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Anatomia e cirurgia

de acesso
Anatomia e cirurgia
de acesso
Anatomia
&
Cirurgia de Acesso

Prof. Mario Leonardi


Anatomia e cirurgia
de acesso
Função:

Cortar

Dilacerar
Moer
Anatomia e cirurgia
de acesso
Anatomia e cirurgia
Esmalte
Estrutura mais dura e densamente mineralizada

de acesso Translúcido;

Responsável pelo brilho do dente;

Sais inorgânicos 98%;

2 a 4 % de matéria orgânica e água;

Organizado em: Prismas de esmalte;

Espessura variando entre 2 e 3 mm, onde o máximo se atinge nas bordas incisais 

dos dentes anteriores e nos ápices das cúspides dos posteriores;
Anatomia e cirurgia
Dentina
Estrutura que dá cor aos dentes;

de acesso Relaciona-se: internamente: polpa 



externamente: esmalte

65 a 75 % de substâncias minerais (material inorgânico


semelhante ao esmalte);

Organizado em: Túbulos e canalículos, que desempenham


papel importante na condução de estímulos;
Anatomia e cirurgia
Dentina - diâmetro dos túbulos dentários

de acesso
Próximo a polpa: 2-3 micrômetros

Junção amelo-dentinária: 0,5 - 0,9 micrômetros


Anatomia e cirurgia
Dentina - quantidade de túbulos dentários

de acesso Próximo a polpa: 45 - 65.000/mm

Centro da dentina: 30 - 35.000/mm

Próximo ao esmalte: 15 - 20.000/mm


Anatomia e cirurgia
Polpa
Constituída basicamente de tecido conjuntivo frouxo

de acesso Ricamente inervada e vascularizada;

Ampla nos jovens e diminuta nos mais velhos.

A polpa é ricamente inervada por fibras mielinizadas e


amielinizadas que penetram pelo forame apical, ramificando-
se principalmente nas áreas sub-odontoblástica, coronária e
cornos pulpares.

Os nervos são as últimas estruturas a aparecerem na polpa.


Anatomia e cirurgia
Transmissão da dor

de acesso
A qualquer estímulo a polpa reage com dor.

As sensações de pressão são devidas ao periodonto.

O mecanismo de transmissão da dor no complexo polpa-


dentina ainda é assunto de discussão.

Teorias:
Hidrodinâmica
Odontoblastos como receptores

Direta inervação
Anatomia e cirurgia
Transmissão da dor
Hidrodinâmica

de acesso
O rápido movimento de fluidos no interior dos canalículos
resulta em distorção de terminações nervosas, iniciando um
impulso e a sensação de dor.

Atualmente é a teoria mais aceita.


Anatomia e cirurgia
Transmissão da dor
Odontoblastos como receptores

de acesso Os prolongamento de Tomes transmitem os estímulos para o


corpo dos odontoblastos, e estes para as fibrilas nervosas do
plexo sub-odontoblástico.

Direta inervação

A presença de nervos, principalmente no terço interno da


dentina, seria responsável pela transmissão da dor.
Anatomia e cirurgia
Cavidade pulpar

de acesso
Anatomia e cirurgia
Cavidade pulpar

de acesso
Anatomia e cirurgia
Cavidade pulpar

de acesso
Porção coronária: câmara pulpar

Parede oclusal/ teto

Parede cervical/ assoalho

Parede mesial, distal, vestibular e lingual


AnatomiaPorçãoeradicular:
Cavidade pulpar
cirurgia canal radicular

de acesso
Terço cervical

Terço médio

Terço apical
Anatomia e cirurgia
Canal radicular

de acesso
Anatomia do canal radicular

Raiz com canal cônico e um único forame é


mais uma excessão do que uma regra.
Anatomia do canal radicular

Raiz com canal cônico e um único forame é mais uma excessão


do que uma regra.
Anatomia do canal radicular

Raiz com canal cônico e um único forame é mais uma excessão


do que uma regra.
Anatomia e tecnologia
Anatomia e tecnologia
Anatomia e tecnologia
Anatomia do ápice radicular

✓ Junção dentino-cementário (Limite CDC)

✓ Forame apical
Anatomia do ápice radicular

Limite CDC (Junção dentino-cementário)

O limite CDC é o ponto do canal onde o cemento encontra a dentina.

Trata-se do ponto onde o tecido pulpar termina e o tecido periodontal


começa.

A posição estimada é de aproximadamente 1 mm do FA.


Anatomia do ápice radicular
Anatomia do ápice radicular

Forame Apical

O FA é uma “circunferência ou uma extremidade circundada, como um


funil ou uma cratera, que diferencia a terminação do canal cementário
da superfície exterior da raiz;

O FA não sai normalmente no ápice anatômico, mas aquém, em média


de 0,5 a 3 mm.
Anatomia do ápice radicular
Forame Apical
Anatomia do ápice radicular

Canal dentinário

Campo de ação do Endodontista

Aloja a polpa radicular

Canal cementário

Coto pulpar
Anatomia do ápice radicular
REGIÃO Canal Radicular
PERIAPICAL

FORAME APICAL
CEMENTO
COTO PULPAR CANAL CEMENTÁRIO

LIMITE C.D.C.

DENTINA

CANAL
Ramificações
Ramificações
Anatomia e cirurgia
Canais acessórios

de acesso
Terço cervical - 15%

Terço médio - 11%

Terço apical - 74%


Foraminas em Soalhos

✓ 36% 1 Molar Sup

✓ 12% 2 molar Sup

✓ 32% 1 molar Inf

✓ 24% 2 molar inferior


Foraminas em Soalhos
Anatomia do ápice radicular

Ístmos

✓ 15% nos dentes anteriores

✓ 16 - 52% Pré-molar superior

✓ 30 - 50% raízes MV de molar superior

✓ 80% raiz mesial de molar inferior

✓ 15% raiz distal de molar inferior


Anatomia do ápice radicular

Ístmos
Orientações para o preparo do acesso cavitário

Lei da centralidade:

O assoalho da câmara pulpar está sempre localizado no centro do


dente, ao nível da JCE.

Lei da concentricidade:

As paredes da câmara pulpar são sempre concêntricas em relação à superfície


externa do dente ao nível da JCE, ou seja, a anatomia da superfície externa da
raiz reflete a anatomia interna da câmara pulpar.

Lei da JCE:
A distância da superfície externa da coroa clínica à parede da câmara pulpar é a
mesma em toda a extensão da circunferência do dente ao nível de JCE, tornando
a JCE o marco mais consistentemente reprodutível para se localizar a posição da
câmara pulpar.
Orientações para o preparo do acesso cavitário

Primeira lei da simetria

Com exceção dos molares superiores, os orifícios dos canais são


equidistantes da linha imaginária na direção mesiodistal no centro do
soalho da câmara.

Segunda lei da simetria

Com exceção dos molares superiores, os orifícios do canal encontram-se na linha


perpendicular à linha imaginária na direção mesiodistal, transversalmente ao
centro do soalho da câmara pulpar.

Lei da mudança de cor

O soalho da câmara pulpar é sempre mais escuro que as paredes.


Orientações para o preparo do acesso cavitário

Primeira lei da localização do orifício

Os orifícios do canal radicular estão sempre localizados na junção das


paredes e do soalho.

Segunda lei da localização do orifício

Os orifícios dos canais radiculares estão sempre localizados nos ângulos na junção
soalho-parede.

Terceira lei da localização do orifício

Os orifícios dos canais radiculares estão sempre localizados no término das linhas
de fusão do desenvolvimento radicular.
Segundo Molar Inferior
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DO COMPLEXO PULPO DENTINÁRIO COM A IDADE:

As principais:
✓ Esclerose dentinária;

✓ Dentina de reparação;

✓ Espessura da dentina;

✓ Diâmetro dos canalículos;

✓ Volume da polpa;

✓ Fibrosamento;

✓ Calcificações
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DO COMPLEXO PULPO DENTINÁRIO COM A IDADE:

Características de um dente “jovem” frente ao "velho"


- Cavidade pulpar ampla;

- Espessura delgada da dentina;

- Dentina ainda a ser formada;

- Polpa rica em células e substâncias fundamental - grande


capacidade de reparação;

- Canalículos amplos;

- Rica inervação e vascularização.


MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DO COMPLEXO PULPO DENTINÁRIO COM A IDADE:

Características de um dente “jovem” frente ao "velho"


Esclerose dentinária

A esclerose dentinária é a calcificação dos canalículos dentinários, com


a dentina tornando-se nesta região menos permeável, vítrea e sem
vitalidade.

A calcificação dos canalículos é contínua, fazendo parte da fisiologia pulpo-


dentinária.

Este processo é acelerado frente a estímulos de baixa intensidade, que não


provocam necrose do prolongamento do odontoblasto.

A esclerose da dentina é freqüente na porção radicular de pessoas idosas.


Esclerose dentinária
Dentina de reparação:

A dentina de reparação é formada na superfície interna da dentina,


quando há destruição, geralmente por cárie, da dentina superficial,
sem necrose dos odontoblastos.

A dentina de reparação acompanha os canalículos lesados, e a quantidade


formada corresponde a que foi destruída.

A tendência é a dentina de reparação formar-se na mesma quantidade em que


houve destruição da ortodentina.
Polpa e trauma oclusal

O trauma oclusal pode causar alterações periodontais nos períodos


iniciais, voltando a normalidade posteriormente.

Na polpa não causa alterações significativas, exceto formação de dentina de


reparação.

Trauma oclusal por restauração alta não causa necrose, basta remover o trauma
que a polpa voltará a normalidade.
Desgaste anti-curvatura

Remover interferências dentinárias que impedem o acesso franco e direto à entrada


do canal
Desgaste anti-curvatura
Forma de conveniência

Contorno final a abertura coronária


Abertura coronária
Procedimentos prévios
Estudar anatomia interna
Abertura coronária
Procedimentos prévios
Mentalizar a radiografia inicial
Abertura coronária
Procedimentos prévios
Isolamento absoluto
Abertura coronária
Procedimentos prévios
Reconstrução coronária prévia
Abertura coronária
Procedimentos prévios
Reconstrução coronária prévia
Abertura coronária
Procedimentos prévios
Reconstrução coronária prévia
Abertura coronária
Procedimentos prévios
Remover todo o tecido cariado
Abertura coronária
Abertura coronária
Etapas

Ponto de eleição

Direção de trepanação

Forma de contorno

Forma de conveniência
Abertura coronária

Ponto de eleição
Abertura coronária

Ponto de eleição
Abertura coronária

Ponto de eleição
Abertura coronária
Brocas
Abertura coronária

Ponto de eleição

Lemos, E
Abertura coronária

Direção de trepanação
Abertura coronária

Direção de trepanação

! ! !
A D O!
CU ID
Abertura coronária

Direção de trepanação
Abertura coronária

Direção de trepanação

Erico Lemos
Abertura coronária
Abertura coronária

Forma de contorno e conveniência


Abertura coronária
Abertura coronária
Forma de conveniência

Remoção de teto
Forma de conveniência
Ombro lingual
Forma de conveniência
Ombro lingual
Forma de conveniência

Ombro lingual
Comprimento médio
O quanto alargar??
Classificação de Vertucci
Classificação de Vertucci
Anatomia
Anatomia
Anatomia
Requisitos da cirurgia de acesso

Permitir a remoção de todo o conteúdo da câmara

Permitir uma visão completa e direta do piso da câmara pulpar e das


entradas dos canais

Facilitar a introdução de instrumentos nos canais

Promover acesso mais direto possível ao terço apical para a instrumentação e


obturação

Suporte para a restauração provisória

Ideal ter quatro paredes


Permitir a remoção de todo o conteúdo da câmara

Remoção de todo o tecido pulpar


Permitir a remoção de todo o conteúdo da câmara

Remoção de calcificações
Permitir a remoção de todo o conteúdo da câmara

Remoção de todos os resíduos do material obturador


O que acha desta cirurgia de acesso??
Falhas na remoção do teto da câmara

Contaminação do sistema de canais radiculares


Falhas na remoção do teto da câmara

Alteração cromática
Remoção de teto
Permitir uma visão completa e direta do piso da
câmara pulpar e das entradas dos canais
Permitir uma visão completa e direta do piso da
câmara pulpar e das entradas dos canais

Forma de conveniência ?
Permitir uma visão completa e direta do piso da
câmara pulpar e das entradas dos canais
Facilitar a introdução de instrumentos nos canais
Promover acesso mais direto possível ao terço apical
para a instrumentação e obturação
Promover acesso mais direto possível ao terço apical
para a instrumentação e obturação
Promover acesso mais direto possível ao terço apical
para a instrumentação e obturação
Identificação dos orifícios dos canais
Suporte para restauração provisória
Suporte para restauração provisória
Ideal ter quatro paredes
Ideal ter quatro paredes

Facilita o isolamento absoluto

Mantém a câmara pulpar inundada com a solução irrigadora

Estabelece melhor referência para a odontometria

Facilita o emprego e ação da medicação intracanal.


Princípios gerais para a cirurgia de acesso

3 fases

Penetração

Alargamento

Acabamento
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

3 fases

Penetração

Alargamento

Acabamento
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Penetração
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Penetração
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Penetração

“Cair no vazio”
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Penetração

Cuidado em dentes com


câmara pulpar reduzida e
presença de calcificações.
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Penetração

“cair no vazio”- CUIDADO!!


Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Ultrassom
Princípios gerais para a cirurgia de acesso

Ultrassom
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Ultrassom - Localização de canais calcificados
Princípios gerais da cirurgia de acesso

Penetração
Princípios gerais da cirurgia de acesso

Penetração
Princípios gerais da cirurgia de acesso

Alargamento
Princípios gerais da cirurgia de acesso

Acabamento

Remoção de arestas, ângulos vivos e interferências


Princípios gerais da cirurgia de acesso

Acabamento

Remoção de arestas, ângulos vivos e interferências


Incisivo Central Superior

O canal radicular se afila até se tornar constrito no ápice do


dente, sendo que o forame apical está localizado próximo a
esse, podendo desviar-se para vestibular ou para lingual.

Devemos considerar que os incisivos superiores apresentam um


cíngulo proeminente e que na margem cervical palatina
encontraremos uma projeção dentinária, que deverá ser removida por
meio de desgaste compensatório, objetivando assim o acesso direto ao
canal radicular.
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior

75% dos casos são retos

25% discreto desvio para distal


Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Forma de conveniência
Incisivo Central Superior
Forma de conveniência
Incisivo Central Superior
Forma de conveniência
Incisivo Central Superior
Forma de conveniência
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Ponto de eleição
Incisivo Central Superior
Radiografia e aspecto inicial
Incisivo Central Superior

Direção de trepanação
Incisivo Central Superior
Forma de conveniência
Incisivo Central Superior
Acabamento
Incisivo Central Superior
Acabamento
Incisivo Central Superior

?
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Central Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior

O incisivo lateral superior apresenta uma configuração na sua


morfologia muito semelhante à anatomia interna do incisivo
central superior, ressalvando-se as proporções.

Pode apresentar variações, entre elas a microdontia, o dens


invaginatus e a fusão, casos que devem merecer atenção especial
durante a terapia endodôntica devido à morfologia diferenciada.

Apesar de a raiz ser única, ela tende a apresentar curvaturas


acentuadas para distal e lingual
Incisivo Lateral Superior

Microdontia
Incisivo Lateral Superior

Dens invaginatus
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior

Fusão
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior

80% desvio acentuado para distal


Incisivo Lateral Superior

80% desvio acentuado para distal


Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior

Forma de contorno
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior
Incisivo Lateral Superior

Tipo IV - Weine
Incisivo Lateral Superior
Canino Superior
Canino Superior

Este é o dente que apresenta maior dimensão na norma


vestibulolingual.

A câmara pulpar e o segmento cervical da raiz são muito amplos,


sendo que o canal se afila abruptamente quando se aproxima do
segmento apical, continuando suavemente até o ápice.

É o mais longo dos dentes.


Canino Superior
Canino Superior
Canino Superior
Canino Superior
Canino Superior

Forma de contorno
Canino Superior
Canino Superior
Canino Superior

2 canais
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior

Geralmente se apresenta com duas raízes bem desenvolvidas;

Podem ser observadas duas raízes não totalmente separadas ou uma


única raiz bem larga. E também pode apresentar três raízes.
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior

Ponto de eleição
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior

?
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior

Forma de contorno
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Variações

3 canais
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Primeiro Pré-molar superior
Variações

60% apresentam dois canais independentes com forames distintos

38% possuem comunicação no terço médio e terminam em forames


independentes

5-6% apresentam 3 canais com forames independentes


Primeiro Pré-molar superior
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Primeiro Pré-molar superior
Variações
Primeiro Pré-molar superior
Acidentes
Primeiro Pré-molar superior
Acidentes
Primeiro Pré-molar superior
Acidentes
Primeiro Pré-molar superior
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior

Na visão vestibulolingual é um dente que geralmente possui uma raiz e


um canal radicular, que é muito largo.

No segmento apical do dente o canal se estreita abruptamente, afilando-se


em direção ao ápice.

Sempre devemos procurar dois canais, uma vez que eles estão presentes
em 46,3% dos casos.

O forame apical frequentemente coincide com o ápice do dente.


Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior

54% apresentam apenas 01 canal

Alta incidência de 02 canais independentes com forame único

Podem apresentar Classificação IV de Weine (canal único com


bifurcação apical).
Segundo pré-molar superior
Segundo pré-molar superior

Podem apresentar Classificação IV de Weine (canal único com


bifurcação apical)
Segundo pré-molar superior

Podem apresentar Classificação IV de Weine (canal único com


bifurcação apical)
Segundo pré-molar superior

Variações
Presença de 3 canais = 1%
Segundo pré-molar superior

Variações
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior

Possui três raízes e três canais, sendo que a raiz palatina tem a
maior dimensão, seguida da distovestibular e da mesiovestibular.

A raiz mesiovestibular é a que sofre mais variações morfológicas,


em comparação com a distovestibular, sendo que a raiz palatina
é a mais reta.
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior

Junto com o Primeiro Molar inferior, são os dentes que mais requerem
tratamento endodôntico;

É o grupo de dentes com maior índice de insucesso;

Normalmente apresentam de 3 - 4 canais

Raramente apresentam 02 ou 01 canal

Raramente possuem 02 canais palatinos

Canal mésiovestibular voltado para distal


Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior

Primeiro Molar superior


com 02 canais
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior

02 canais palatinos
Primeiro molar superior

02 canais palatinos
Primeiro molar superior

02 canais palatinos
Primeiro molar superior

05 canais
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior

Canal mésiovestibular
Freqüência do MV2

80%
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Dicas para localizar MV2

1: Acreditar que ele sempre estará presente

2: Usar magnificação (lupa, microscópio)

3: Começar a procurar o MV2 apenas após finalizar o preparo do MV

4: Usar insertos de ultrassom

5: Conhecer anatomia endodôntica

6: A maioria do MV2 não termina em forame único


Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior

3 canais mesiais
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior

Ponto de eleição Forma de contorno


Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Primeiro molar superior
Segundo molar superior
Segundo molar superior

A maioria dos segundos molares superiores possui três raízes


e três canais radiculares, com a raiz mesiovestibular não
sendo tão complexa como a do dente descrito anteriormente.
Segundo molar superior
Segundo molar superior
Segundo molar superior
Segundo molar superior
Segundo molar superior
Segundo molar superior
Segundo molar superior
Segundo molar superior

Variações

01 canal
Segundo molar superior

Variações
Segundo molar superior

Variações

02 canais
Segundo molar superior

Ponto de eleição

Forma de contorno
Segundo molar superior
Terceiro molar superior

É um dente que apresenta morfologia variada, de raízes


menores e mais curvas, tendo grande tendência à fusão, o que
faz com que se pareçam unirradiculares.

A câmara pulpar é mais ampla, por causa de sua erupção


acontecer mais tardiamente.
Terceiro molar superior
Terceiro molar superior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior

É o menor dente da cavidade bucal;

No sentido mesiodistal, esse dente é bastante estreito, o que se


deve ao grande achatamento nesse sentido.
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Atenção

Frequência de 02 canais

40%
35% terminam em forame único

05% forames independentes


Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos central inferior
Incisivos lateral inferior
Incisivos lateral inferior

Em comparação com o dente anterior, a câmara pulpar e o


canal são maiores em todas as dimensões. Todas as
características do incisivo central se repetem nesse dente.
Incisivos lateral inferior
Incisivos lateral inferior
Incisivos lateral inferior
Incisivos lateral inferior
Incisivos lateral inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior

Possui forma semelhante ao do canino superior, e é raro


encontrar duplicidade de canais nesse dente.

Observa-se um certo grau de curvatura na porção apical,


preferencialmente para vestibular.
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior

87% apenas 01 canal

10% 2 canais com forame único

03% 2 canais com forames independentes


Canino inferior

2 canais
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior
Canino inferior

Abertura por vestibular


Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior

70% apenas 01 canal

4% 2 canais com forame único

1,5% 2 canais independentes

24% 01 canal com bifurcação no ápice


Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Primeiro Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior

97,5% apenas 01 canal

2,5% 01 canal com bifurcação no ápice

4% 02 canais com forame único

4% 02 canais independentes
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Segundo Pré-molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior

A raiz mesial, por causa da presença de dois canais, possui uma


anatomia interna usualmente complexa
Primeiro molar inferior

Esses canais podem se fusionar em quaisquer dos segmentos da


raiz para terminar em um forame comum ou em dois,
separados.

A raiz distal geralmente possui um canal amplo, que se afunila


abruptamente a poucos milímetros do ápice radicular.

Quando apresentar dois canais, eles podem estar separados total


ou parcialmente por dentina.
Primeiro molar inferior

Os canais mesiais geralmente têm curvatura considerável, e o


distal é mais reto e mais curto.

Presença do canal cavo-interradicular.


Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Junto com o 1 molar superior, é o grupo de dentes mais
acometidos ao tratamento endodôntico

Em 90% os canais mesiais


apresentam forames
independentes

Em 10% terminam no mesmo


forame
Primeiro molar inferior
35% dos casos apresentam o quarto canal (2 canais distais)
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Variações anatômicas
Primeiro molar inferior
Variações anatômicas
3 canais mesiais
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior

?
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior

Ponto de eleição
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Primeiro molar inferior
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior

As raízes desse dente são mais retas e menos divergentes do que


as do primeiro molar inferior, sendo que a morfologia do
sistema de canais se repete.
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Segundo molar inferior
Variações anatômicas

02 canais
Segundo molar inferior
Variações anatômicas

1 canal
Segundo molar inferior
Variações anatômicas

Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Segundo molar inferior
Variações anatômicas
Canal em C
Terceiro molar inferior
Acesso em dentes preparados para prótese
Acesso em dentes preparados para prótese
Acesso em dentes preparados para prótese
Acesso em dentes preparados para prótese
Erros comuns

Dentes anteriores e inferiores


Degrau nas paredes da câmara pulpar

Perfuração na parede vestibular

Remoção excessiva da estrutura dental

Abertura pequena

Persistência de cornos pulpares

Abertura pela face proximal


Erros comuns

Pré-molares Superiores e Inferiores

Abertura coronária insuficiente;

Formação de degrau;

Deformado do assoalho;

Perfurações;

Abertura coronária insuficiente.


Erros comuns

Molares superiores e inferiores

Remoção excessiva da estrutura dentária;

Deformação do assoalho;

Perfuração do assoalho;

Formação de degrau.
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
Erros comuns
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Informações
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Bibliografia
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Considerações finais

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