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💜Propedêutica estomatológica 1

# AULA 1: Princípios de localização radiográfica: Três grandes fontes de informações são


utilizadas pelo cirurgião-dentista para alimentar e concluir um diagnóstico, que seriam os
exames clínicos, laboratoriais e radiográficos, sendo estes dois últimos chamados de
complementares justamente porque o exame clínico na maioria dos casos os precede.
- A maioria dos processos patológicos com os quais o dentista se vê envolvido
localizam-se nos tecidos duros: dentes e ossos. De maneira geral, estes processos
oferecem dificuldades à utilização plena dos exames clínicos. Por esta razão os
exames radiográficos são de especial importância na odontologia.

→Radiotransparentes: absorvem ínfima quantidade de quantidade de raios X;


→Radiolúcidas: imagem de estruturas que pouco absorvem os raios X;
→Radiopacas: estruturas de maior poder de absorção dos raios X.

♡Condições necessárias para interpretação de radiografias:


1. Conhecimento e domínio das técnicas intra e extrabucais;
2. Conhecimento da anatomia radiológica;
3. Conhecimento da patologia radiológica.

📚Princípios fundamentais para a interpretação de radiografias:


1° princípio: A região a ser interpretada deve aparecer totalmente na radiografia e na
incidência que melhor reproduza a região radiografada.
2° princípio: A radiografia a ser interpretada deve abranger não somente os limites de uma
região suspeita, mas deve também mostrar o tecido ósseo normal que circunda esta região.
3°princípio: Para interpretar uma radiografia, há necessidade de conhecimento das
estruturas anatômicas e de suas variações, bem como das entidades patológicas que podem
provocar o aparecimento de imagens radiográficas.
4° princípio: Sempre que se inicia um tratamento odontológico, há necessidade de um
levantamento completo dos arcos dentais e/ou das regiões edêntulas, se existentes, mesmo
que não ocorra uma suspeita clínica.

☆1° Princípio: Para que este princípio seja atendido, geralmente há necessidade de se obter
mais de uma radiografia da região interessada. As radiografias seriam tomadas com
incidências diferentes, permitindo, com isto, a visualização da região em ângulos
diferentes. A radiografia feita desta forma permite a visão da região interessada em
ângulos diferentes, auxiliando a visualização das estruturas superpostas, tanto anatômicas
como patológicas.
☆2° Princípio: A comparação entre o tecido ósseo normal e o osso suspeito ajuda muitas
vezes a elucidar as possíveis dúvidas. Para melhor se comparar o aspecto radiográfico do
tecido, utiliza-se a obtenção de radiografias em incidências diferentes. Incidências
diferentes mostram imagens diferentes. Com este recurso pode-se comparar os diversos
aspectos que o tecido ósseo pode apresentar.

☆3° Princípio: A imagem radiográfica é constituída de sombras, que podem representar


estados patológicos ou anatomia dental. Para auxiliar no diagnóstico diferencial entre
estados patológicos e anatomia normal, emprega-se uma série de expedientes. Entre eles,
temos a tomada de uma nova radiografia em ângulo diferente.

☆4° Princípio: Toda vez que o cirurgião-dentista aceita um novo paciente, ele é
imediatamente responsável pela saúde bucal deste. Assim, é preciso tomar ciência do
verdadeiro estado em que se encontram as regiões dentárias. Somente através das
radiografias é que ele pode provar legalmente a situação em que encontrou as regiões
dentárias, por ocasião da primeira consulta, quando aceitou o paciente.

✅Uma radiografia ideal deve apresentar:


- Máximo detalhe;
- Mínima distorção;
- Densidade média;
- Contraste médio;
-Adequado enquadramento.

💜Meios auxiliares para a visualização de radiografias:


- Negatoscópio: deve-se procurar usar sempre a luz branca. A rigor, qualquer cor
serve para iluminar o negatoscópio e permitir a visão de radiografias. No entanto, as
cores próximas ao vermelho devem ser evitadas pela sua total inadequação.
- Ambiente escurecido: para melhorar as condições de visualização de uma
radiografia pode-se adotar dois expedientes: escurecer um pouco mais o meio
ambiente e utilizar de máscaras para tapar a iluminação excedente (máscaras
opacas), oriunda da radiografia de menor tamanho que o negatoscópio.
- Lentes de aumento: permite a variação do aumento da imagem, ressaltando a
visualização de determinados detalhes. A variação do tamanho facilita também a
análise da radiografia,

📓Montagem das radiografias: as radiografias intrabucais para serem analisadas devem ser
montadas em cartelas especiais. Essas cartelas são fabricadas de forma a receberem um
determinado número de radiografias.
♡Identificar e localizar a região radiografada: primeiro passo a ser dado.
- Localização: nas radiografias extrabucais é feita pela gravação da letra D ou E no
filme, correspondendo ao lado direito ou esquerdo do paciente.
- Identificação: a mais simples consiste em se gravar no filme os dados principais do
paciente, principalmente o nome e a data em que foi realizada a radiografia.
# AULA 2: Técnica radiográfica panorâmica: Técnica radiográfica extrabucal usada para
examinar a maxila e mandíbula em um único filme.
📚Vantagens:
- Pequena dose de radiação- ⅕ da dose de periapicais completos com os 14 filmes;
- Ampla cobertura de área examinada;
- Melhor aceitação do paciente;
- Melhor entendimento do paciente em relação ao tratamento;
- Rapidez e simplicidade na execução;
- Padronização da técnica;
- Melhor controle de infecção.
♡Indicações: Clínica geral: avaliação de cavidade bucal;
Pacientes edêntulos;
Ortodontia: acompanhamento do tratamento.
♡Contra-indicação: Pacientes com falta de habilidade para cooperar.

❌Desvantagens:
Por ser imagem seccional pode não englobar anormalidades;
Alto custo do aparelho;
Falta de detalhe;
Ampliação e distorção.

📢Princípios das radiografias panorâmicas: a radiografia panorâmica constitui-se de uma


visão global de todos os elementos dentários da maxila e mandíbula, assim como seus
constituintes ósseos. Para realizar-se essa radiografia, deve-se realizar um movimento
giratório sincronizado entre o filme e a fonte de radiação X.
♡Nosso arco dentário, embora curvo, não apresenta formato de um arco circular. Para
reproduzir uma área focal elíptica (formato de fechadura), o equipamento emprega o
princípio da tomografia rotacional de feixe estreito.
✓Princípio rotacional de feixe estreito:
- O feixe de raios X devem ser colimados de um feixe largo para um feixe estreito;
- O chassi deve ser colocado atrás de uma placa protetora de metal (abertura estreita
para exposição ao feixe de raios X);
- O porta-chassi e o cabeçote de raios X se movem em direções opostas durante a
exposição. Se um está na frente, o outro deve estar atrás.
→Para produção de uma camada de imagem (área focal) que se aproxime do formato dos
arcos dentais (se pareça com uma fechadura), o feixe de raios X parece divergir de uma
fonte intrabucal, chamada de centro de rotação. Esse centro de rotação seria o eixo em
torno do qual o filme e cabeçote giram. Apresenta movimento contínuo por uma trajetória
definida e completa

♡Plano focal/ Camada de imagem/ Plano de corte: área na qual as estruturas são bem
definidas na radiografia panorâmica (zona tridimensional).
- As estruturas que estão dentro da camada de imagem (plano focal) são registradas
nitidamente e as estruturas que estão fora dessa camada sofrem borramento e
distorção do contorno. Portanto, conclui-se que quanto mais próximo da camada de
imagem, maior a nitidez.
- A altura do plano focal é determinada pelo formato e altura do feixe de raios X e
pelo tamanho do filme.

✓Aqui nós temos a imagem de um paciente posicionado para realização do exame e em


cinza nós vemos o chassi com o filme. A faixa em rosa sobrepondo a região dos dentes
superiores e inferiores é justamente a área focal. A outra foto corresponde à altura do plano
focal tridimensional, onde a altura (x) do feixe de raios x é colimada (estreitada) para
cobrir apenas a altura (f) do filme. A separação da área focal e do filme (d), juntamente
com uma angulação de 8° para cima do feixe de raios X resulta em uma imagem final
levemente ampliada.
💥Principais componentes dos aparelhos panorâmicos:
→Cabeçote de raios X;
→Porta chassi/placa metálica protetora;
→Dispositivo posicionador da cabeça do paciente;
→Painel de controle.

✓Painel de controle: ele permite que eu


selecione tamanho do campo, formato e tamanho
dos arcos, fatores de exposição de mA e kV (que
aqui não são fixos). Além disso, ele permite que
eu consiga ajustar a posição da placa de mordida,
selecionar o tamanho do paciente, ajustar a altura
do equipamento e selecionar uma variação dentre

💣Procedimentos:
as opções de limitação do campo.

Preparação do equipamento:
→Colocação do chassi;
→Posicionamento do bloco de mordida;
→Fatores de exposição.

Preparação do paciente:
→Remoção de objetos metálicos; →Plano sagital mediano vai ser
→Explicação do procedimento; perpendicular ao solo;
→Proteção com avental →Plano de Frankfurt paralelo ao solo;
→Extensão do pescoço em posição reta; →Língua no palato e lábios fechados;
→Dentes encaixados no bloco de mordida; →Permanecer imóvel.

📌Interpretação anatômica em radiografias panorâmicas:


1- Processo coronóide
2-Linha oblíqua
3- Canal mandibular
4- Mento
5- Forame mentual
6- Processo condilar (côndilo)
1- Processo estilóide
2- Poro/Meato acústico externo
3- Arco zigomático
4- Seio maxilar
5-Palato mole
6-Lábio

♡Características das imagens nas radiografias panorâmicas:


1. As estruturas são aplainadas e espalhadas;
2. As estruturas medianas podem projetar-se como imagens únicas ou duplicadas;
3. Imagens fantasmas são formadas;
4. Sombras de tecido mole são visualizadas;
5. Espaços aéreos são visualizados.
✓Imagens reais são aquelas resultantes de objetos situados entre o centro de rotação e o
filme. As imagens reais podem ser únicas ou duplicadas. As imagens duplicadas por sua
vez ocorrem quando as estruturas originárias se localizam na linha mediana.
- Exemplo de estruturas que aparecem duplicadas: palato mole, coluna vertebral,
osso hióide e palato duro.

✓Imagens fantasmas: artefato radiopaco visto num filme panorâmico o qual é produzido
quando um objeto radiodenso é penetrado 2x pelo feixe de raios X. Estas imagens
apresentam certas características como morfologia semelhante a estrutura, aparece do
lado oposto da radiografia, possui posicionamento mais superior em relação ao objeto
primário e apresenta-se mais borrada.

❌Erros de posicionamento do paciente:


→Posicionamento de lábios e língua (língua sem estar no palato e/ou lábios abertos);
→Posicionamento do paciente sem apoiar no mento;
→Posicionamento do paciente à frente da camada da imagem
(imagem borrada e com alongamento vertical);
→Posicionamento do paciente atrás da camada de imagem
(imagem borrada e com alongamento na horizontal);

😀
→Posicionamento do plano de Frankfurt;
Para baixo ( ): Perda de detalhe na região anterior, côndilo pode não estar visível e
acentuada curvatura do plano oclusal (forma um sorriso)
🙁
Para cima ( ): Palato duro e soalho da cavidade nasal sobreposto à raiz dos dentes
superiores, perda de detalhe na região anterior, incisivos superiores borrados e
amplificados, plano oclusal reto e ATM se projeta no bordo lateral do filme com corte.
→Posicionamento do plano sagital mediano;
→Posicionamento da coluna cervical.
# AULA 3: Técnicas radiográficas extrabucais: Essas técnicas permitem ampla exploração
radiográfica (avaliam uma área bem maior). Realizamos essas técnicas quando há
impossibilidade de realização de radiografias intrabucais em pacientes com trismo
(dificuldade em abrir a boca), náuseas, politraumatizados e com necessidades especiais.
♡Equipamentos:
- Aparelhos específicos para técnicas extrabucais (unidade acoplada);
- Filmes e chassis porta-filmes;
- Câmaras escuras adequadas: tanques para processamento;
- Radiologia digital.

🧡Filmes extrabucais (screen) ou filmes indiretos:


✓ São chamados de indiretos pois eles não se expõem
diretamente ao feixe de raio x, eles são colocados dentro
de um chassi e expostos tanto ao raio x quanto,
principalmente, a luz, que é emitida pela placa
intensificadora (écran).
✓Esses filmes extrabucais em vez de serem sensíveis
apenas ao raios x, eles também são sensíveis a luz, por isso
eles devem ser colocados dentro dessa caixa;
✓Então essa placa funciona da seguinte maneira: ao ser sensibilizada por um feixe de raio x,
essa placa intensificadora, quando recebeu um fóton de raio x, ela vai emitir uma grande
quantidade de luz, e essa luz, junto com o raio x é que vai sensibilizar o filme extrabucal.

→Planos de orientação:
1. Plano sagital mediano;
2. Plano de Frankfurt: vai do ponto mais alto do meato acústico externo até o ponto
mais baixo da margem inferior da órbita.

📚Técnicas extrabucais: Laterais;


-Póstero-anteriores (PA);
-Ântero-posterior (AP);
-Axiais.
LATERAIS: Telerradiografia e radiografia lateral de face ou de crânio
→Radiografia lateral cefalométrica (ou telerradiografia): Nela, a imagem fica o mais
próximo possível do objeto, pelo fato do raio X ser divergente e nele utiliza os raios menos
divergentes e porque a imagem fica muito parecida com o tamanho real do objeto.
♡Indicações: estudaremos principalmente em ortodontia.
- Ortodontia e Cirurgia Ortognática;
- Estudo do crescimento e desenvolvimento crânio-facial.
- Estudos das relações geométricas dento-faciais.
- Análise funcional e determinação do tipo facial.

✓Equipamento utilizado: Cefalostato, nele, guia o posicionamento da cabeça do paciente.


Essa técnica precisa de um alto grau de padronização pois
ela é utilizada na ortodontia, principalmente para
comparação de procedimentos, ou seja, eu vou analisar
como estava a situação dos dentes do paciente antes e
depois do tratamento ortodôntico, o que precisa ser
padronizado para eu conseguir fazer essa comparação de
maneira fidedigna (deve estar na mesma posição).

Plano sagital mediano: perpendicular ao


solo e paralelo ao filme.
Plano de Frankfurt: paralelo ao solo
(plano horizontal).
✓Traçado Cefalométrico: determinação de pontos antropométricos e mensurações de linhas e
ângulos.
→Radiografia lateral de face ou de crânio: Muito parecida com a outra
(telerradiografia), porém não tem toda a preocupação da padronização da cabeça do
paciente, podendo ser feita sem o cefalostato.
- Ela não identifica o perfil mole, não sendo necessário.
- O posicionamento possui o plano sagital mediano perpendicular ao solo e o plano
de Frankfurt paralelo ao mesmo.

♡Indicações:
Espaço aéreo naso-faríngeo;
Fraturas;
Patologias;
Calcificações intracranianas.

TÉCNICAS PÓSTERO-ANTERIORES (PA)

-PA de crânio.
-PA da mandíbula.
-PA do seio frontal.
-PA do seio maxilar.
-Towne reversa.

✓Na odontologia usa-se muito PA pois a estrutura anatômica que fica mais próxima do
filme é a que vai ver com mais nitidez na imagem radiográfica. Assim, o feixe de raio X
passa de posterior para anterior e sensibiliza o filme que está mais próximo da região
anterior, dando mais nitidez a parte anterior que é justamente aquela que o cirurgião
dentista trabalha.
→Radiografia póstero-anterior de crânio (ou radiografia frontal cefalométrica):
♡Indicações: Seio frontal;
-Seio etmoidal; Patologias; Traumas;
-Anormalidades de desenvolvimento;
-Alterações das dimensões médiolateral.

♡Posicionamento: paciente vai ficar com o plano sagital


mediano perpendicular ao solo e o plano de Frankfurt
paralelo ao solo. Observa-se na foto que o paciente está
com um apoio nasal, além do cefalostato. Vemos ainda a incidência do feixe que vai de
posterior para anterior.

→Radiografia póstero-anterior de mandíbula: O paciente está posicionado com plano


sagital mediano perpendicular ao solo e o plano de Frankfurt paralelo ao mesmo, e a boca
pode estar aberta ou fechada (depende do objetivo). Pode-se haver apoio fronto nasal, em
que é a direção do raio x dessa região occipital para a região anterior.
♡Indicações: Fraturas;
-Ramo e parte do corpo mandibular;
-Processo coronóide e colo do côndilo;
-Corpos estranhos e dentes inclusos;
-Controle pós-operatório.
→Radiografia póstero anterior de seio frontal: Nele também há o apoio frontal e nasal,
porém a direção do raio X vai variar, a angulação vertical vai ser de 20º. Nela não tem
abertura bucal. Se quer ver determinada estrutura anatômica, fica bem justificado o apoio.

♡Indicações: Seios frontais.


-Seios etmoidais; Seios esfenoidais;
-Septo nasal e conchas nasais;
-Rebordos orbitais;
-Ramos ascendentes e parte do corpo da
mandíbula;
-Asas menor e maior do esfenóide
projetada na órbita;
Alterações que podem afetar o crânio.

→Radiografia póstero anterior de seio maxilar (Waters):


♡Indicações: Avaliação dos seios maxilares;
-Localização de corpos estranhos, dentes ou fragmentos de raízes (dentro desse seio);
-Localização e delimitação de patologias;
-Localização e delimitação de fraturas da maxila (muito utilizado em hospitais).

✓Classificação de fraturas faciais: sabe-se que a


face tem ossos delgados e é facilmente fraturada.
Às vezes são fraturas múltiplas e complexas, por
isso existem algumas classificações.
Le Fort I → Fratura do processo alveolar e do
palato, acontecendo na parte inferior do zigomático.
Le Fort II → Chamada piramidal, ocorre frontal e
lateralmente, sendo uma fratura subzigomática.

Le Fort III → Chamada de disjunção craniofacial, em que separa ali a face do crânio,
sendo uma fratura supra zigomática (acima do osso zigomático).
♡Posicionamento do paciente: Nessa técnica, o paciente faz o apoio do mento, onde o
plano de Frankfurt não fica paralelo, ficando com uma angulação de 27º com relação ao
solo (plano horizontal).

→Radiografia towne reversa: Nele, o plano de Frankfurt fica para baixo com angulação
de 35º em relação ao plano horizontal. O feixe de raio X fica atrás 3cm atrás da
protuberância occipital externa. Nele o paciente faz uma abertura bucal.
♡A outra, só TOWNE AP, ela vai ser utilizada mais na medicina quando se quer ver com
mais detalhe a região occipital, que é a que fica mais próxima do filme.

AXIAIS:
→Radiografia ínfero-superior (axial): Submento-vértice.
Posicionamento do paciente: o direcionamento do raio X vai da parte inferior para superior
do paciente, em que o vértice do paciente (ponto mais alto do crânio) fica encostado no
porta filme. Além disso, o plano de Frankfurt fica perpendicular ao solo e o plano sagital
mediano também deve estar perpendicular ao solo.

2-Seio maxilar
3- Ramo da mandíbula
4- Osso zigomático
5- Septo nasal
9- Espinha nasal anterior
10- Espinha nasal posterior
→Radiografía Súpero-inferior (axial): Vértice-submento (ou incidência de hirtz):

✓O posicionamento, é uma angulação de 65º, em


que apoia o mento no porta chassi, que este não está
no aparelho, está sob uma mesa ou suporte, e o
paciente apoia seu mento, direcionando o raio X no
vértice do paciente ao submento do paciente.

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