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Radiografias

extraorais
PROF. JOSÉ BRUNNO DUARTE OLIVEIRA
Radiografias extraorais

Panorâmica Radiografia
lateral
cefalométrica

Tomografia
computadorizada
Radiografias extraorais

Radiografias Radiografias
intrabucais extrabucais

Exame do órgão Exploração radiográfica


dentário e das mais ampla, que inclua
estruturas periapicais regiões anatômicas
maiores
Radiografias extraorais
Técnica intrabucal Técnica extrabucal

Potência máxima (70 Feixe de alta tensão


kVp) (acima de 70 kVp)

7 a 10 mA Acima de 10 mA

kV e mA fixos kV e mA variáveis

Utilização de filmes Utilização de filmes


convencionais screen
Radiografias extraorais
Indicações

• Coadjuvantes para as técnicas intrabucais;

• Avaliação de fraturas em pacientes traumatizados;

• Localizar corpos estranhos, dentes inclusos e raízes


residuais;

• Delimitação de grandes áreas patológicas.


Radiografias extraorais
Indicações
• Avaliação em ortodontia, ortopedia funcional e cirurgia
ortognática;

• Pacientes com trismo ou com náuseas;

• Pacientes especiais;

• Recém nascidos;

• Pós operatório.
Radiografias extraorais
• Do crânio;
• Ramo de Mandíbula;
Laterais
• Corpo de mandíbula;
• Cefalométrica;
• Telerradiografia frontal;
Frontais ou • PA de mandíbula;
coronais • PA de seio maxilar;
• PA de saio frontal e etmoidal;
• Panorâmica
Axial • Projeção do submentovértice (Hirtz)
Radiografia extrabucais
Lateral de crânio

• Lateral simples do crânio;

• Fratura do crânio ou da base;

• Exame do seio maxilar, frontal e etmoidal;

• Condições patológicas que afetam o crânio;


Radiografia extrabucais
Lateral de crânio
Radiografia extrabucais
Lateral de Mandíbula

• Exame do ângulo e ramo de mandíbula ou do


corpo de mandíbula;
• Paciente com trismo ou náuseas;
• Fraturas;
• Lesões císticas ou tumorais;
• Corpos estranhos;
• Cálculo salivar;
• Dentes não irrompidos;
Radiografia extrabucais

Lateral de Mandíbula
Radiografia extrabucais
Lateral Cefalométrica

• Avaliação em ortodontia, ortopedia funcional e


cirurgia ortognática;

• Relação da posição dentária;


Radiografia extrabucais
Lateral Cefalométrica
Radiografia extrabucais
Póstero-anterior de
mandíbula

• Towne reversa;
• Região frontal apoiada no filme;
• Boca aberta;
• Fratura de côndilo ou cabeça da mandíbula;
Radiografia extrabucais
Póstero-anterior de
mandíbula
Radiografia extrabucais
Póstero-anterior de seio
maxilar

• Waters;
• Exame radiográfico do seio maxilar;
• Fraturas do terço médio da face;
Radiografia extrabucais
Póstero-anterior de seio
maxilar

• Waters;
• Exame radiográfico do seio maxilar;
• Fraturas do terço médio da face;
Radiografia panorâmica
Vantagens

• Radiografia de baixo custo;

• Pouca exposição a radiação;

• Visão geral das estruturas;


Radiografia panorâmica
Indicações

• Clínica geral;

• Ortodontia;

• Lesões maiores;
Radiografia panorâmica
Princípio da formação da imagem na radiografia
panorâmica

• Baseado no princípio de Bocage;

Existe uma área de focal (fulcro), que fica entre fonte de


raio x e o filme. Esse complexo FONTE- FULCRO-FILME vai
girar de maneira antagônica e tudo que ficar na zona de
fulcro formará a imagem.
Radiografia panorâmica
Princípio da formação da imagem na radiografia
panorâmica
Radiografia panorâmica

Princípio de Bocage

• O ponto focal se transfere para dentro da


boca;

• Vai ocorrer a planificação das estruturas;

• Angulação vertical negativa em torno de -5 Se isso não


a -10°; acontecer vai
haver
• A medida que o aparelho gira o fulcro vai escureciment
modificando, se adaptando a cada o dos incisivos.
indivíduo;
Radiografia panorâmica

Princípio de Bocage
Radiografia panorâmica
Posição do paciente

• Paciente ereto;

• Plano de Frankfurt paralelo ao solo;

• Olhando para o horizonte;

• Mordida de topo: serve para colocar a maxila e a


mandíbula na mesma área focal.

o Pouco mento: perfil de passarinho: é provável que os


incisivos saiam da zona de fulcro.
Radiografia panorâmica
Posição do paciente
Radiografia panorâmica
Defeitos de imagem

• Quando você está com o fulcro a frente do


ponto focal a imagem fica estreita;

• Quando você está com o fulcro atrás do ponto


focal a imagem fica alargada;

• Estruturas são aplainadas;

• Cabeça inclinada deixa o palato duro largo.


Radiografia panorâmica
Defeitos de imagem

• Imagens fantasmas: para formar esse erro o objeto vai


está atrás da área focal;

Sempre vai aparecer no lado oposto;

Acima e mais borrada


Radiografia panorâmica
Defeitos de imagem
Radiografia panorâmica
Formação da imagem

• Estruturas medianas podem projetar-se como


imagem única ou como imagens duplas:
• Vertebras;
• Osso hioide;
• Espaço aéreo;
• Palato mole;
Radiografia panorâmica
Formação da imagem
Radiografia panorâmica
Formação da imagem

• Imagem real única:


• Vai ser formada quando o objeto está a frente do
ponto focal, ou seja, entre o filme e a área focal;

• Imagem real dupla:


• As estruturas que estão indicadas na zona do diamante
o raio x vai passar duas vezes formando uma imagem
duplicada;
Radiografia panorâmica
Estágios de Nolla
Radiografia panorâmica
Estágios de Nolla
Radiografia Dente Sequência e
cronologia
panorâmica Incisivo central inferior 6 – 9 meses
Sequência e Incisivo central superior 7 – 10 meses
cronologia de erupção
Incisivo lateral inferior 7 – 11 meses

Decíduos Incisivo lateral superior 9 – 13 meses


1° molar inferior 12 – 14 meses
1° molar superior 14 – 16 meses
Canino inferior 16 - 18 meses
Canino superior 18- 20 meses
2° molar inferior 20 – 24 meses
2° molar superior 24 – 28 meses
Radiografia panorâmica
Sequência e cronologia de erupção
Tomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada

Princípio da formação da imagem tomográfica

• Quando fonte e objeto se movem de forma sincronizada e


antagônica, gera uma área de fulcro.

• Desse modo, tudo que permanecer nessa área focal vai


aparecer na imagem de forma nítida e tudo que estiver
na periferia vai aparecer com borramento.
Tomografia Computadorizada

Incidência de feixes

A tomografia Fan-beam é a única


que tem janela para tecido mole

• Hipocicloidal:

• Tomografia computadorizada médica Fan – beam:


• Feixe em leque;
• Sensibiliza os cristais de cintilação;
• Transformação dos dados analógicos em dados digitais,
mediante a utilização da equação de Fourier;
Tomografia Computadorizada

Tomografia Fan-beam
Tomografia Computadorizada

Tomografia Computadorizada Cone-Beam

• Sistema de aquisição da imagem é sentado;


• Feixe é cônico;
• Maior densidade e não janela de tecido mole;

• Cortes correspondem aos planos anatômicos:


• Axial.
• Sagital;
• Coronal.
Tomografia Computadorizada

Tomografia Computadorizada Cone-Beam

• Na tomografia Cone-beam
os voxel tem altura, largura
e profundidade iguais.

• Desse modo, eu consigo


mais detalhe (isotropia);
Tomografia Computadorizada

Beam Hardening

• Artefatos de imagem ou fenômeno de endurecimento de


feixes.

• Quando o feixe de raio-x eclodem com metais, esse raio vai


ser intensificado;
• Produzindo o que se chama de spray, dificultando a
visualização das fraturas;
• Podem simular fraturas e reabsorções.
Tomografia Computadorizada

Beam Hardening
Tomografia Computadorizada

Linguagem Dicon

• Linguagem universal da tomografia;

Reconstrução tridimensional

Indicações:

• Patologias; • ATM;
• Cirurgias; • Ortodontia;
• Endodontia; • Fraturas em face;
Tomografia Computadorizada

Vantagens da Tomografia Cone-bean

• Aparelhos mais compactos;


• Maior resolução de imagem;
• Menor quantidade de artefatos metálicos;
• Paciente posicionado sentado;
• Menor tempo de exposição e menor dose de radiação;
• Possibilidade apenas da área de interesse.
Obrigado!!!!

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