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THOMPSON

TERMINAL
POINT
TECHNIQUE
• Criada pelo Quiropraxista Dr. Joseph Clay
Thompson, a técnica tem como base o
princípio de que o corpo possui uma
tendência natural ao equilíbrio (homeostasis)
e que demonstra distúrbios orgânicos através
de adaptações estruturais.
• Para desenvolver suas novas propostas de
INTRODUÇÃO ajustes, Thompson se baseou na 1ª lei de
Newton “Um corpo permanece em repouso
ou movimento línear até que seja
influenciado por forças a ele impressas”
desenvolvendo então o sistema de Drops,
mecanismos adaptados à maca (ou mesa) de
Quiropraxia.
INTRODUÇÃO

• Com o uso do Drop, os ajustes conseguem


atingir alta velocidade mais facilmente, de
maneira ainda mais delicada com o paciente
e ao chegar no final do impulso dado pelo
Quiropraxista sobre a vértebra subluxada,
as demais vértebras em contato com o drop
cessam seu movimento enquanto que a
subluxada continua até seu ponto terminal,
no qual ocorre a correção.
• Apesar de ser uma técnica que ajusta toda a
coluna (se necessário), Thompson prioriza
regiões como Cervical incluindo a articulação
INTRODUÇÃO atlanto-occiptal e articulação sacro ilíaca,
dentro de um sistema hierárquico.
• Importante considerar que normalmente a
coluna cervical é a primeira a ser ajustada,
seguidamente deverá ser ajustada a
articulação sacro ilíaca.
• Após, estas regiões tiverem livres de
subluxações é direcionada a atenção a coluna
INTRODUÇÃO lombar e, subsequentemente, a coluna
torácica.
• É importante lembrar que não há checagem
de pernas ou “leg Check”para coluna torácica
ou lombar no método de Thompson, sendo
observado nestas regiões outros achados
clínicos.
INTRODUÇÃO

• O Leg-Check (checagem do
comprimento das pernas) é
fundamental para
Thompson, visto que ele
indica se há ou não uma
determinada subluxação, e o
padrão de subluxação no
qual determinado paciente
se encaixa.
• Os principais padrões em Thompson são:
Síndrome Cervical, Síndrome Cervical
Bilateral, Derefield Negativo, Derefield
Positivo e X Derefield.
INTRODUÇÃO • Essa nomenclatura é uma maneira de
simplificar a descrição desses padrões de
subluxações de Sacro, Cervical, Ílio, etc.
• Dentre muitos outros motivos, Thompson
Technique faz sucesso por seu ajuste mais
leve permitir ainda mais segurança e conforto
INTRODUÇÃO ao lidar com pacientes idosos/senis ou que
sofram de algum tipo de desmineralização
óssea.
• Histórico de fratura ou diferença anatômica
CONTRA no comprimento dos membros inferiores e
INDICAÇÕES degeneração severa de quadril.
• Desvantagem física Terapeuta / Paciente.
• Paciente com problemas degenerativos
avançados (artrose, DISH, EA).
• Paciente com dificuldade de movimentação.
INDICAÇÕES • Paciente que não gosta de cavitação.
• Dificuldade para ajuste manual.
• Paciente idoso.
T H O MP S O N
D ER I F I E LD LE G
CH EC K

• Fase 1
• O posicionamento do paciente é
muito importante para que haja
uma análise de comprimento de
membros, lembrando que deve
se remover os conteúdos dos
bolsos do paciente, utilize
calçados bem amarrados e que
sirvam bem no pé ou calçados
específicos que facilitam a
medição.
T H O MP S O N
D ER I F I E LD LE G
CH EC K

• Fase 2
É usada para detectar subluxações
sacro ilíacas e se necessita que o
paciente flexione os joelhos a 90
graus.
É importante flexionar
cuidadosamente as pernas para que
o montante de flexão seja igual em
ambos os lados, os pés e tornozelos
devem manter sua simetria bilateral
e as pernas não podem rodar
internamente ou externamente de
forma desigual quando flexionadas.
T H O MP S O N
D ER I F I E LD LE G
CH EC K

• Fase 2:
• O profissional compara a altura
do membro inferior direito e
esquerdo para a análise do
comprimento de membro
relativo.
• O emprego de todas estas
orientações é de extrema
importância para a aplicação de
técnicas seguras e evitar o erro
de avaliação.
T H O MP S O N
D ER I F I E LD LE G
CH EC K

• Fase 2:
• O profissional compara a altura
do membro inferior direito e
esquerdo para a análise do
comprimento de membro
relativo.
• O emprego de todas estas
orientações é de extrema
importância para a aplicação de
técnicas seguras e evitar o erro
de avaliação.
Resultados
Os dois padrões são alterações.

THOMPSON DERIFIELD Perna curta / curta.


LEG CHECK
Derifield NEGATIVO

Perna curta / longa.


Derifield POSITIVO
Mais comum 80%.

DERIFIELD Correção em
supino fase 1 e
NEGATIVO fase 2.

Correção em
prono fase 1 e fase
2.
Realizar Arm Fossa Test
(AFT)

DERIFIELD Falso 20% Correção


POSITIVO específica em supino.

Verdadeiro 80%
Correção em prono fase
1 e 2.
4 Triggers confirmam

1- Pata de ganso
DERIFIELD
NEGATIVO 2- Ílio posterior.

3- Ísquio posterior

4- Tubérculo púbico
DERIFIELD NEGATIVO

Ipsilateral Contralateral
• Triggers acima do seio. • Hipertonia do eretor da espinha.
• Tendão de Aquiles edemaciado e • Hipertonia do Psoas.
espessado.
• Elevação do gradil costal anterior.
• Os ombros ficam mais elevados no lado
da elevação do gradil costal.
Hiperatividade em semitendinoso e
semimembranoso.

Pelve IN.

Arco púbico com tensão aumentada causando


espasmo ligamentar nos tubérculos púbicos.
DESEQUILÍBRIO
MUSCULAR D-
Sacro fica em inferioridade.

Psoas contralateral.

Eretores da espinha contralateral.

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