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• Coluna Vertebral:
A coluna vertebral, comumente chamada de coluna espinhal, é uma
complexa sucessão de muitos ossos chamados de vértebras (singular
vértebra). Ela garante uma coluna de sustentação flexível para o tronco
e a cabeça e também transmite o peso do tronco e da parte superior do
corpo aos membros inferiores. Essa coluna está localizada no plano
mediossagital, formando a região posterior ou dorsal do tronco ósseo
do corpo. Como as vértebras adjacentes estão empilhadas
verticalmente, aberturas em cada vértebra existem para criar um canal
medular vertical tubular.
ENCÉFALO
CERBELO
NERVOS ESPINAIS
MEDULA ESPINAL
INDICAÇÕES
TERCEIRA VERTEBRA
QUARTA VERTEBRA
QUINTA VERTEBRA
SEXTA VERTEBRA
VERTEBRA PROEMINENTE
SETIMA VERTEBRA
7º VERTEBRA CERVICAL
CORPO DA VERTEBRA
FORAME VERTEBRAL
PROCESSO ESPINHOSO
2º VERTEBRA CERVICAL
CORPO DA VERTEBRA
PROCESSO TRANSVERSO
PROCESSO ESPINHOSO
MARCOS TOPOGRÁFICOS
MARCOS TOPOGRÁFICOS
• Marcos Topográficos:
Marcos topográficos fornecem pontos palpáveis e úteis para o direcionamento
do posicionamento radiográfico. Marcos podem ser úteis quando imagens
radiográficas com boa colimação são exigidas para vértebras específicas. Existem
variações entre pacientes devido às diferentes posturas, mas esses marcos
representam proporções anatômicas de um paciente comum.
INCIDÊNCIAS P/ ATLAS E ÁXIS
• TRANS-ORAL EM AP;
• PERFIL;
• MÉTODO DE JUDD EM PA;
• MÉTODO DE FUCH EM AP;
• MÉTODO DE OTTOMELLO.
ANATOMIA 1º E 2º VERTEBRA
• Posição do Paciente: Ortostática, com os braços para traz e com as mãos dadas
forçando os ombros para baixo; Alinhando a linha médio coronal com a linha média da
estativa, estenda levemente o queixo para a frente (a fim de evitar a sobreposição da
região cervical superior pela mandíbula);
• Raio Central: Perpendicular horizontal, incidindo ao nível de C4;
• Filme: 18x24 em longitudinal, borda superior do chassi 3cm acima do meato acústico
externo;
• DFF: de 150 cm.
CERVICAL EM PERFIL
MÉTODO DE JUDD
• Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa, em decúbito ventral (PA) com o queixo
sobre o tampo da mesa, estenda o queixo ao ponto que alinha mentomeatal esteja
paralela ao filme, Alinhando a linha médiosargital com a LCM, observar
cuidadosamente para que não aja rotação da cabeça;
• Raio Central: Perpendicular ao filme incidindo na porção média do osso occipital;
• Filme: 18x24 em longitudinal.
• DFF: de 100 cm.
MÉTODO DE JUDD
MÉTODO DE FUCH
• Posição do paciente: Deitado sobre a mesa em decúbito Dorsal, alinhar a linha médio
sagital com a linha central da mesa; Elevar o queixo máximo possível ao ponto que
fique alinhado com a linha mentomeatal, o occipital estará repousando no tampo da
mesa;
• Raio Central: Angulado cefálico ao ponto que fique paralelo a linha mentomeatal;
• Filme: 18x28 em longitudinal.
• DFF: de 100 cm.
MÉTODO DE FUCH
MÉTODO DE OTTONELLO
• Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa em decúbito dorsal com alinha mediosagital
alinhado na linha média da mesa, observar cuidadosamente para que não aja rotação
do tórax e da cabeça;Nesta incidência a mandíbula tem que estar em movimento
observar no momento de exposição que a cabeça não se mova;
• Raio Central: Perpendicular incidindo ao nível de C4;
• Filme: 18x24 longitudinal e borda superior 3 cm acima do meato acústico esterno;
• DFF: de 100 cm.
MÉTODO DE OTTONELLO
MÉTODO DE OTTONELLO
CERVICAL EM AP
• Posição do Paciente: Ortostática, com os braços para traz e com as mãos dadas
forçando os ombros para baixo; Alinhar a linha médio coronal com a LCE,
estenda levemente o queixo para a frente (a fim de evitar a sobreposição da
região cervical superior pela mandíbula);
• Raio Central: Perpendicular horizontal, incidindo ao nível de C4;
• Filme: 18x24 em longitudinal, borda superior do chassi 3cm acima do meato
acústico externo;
• DFF: de 150 cm.
CERVICAL EM PERFIL
POSIÇÃO CERVICO TORÁCICO DO NADADOR (C4 – T7)
• Posição do Paciente: Ortostática, com os braços para traz e com as mãos dadas
forçando os ombros para baixo; Alinhar a linha médio coronal com a LCE, pedir
para o paciente fazer uma flexão total do pescoço ou o máximo que ele puder, não
realizar esta manobra em caso de suspeita de trauma;
• Raio Central: Perpendicular na horizontal, incidindo a nível de C4(cartilagem
tireóide);
• Filme: 18x24 em longitudinal e borda superior 3 cm acima do meato acústico
esterno;
• DFF: de 150 cm.
CERVICAL FLEXÃO
CERVICAL EXTENSÃO
• Posição do Paciente: Ortostática, com os braços para traz e com as mãos dadas
forçando os ombros para baixo; Alinhar a linha médio coronal com a LCE, pedir
para o paciente fazer uma extensão total do pescoço ou o máximo que ele puder,
não realizar esta manobra em caso de suspeita de trauma;
• Raio Central: Perpendicular na horizontal, incidindo a nível de C4(cartilagem
tireóide);
• Filme: 18x24 em longitudinal e borda superior 3 cm acima do meato acústico
esterno;
• DFF: de 150 cm.
CERVICAL EXTENSÃO
INCIDÊNCIA AP AXIAL – ARCO VERTEBRAL (PILARES) : COLUNA
CERVICAL
• Posição do Paciente: Decúbito dorsal. com os braços ao lado do corpo. Alinhe o plano
médio sagital com a linha média da mesa. Faça a hiperextensão do pescoço se o
paciente for capaz. Assegure-se de que não aja rotação da cabeça ou do tórax;
• Raio Central: Com angulação caudal de 20° a 30°, para entrar ao nível da margem
inferior da cartilagem tireóide;
• Filme: 24x30 em longitudinal;
• DFF: 100 cm;
INCIDÊNCIA AP AXIAL – ARCO VERTEBRAL (PILARES) : COLUNA
CERVICAL
COLUNA TORÁCICA
AP - BÁSICA
• ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Corpos, articulações, e espaços
vertebrais, processos espinhosos e transversais, costelas posteriores e
articulações costovertebrais.
• POSIÇÃO DO PACIENTE: Ortostática ou decúbito dorsal, braços ao lado do
corpo (fletir o joelho na posição de decúbito).
• RC: Perpendicular direcionado a T7.
• DFOFI:100 cm.
• COLIMAÇÃO: Colimar na margem superior e inferior do chassi e de 10 a 12
cm nas laterais.
• RESPIRAÇÃO: Apnéia em expiração.
AP - BÁSICA
PERFIL
• ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Corpos vertebrais, espaço e forames
intervertebrais.
• POSIÇÃO DO PACIENTE: Ortostática ou decúbito lateral e braços acima da cabeça
(fletir os joelhos para maior estabilidade em decúbito).
• RC: Perpendicular direcionado a T7, com o topo do chassi de3 a 5 cm acima do
ombro.
• DFOFI:100 cm.
• COLIMAÇÃO: Colimar na margem superior e inferior do chassi e a 15 cm nas
laterais. Atenção, quando o paciente apresentar uma cifose acentuada, abrir mais a
colimação.
• RESPIRAÇÃO: Apnéia em expiração ou respiração lenta para borrar as costelas.
PERFIL
OBLÍQUAS OAD, OAE, OPD e OPE - ESPECIAL
• ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Corpos vertebrais, articulações zigapofisárias, com a
coluna mais próxima do filme nas posteriores.
• POSIÇÃO DO PACIENTE: Alinhar o plano axilar médio ao raio central e linha da mesa. Rotacionar
o paciente em 20⁰ criando uma oblíqua de 70⁰ em ralação à mesa de exames. Flexionar quadril,
joelho e braço para estabilizar o paciente na posição.
OBLÍQUA POSTERIOR EM DECÚBITO-OPE ou OPD: O braço mais próximo da mesa deve estar
elevado e anterior. O membro contralateral deverá estar para baixo e posterior;
OBLÍQUA ANTERIOR EM DECÚBITO-OAD ou OAE: O braço mais próximo da mesa deverá estar
para baixo e posterior. O membro contralateral deverá estar elevado e anterior;
OBLÍQUA ANTERIOR EM ORTOSTÁTICA: O paciente deverá ser posicionado em rotação de 20⁰.
O membro próximo ao chassi deverá estar apoiado bucky vertical e o membro contralateral
flexionado e apoiado na cabeça.
OBLÍQUAS OAD, OAE, OPD e OPE - ESPECIAL
• RC: Perpendicular direcionado a T7, topo do chassi de 3 a 5 cm
acima do ombro.
• DFOFI: 100 cm.
• COLIMAÇÃO: Colimar na margem superior e inferior do chassi
e em 15 cm nas laterais.
• RESPIRAÇÃO: Apnéia em expiração ou respiração lenta para
borrar as costelas.
OBLÍQUAS OAD, OAE, OPD e OPE - ESPECIAL
OBLÍQUAS OAD, OAE, OPD e OPE - ESPECIAL
COLUNA LOMBAR
AP ou PA
• ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Corpos vertebrais, articulações
intervertebrais, processos transversos e espinhosos e sacro.
• POSIÇÃO DO PACIENTE: Ortostática, decúbito ventral ou dorsal com os
joelhos fletidos e braços ao lado do corpo.
• RC: Perpendicular direcionado ao nível das cristas ilíacas.
• DFOFI: 100 cm.
• COLIMAÇÃO: Colimar na margem superior e inferior do chassi e em 12
cm nas laterais.
• RESPIRAÇÃO: Apnéia em expiração.
AP ou PA
AP ou PA
OBLÍQUAS OAD, OAE, OPD e OPE
• ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Articulações interapofisárias abertas, OPD e
OPE mostram a face inferior e OAD e OAE a superior.
• POSIÇÃO DO PACIENTE: Ortostática, semidecúbito ventral ou dorsal com o corpo
rodado a 45º, nas anteriores assumir a posição de nadador.
• RC: Perpendicular direcionado em L3 ao nível de 3 a 4 cm acima da crista ilíaca.
• DFOFI: 100 cm; COLIMAÇÃO: Colimar toda área de interesse.
• RESPIRAÇÃO: Apnéia em expiração.