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de acesso
Anatomia e cirurgia
de acesso
Anatomia
&
Cirurgia de Acesso
Cortar
Dilacerar
Moer
Anatomia e cirurgia
de acesso
Anatomia e cirurgia
Esmalte
Estrutura mais dura e densamente mineralizada
de acesso Translúcido;
Espessura variando entre 2 e 3 mm, onde o máximo se atinge nas bordas incisais
dos dentes anteriores e nos ápices das cúspides dos posteriores;
Anatomia e cirurgia
Dentina
Estrutura que dá cor aos dentes;
de acesso
Próximo a polpa: 2-3 micrômetros
de acesso
A qualquer estímulo a polpa reage com dor.
Teorias:
Hidrodinâmica
Odontoblastos como receptores
Direta inervação
Anatomia e cirurgia
Transmissão da dor
Hidrodinâmica
de acesso
O rápido movimento de fluidos no interior dos canalículos
resulta em distorção de terminações nervosas, iniciando um
impulso e a sensação de dor.
Direta inervação
de acesso
Anatomia e cirurgia
Cavidade pulpar
de acesso
Anatomia e cirurgia
Cavidade pulpar
de acesso
Porção coronária: câmara pulpar
de acesso
Terço cervical
Terço médio
Terço apical
Anatomia e cirurgia
Canal radicular
de acesso
Anatomia do canal radicular
✓ Forame apical
Anatomia do ápice radicular
Forame Apical
Canal dentinário
Canal cementário
Coto pulpar
Anatomia do ápice radicular
REGIÃO Canal Radicular
PERIAPICAL
FORAME APICAL
CEMENTO
COTO PULPAR CANAL CEMENTÁRIO
LIMITE C.D.C.
DENTINA
CANAL
Ramificações
Ramificações
Anatomia e cirurgia
Canais acessórios
de acesso
Terço cervical - 15%
Ístmos
Ístmos
Orientações para o preparo do acesso cavitário
Lei da centralidade:
Lei da concentricidade:
Lei da JCE:
A distância da superfície externa da coroa clínica à parede da câmara pulpar é a
mesma em toda a extensão da circunferência do dente ao nível de JCE, tornando
a JCE o marco mais consistentemente reprodutível para se localizar a posição da
câmara pulpar.
Orientações para o preparo do acesso cavitário
Os orifícios dos canais radiculares estão sempre localizados nos ângulos na junção
soalho-parede.
Os orifícios dos canais radiculares estão sempre localizados no término das linhas
de fusão do desenvolvimento radicular.
Segundo Molar Inferior
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DO COMPLEXO PULPO DENTINÁRIO COM A IDADE:
As principais:
✓ Esclerose dentinária;
✓ Dentina de reparação;
✓ Espessura da dentina;
✓ Volume da polpa;
✓ Fibrosamento;
✓ Calcificações
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DO COMPLEXO PULPO DENTINÁRIO COM A IDADE:
- Canalículos amplos;
Trauma oclusal por restauração alta não causa necrose, basta remover o trauma
que a polpa voltará a normalidade.
Desgaste anti-curvatura
Ponto de eleição
Direção de trepanação
Forma de contorno
Forma de conveniência
Abertura coronária
Ponto de eleição
Abertura coronária
Ponto de eleição
Abertura coronária
Ponto de eleição
Abertura coronária
Brocas
Abertura coronária
Ponto de eleição
Lemos, E
Abertura coronária
Direção de trepanação
Abertura coronária
Direção de trepanação
! ! !
A D O!
CU ID
Abertura coronária
Direção de trepanação
Abertura coronária
Direção de trepanação
Erico Lemos
Abertura coronária
Abertura coronária
Remoção de teto
Forma de conveniência
Ombro lingual
Forma de conveniência
Ombro lingual
Forma de conveniência
Ombro lingual
Comprimento médio
O quanto alargar??
Classificação de Vertucci
Classificação de Vertucci
Anatomia
Anatomia
Anatomia
Requisitos da cirurgia de acesso
Remoção de calcificações
Permitir a remoção de todo o conteúdo da câmara
Alteração cromática
Remoção de teto
Permitir uma visão completa e direta do piso da
câmara pulpar e das entradas dos canais
Permitir uma visão completa e direta do piso da
câmara pulpar e das entradas dos canais
Forma de conveniência ?
Permitir uma visão completa e direta do piso da
câmara pulpar e das entradas dos canais
Facilitar a introdução de instrumentos nos canais
Promover acesso mais direto possível ao terço apical
para a instrumentação e obturação
Promover acesso mais direto possível ao terço apical
para a instrumentação e obturação
Promover acesso mais direto possível ao terço apical
para a instrumentação e obturação
Identificação dos orifícios dos canais
Suporte para restauração provisória
Suporte para restauração provisória
Ideal ter quatro paredes
Ideal ter quatro paredes
3 fases
Penetração
Alargamento
Acabamento
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
3 fases
Penetração
Alargamento
Acabamento
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Penetração
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Penetração
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Penetração
“Cair no vazio”
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Penetração
Penetração
Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso
Ultrassom
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Princípios gerais da cirurgia de acesso
Penetração
Princípios gerais da cirurgia de acesso
Penetração
Princípios gerais da cirurgia de acesso
Alargamento
Princípios gerais da cirurgia de acesso
Acabamento
Acabamento
Direção de trepanação
Incisivo Central Superior
Forma de conveniência
Incisivo Central Superior
Acabamento
Incisivo Central Superior
Acabamento
Incisivo Central Superior
?
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Microdontia
Incisivo Lateral Superior
Dens invaginatus
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Fusão
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Forma de contorno
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Tipo IV - Weine
Incisivo Lateral Superior
Canino Superior
Canino Superior
Forma de contorno
Canino Superior
Canino Superior
Canino Superior
2 canais
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Ponto de eleição
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
?
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Forma de contorno
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Variações
3 canais
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Sempre devemos procurar dois canais, uma vez que eles estão presentes
em 46,3% dos casos.
Variações
Presença de 3 canais = 1%
Segundo pré-molar superior
Variações
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Possui três raízes e três canais, sendo que a raiz palatina tem a
maior dimensão, seguida da distovestibular e da mesiovestibular.
Junto com o Primeiro Molar inferior, são os dentes que mais requerem
tratamento endodôntico;
02 canais palatinos
Primeiro molar superior
02 canais palatinos
Primeiro molar superior
02 canais palatinos
Primeiro molar superior
05 canais
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Canal mésiovestibular
Freqüência do MV2
80%
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Dicas para localizar MV2
3 canais mesiais
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Variações
01 canal
Segundo molar superior
Variações
Segundo molar superior
Variações
02 canais
Segundo molar superior
Ponto de eleição
Forma de contorno
Segundo molar superior
Terceiro molar superior
Frequência de 02 canais
40%
35% terminam em forame único
2 canais
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
4% 02 canais independentes
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
?
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Ponto de eleição
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior
02 canais
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
1 canal
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Terceiro molar inferior
Acesso em dentes preparados para prótese
Acesso em dentes preparados para prótese
Acesso em dentes preparados para prótese
Acesso em dentes preparados para prótese
Erros comuns
Abertura pequena
Formação de degrau;
Deformado do assoalho;
Perfurações;
Deformação do assoalho;
Perfuração do assoalho;
Formação de degrau.
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Informações
Informações
Informações
Informações
Informações
Informações
Informações
Informações
Informações
Bibliografia
Bibliografia
Bibliografia
Considerações finais