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Sebenta MADI 2

Protocolos TC
IMR | 2º ano | 2º semestre
2019/2020

Atelier de Costura
Ana Filipa Amaral
Ana Margarida Moreira
Daniela Páscoa
Filipa Rodrigues
João Simões
João Silva
João Lopes
João Domingos
Jorge Rodrigues
Maria Beatriz Marques
Maria Inês Ferreira
Mariana Salazar
Sara Ré
Sofia Leonel
Protocolo de Crânio - Rotina
Posicionamento: Decúbito dorsal, braços ao longo do corpo ou em cima do abdómen,
doente alinhado e imóvel, suporte de cabeça.
Mesa: Headfirst.
Laser: No início da calote craniana e à altura do MAE.
Range: Da calote craniana até à base do occipital (todo o crânio).
Cuidados: Fazer jejum de 4h (mín.) e retirar objetos metálicos (brincos, colares, próteses
dentárias, …)
➔ Modo incremental: Mesa não anda simultaneamente com aquisição. Radiação
pulsada (selecionamos a espessura e só depois a mesa anda). No topograma
definimos logo a inclinação da LOM da gantry. Mais demorado, mas mais
utilizado.

➔ Modo espiral: Irradiação contínua. A mesa e a ampola têm movimento contínuo


e simultâneo (ampola tem movimento contínuo à medida que a mesa avança).
Tem mais qualidade de imagem, mas não inclina a gantry. Ou pedimos ao doente
para inclinar a cabeça para cima, ou na reconstrução, alinhamos pela LOM.
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (Crânio de rotina)
4. Selecionar ampolas (lateral) e movimentação da mesa/posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go + botão radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar à posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go + botão radiação)
9. Carregar no botão para descer mesa e o doente sair
Processamento/Reconstrução:
Corrigir erros de posicionamento e fazer inclinação orbitomeatal (caso seja em modo
espiral).
Centrar a imagem e ver se abrangemos todo o crânio e ajustar as dimensões.
Escolher espessura (min 1,5mm; axial pode ser mais fino) e reconstruir em algoritmo de
tecidos moles (janela de cérebro) e em algoritmo de osso (alta resolução). As
reconstruções são feitas de baixo para cima.
Podemos repetir estas séries e pedir ou noutra espessura ou noutro plano.

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Seios Perinasais – SPN (protocolo de crânio, predefinição SPN)
Posicionamento: O doente deve estar em decúbito dorsal com uma extensão de 15º do
palato duro em relação à LOM e com o mesmo paralelo à gantry.
Mesa: Headfirst (varrimento de baixo para cima)
Laser: O laser longitudinal deve ser paralelo com o plano médio sagital e a linha
transversal deve passar nas comissuras externas das órbitas.
Range: Deve incluir a ponta do nariz, o bordo inferior do seio maxilar, o bordo superior
do seio frontal. Na zona posterior deve abranger a sela turca englobando o seio
esfenoidal e podemos também englobar o ouvido. O limite da FOV é de 25cm.
Cuidados: Fazer jejum de 4h e retirar objetos metálicos (brincos, colares, próteses
dentárias).
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (seios perinasais espiral)
4. Selecionar ampolas (lateral) e movimentação da mesa/ posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação)
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair
Processamento/Reconstrução:
Inicialmente começamos por fazer as reconstruções axiais, manipulando a espessura
para 2mm e usando uma janela de tecidos moles (base da órbita) e uma janela de osso
(sinuses).
A janela de osso é mais utilizada neste protocolo uma vez que permite uma boa
diferenciação entre o osso, a mucosa e o ar, dando-nos assim três níveis de cinzento
distintos.
Seguidamente fazemos uma reconstrução coronal, de anterior para posterior, alterando
a espessura para 1.5mm, utilizando as mesmas janelas previamente selecionadas.
Realizamos também uma reconstrução sagital, da direita para esquerda, alterando a
espessura para 2mm e utilizamos as mesmas janelas das reconstruções anteriores.
Por último realizamos uma reconstrução 3D selecionando apenas a janela de tecidos
moles (base da órbita), utilizando fix axial e uma espessura de 0.8mm.

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Ouvidos (protocolo de crânio, predefinição “inner ear” - ouvido
interno)
Posicionamento: Doente em decúbito dorsal; cabeça no apoio de crânio (material
radiotransparente - plástico ou carbono). Utilizar lasers para ver se o posicionamento
está bem efetuado.
Mesa: Headfirst
Laser: Longitudinal: coincidir com o plano médio sagital;Transversal: ao nível das
comissuras externas da órbita; Depois de verificarmos que o posicionamento está
correto, deslocamos a mesa de modo ao laser transversal coincidir com o bordo superior
do crânio, de maneira a estar no sítio de início do corte/topograma.
Range: Desde a mastóide até ao bordo superior do rochedo.
Parâmetros de aquisição: Modo de aquisição - Modo espiral de um adulto para ouvido;
Slice – 1.5 mm; Filtro que diminui a dose na parte anterior do crânio para proteger as
órbitas; Tensão: 130 Kv; Corrente: 295 mAs; Ctdi: 10:34; Dlp: 91; FOV: 16 cm para
conseguirmos ver o ouvido direito e o esquerdo; Pitch: 0.5. Sendo inferior a um, estamos
provavelmente a fazer sobreposição de imagens; Sempre alta resolução do direito e do
esquerdo- algoritmo osso; Janela de osso.
➔ Interessa-nos fazer uma série o mais fina possível, de maneira a apanharmos os
ouvidos e suas dependências. Temos de conseguir ver até acabarmos de ver a
ponta da mastóide, porque grande parte das vezes esta tem células arejadas.
Cuidados: Retirar objetos metálicos (brincos, colares, próteses dentárias).
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (ouvidos)
4. Selecionar movimentação da mesa/ posicionamento do doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação)
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair
Processamento/Reconstrução:
Janela de osso (algoritmo mais importante, porque estudamos estruturas com ar e
conseguimos perceber a diferença entre as que são de ar, osso ou tecido mole).
Reconstruções mais importantes nos ouvidos são axiais e coronais, sendo que fazemos
as reformatações de trás para a frente.

Nota: no ouvido é importante realizar uma aquisição bilateral e simétrica.

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Órbitas (protocolo de crânio, predefinição órbitas)
Posicionamento: Doente em decúbito dorsal; cabeça no apoio de crânio (material
radiotransparente - plástico ou carbono). Utilizar lasers para ver se o posicionamento
está bem efetuado. Paciente não deve mexer os olhos, mas sim fixar um ponto (ponta
do nariz por exemplo) e manter os olhos completamente fechados; O paciente deve fixar
um ponto porque muitas vezes mesmo com os olhos fechados os olhos mexem e isso
interfere com a imagem, para além disso fixando um ponto conseguimos que todos os
músculos oculares fiquem simétricos.
Mesa: Headfirst
Linhas de laser: Longitudinal: coincidir com o plano médio sagital; Transversal: ao nível
das comissuras externas da órbita; Depois de verificarmos que o posicionamento está
correto, deslocamos a mesa de modo ao laser transversal coincidir com o bordo superior
do crânio, de maneira a estar no sítio de início do corte/topograma.
Range: Fim do seio maxilar (base da órbita), até um bocadinho acima do teto das órbitas.
Cuidados: Retirar objetos metálicos (brincos, colares, próteses dentárias, óculos).
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (órbitas)
4. Selecionar movimentação da mesa/ posicionamento do doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação)
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair
Parâmetros de aquisição: Espessura de 2 mm; Algoritmo de baixa resolução e outro de
alta resolução com janela de osso; Maléolos alinhados; Modo espiral; Algoritmos de
tecidos moles.
Processamento/Reconstrução: 1º Axiais – a partir de coronais; 2º Coronal; 3º Sagital -
orientados pelo nervo ótico.

Nota: Utilização de SAFIRE- reconstrução de imagem de diminuição de ruído, de modo


a que a nossa imagem se aproxime da imagem ideal.

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Coluna Cervical (C1-C7)
Posicionamento: Paciente em decúbito dorsal e os braços ao longo do corpo (pedir ao
doente para fingir que segura algo); Uma vez que os ombros devem estar relaxados,
permite-nos uma boa visualização de todas as vertebras da coluna cervical;
Hiperextensão do occipital e o queixo; Paciente simétrico- é importante não tentar
processar a coluna quando está não se encontra alinhada pois podemos estar perante
curvaturas anormais da mesma e é necessário que estas sejam diagnosticadas.
Mesa: Headfirst
Linhas de laser: Linha transversal (início do varrimento) - Glabela; Linha longitudinal –
centro do paciente; Linha Transversal – no plano coronal.
Range: Glabela até D3 no topograma; Glabela até D1 na aquisição
Parâmetros de aquisição: Topograma lateral da região de interesse; Aquisição com os
seguintes parâmetros dependendo do estudo: Algoritmo – tecidos moles, Colimação
estreita- reconstruir imagens com espessura nunca superior a 1 milímetro; Alta
resolução com janela de osso.
Cuidados: Retirar objetos metálicos (brincos, soutien, colares, próteses dentárias,
óculos).
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (cervical)
4. Selecionar ampolas (lateral) e movimentação da mesa/ posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação)
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair

Processamento/Reconstrução: Plano axial; Plano sagital.

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Coluna Lombar (L1-L5)
Indicações: Traumatismo; Hérnias discais
Posicionamento: Decúbito dorsal; Braços em hiperextensão na cabeça; Utilizar
almofada debaixo dos joelhos para retificar curvatura fisiológica nas hérnias discais.
Mesa: Headfirst (também pode ser feetfirst dependendo do protocolo do aparelho e do
método de trabalho)
NOTA: Quando há suspeita de fratura de vértebra, o posicionamento mantém-se tal
como nas hérnias discais. A única alteração a apontar é que, enquanto no exame das
hérnias discais utilizamos uma almofada para retificação da curvatura fisiológica, esta
não é utilizada no exame da suspeita de fratura.
Laser: Linha transversal (início da aquisição) - apêndice xifoide/ D12 habitualmente;
Linha longitudinal – centro do paciente; Linha lateral – mais posterior
Range: De D12/L1 a L5/S1 (A coluna lombar de rotina não inclui zona sacrococcígea);
Cerca de 50 cm (começar ao nivel do apêndice xifoide)
Cuidados: Jejum; Retirar cintos e apliques metálicos dos bolsos
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (lombar)
4. Selecionar ampolas (lateral) e movimentação da mesa/ posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação)
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair
Processamento/Reconstrução: Axiais normais; Axiais orientadas ao corpo vertebral
(janela de osso); Axias orientadas ao disco inter-vertebral (janela de TM); Sagital (osso);
Sagital (TM); 3D.
Axial Normal: Espessura de corte: 3mm; Dimensionar à coluna Vertebral
Axiais orientadas ao corpo vertebral: 1.5 mm* 3 mm
Janela: Osteo (osso)
Algoritmo: 60
Fast planning: Lombar Spine (para visualizar a interface óssea)
Axiais orientadas aos discos inter-vertebrais: 3*3mm
Janela: Spine Disc
Algoritmo: 40
Fast planning: Lombar spine
Sagital tecidos moles: 3*3mm
Janela: Spine Disc
Algoritmo: 40
Fast planning: Lombar spine
Sagital Osso: 1.5*3mm
Janela: Osteo
Algoritmo: 60
Fast planning: Lombar spine
Nota: Estes parâmetros podem ser automáticos se o programa tiver essa funcionalidade
(Podemos ainda fazer uma reconstrução para 0.6 mm)
3D: Ranges curvas; Selecionar VRT; Selecionar a orientação da imagem como AP para
vermos a coluna lombar de frente; FOV: Coluna no centro da nossa imagem

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Tórax
Indicações: Massas, nódulos, tumores, linfomas, tuberculose, nódulos linfáticos,
empiema.
Posicionamento: Decúbito dorsal; Braços em hiperextensão na cabeça.
Mesa: Headfirst
Laser: Linha transversal (início da aquisição) -2/3 cm em cima da fúrcula esternal; Linha
longitudinal – centro do paciente; Linha lateral – mais posterior
Range: 2/3 cm acima da fúrcula external até às suprarrenais (512mm)
Cuidados: Retirar objetos metálicos (fios, soutiens…)
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (tórax)
4. Selecionar ampolas (inferior) e movimentação da mesa/ posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação) – Tecidos moles e alta resolução
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair

➔ Há um aviso sonoro com indicação para o doente inspirar fundo


Processamento/Reconstrução:

• Coronal
• Sagital Algoritmo: Br40 (Tecidos moles) / Janela: mediastino / 2X2mm
• Axial

• Coronal
• Sagital Algoritmo: Br60 (alta resolução) / Janela: lung / 1x3mm
• Axial

• MIP

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Abdómen
Indicações: massas, tumores, nódulos hepáticos, nódulos pancreáticos, rins, intestinos,
bexiga …
Posicionamento: Decúbito dorsal, braços acima da cabeça
Mesa: Headfirst
Laser: ao nível do apêndice xifóide (referência no abdómen)
Range: Desde as cúpulas diafragmáticas até à bifurcação das aortas
Cuidados: Retirar objetos metálicos (brincos, soutien, colares, próteses dentárias,
óculos).
➔ Instruir o doente para inspirar fundo (aviso sonoro)
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (abdómen)
4. Selecionar ampolas (superior) e movimentação da mesa/ posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Série: janela de tecidos moles, espessura de corte e incremento 3mm
9. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação) – Tecidos moles
10. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair
Processamento/Reconstrução: coronal, axial e sagital; reformatação multiplanar (MPR)
➔ “SAFIRE” ativado para redução do ruído

Caso vejamos algo estranho nestas imagens:


1-Repetimos de novo a aquisição do abdómen, mas contrastado
2-Ligamos o doente ao injetor eletrónico (contém 2 seringas, 1 com contraste outra com
solução salina – soro fisiológico (não esquecer de tirar o ar da seringa))
3-Injeção do contraste durante 20s e só começa a aquisição ao 60s (dizer ao doente para
inspirar fundo) e fazer séries axial, coronal e sagital.
➔ Tudo igual, mas contrastado

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Pélvis
Indicações: massas, tumores, lesões linfáticas, na bexiga, reto, próstata, útero
Posicionamento: Decúbito dorsal, braços acima da cabeça
Mesa: Headfirst
Laser: linha das cristas ilíacas, na linha média
Range: Desde a crista ilíaca até à sínfise púbica / pequenos trocânteres
Cuidados: Retirar objetos metálicos (brincos, soutien, colares, próteses dentárias,
óculos).
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (pélvis)
4. Selecionar ampolas (superior) e movimentação da mesa/ posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação)
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair
Processamento/Reconstrução: Delinear as dimensões do campo à pélvis e ajustar as
imagens ao isocentro; Escolher janela de tecidos moles para obter séries axiais, coronais
e sagitais com espessura de corte e incremento de 3mm; Realizar também aquisições
em janela de osso, séries axiais, coronais e sagitais com espessura de corte e incremento
de 1,5mm (imagens mais finas que as anteriores).
3D:
1- Janela de tecidos moles: série axial
2- Selecionar a espessura de corte e incremento 0.8mm
3- Reformatar
4- Selecionamos VRT e recortamos os pulsos e dedos para não aparecerem na
imagem (quando aparecem é porque estão do lado do corpo e deviam estar
acima da cabeça – posicionamento errado)

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.
Protocolo Abdomino-Pélvico
Indicações: massas, tumores, nódulos hepáticos, nódulos pancreáticos, rins, intestinos,
bexiga…
Posicionamento: Decúbito dorsal com os braços acima da cabeça
Mesa: Headfirst
Laser: ao nível do apêndice xifóide
Range: Desde as cúpulas diafragmáticas até à sínfise púbica/ pequenos trocânteres
(1024mm)
Cuidados: Retirar objetos metálicos (brincos, soutien, colares, próteses dentárias,
óculos).
➔ Instruir o doente para inspirar fundo (aviso sonoro)
Etapas:
1. Registo do paciente
2. Posicionamento
3. Selecionar protocolo (abdómino-pélvico)
4. Selecionar ampolas (superior) e movimentação da mesa/ posicionamento do
doente
5. Fazer topograma (Go+botão da radiação)
6. Definir a range
7. Carregar no “play” para a mesa voltar á posição inicial
8. Mandar fazer a série (Go+botão da radiação)
9. Carregar no botão para descer a mesa e o doente sair
Processamento/Reconstrução: Selecionar janela de tecidos moles (algoritmo BR40) e
adquirir séries axiais, coronais e sagitais com espessura de corte e incremento de 5mm.
Caso seja pedido com contraste:
1. Tudo igual (fazemos a série de 5mm na mesma, sem contraste)
2. Ligamos o doente ao injetor eletrónico que vai injetar o contraste durante 30s
3. Fazer uma aquisição de uma fase arterial abdominal (ajustar ao fígado) onde se
vê a aorta cheia de contraste e rins corticomedulares
4. Fazer uma aquisição de uma fase portal abdominal (ajustar ao exame abdomino-
pelvico)
5. Fazer reconstrução de todas as series nos planos axial, coronal e sagital.

➔ Durante a emissão de radiação dentro da sala, há uma luz vermelha acesa na


porta e um barulho para indicação de não entrar na sala.

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