Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Musculo Esquelético
Membros inferiores
Professora: Aline Gonçalves
➢ Tecnóloga em Radiologia Médica – Universidade Braz Cubas - 2009;
➢ Pós Graduação em diagnóstico por Imagem – UNINTER - 2012;
➢ MBA em Gestão de Pessoas – IBEC - 2019;
➢ Atuação profissional:
➢ Líder de Ressonância Magnética - Command Center;
➢ Especialista em Tomografia computadorizada e Ressonância Magnética;
➢ Docente de Imaginologia Univap (Bio, Fisio, Enfermagem e Odonto);
➢ Docente conteudista Ensina Radiologos.com;
➢ Docente Plataforma on-line SaberX;
➢ Atuações anteriores:
➢ Docente de diversas disciplinas na UNITAU;
➢ Docente de diversas disciplinas na ITS – Instituto de Técnologia em Saúde;
Objetivo
o Moedas/Chaves/Brincos/Canetas;
o Utensílios de Manutenção;
o Macas;
o Torpedos de O2;
o Motitores de UTI/CC;
POSICIONAMENTO
IMPORTANTE
• Enfermagem Técnico/Tecnólogo;
• Quanto tempo falta para o contraste?;
• Acesso venoso – Fluxo ml/s de contraste;
✓ Lateralidade:
• Confirmar com o paciente e confrontar com pedido
médico;
• Não posicionar somente com a queixa do paciente
(conferir o pedido);
Realização do exame
• Marcador (capsula de Vitamina E)
STIR - substitui DP FS
• Alternativa para equipamentos de campo aberto e/ou
saturação de gordura nas extremidades das bobinas.
SPIR/T1 DIXON – Substiui T1 FS
• Usada pré contraste para avaliação de ruptura muscular.
Como escolher ou diferenciar DP FT, T2 FT Fat e STIR?
• Existem várias opções técnicas para suprimir/saturar o tecido
adiposo (gordura).
• As sequências mais utilizadas são as sequências DP/T2 FAT
SAT, STIR e SPAIR.
• Você também pode reconhecer a supressão de gordura pela
abreviação FatSat, que significa Saturação de gordura (por
exemplo, T2wFatSat).
STIR (Short Time Inversion Recovery)
• Variante da IR, que usa um tempo de inversão (TI) curto (em torno
de 90 a 170ms) no momento em que o vetor de magnetização
longitudinal da gordura estiver passando pelo eixo zero.
➢ Barra de saturação
➢ Phase oversampling
➢ Direção da Fase
JOELHO
Extremidades sempre colocar
marcador: Cápsula de vitamina E
Planejamento
• Plano Coronal
Planejamento
• Plano Sagital
Planejamento
• Plano Axial
Planejamento
Estudo de LCA Coronal OBL (Ligamento cruzado anterior)
Planejamento (lado direito)
Estudo de LCA Sag Cortes finos (Ligamento cruzado anterior)
OBS: Angular no Coronal em paralelo ao LCA, quando houver um Túnel Osseo o plano
também deve estar acompanhando a cavidade como na figura abaixo.
Planejamento (lado esquerdo)
Estudo de LCA Sag Cortes finos (Ligamento cruzado anterior)
OBS: mesmo diante do pós-operatório de reconstrução de LCA, manter
esta programação.
AXIAL DA PATELA: Angular pela
Cartilagem Patelar
Fora da Rotina
• QUANDO REALIZAR A FLEXÃO BILATERAL?
Angular de forma
paralelo ai maior eixo
da tíbia e fíbula.
PERNA PARA RUPTURA DE TENDÃO CALCÂNEO
• Obrigatoriamente realizar o protocolo com BOBINA DEDICADA
(Flex-M ou Knee) na região distal da perna. Incluir a junção
miotendínea no plano sagital.
• Dessa forma, é possível a mensuração adequada do intervalo
da lesão ou da retração.
Não é necessário realizar o Plano
CORONAL
PÉ / ANTE PÉ / RETRO PÉ
Sequências
• Localizer 3 planos
• Axial/Coronal/Sagital – DP Fat Sat
• Sagital T1
• Obliquo T1 Ligamento Tibio-Fibular – T1
• Axial/Sagital – T1 Fat Sat Pós Contaste
ANTEPÉ: Inclui as falanges e metatarsos
MEDIOPÉ: Os ossos cuneiformes, navicular e cuboide
Posicionamento Nadador
Planejamento
• Plano Sagital
SAGITAL
PARA O 1 METATARSO /
SESAMOIDITE / HALUX VALGO
Planejamento
Plano Coronal
Angular paralelo ao Metatarso
acometido, nesse exemplo da
figura abaixo, o plano foi
programado para o 1 Metatarso.
No axial ajustar para o meio
termo entre todos os
metatarsos.
Planejamento
• Plano Axial
AXIAL – NEUROMA DE MORTON
Cuidado com a angulação no plano sagital, deve ser de acordo
com a linha articular