem radiográfica da mão na incidência de Brewerton (A). Anatomia radiográfica da mão na incidência de Brewerton (B) O
Erros comuns no exame radiogräfico da mão mostra os ossos do carpo e o 1/3 distal do radio superpostos
(Figura 15.53).
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Figura 15.53 (A e B) Imagem radiogräfica em posteroanterior (PA) da mão, com o 39- dedo em ängulo (desalinhado) com o radio (A). Imagem radiogräfica
correta, PA da mão (B)
262 Técnicas Radiográficas ' BIASOLE
Torácico
Membros
e Superiores
Esqueleto
A
Figura 15.54 (A e B) Imagem radiográfica em oblíqua anterior interna (OA Int) da mão com o metacarpal 3 em ângulo (desalinhado) com o radio (A). Imagem
radiográfica correta, em OAInt da mão (B)
Figura 15.55 (A e B) Imagem radiográfica em oblíqua anterior interna (OA Int) da mão, com os dedos flexionados (A). Imagem radiográfica correta,
em 0AInt da mäo (B)
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO CARPO (PUNHO)
.................................................................................................................................................................................................................................................................
Errado Correto
0 Retina radiográfica básica: a rotina para o estudo radiogra- estar posicionado com a superfície anterior em contato com o an-
fico do carpo (punho) consiste nas seguintes incidências: teparo (chassi ou detector digital) (Figura 15.58).
posteroanterior (PA) e perfil interno (PW).
I Tamanho do chassi: na radiografia analógica (filme radiográ-
fico) ou na radiografia computadorizada (RC), pode ser usado
para cada incidência o tamanho 13x180m (ou 18x24cm). Na
radiografia analógica, pode também ser usado um chassi (filme
radiográfico) dividido em partes através de colimação e/ou divi-
sor, sem prejuízo da região examinada.
PosicÃo Do PACIENTE.
Fatores radiográficos
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu- kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
cky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ângulo mAs: aproximado na faixa de 6mAs i- 1mAs
de 90° com o braço), e braço, antebraço, punho e mão apoiados Distância foco-anteparo (dFoA): 1m
sobre a mesa. Foco/grade: foco fino sem grade fixa ou móvel (bucky)
Metacarpal 1
Metacarpal 2
Metacarpal 3
Metacarpal 4
Metacarpal 5
Osso trapézio
Osso trapezoide
FDNFDWP ’NT‘ Osso capitato
5° Hâmulo do hamato
10. Osso hamato
1 1. Osso piramidal
12. Osso pisiforme
13. Osso semilunar
14. Osso escafoide
15. Rádio
16. Processo estiloide da ulna
17. Articulação radioulnar distal
I O eixo do metacarpal 3 (39 metacarpiano) deve estar alinhado PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TEcNicA DA iNciDÊNciA EM
com o eixo do rádio. PERFIL INTERNO DO CARPO (PUNHO) (FIGURA 15.61)
I O processo estiloide da ulna deve estar situado no prolonga- I Devem constar, na imagem radiografica, 0 1/3 distal do radio e
mento da borda interna da uIna. da ulna e 0 1/3 proximal dos metacarpais (metacarpianos).
I O processo estiloide do radio näo deve aparecer com duplo I As extremidades distais do radio e da ulna devem estar super-
contorno. postas.
A articulação radioulnar distal deve aparecer separada.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado prÓximo a extremidade da mesa bu-
cky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ângulo U) 3
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de 90° com o braço), e braço, antebraço, punho e mão apoiados "C
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sobre a mesa. O
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PosiçÃo DA MAO DO PACIENTE
03:39:01
A mão deve estar alinhada com o antebraço, posicionada em perfil,
com a superfície medial (interna) apoiada sobre o anteparo (chassi
ou detector digital). Os dedos devem estar estendidos e superpos-
tos, a exceção do 19, que deve estar paralelo ao 29. O carpo (punho)
deve estar posicionado em perfil, com sua superfície medial (inter-
na) apoiada no anteparo (chassi ou detector digital) (Figura 15.60).
Osso trapêzio
Osso trapezoide
Osso escafoide
Osso capitato
Osso pisiforme
Osso piramidal
Osso hamato
Osso semilunar
Radio
“SOÊDNQPI0.
PJNf Processo estiloide
da ulna
1 1. Ulna
12. Metacarpal 1
Figura 15.60 Posicionamento do paciente para a incidência em perfil
Figura 1 5.61 (A e B) Imagem radiogräfica do carpo (punho) em perfil
interno do carpo
interno (A). Anatomia radiográfica do carpo (punho) em perfil interno (B)
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) do carpo (punho).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) do carpo (punho).
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POSIÇÃO DO PACIENTE
Partindo da posição em posteroanterior do carpo, sem mover o
antebraço, a mão deve ser flexionada medialmente (para o lado
da ulna). O 1Q dedo da mäo deverá ser abduzido até ficar alinhado
com o eixo do rádio (Figura 15.63).
1. Metacarpal 1
2. Metacarpal 2
3. Metacarpal 3
4. Metacarpal 4
5. Metacarpal 5
6. Osso trapezio
7. Osso trapezoide
8. Osso capitato
9. Osso hamato
10. Hâmulo do hamato
1 1. Osso piramidal
12. Osso pisiforme
13. Osso semilunar
14. Osso escafoide
15. Processo estiloide
do rádio
16. Processo estiloide
da ulna
17. Articulação
radioulnar distal
Fatores radiogräficos
Também denominada posteroanterior (PA) com flexäo radial, essa
Säo os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) do carpo.
incidência ê utilizada como complementar no estudo radiografico
do carpo (punho). O paciente deve permanecer imóvel durante a
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM
realização da incidência.
POSTEROANTERIOR (PA) DO CARPO (PUNHO) COM DESVIO
RADIAL (FIGURA 15.66)
POSIÇÃO DO PACIENTE
Devem constar, na imagem radiografica, o 1/3 distal do rádio e da
Partindo da posição em posteroanterior (PA) do carpo (punho),
ulna e o 1/3 proximal dos metacarpais (metacarpianos).
sem mover o antebraço, a mão deve ser flexionada lateralmente
(para o lado do rádio) (Figura 15.65). l“
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RAIO CENTRAL (RC) Também denominado perfil medial com flexão, ê utilizado como
lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi- complementar no estudo radiografico do carpo. Esta indicada em
tal), entrando no centro do carpo (punho), abaixo dos processos suspeita de luxação do carpo. O paciente deve permanecer imovel
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1. Metacarpal 1
2. Metacarpal 2
3. Metacarpal 3
4. Metacarpal 4
5. Metacarpal 5
6. Osso trapêzio
7. Osso trapezoide
8. Osso capitato
9. Hâmulo do hamato
10. Osso hamato
1 1. Osso pisiforme
12. Osso piramidal
13. Osso semilunar
14. Osso escafoide
15. Processo estiloide do radio
16. Processo estiloide da ulna
17. Articulação radioulnar distal
18. Radio
19. Ulna
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Figura 15.67 Posicionamento do paciente para a incidência em perfil Figura 15.69 Posicionamento do paciente para a incidência em perfil
interno com flexão do carpo Ê interno com extensão do carpo
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu-
cky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ângulo
de 90° com o braço), e braço, antebraço, punho e mão apoiados
sobre a mesa.
me. O
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PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DO CARPO (PUNHO) EM Incidência denominada oblíqua interna em posteroanterior com des-
OBLÍOUA ANTERIOR INTERNA (OAINT) (FIGURA 15.72) vio ulnar, ou oblíqua posteroanterior em semipronação com desvio
I Devem oonstar, na imagem radiogräfica, 0 1/3 distal do radio e ulnar, ou incidência de Ziter. É utilizada como complementar no
da ulna e o 1/3 proximal dos metacarpais (metacarpianos). estudo radiográfico do carpo, para o estudo radiográfico do es-
I O processo estiloide da ulna deve estar situado no prolonga- cafoide. O paciente deve permanecer imovel durante a realização
mento da borda interna da ulna. Ê da incidência.
Técnicas Radiogräficas I BIASOLI
PosIcÃo DO PACIENTE
A partir da incidência em oblíqua anterior interna, sem mover o
antebraço, a mão deve ser flexionada medialmente (para o lado Incidência denominada oblíqua externa em posteroanterior, que é
da ulna). O 1Q dedo deverá ser abduzido até ficar alinhado com o utilizada como complementar no estudo radiografico do carpo (pu-
radio (Figura 15.73). nho). O paciente deve permanecer imÓveI durante a realização da
incidência.
PosIçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar sentado proximo a extremidade da mesa bu-
cky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ângulo
de 90° com o braço), e braço, antebraço, punho e mão apoiados
sobre a mesa.
Fatores radiográficos
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1. Metacarpal 1
2. Metacarpal 2
3. Metacarpal 3
4. Metacarpal 4
5. Metacarpal 5
6. Osso trapezio
7. Osso trapezoide
8. Osso escafoide
9. Osso capitato
10. Osso semilunar
1 1. Hâmulo do hamato
1 2. Osso hamato
13. Osso piramidal
14. Processo estiloide da ulna
15. Radio
16. Ulna
Figura 15.74 (A e B) Imagem radiográfica em oblíqua anterior interna (OAInt) com desvio ulnar do carpo (punho) (A). Anatomia radiográfica em 0AInt com
desvio ulnar do carpo (punho) (B)
POSIÇÃO DA MÃO DO PACIENTE
A mão deve estar alinhada com o antebraço, posicionada com uma
obliquidade aproximada de 45° da sua superfície posterior corn o
anteparo (chassi ou detector digital). O carpo (punho) devera estar
com sua superfície posterior externa apoiada no anteparo (chassi
ou detector digital) (Figura 15.77).
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Figura 15.75 Posicionamento do paciente para a incidência em obliqua “owning
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anterior externa (OA Ext ) do carpo (punho) O
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Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em oblíqua anterior
interna do carpo (punho) (Figura 15.78).
1. Metacarpal 1
2. Metacarpal 2
3. Metacarpal 3
4. Metacarpal 4
5. Metacarpal 5
6. Osso pisiforme
7. Osso piramidal
8. Osso hamato
9. Hâmulo do hamato
10. Osso escafoide
1 1. Processo estiloide
do rádio
12. Osso semilunar
13. Processo estiloide
da ulna
14. Ulna
15. Rádio
Figura 15.76
(A e B) Imagem
radiográfica do carpo
(punho) em oblíqua
anterior externa
(OAEXÍ) (A). Anatomia _
radiogräfica do carpo f Figura 15.78 Imagem radiogra’fica do carpo (punho) em oblíqua posterior
(punho) em OAExt (B) E interna (OPInt)
Técnicas Radiográficas " BIASOLI
PosiçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo ‘a extremidade da mesa
bucky, com os antebraços, carpos (punhos) e mãos apoiados so-
bre a mesa.
Figura 15.79 Posicionamento do paciente para a incidência em oblíqua RAIO CENTRAL (RC)
posterior interna (OPIM) bilateral do carpo (punho)
Incide perpendicularmente na metade da distância entre os pro-
cessos estiloides.
RAIO CENTRAL (RC)
Fatores radiográficos
Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
tal), entrando no centro do carpo (punho), abaixo dos processos São os mesmos utilizados para a incidência em posteroanterior
(PA) do carpo (Figura 15.82).
estiloides.
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1. Metacarpal 1
2. Osso escafoide
3. Osso hamato
4. Osso capitato
Figura 15.87 (A e B)
lmagem radiogra’fica do
carpo em axial posterior
superoinferior (A). Anatomia
radiogréfica do carpo na
incidência em axial posterior
superoinferior (B)
ESTUDO RADIOGRÄFICO DO ANTEBRACO 275
............................................................................................................................................................................................................................................................
Direito
Correto
Direito
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It Superiores
_
w
‘J’.
dividido em partes através de colimação e/ou divisor, sem pre-
Lu
juízo da região examinada.
PosiçÃo DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu-
cky, com braço, antebraço, carpo (punho) e mão estendidos, com
sua face posterior apoiada sobre a mesa.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu-
cky, com o cotovelo flexionado a 90° (O antebraço forma um ângu-
lo de 90° com o braço), e braço, antebraço, carpo (punho) e mão
apoiados sobre a mesa.
O
.4
ou detector digital) (Figura 15.92). O
samimdng smqtuow 3.}
n
E,
O'
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo a extremidade da mesa
bucky, com antebraço, carpo (punho) e mão apoiados sobre a
mesa.
Q)
E Q
Q.
E ã :J
U)
5 Q}
C."
.o
LLJ
Figura 15.94 Posicionamento do paciente para a incidência do antebraço Figura 15.96 Posicionamento do paciente para a incidência em obliqua
em obliqua posterior interna (OPW) posterior externa (OP
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em perfil interno do
antebraço (Figura 15.97).
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu-
cky, com antebraço, carpo (punho) e mão estendidos, com a face
posterior apoiada sobre a mesa.
SP a
š(D
I. ola|snbs3
O
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CD
U) sciqtuaW
oogomol
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a alnw. Também denominado perfil medial, ou incidência em perfil latero-
u-
_
v Supt-t
_
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F
medial, que é utilizada na rotina do estudo radiografico do coto-
u
PosIçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu-
cky, com o cotovelo flexionado a 90° (o antebraço forma um ângu-
lo de 90° com o braço), e braço, antebraço, carpo (punho) e mão
apoiados sobre a mesa.
Figura 15.100 Posicionamento do paciente para a incidência em Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
anteroposterior (AP) em extensão do cotovelo tal), no epicôndilo lateral do úmero.
Úmero
Ulna
Rádio
Fossa do olécrano
Epicôndilo lateral
Cabeça do rádio
Colo do rádio
PNP IP P Epicôndilo medial
59 Olécrano
10. Processo coronoide
1 1. Tuberosidade do rádio
PosiçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa bu-
cky, com face posterior do braço, antebraço, carpo (punho) e mão
apoiados sobre a mesa.
n-nimmluw|.›|1li~;]
ço-anteparo [chassi ou detector digital]) (Figura 15.104).
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 8mAs i 2mAs
Distância foco-anteparo (d FoA): 1 m
Foco/grade: foco fino sem grade fixa ou movel (bucky)
A B
1. Ümero; 2. Ulna; 3. Rádio; 4. Incisura troclear; 5. Processo coronoide; 6. Colo do rádio; 7. Epicôndilo medial; 8. Olècrano; 9. Cabeça do radio
Figura 15.103 (A e B) Imagem radiogräfica do cotovelo em perfil Interno (A). Anatomia radiográfica do cotovelo em perfil interno (B)
282 Técnicas Radiogräficas ' BIASOLI
Fatores radiogra'ficos
São os mesmos utilizados para a incidência em anteroposterior
(AP) em extensão do cotovelo (Figura 15.105).
O
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Q)
3 Q) Superiores
U
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Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em anteroposterior
(AP) em extensão do cotovelo (Figura 15.107).
POSIÇÃO DO PACIENTE
CD
Esquerdo
grafico do cotovelo, em pacientes traumatizados, com pouca ou
nenhuma mobilidade do membro superior. Indicada no estudo da
cabeça e colo do ra'dio. O paciente deve permanecer imóvel du-
rante a realização da incidência.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente pode estar em uma maca ou sentado próximo a extre-
midade da mesa bucky, com face posterior do antebraço, carpo
(punho) e mão apoiados sobre a mesa (ou maca).
®
Esquerdo
Umero
Figura 15.103 Posicionamento do paciente para a incidência do cotovelo Ulna
Rádio
em anteroposterior (AP) com flexão do braço e angulação lateral
Olecrano
Cabeça do rádio
Colo do radio
Incisura troclear
P P ta-.wisf Capitulo do umero
RAIO CENTRAL (RC)
lncide com angulação lateral de 45° com relação ao anteparo Figura 15.109 (A e B) Imagem radiografica do cotovelo em
anteroposterior (AP) com flexão do braço e angulação lateral (A). Anatomia
(chassi ou detector digital), entrando 1cm abaixo da borda medial radiogra’fica do cotovelo em AP com flexäo do braço e angulação lateral (B)
da prega do cotovelo (superficie anterior).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em anteroposterior PosIçÃo Do CoTovELo DO PACIENTE
(AP) em extensão do cotovelo (Figura 15.109). A mão deve estar alinhada com o antebraço.
I Em extensão (Figure 15.110A): com a mão, o antebraço e o
braço estendidos, giram-se medialmente (internamente) a mão
e o antebraço até a superfície anterior da mão estar em contato
com a mesa.
incidência denominada oblíqua interna em anteroposterior ou oblí- I Em flexão (Figur: 15.1103): com o antebraço e o braço fle-
qua anteroposterior em semissupinaçäo, que e' utilizada como xionados de maneira que cada um forme um ângulo aproximado
complementar no estudo radiografico do cotovelo. O paciente de- de 30° com o anteparo (chassi ou detector digital), gira-los me-
ve permanecer imÓvel durante a realização da incidência. dialmente (internamente) ate' a superfície posterior do Cotovelo
alcançar uma obliquidade aproximadamente de 45° corn o an-
PosICÃo DO PACIENTE
teparo (chassi ou detector digital).
O paciente deve estar sentado proximo a extremidade da mesa bu-
cky, com superficie posterior do antebraço, carpo (punho) e mão O cotovelo deve estar posicionado com sua borda posterior
apoiados sobre a mesa. interna apoiada no anteparo (chassi ou detector digital).
Técnicas Radiogra’ficas I BIASOLI
POSIÇÃO DO PACIENTE
p-
sobre a mesa.
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POSIÇÃO DO COTOVELO DO PACIENTE
a.
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v-
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o l Em extensão (Figura 15.112A): com a mão, o antebraço
-
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a
v Supmmws
e o braço estendidos, gira-los lateralmente (externamente) até
0-
v
u.
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em perfil interno do
cotovelo (Figura 15.1 1 1).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em perfil interno do
cotovelo (Figura 15.1 15).
m
m
m:
29.
m53.
:O
"-4
U
50
saioi adng m3:
Q.
n
o
POSIÇÃO DO PACIENTE
O
Raio central :
O paciente deve estar sentado próximo a extremidade da mesa
bucky, com o cotovelo flexionado a 100° (o antebraço forma um
ângulo aproximado de 100° com o braço), e braço, antebraço, car-
po (punho) e mão com a superfície lateral interna apoiados sobre
a mesa.
O
.E
u U7
’G (I)
o GJ
õ .o O
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O 1: 'E
a G) Figura 15.116
<1)
2 E Q.
3 Posicionamento do
Q)
3 cu U)
U paciente para a incidência
m
HJ do cotovelo em perfil
interno com angulação Figura 15.1 18 Posicionamento do paciente para a incidência do cotovelo
podáüca em perfil interno com rotação do antebraço
lncide com uma angulação podalica de aproximadamente 45° (em lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
direção ao cotovelo), entrando na altura da cabeça do rádio. tal), entrando na altura da cabeça do radio.
Figura 15.117 Imagem radiogréfica do cotovelo em perfil interno com Figura 15.1 19 Imagem radiográfica do cotovelo em perfil interno com
angulação podálica rotação do antebraço
Também denominado perfil medial com rotação do antebraço, é Também denominada axial com raio perpendicular, essa incidência
utilizado como complementar no estudo radiográfico do cotovelo. é utilizada complementarmente no estudo radiografico do cotove-
Indica-se no estudo da cabeça do rádio. O paciente deve perma- lo, indicada no estudo do olécrano. O paciente deve permanecer
necer imóvel durante a realização da incidência. imovel durante a realização da incidência.
ESTUDO RADioGRÁFico Do COTOVELO 287
u ...........................................................................................................................................................................................................................................................
POSIÇÃO DO PACIENTE
Fatores radiográficos (Flgura 15.121)
O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 65kV i 5kV
bucky, com o cotovelo flexionado a 45° (o antebraço forma um ân-
mAs: aproximado na faixa de 8mAs i 2mAs
gulo de 45° com o braço) e a superfície posterior do braço apoiada Distância foco-anteparo (dFoA): 1 m
sobre a mesa (Figura 15.120). Foco/grade: foco fino sem grade fixa ou móvel (bucky)
PosiçÃo DO PACIENTE
m
O paciente deve estar sentado proximo à extremidade da mesa U"
:2
CDC
bucky, com o cotovelo flexionado a 45° (o antebraço forma um ân- g‘l
gulo de 45° com o braço) e a superfície posterior do braço apoiada m9.
:o
sobre a mesa (Figura 15.122). "—4
go¬
saJouadng 8m
Q
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o
A
1. Úmero; 2. Rádio; 3. Cabeça do radio; 4. Ulna; 5. Epicôndilo medial; 6. Olécrano
Figura 15.121 (A e B) Imagem radiogräfica do cotovelo em semiaxial (A). Anatomia radiogräfica do cotovelo em semiaxial (B)
Técnicas Radiograficas I BIASOLI
...............................................................................................................................................................................................................................................................
"IJ
São os- mesmos utilizados para a incidência em semiaxial do
T.
U
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Supeiior cotovelo (figure v1l 5.1.23).
-.)
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LLI
_L . Acrômio
N) . Tuberculo maior do
úmero
(0 . Axila
'M
:ià Epicôndilo lateral do
úmero
.01Epicôndilo medial do
úmero
F” Prega do cotovelo
7. Olécrano
Figura 15.123 Imagem radiográfica do cotovelo em axial
Figuras 1 5.1 24 (A e B) Principais pontos anatömicos de referência
superficial do braço
ESTU DO RADIOGRÄFICO DO BRAÇO I A axila e' visível e corresponde à região abaixo da articulação
do ombro.
Pontos anatômicos de referência superficial I O epicôndilo medial do úmero é palpável na face medial da re-
do braço gião do cotovelo.
São úteis para a identificação de estruturas anatômicas, facilitando I O epicôndilo lateral do úmero é palpável na face lateral da re-
a realização do exame radiografico. Os principais pontos estão a gião do cotovelo.
seguir (Figura 15.124). I O olécrano é palpável na face posterior do cotovelo.
I O tuberculo maior do úmero pode ser palpado atraves do mús- l A prega do cotovelo localizada na face anterior tem uma relação
culo deltoide com o membro superior estendido em posição com a extremidade distal do úmero.
anatômica, na borda superolateral do braço, e tem uma relação
com a cabeça do úmero. Regras gerais para o estudo radiogra'fico do
l O acrômio (da escápula) pode ser facilmente palpado na região braço
superoanterior do tórax e está localizado acima da cabeça do Devem ser observadas as regras citadas no Capítulo 11, Exame
úmero. Radiográfico.
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO BRAÇO 289
Iii .............................................................................................................................................................................................................................................................
POSIÇÃO DO PACIENTE
1. Cabeça do úmero; 2. Tuberculo maior do úmero; 3. Tubérculo menor do úmero:
O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa bucky, 4. Diáfise do úmero
ou em posição ortostática (em pe), com a região posterior do tórax
Figura 15.126 (A e B) Imagem radiográfica do braço em anteroposterior
em contato com a mesa (ou bucky vertical).
(AP) (A). Anatomia radiográfica do braço na incidência em AP (B)
POSIÇÃO DO BRAÇO DO PACIENTE
O membro superior (braço, antebraço e mão) deve estar estendido
ao lado do corpo, com a superfície posterior da mão em contato com Perfil interno (PM)
a mesa bucky (ou com o bucky vertical). O braço, com sua superfície
posterior em contato com a mesa bucky (ou com o bucky vertical), Também denominado perfil medial ou incidência em perfil latero-
deve ser ligeiramente abduzido (afastado do corpo) e alinhado com medial. É utilizado na rotina do estudo radiográfico do braço. O
a linha central da mesa (ou do bucky vertical) (Figura 15.125). paciente deve permanecer imóvel e em apneia durante a realiza-
ção da incidência.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa bucky,
ou em posição ortostática (em pé), com a região posterior do tÓrax
em contato com a mesa bucky (ou com o bucky vertical).
Toracico
Membros
e Superiores
Esqueleto
"__-u.
1. Cabeça do úmero
RAIO CENTRAL (RC) 2. Tuberculo menor do úmero
3. Tuberculo maior do úmero
Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi- B
‚.
4. Diafise do umero
tal), entrando no centro do braço, entre o ombro e o cotovelo.
Figura 15.128 (A e B) Imagem radiográfica do braço em perfil interno
(A). Anatomia radiográfica do braço em perfil interno (B)
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 65kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 10mAs i 2mAs
POSIÇÃO DO PACIENTE
Distância foco-anteparo (dFoA): 1m
O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa bucky,
Foco/grade: foco fino com ou sem grade fixa ou móvel (bucky)
ou em posição ortosta'tica (em pé), com a região posterior do tÓrax
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DO BRAÇO EM PERFIL em contato com a mesa bucky (ou com o bucky vertical).
INTERNO (FIGURA 15.128)
PosiçÃo DO BRAço DO PACIENTE
I O tube'rculo menor do úmero aparece projetado medialmente e
os epicôndilos umerais aparecem superpostos. Essa incidência pode ser realizada de duas maneiras:
- Membro superior estendido e abduzido: o membro supe-
rior (braço, antebraço e mão) deve estar estendido e abduzido
Perfil externo (PM)
(afastado do corpo), de maneira a formar um ângulo de 90° corn
Também denominado perfil lateral ou incidência em perfil medio- a superficie lateral do tórax. A superfície posterior da mão deve
Iateral, que é utilizada complementarmente no estudo radiográfico ficar em contato com a mesa bucky (ou com o bucky vertical).
do braço. O paciente deve permanecer imÓvel e em apneia duran- O braço deve estar alinhado com o centro do anteparo (chassi
te a realização da incidência. ou detector digital) (Figura 15.129A).
ESTUDO RADIOGRÄFICO DO BRAÇO 291
...........................................................................................................................................................................................................................................................
I Membro superior flexionado: o antebraço deve ser flexio- RAIO CENTRAL (RC)
nado de maneira a formar um ängulo de 90° com 0 braqo e incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
este deve ser abduzido (afastado d0 COFPO) de modo a fer' tal), entrando no centro do braço, entre o ombro e o Cotovelo.
mar um ângulo de 90° com a superfície lateral do tórax. O f
antebraço deve estar direcionado cefalicamente (para cima), Fatores radiogra’ficos
com a Superficie posterior da mäo em contato com a mesa Säo os mesmos utilizados para a incidência em perfil interno do
bucky (ou com O bucky vertical). O braço deve estar alinhado § brago (Figura 15_130)_
com o centro do anteparo (chassi ou detector digital) (Figura i
15.1298).
CD a
C
C
CD
2 olaionbsg
O
¬
CD
'J'l smqiuaW
ooioeioi
orácico ou
incidência de Lawrence, e utilizado complementarmente no estu-
do radiografico do braço, quanto a fraturas do colo umeral. O pa-
ciente deve permanecer imÓvel e em apneia durante a realização
da incidência.
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar em posição Ortostática (em pé), em perfil,
com o membro superior do lado a ser radiografado estendido ao
lado do corpo e O braço em contato com o bucky vertical. O mem-
bro superior do lado oposto (braço, antebraço e mão) deve ser po-
sicionado sobre a cabeça. O braço em estudo deve estar alinhado
com a linha central do bucky vertical (Figura 15.131).
«wumvnuym
apmpmamw.
B f *ä' ‚f
Q)
Q.) o
a
I A axila é visivel e corresponde à região abaixo da articulação
3
Q}
: ’3 U) do ombro.
Ü
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LU
B
1. Cabeça do úmero; 2. Colo cirúrgico do úmero; 3. Diáfise do úmero;
4. Corpos vertebrais torácicos
1. Acrômio; 2. Tuberculo maior do úmero; 3. Axila; 4. Ängulo inferior da escápula
Figura 15.132 (A e B) Imagem radiográfica do braço em perfil externo
- transtorácica (A). Anatomia radiográfica do braço em perfil externo - Figura 15.133 (A e B) Principais pontos anatömicos de referência
transtorácica (B) superficial do ombro e da escápula
EsTu DO RADIOGRÁFIÇO DO OMBRO E DA EscÁPU LA
....................................................................................................................................................................................................................
o
O membro superior (braço, antebraço e mão) do lado a ser ra-
I Incidéncias e posicionamentos para o estudo radiografi- diografado deve estar estendido ao lado do corpo, com a su-
co do ombro e da escápula: perfície posterior da mão em contato com o bucky vertical (ou
° Tipos de incidência e/ou posicionamento: anteroposterior com a mesa bucky) (mão em supinação). O braço com sua su-
(AP) com rotação externa do membro superior, anteropos- perfície posterior em contato O bucky vertical (ou com a me-
terior (AP) com rotação interna do membro superior, ante- sa bucky) deve ser |igeiramente abduzido (afastado do corpo)
roposterior (AP) neutra, anteroposterior (AP) com abdução e alinhado com a linha central do bucky vertical (Ou da mesa)
do membro superior, anteroposterior (AP) com retroadu- (Figura 15.134). m
'f
.—
‚7’;
te, Oblíqua anteroposterior, Oblíqua anteroposterior se- by:
Qp-o
:C
.a
miaxial, axial inferossuperior, axial superoinferior (ombro), U-i
*O
o-
Tmacicn
ahros
e Superiores
Esqueleto
Figura 15.135 (A e B) Imagem radiográfica do ombro em anteroposterior (AP) com rotação externa do membro superior (A). Anatomia radiográfica do
ombro na incidência em AP com rotação externa do membro superior (B)
POSIÇÃO DO PAClENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática
(em pé), com a região posterior do tórax em contato com o bucky
vertical. Essa incidência também pode ser realizada com O pacien-
te deitado em decúbito dorsal na mesa bucky.
owwnhsg
saiouadng smquiaW
ooiomoi
Figura 15.137 (A e B) Imagem radiogräfica do ombro em anteroposterior (AP) com rotação interna do membro superior (A). Anatomia radiográfica do
ombro na incidência em AP com rotação interna do membro superior (B)
POSIÇÃO DO PACIENTE
'
RAIO CENTRAL (RC)
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência do ombro em an-
teroposterior (AP) com rotação externa do membro superior -
_
(Figura 15_139)_ g Flgura 15.139 Imagem radiogra’fica do ombro em anteroposterior (AP)
1 neutro
Técnicas Radiogra’ficas I BIASOLI
PosIçÃo DO PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática
(em pé), com a região posterior do tórax em contato com o bucky
vertical. Essa incidência também pode ser realizada com o pacien-
te deitado em decúbito dorsal na mesa bucky.
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência do ombro em an-
teroposterior com rotação externa do membro superior (Figura
1 5.1 41 ).
PosIçÃo DO PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática Figura 15.142 Posicionamento do paciente para a incidência do ombro
(em pé), com a região posterior do tórax em contato com o bucky em anteroposterior (AP) com retroadução do membro superior
ESTUDO RADIOGRÄFICO DO OMBRO E DA EscÁPu LA 297
................................................................................................................................... ...................................................................................................................................
RAIO CENTRAL (RC) vertical. Essa incidência também pode ser realizada com o pacien-
Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi- te deitado em decúbito dorsal na mesa bucky.
tal), entrando na região anterior do ombro, na topografia do pro-
PosIÇÃo DO BRAço DO PACIENTE
cesso coracoide da escápula.
O membro superior do lado a ser radiografado deve estar flexiona-
do, de maneira que o braço forme um ângulo de 90° com a parede
Fatores radiográficos
lateral do tórax. A mão em supinação (superfície anterior [palmar]
São os mesmos utilizados para a incidência do ombro em an-
da mão voltada para a frente) e posicionada atrás (sob) a cabeça.
teroposterior (AP) com rotação externa do membro superior
A escápula deve estar alinhada com a linha central do bucky verti-
(Figura 15.143).
cal (ou da mesa) (Figura 15.144).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência do ombro em an-
teroposterior com rotação externa do membro superior (Figura
15.145).
Oblique:"ântéropostéribr * ‘
B
1. Cabeça (úmero) 4. Acrömio 6. Ângulo superior (escápula)
2. Umero 5. Processo coracoide 7. Espinha da escápula
3. Clavícula Também denominada incidência de Grashey, e utilizada comple-
mentarmente no estudo radiográfico da escápula e do ombro. Ser-
Figura 15.143 (A e B) Imagem radiográfica do ombro em anteroposterior
(AP) com retroadução do membro superior (A). Anatomia radiográfica do ve para o estudo radiográfico das fraturas do colo da escápula e
ombro na incidência em AP com retroadução do membro superior (B) do rebordo da glenoide e para a pesquisa de fragmentos intra-arti-
culares. O paciente deve permanecer imovel e em apneia durante
a realização da incidência.
1. Cabeça (umero)
Tumuco 2. Úmero
3. Clavicula
4. Tubérculo menor do úmero
Membros
u Superiores 5. Tuberculo maior do úmero
6. Processo coracoide
Esqueleto 7. Acrömio
8. Cavidade glenoidal (escápula)
A 9. Colo da escapuia
Figura 15.145 (A e B) Imagem radiogräfica da escápula em anteroposterior (AP) - variante (A). Anatomia radiográfica da escápula na incidência em AP -
variante (B)
POSIÇÃO DO PACIENTE
owlanbsg
1
samuadng
OIJIODJO
Figura 15.147 (A e B) Imagem radiográfica do ombro em oblíqua anteroposterior (A). Anatomia radiográfica do ombro na incidência em oblíqua AP (B)
Figura 15.148 Posicionamento do paciente para a incidência do ombro Figura 15.149 Imagem radiogräfica do ombro em oblíqua
em oblíqua anteroposterior semiaxial anteroposterior semiaxial
. . . .-
-
ESSE? |nC|denCIa pod'e äer reallzada fie Ídufis rTwaneIras:
15.149) I Paciente em decubito dorsal (incidencia de Lawrence)
(Figura 15.150A): o paciente deve estar deitado em decúbito
dorsal na mesa bucky, com o ombro a ser radiografado ligei-
ramente afastado da superfície da mesa. O membro superior
Tambem denominada perfil axilar inferossuperior, incidência de (braço, antebraço e mão) do lado a ser radiografado deve estar
Thomas, ou perfil axilar. E utilizada como complementar no estudo estendido e abduzido (afastado do corpo), de maneira a formar
Técnicas Radiogräficas 0 BIASOLI
um ângulo de 90° com a superfície lateral do tórax. A mão deve RAIO CENTRAL (RC)
estar em rotação externa (superfície palmar voltada para cima). lncide com uma angulação medial aproximada de 25° com relação
O anteparo (chassi ou detector digital) deve ser posicionado ao corpo do paciente e uma angulação inferior aproximada de 25°
sobre a mesa na região superior do ombro, de maneira a coin- com relação ao anteparo (chassi ou detector digital), entrando na
cidir o acrômio com a região central. região axilar na topografia da articulação do ombro.
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samuadng somulaw 2J
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O
Fatores radiográficos
Figura 15.154 Posicionamento do paciente para a incidência da escápula
São os mesmos da incidência em axial inferossuperior (Figura em axial superoinferior
15.153).
O
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k-.DO
1. Cabeça (umero); 2. Clavícula; 3. Acrómio; 4. Cavidade glenoidal (escápula); 5. Colo da escäpula
oE'z
“mm Figura 15.155 (A e B) Imagem radiográfica da escápula em axial superoinferior (A). Anatomia radiogra’fica da escépula em axial superoinferior (B)
25°-
3
Q}
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C"
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LLI
RAIO CENTRAL (RO)
lncide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
Tambêm denominado incidência de Lamy, em “Y” escapular, perfil tal), no meio da escãpula.
da escápula, ou de Neer, e utilizada na rotina do estudo radiografi-
co da escapula. O paciente deve permanecer imóvel e em apneia
durante a realização da incidência. Fatores radiogräficos
g kV = 2e + K: aproximado na faixa de 65kV i 5kV
POSIÇÃO DO PACIENTE mAs: aproximado na faixa de 30mAs i 5mAs
O paciente deve estar, preferencialmente, em posição ortosta'tica Distäncia foco—anteparo (dFOA)I 1m
(em pé), com a região anterior do tórax em contato com o bucky Foco/grade: foco fino com grade fixa ou mövel (bucky)
vertical. Essa incidência também pode ser realizada com o pacien-
te deitado em decúbito ventral na mesa bucky. PARÂMETROS DE AvALIAçÃo TECNICA DA EsCAPu LA EM
O paciente deve rodar o corpo para o lado oposto ao da es- PERFIL EXTERNO (PEXT) (FIGURA 15.157)
I
capula a ser radiografada até que ela esteja posicionada em perfil I A escãpula aparece em perfil, afastada das costelas.
com relação ao bucky vertical (ou mesa bucky). A superfície an-
I O úmero aparece projetado adiante, superposto às costelas.
terior do tórax forma um ângulo aproximado de 45° com o bucky
I O corpo, o acrômio e o processo coracoide da escãpula for-
vertical (ou mesa).
mam a imagem de um “Y”
PosIçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostãtica
(em pe'), com a região anterior do tórax em contato com o bucky
vertical. Essa incidência também pode ser realizada com o pacien-
te deitado em decúbito ventral na mesa bucky.
O paciente deve rodar também o corpo para o lado oposto da
escãpula a ser radiografada até que ela esteja posicionada em
perfil em relação ao bucky vertical (ou mesa bucky). A superfície
anterior do tórax forma um ângulo aproximado de 45° com o bucky
vertical (ou mesa).
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2. o1a|anbsg
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1. Cabeça (úmero) (II SOJQLUBW
2. Umero
3. Clavlcula ooioeioi
4. Acrömio
5. Processo coracoide
Figura 15.157 (A e B) Imagem radiográfica da escápula em perfil externo (A). Anatomia radiográfica da escápula na incidência em perfil externo (B)
Figura 15.158 Posicionamento do paciente para a incidência da escápula Figura 15.159 Imagem radiográfica da escápula em perfil glenoidiano
em perfil glenoidiano
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Distância foco-anteparo (dFoA): 1m Figura 15.1 62 Principais pontos anatömicos de referência superficial da
Foco/grade: foco fino com grade fixa ou móvel' (bucky) articulação acromioclavicular
Parâmetros radiográficos -
I lncidéncias e posicionamentos para o estudo radiográfi-
co da articulação acromioclavicular:
° Tipos de incidência e/ou posicionamento: anteroposterior
(AP) unilateral para a análise da estrutura Óssea, anteropos-
terior (AP) comparativo (bilateral), com e sem peso, semiaxial
podálica em anteroposterior (Rockwood).
° Rotina radiográfica básica: a rotina para O estudo radiográfi-
co da articulação acromioclavicular consiste em: anteropos-
terior (AP) unilateral para a análise da estrutura Óssea e ante-
roposterior (AP) comparativo (bilateral), com e sem peso, em
suspeitas de qações.
Figura 15.161 Imagem radiográfica da escápula em perfil de I Tamanho do chassi: na radiografia analógica (filme radiográ-
BIoom-Obata fico) ou na radiografia computadorizada (RC), pode ser usado
ESTUDO RADIOGRÄFICO DA ARTICULAÇÃO AcRoMIocLAvIcuLAR 305
............................................................................................................................................................................................................
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar em posição ortostática (em pé), com a su-
perfície posterior do tórax em contato com o bucky vertical. Essa
incidência também pode ser realizada com o paciente deitado em
decúbito dorsal na mesa bucky.
O corpo do paciente deve ser ligeiramente rodado para o lado
da articulação em estudo, de maneira que a superfície posterior do
tórax forme um ângulo aproximado de 20° com o bucky vertical (ou
com a mesa).
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência do ombro em ante-
roposterior (AP) com rotação externa do membro superior (Fi-
gura 15.164).
Essa e uma IncIdencIa reaIIzada na rotIna do estudo radIografIco das 3_ Clavicula 5 Processo Goracoide
: 1. Cabeça (Úmem)
articulações acromioclaviculares. Geralmente e realizada apenas g 2. Umero 4. Acrömio 6. Articulação acromioclavicular
uma incidência i com um ante P aro ( chassi ou detector di g ital de ta- . ‚ _
). Figura 15.164 (A e B) Imagem radiográfica da articulaçao
manho 30X40Cm (Ou 35,6x43,20m) atravessado, de mane'ra que 5 acromioclavicular em anteroposterior (AP) (A). Anatomia radiográfica da
as duas articulações apareçam na mesma imagem radiográfica. 5 articulação acromioclavicular na incidência em AP (B)
306 Técnicas Radiogräficas ' BIASOLI
...................................................................................................................................... ........................................................................................................................
Essa incidência pode ser realizada com ou sem peso nas mãos.
Semiaxial podálica em anteroposterior (Rockwood)
Com peso, o paciente deve segurar confortavelmente dois pesos
(um em cada mão), que devem ser iguais, e o paciente não deve Tambem denominada incidência de Rockwood, é usada comple-
fazer força com os membros superiores. mentarmente no estudo radiografico da articulação acromioclavi-
cular. O paciente deve permanecer imóvel e em apneia durante a
POSIÇÃO DO PACIENTE realização da incidência.
O paciente deve estar em posição ortostática (em pé), com a su-
perfície posterior do tórax em contato com o bucky vertical. O pla- PoslçÃo Do PACIENTE
no sagital mediano deve ser coincidente com a linha central do bu- O paciente deve estar em posição ortostãtica (em pe), com a su-
cky. Esse estudo comparativo também pode ser realizado através perficie posterior do tórax em contato com o bucky vertical. Esse
de duas incidências (uma para cada lado). exame também pode ser realizado com o paciente deitado em de-
cúbito dorsal na mesa bucky. O corpo do paciente deve ser ligei-
POSIÇÃO DO BRAÇO DO PACIENTE ramente rodado para o lado da articulação a ser radiografada de
Os membros superiores devem estar estendidos ao lado do corpo maneira que superfície posterior do tÓrax forme um ângulo aproxi-
(Figura 15.165). mado de 15° com o bucky vertical (ou com a mesa bucky).
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PoslçÃo Do OMBRO DO PACIENTE
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O membro superior deve estar estendido ao lado do corpo com
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a mão em supinação (palma da mão voltada para a frente). A arti-
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culação acromioclavicular a ser radiografada deve estar alinhada
com a linha central do bucky vertical (ou da mesa bucky) (Figura
15.167).
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1. Acrômio
2. Clavicula
Antepajrb, (c ass: cudetector digital) utiiiéado para
›- . , ic.-. 3. Incisurajugular vofestudo radiograflcoda clavícula .
Figura 15.169 Principais pontos anatömicos de referência superficial da
O tamanho do anteparo (chassi ou detector digital) a ser utilizado
clavicula
para cada incidência deve ser aquele que consiga incluir toda a
região anatômica em estudo (clavícula). Pode ser usado para cada
Regras gerais para o estudo radiográfico da incidência o tamanho 18×24cm (ou 24×30cm).
ciavícula
Incidências e posicionamentos para o estudo
Devem ser observadas as regras. citadas no Capítulo 11, Exame
Radiografico.
radiográfico da clavícula
POSIÇÃO DO PACIENTE
Semiaxia/ anteroposterior
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática
(em pé), com a região posterior do tórax em contato com o bucky Também denominada incidência de Porcher, é utilizada na rotina
vertical. Essa incidência também pode ser realizada com o pacien- do estudo radiográfico da clavícula. O paciente deve permanecer
te deitado em decúbito dorsal na mesa bucky (Figura 15.170). imÓveI e em apneia durante a realização da incidência.
O membro superior (braco, antebraço e mão) do lado a ser ra-
POSIÇÃO DO PACIENTE
diografado deve estar estendido com a mão em posição neutra.
A linha hemiclavicular (do lado a ser radiografado) deve coincidir O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática
com a linha central do bucky vertical (ou da mesa bucky). (em pé), com a região posterior do tórax em contato com o bu-
cky vertical (Figura 15.172). Essa incidência também pode ser
realizada com o paciente deitado em decúbito dorsal na mesa
bucky.
O membro superior (braço, antebraço e mão) do lado a ser ra-
diografado deve estar estendido com a mão em posição neutra.
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A linha hemiclavicular (do lado a ser radiografado) deve coincidir
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com a linha central do bucky vertical (ou da mesa buck ).
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Fatores radiográficos
RAIO CENTRAL (RC)
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 15mAs i- 2mAs Incide com uma inclinação cefalica de aproximadamente 45° com
Distância foco-anteparo (dFoA): 1 m relação ao anteparo (chassi ou detector digital), na topografia do
Foco/grade: foco fino com grade fixa ou móvel (bucky) terço me'dio da clavícula.
Figura 15.171 (A e B) Imagem radiográfica da clavícula em anteroposterior (AP) (A). Anatomia radiográfica da clavícula na incidência em AP (B)
ESTUDO RADIOGRÁFrco DO ESTERNO 309
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Figura 15.173 Imagem radiográfica da clavícula em semiaxial Jr,
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Posteroanterior (PA) p
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PosiçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática
(em pê), com a região anterior do tórax em contato com o bucky
vertical (Figura 15.174). Essa incidência também pode ser realiza-
da com o paciente deitado em decúbito ventral na mesa bucky.
O membro superior (braço, antebraço e mão) do lado a ser ra- 1. Incisura jugular; 2. Esterno; 3. Processo xifoide
diografado deve estar estendido com a mão em posição neutra.
Figura 15.175 Principais pontos anatômicos de referência superficial do
A linha hemiclavicular (do lado a ser radiografado) deve Coincidir
esterno
com a linha central do bucky vertical (ou da mesa bucky).
Parâmetros radiográficos
I Incidências para o estudo radiográfico do esterno: a roti-
na para o estudo radiográfico do esterno Consiste nas incidên-
Cias: obliqua posteroanterior direita (OAD), obliqua posteroan-
terior esquerda (OAE) e perfil.
I Tamanho do chassi: na radiografia analógica (filme radiográ-
fico) ou na radiografia computadorizada (RC), pode ser usado
Figura 15.174 Posicionamento do paciente para a incidência da clavícula para cada incidência o tamanho 18x24cm (ou 24x30cm).
em posteroanterior (PA)
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática
(em pé), com a região anterior do tórax em contato com o bucky
vertical. Essa incidência também pode ser realizada com o pacien-
te deitado em decúbito ventral na mesa bucky (Figura 15.176).
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POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostatica
(em pé), com a região anterior do tórax em contato com o bucky
vertical (Figura 15.178). Essa incidência também pode ser realiza-
da com o paciente deitado em decúbito ventral na mesa bucky.
Figura 15.176 Posicionamento do paciente para a incidência do esterno
em obliqua posteroanterior direita
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 50mAs i 5mAs
Distäncia foco-anteparo (dFoA): 1m
Foco/grade: foco fino com grade fixa ou móvel (bucky)
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1. Clavicula 5
2. Manúbrio do esterno E Fatores
3. Corpo do esterno radiográficøs
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4, Sinfise manübrio esternal kV =1: ze + .K: aprOXImadO na fa'xa de 65kv i 5kv
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1. Manúbrio do esterno
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2. Corpo do esterno
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_ 3. Processo xifoide
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4. Sinfise manubrioesternal (ângulo do esterno)
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Figura 15.181 (A e B) Imagem
_ radiográfica do esterno em perfil (A).
Anatomia radiográfica do esterno em
perfil (B)
PoslçÃo Do PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática
(em pé), com a região anterior do tórax em contato com o bucky
vertical (Figura 15.183). Essa incidência também pode ser realiza-
da com o paciente deitado em decúbito ventral na mesa bucky.
Os membros superiores devem estar estendidos ao lado do
corpo. O manúbrio deve coincidir com a linha central do bucky
vertical (ou da mesa bucky).
POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostatica
(em pé), com a região anterior do tórax em contato com o bucky
vertical (Figura 15.185). Essa incidência também pode ser realiza-
da com o paciente deitado em decúbito ventral na mesa bucky.
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 35mAs i 5mAs
Distância foco-anteparo (dFoA): 1m
Foco/grade: foco fino com grade fixa ou móvel (bucky)
Fatores radiográficos
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kV == 2e -I~ K: aproximado na faixa de GOkV i 5kV
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U mAs: aproximado na faixa de 50mAs :|: 5mAs
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O Distância foco-anteparo (dFoA): 1m Figura 15.1 87 Posicionamento do paciente para a incidência das
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O C Foco/grade: foco `fino com grade fixa ou móvel (bucky) articulações esternoclaviculares em posteroanterior - variante (Hobbs)
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d.)
Superiores
3 Q)
C.
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PARÂMETROS DE AvAL|AçÃo TÉCNICA DA INCIDE‘NCIA EM
LU OBLlOUA POSTEROANTERIOR (FIGURA 15.186) Os membros superiores devem estar flexionados, Com os res-
As articulações esternoclaviculares aparecem visíveis ao lado da pectivos cotovelos apoiados na mesa de exames e as mãos na
coluna torácica, superpostas às costelas. cabeça. A Coluna Cervical deve estar paralela ao anteparo (chassi
ou detector digital). O manúbrio deve coincidir com a linha central
Posteroanterior (PA) - variante do anteparo (Chassi ou detector digital).
Tambem Conhecida como incidência de Hobbs, é utilizada Comple- RAIO CENTRAL (RC)
mentarmente no estudo radiografico das articulações esternoclavi- Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi-
culares. Possibilita evidenciar deslocamentos no plano anteropos- tal), na topografia T2.
terior. O paciente deve permanecer imóvel e em apneia durante a
realização da incidência.
Fatores radiográficos
PosICÃo DO PACIENTE kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i' 5kV
mAs: aproximado na faixa de 30mAs i 5mAs
O paciente deve estar sentado na extremidade da mesa, com o
Distância foco-anteparo (d FoA): 1 m
rebordo costal inferior (região anterior do tórax) em Contato Com o
Foco/grade: foco fino sem grade
anteparo (chassi ou detector digital) (Figura 15.187).
'FÍQUI'B 15.186 (A e B) Imagem radiogräfica das articulações esternoclaviculares em oblíqua posteroanterior (direita ou esquerda) (A). Anatomia radiográfica
das articulações esternoclaviculares na incidência em oblíqua posteroanterior (direita ou esquerda) (B)
ESTUDO RADIOGRÃFICO DAs ARTICULAÇÕES EsTERNOcLAvIcu LARES
man ..........................................................................................................................................................................................................................................................
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TECNICA DA INÇIDÊNOIA EM do corpo. A cabeça deve estar posicionada sem rotação com o
PosTERoANTERIOR - vARIANTE (HOBBS) DAS ARTIÇULAÇÓES mento apoiado na mesa bucky. O manúbrio deve coincidir com a
ESTERNOCLAVICULARES (FIGURA 15.188) linha central da mesa bucky.
I As extremidades mediais das claviculas aparecem projetadas
sobre o manúbrio. RAlO CENTRAL (RC)
Incide com angulação cefálica de 35° saindo na topografia da arti-
culação esternoclavicular.
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 35mAs i: 5mAs
Distância foco-anteparo (dFoA): 1m
Foco/grade: foco fino sem grade
diográfica. ro
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Ooromol
POSiÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar em decúbito ventral na mesa bucky (Figura
15.189). Os membros superiores devem estar estendidos ao lado
POSIÇÃO DO PAÇIENTE
O paciente deve estar em decúbito dorsal na mesa bucky (Figura
15.191). Os membros superiores devem estar estendidos ao lado
do corpo. O manúbrio deve coincidir com a linha central da mesa
bucky.
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POSIÇÃO DO PACIENTE
O paciente deve estar em decúbito dorsal na mesa bucky. O ma-
núbrio deve coincidir com a linha central da mesa bucky.
Na incidência em repouso, os membros superiores devem estar
estendidos ao lado do corpo (Figura 15.193A). Na incidência com
carga, os membros superiores devem estar posicionados para ci-
ma, ao lado da cabeça (Figura 15.1938).
Fatores radiograficos
kV = 2e + K; aproximado na faixa de 60kV :t 5‘kV
mAs: aproximado na faixa de 30mAs i 5mAs
O Distância foco-anteparo (dFoA): 1m
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Foco/grade: foco fino-sem grade
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É$23 : articulações esternoclaviculares em anteroposterior com angulação cefálica
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Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i45kV
mAs:~` aproximado na faixa de 30mAs i- 5mAs
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Distância foco-anteparo (dFoA): 1 m
Foco/grade: foco fino com grade fixa ou móvel (bucky)
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Figura 15.194 (A e B) Imagem radiográfica das articulações esternoclaviculares em anteroposterior (AP) em repouso (A) e com carga (B)
Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 65kV i- 5kV
mAs: aproximado na faixa de 70mAs i 5mAs
Distância foco-anteparo (dFoA): 1m
Foco/grade: foco fino com grade fixa Ou móvel (bucky)
O
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1. Clavicula - extremidade esternal; 2. Manübrio do esterno; 3. Articulação esternoclavicular
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O E ’E Figura 15.196 (A e B) Imagem radiográfica das articulações esternoclaviculares em perfil (A). Anatomia radiográfica das articulações esternoclaviculares
4-! O) Q)
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Q. em perfil (B)
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ESTUDO RADIOGRÄFICO DAS COSTELAS Regras gerais para o estudo radiográfico das
costelas
Pontos anatömicos de referência superficial
Devem ser observadas as regras citadas no Capítulo 11, Exame
das costelas
Radiográfico.
São úteis para a identificação de estruturas anatômicas, o que faci-
lita a realização do exame radiográfico. Os principais pontos estão Parâmetros radiográficos
a seguir (Figura 15.197):
I lncidéncias e posicionamentos para o estudo radiográ-
I As 1êê costelas anteriores podem ser palpadas logo abaixo das
fico das costelas:
clavículas, junto ao manúbrio do esterno. ° Tipos de incidência e/ou posicionamento: anteroposterior
I A borda superior do esterno (inoisura jugular) esta no mesmo (AP) (unilateral ou bilateral), oblíqua anteroposterior e oblí-
nível das 3êšë costelas posteriores. qua posteroanterior.
I O ângulo do esterno está no mesmo nível das 4—3—3— costelas pos- ° Rotina radiográfica básica: a rotina para o estudo radiogra-
teriores. fico das costelas consiste nas incidências anteroposterior
I O processo xifoide está no mesmo nível das 9-3§ costelas pos- (AP) (unilateral ou bilateral) e oblíqua anteroposterior.
teriores. I Tamanho do chassi: na radiografia analógica (filme radio-
gráfico) ou na radiografia computadorizada (RC), pode ser usado
para cada incidência o tamanho 30x40cm (ou 35,6x43,20m).
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Figura 15.200
Posicionamento
Figura 15.198 do paciente para
Posicionamento a incidência das
do paciente para a costelas em
incidência das costelas anteroposterior
em anteroposterior (bilateral)
1. Clavicula
2. Escápula
3. Umero
4. Processo transverso de T1
5. 1ä costela
6. 12ê costela
7. 7al costela
8. 10ê costela
9. Croça da aorta
10. Átrio direito
Fatores radiográficos
São os mesmos utilizados para a incidência em anteroposterior
unilateral para costelas (Figura 15.201).
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e Superiores
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Fatores radiográficos
kV = 2e + K: aproximado na faixa de 60kV i 5kV
mAs: aproximado na faixa de 45mAs i 5mAs
Distância foco-anteparo (dFoA): 1 m
Foco/grade: foco fino com grade fixa ou móvel (bucky)
Figura 15.201 Imagem radiográfica das costelas em oblíqua
anteroposterior (bilateral)
PARÂMETROS DE AvALiAçÃo TÉCNICA DA INCIDENCIA EM
OBLIOUA ANTEROPOSTERIOR DAS COSTELAS (FIGURA 15.203)
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3. 12Ê costela
4. 115 costela
5. L1; 6. T12
Figura 15.203 (A e B) Imagem radiográfica das costelas em oblíqua anteroposterior (A). Anatomia radiográfica das costelas na incidência em oblíqua
anteroposterior (B)
O paciente deve rodar o corpo para o lado oposto ao lado a ser RAIO CENTRAL (RC)
radiografado, de maneira que a superfície anterior do hemitÓrax for- Incide perpendicularmente ao anteparo (chassi ou detector digi—
me um ängulo aproximado de 45° com o bucky vertical (ou com a tal), centralizado na linha hemiclavicular, na topografia do centro
mesa bucky). Os membros superiores devem estar estendidos ao d0 Corpo d0 esterno.
'
lado do corpo, com o lado a ser radiografado ligeiramente abduzi-
do. O centro do hemitörax a ser radiografado (Iinha hemiclavicular) Fatores radlograflcos
' Säo os mesmos utilizados para a incidência em oblíqua antero-
deve coincidir com a linha central do bucky vertical (ou da mesa .
posterior para costelas (Figura 15.205).
bucky).
Figura 15.204 Posicionamento do paciente para a incidência das Figura 15.205 Imagem radiogräfica das costelas em obliqua
costelas em obliqua posteroanterior E posteroanterior
Técnicas Radiogra'ficas I BIASOLI
................................................................................................................................................................................................................................................................
costelas
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ANTEROPOSTERIOR (AP)
Quando o anteparo (chassi ou detector digital) não é posicionado
corretamente, a imagem radiográfica resultante aparecerá cortada
(Figura 15.206).
Toracico
Membros
e Superiores
Esqueleto
Correta