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Katia Marques Lidiaque

aluna do 8o.semestre da Uam


Meus estudos em Activator Methods:

2016 - Básico
2017 - Básico
2018 - Intermediário, Avançado e
aprovada no teste de proficiência do módulo Básico
2019 - Básico

A proposta do Activator é promover a


educação continuada dos profissionais.

No Brasil apenas 2 profissionais são habilitados pelo


Activator a ministrar os cursos:

● professor Ricardo Fugikawa


● quiropraxista João Seixas

foto de 2018 - Curso Avançado


Origem da
Quiropraxia
Como Nasceu nossa Profissão?

Daniel David Palmer (1845-1913) o pai da Quiropraxia

Infância:

7 março de 1845 - nasce no Canadá, Daniel David Palmer (primogênito


da família, de descendência britânica).

Aos 4 anos, começou a frequentar a escola, porém aos 11 anos,


precisou largar os estudos para ajudar seus pais, porque a pequena
mercearia da família havia falido. Porém, mesmo com todas as
dificuldades seu pai o instruía a comprar roupas, livros e se cadastrar
em bibliotecas para que pudesse estudar algumas horas antes e depois
do trabalho.
Daniel David Palmer - Infância

Há relatos que ainda criança, D.D. era extremamente curioso e


carismático, gostava de aprender sobre todos os assuntos, e era
descrito por aqueles que o conheciam como um garoto alegre, saudável
e de mente excepcional. Gostava em especial de anatomia, a ponto de
colecionar ossos de animais.

Devido a esse estudo nas horas livres, D.D. concluiu a educação


prática aos 21 anos, tornando-se um grande autodidata.

Daniel David Palmer - Vida Adulta

Palmer mudou-se para os Estados Unidos em 1865, após o término


da guerra civil americana.

Durante este período o país sofreu um forte empobrecimento,


afetando também a medicina da época, escassez de médicos e
medicamentos. Esse fato facilitou o estabelecimento de práticas
não convencionais de tratamento como as terapias tonsoniana,
magnética e homeopática.
Ao chegar aos Estados Unidos Palmer trabalhou com apicultura e
mercearia até começar a atuar como magneto terapeuta.

Especula-se que entre o começo de seu estudo da cura magnética até


a atuação passaram mais de 10 anos. Foi neste período que Palmer
conheceu um terapeuta magnético chamado Paul Caster (1827-1881),
que tratava dos enfermos, com o uso de irmãs, sem necessidade de
usar medicamento, apenas com a manipulação. Interessado nos
métodos bem-sucedidos de Caster, Palmer tornou-se seu discípulo e
com ele trabalhou por 9 anos.

Ainda nessa época, Palmer fundou o pequeno jornal The Magnetic


Cure, no qual passou a divulgar suas ideias e práticas em terapia
magnética, que mais tarde se tornou o “The Chiropractic”.

Daniel David Palmer - A Descoberta

Tudo indica que, Palmer teria começado a estudar anatomia e fisiologia


mais profundamente, assimilando novas fontes, como as provenientes
da osteopatia, procurando entender a causa da doença.

Daniel David Palmer, estabeleceu-se em Davenport, estado de Iowa na


final do século 19.

Em 18 de setembro de 1985, Harvey Lillard, o zelador do prédio em que


trabalhava, procurou-o para ser atendido. Até este momento, Palmer
praticava a terapia magnética.
Harvey Lillard contou a Palmer que ficou tão surdo que não mais podia
ouvir o barulho das rodas das carroças nas ruas, nem o tiquetaquear de
um relógio. Contudo, Harvey não havia nascido surdo. Havia 17 anos,
após carregar um peso e sentir “algo estalar” em suas costas, que
ficara surdo.

Ao examiná-lo, Palmer notou uma proeminência na região torácica alta


e notou que uma vértebra estava fora do alinhamento, causando o
“calombo”. Utilizando o processo espinhoso como alavanca, moveu a
vértebra de volta a sua posição. Após este fato, Harvey Lillard
recuperou a audição. Este resultado fantástico levou Palmer a analisar
o que havia descoberto. Muito mais que a cura de um problema, Palmer
havia descoberto uma maneira de estabelecer o equilíbrio do
organismo.

Quiropraxia - Seu Significado

Com a ajuda de um paciente e amigo, o Reverendo Samuel Weed,


Palmer nomeou sua nova ciência de Chiropractic, derivada de duas
raízes gregas: Chiro (Quiro) - mãos e Praxis – praticar, o que
significa “praticar com as mãos”, aplicar com as mãos.

Bartlett Joshua Palmer: coube ao filho de Palmer desenvolver a


quiropraxia. Através de suas pesquisas, BJ Palmer construiu as bases
científicas iniciais da profissão. Seus passos foram seguidos por seu
filho David Daniel Palmer, conhecido como “O EDUCADOR”. David
Palmer desenvolveu a escola de seu pai no que hoje é a PALMER
COLLEGE OF CHIROPRACTIC, na cidade de Davenport, Iowa
(EEUU).
Bibliografia:

DE D.D. Palmer ao primeiro ajuste


https://www.atlasdequiropraxia.com.br/2012/05/1-de-dd-palmer-ao-primeiro-ajuste.html

Quiropraxia - Entendendo como Funciona o Método de Manipulação


http://adrianobamaral.blogspot.com/2016/02/quiroipraxia-entendendo-como-funciona-o.html

HISTÓRIA DA QUIROPRÁTICA Dr. Bruno Phyolhow DC


https://docplayer.com.br/9699872-Historia-da-quiropratica-dr-bruno-phyolhow-dc.html

D.D. Palmer e as origens da Quiropraxia


https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/19677/2/Selma%20Cosso%20Neves.pdf

Activator Methods
Breve Histórico
Um dia perguntaram a Arlan Fuhr:

"Por que você desenvolveu um


instrumento para realizar o
ajuste quiroprático?“
E ele respondeu: Arlan William Fuhr,
DC
CEO e co-fundador da

“O meu corpo doía muito.” Activator Methods


International, Ltd.

Fonte: Revista Brasileira de Quiropraxia – Vol. V - Publicado em 11 de agosto de 2014 – página 8


ou http://theamericanchiropractor.com/a-chiropractic-revolution-the-history-of-activator-instrument-adjusting/
A Chiropractic Revolution: The History of Activator Instrument Adjusting

A Quiropraxia nasceu em Iowa e cresceu pelo Centro-


Oeste, coração rural dos EUA. Este ambiente fértil e
seu povo sustentou a jovem profissão e muitos dos
seus grandes pioneiros: Clarence Gonstead, Clay
Thompson e Irwing N. Toftness. Em décadas mais
recentes, juntou-se a este grupo dois quiropraxistas:
Warren C. Lee e Arlan W. Fuhr
desenvolvedores da técnica Activator Methods.
1914 – Nasce Warren Clemens Lee, em uma família rural de Minnesota.

1921 - Aos 7 anos Warren Lee é diagnosticado com meningite. Quando seus
pais o levaram ao hospital, Lee foi desenganado pelos médicos que pediram a
seus pais o levasse para casa, e que possivelmente não passasse daquela
noite.
Seus pais ligaram para Dr. Glenwood Witts, quiropraxista, pedindo por sua
ajuda. Dr. Witts foi até a fazenda da família e lá permaneceu por dois dias e
duas noites, verificando e ajustando o menino a cada vinte
minutos. Lee se recuperou e esse evento nasceu em sua
mente a ideia de se tornar um quiropraxista.

1942 - aos 28 anos, Warren Clemens Lee se forma


em quiropraxia, na Northwestern College of Chipropractic.

Arlan William Fuhr é descendente de uma família alemã, seus pais são produtores rurais
de Minnesota. Curiosidade: Minnesota, é conhecido por ser o segundo estado mais frio
dos EUA.

1953 - Aos 13 anos, Arlan Fuhr passou pelo seu pior inverno. O menino
que sofria de dores de garganta crônicas, naquele inverno chegou a
tomar 72 injeções de penicilina.
Um dia, doente demais para frequentar a escola ele acompanhou sua
mãe a uma visita quiroprática ao Dr.Warren Lee.
Dr. Lee notou problema de Arlan e se propos em trata-lo.
Após uma sequência de doze ajustes Toftness* seus problemas de
garganta desapareceram. O Tratamento foi tão eficaz que Arlan Fuhr
decidiu se tornar quiropraxista.

Aproximadamente 10 anos depois, ele iria trabalhar para o Dr. Lee como seu associado.
Curiosidade sobre o Me´todo Toftness:
O Toftness Radiation Detector é um instrumento portátil que detecta baixos níveis de radiação
eletromagnética do corpo humano e foca-o de modo que um quiroprático possa detectar
condições que requerem tratamento. O dispositivo, patenteado em 1971 [1] e 1984 [2], consiste
em um cilindro de plástico contendo uma série de lentes plásticas. Seu inventor, o quiroprático
Irwing N. Toftness (1909-1990), afirmou que a energia com uma freqüência de 69,5 giga-hertz
emana dos nervos espinhais comprimidos.

A aplicação do método era realizada de forma manual, com o uso do


polegar, porém a especificidade das manobras, acabaram gerando extrema
fadiga aos músculos e tendões, “e agora começa a fazer sentido a resposta
do Dr. Arlan no slide inicial”.

1970 - Ambos começaram a sofrer de tendinite no cotovelo, devido ao


impulso repetitivo da técnica DNFT (Directional Nonforce Technique) de
Richard VanRumpt e decidem procurar outra maneira de gerar um impulso.
1961 - Arlan William Fuhr se forma em Quiropraxia, na Logan College of
Chiropractic.

1962 – A associação entre Dc. Lee e Dc. Fuhr é formada.


Ambos passam a pesquisar e formatar seu próprio método, derivado dos
conceitos de:

•Van Rumpt - DNFT (Directional Nonforce Technique);


•Derefields - Análise de Verificação de Perna Derifield.
•Truscott – (Truscott System of Analysis)
“Na minha interpretação do estudo que realizei, são os testes de pressão e estresse – Katia Lidiaque. “
•Logan – Logan Basic Technique

Curiosidade: Richard Van Rumpt - Técnica DNFT (Directional Nonforce Technique)


https://www.youtube.com/watch?v=y-8WybfJHQc&t=174s

https://dnftchiropractic.com/method
Curiosidade:

•Derefields - Análise de Verificação de Perna Derifield. (Esta técnica de verificação de


perna é parte da análise de muitas técnicas de quiropraxia e foi estabelecida pelo trabalho do Dr. Weldon Derifield, com a
ajuda de seu pai, Dr. Romer Derifield. É baseado em um desequilíbrio neurológico que afeta a musculatura das pernas,
resultando em sua contração e criando a aparência de uma perna sendo mais curta que a outra ao observar o paciente em
decúbito ventral. Os pés são observados em extensão e depois em flexão);

•Leon Lewis Truscott, DC, Ph.C. – (Truscott System of Analysis, com um contato
adequado com a ponta do dedo, "ele poderia alterar a contração muscular dos músculos das costas
e controlar momentaneamente o comprimento das pernas.“ ). É uma técnica rara de se ver nos dias de hoje.
“Nas minhas pesquisas foi difícil encontrar alguma literatura sobre Truscott, ao lado
o único título que encontrei” – Katia Lidiaque.”

•Hugh B. Logan, D.C. – (Logan Basic Technique é um sistema de mecânica do corpo


com ênfase especial nas distorções pélvicas e espinhais e nas subluxações que afetam as estruturas da coluna
vertebral. É uma técnica de ajuste de força leve.

1970 - A descoberta do instrumento veio por acaso. Em uma visita a um


dentista local, Dr. Stava, surge a ideia de usar um martelo cirúrgico Reiter
(usado para dividir os dentes do siso) de forma adaptada (tirando o bisturi da
haste e o substituindo por algo sem corte) para realizar os ajustes, até então
feitos manualmente. Fonte: Desenvolvimento do moderno instrumento de ajuste eletromecânico à mão - por Scott B.
Shephard, DC
Na época Dc. Lee e Dc. Arlan Fuhr, não tinham a menor ideia que isso provaria
ao longo do tempo, um marco na história da profissão de quiropraxia.

1976 - O primeiro instrumento de ajuste do ativador recebeu uma patente


federal.

1980 - Foi o início da pesquisa para apoiar sua eficácia. www.activator.com

Activator II Activator IV Activator V

O Activator é um Instrumento de ajuste que fornece uma leve força de impulso à


coluna, com o objetivo de restaurar o movimento da vértebra ou articulação.

É uma alternativa à forma manual tradicional de manipulação da coluna,


conhecida como impulso de alta velocidade e baixa amplitude (HVLA). Ao lado da
técnica Diversificada, o instrumento de ajuste do ativador é relatado como a
intervenção terapêutica mais comumente usada pelos quiropraxistas.

Existem duas vantagens na sua utilização:


1ª. é baseado na velocidade do dispositivo. O instrumento é tão rápido que os
músculos do corpo são menos propensos a ficar tensos em resposta pode facilitar
a eficácia do tratamento.

2ª. é que a força aplicada. É localizada e não acrescenta nenhum movimento


adicional de torque ou flexão à junta.
Fonte:

A Chiropractic Revolution: The History of Activator Instrument Adjusting


Revista Brasileira de Quiropraxia – Vol. V - Publicado em 11 de agosto de 2014 – página 8
ou http://theamericanchiropractor.com/a-chiropractic-revolution-the-history-of-activator-instrument-adjusting/
A Chiropractic Revolution: The History of Activator Instrument Adjusting – Arlan Fuhr

1994 - The Activator Methods Story: Development of a New Concept in Chiropractic. - Dennis M Richards
https://works.bepress.com/dennis_richards/3/download/

The Toftness Radiation Detector Is a Bogus Device - Stephen Barrett, M.D.


https://www.chirobase.org/06DD/toftness.html

Development of The Modern Hand Held Electromechanical Adjusting Instrument by Scott B. Shephard, D.C.
https://www.shephardchiro.com/development-of-the-modern-hand-held-electromechanical-adjusting-instrument/

Leg Length Inequality as a Chiropractic Metric: a Historical Approach - JOAQUIN VALDIVIA TOR, D.C.*
Chiropractic History Volume 37, No.1 42
https://www.quiropracticagirona.com/assets/pdf/art.2-Leg-length-Historical-approach-JValdivia-AHC-37-1-2017.pdf

Activator Methods
Protocolo Básico

Introdução
Trata-se de uma técnica quiropratica
instrumental.
A principal característica do médoto é a

análise do comprimento de pernas (ACP),


conhecida também como Leg Check,
permitindo ao quiropraxista identificar
a disfunção neuro articular.

A análise do comprimento de pernas

vai determinar:

QUANDO ajustar

ONDE ajustar,

e QUANDO NÃO ajustar


O protocolo consiste em:

• Isolar a disfunção neuro articular do


esqueleto axial e extremidades. *teste isolamento

• Determinar a direção do desalinhamento. *regra curta longa

• Confirmar a direção do ajuste. *teste de pressão

• Confirmar a avaliação pós ajuste. *teste de estresse

Activator Methods
Protocolo Básico

Compreendendo os termos utilizados


Leg Check = análise do comprimento de pernas.

PD = perna funcionalmente curta, ou perna reativa,


recebe o nome de PD = Pelvic Deficiency.

OPD = Perna não reativa, é a perna contrária à PD,


recebe o nome de OPD = Opposit Pelvic Deficiency.

A análise da Desigualdade do
Comprimento da Perna é criada
devido a uma cascata de rotações e
compensações,
na tíbia, fêmur e pélvis.
A pronação durante a marcha
(complexo pé / tornozelo), para
dentro (medial) gera um
desalinhamento sucessivo até
atingir a articulação sacroilíaca.
Activator Methods
Protocolo Básico

Análise do Comprimento de Pernas

“Leg Check”

A importância do calçado adequado faz a diferença


na hora da análise das pernas.
Não é recomendado uso de calçados abertos atrás,
sapatos largos, de salto ou cano longo.
No momento da análise, a avaliação é feita pela linha da
costura da sola do sapato.
Sempre que possível o ideal é utilizar a
sapatilha do Método que supre todos os
requisitos e facilita o acesso aos ossos do
pé no momento do ajuste.
POSIÇÃO DO PACIENTE: PRONO
Orientação para entrar na maca:

- Colocar os 2 joelho na maca


- Pés e tornozelos para fora
- Ajoelhado apoia as mãos (4 apoios)
- Deitar com as mãos ao lado do corpo

POSIÇÃO DO QUIRO
- Em pé, nos pés da maca
ALTURA DA MACA:
- Posição das pernas: em tesoura ABAIXO DA PELVE DO QUIRO

LEG CHECK
O protocolo básico é composto de 2 posições iniciais,
que vamos adotar a nomenclatura de
Posição #1 e Posição #2

Posição #1, vai indicar qual é a perna curta que chamamos de PD,
automaticamente a perna oposta de OPD.

Posição #2, vai indicar por onde começar os testes,


que é o conjunto da interpretação dos resultados,
que chamamos de POSSIBILIDADE (1, 2 ou 3).
LEG CHECK
1. OLHE, NÃO TOQUE
- Procure por evidências:
- inversão;
- eversão;
- rotação interna;
- rotação externa.

2. Junte o MALÉOLOS LATERAIS com a palma das mãos,


aproximando os calcanhares sem forçar.

Atenção: Cotovelo do quiro junto ao corpo

POSIÇÃO #1 - indica perna PD


3. Seis pontos de contato:
- Remova a inversão/ eversão
- Flexão dorsal dos pés, suave
- Rotacione os pés a 10 graus
- Aplica-se uma gentil pressão cefálica

PARA MENSURAR A PERNA PD = perna curta,


observa-se a linha de costura da sola do sapato

4. Retire as mãos completamente antes de iniciar a posição #2


POSIÇÃO #2 – vai indicar o ponto de partida da análise
1. Posição do quiro: pernas em tesoura e cotovelos ao lado corpo
2. Contate o dorso dos pés do paciente
PC: dedos médios
PCS: junção metatarsofalangiana
3. Realize uma lenta flexão plantar, antes

de elevar as pernas.
4.
Flexione lentamente os joelhos
5.
+/- aos 30o de flexão (quando a mudança no
comprimento de pernas seja perceptível), deslize
os dedos indicadores pela lateral da costura da
sola e aplique com os polegares uma suave
pressão na sola dos calçado.

cont. POSIÇÃO #2
6. Continue flexionando os joelhos até 90º
7. Trace uma linha “imaginária” do 2º. tubérculo
sacral até a protuberância occipital do paciente.
8. Com os joelhos a 90º, abra os pés em rotação
externa “/\” +/- 10º, sem deixar que os calcanhares
se toquem.
9. Aplique com o polegar uma pressão sobre a sola
dos pés e faça uma leve dorsiflexão até o ponto de
resistência.
10. Observe a linha da costura no calcanhar e
mensure a alteração no comprimento de perna PD.

Abaixe as pernas lentamente de #2 para #1.


4 etapas essenciais para verificação das pernas:
- Posicionamento do paciente: Prono
- Observação visual – OLHE E NÃO TOQUE
-Posição #1 identificar perna PD.
-Posição #2 identificar o ponto de partida da análise,
ou seja por qual qual possibilidade vamos iniciar o
protocolo.
Importante neste momento:
Compreender os termos “posição” e “possibilidade”.

Activator Methods
Protocolo Básico

Interpretação dos Resultados

POSSIBILIDADE 1, 2 ou 3
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS: POSSIBILIDADES
POSSIBILIDADE 1 POSSIBILIDADE 2 POSSIBILIDADE 3
#1 #2 #1 #2 #1 #2
Curta iguala Curta Curta Igual igual
Curta alonga Igual Curta
PÉS, JOELHOS / PÉLVIS COLUNA LOMBAR PÚBIS

Activator Methods
Protocolo Básico

Por onde iniciar o protocolo?

POSSIBILIDADE 1, 2 ou 3
SEQUÊNCIA DO PROTOCOLO BÁSICO
Inicia-se o escaneamento do protocolo conforme o resultado das possibilidades.
Possibilidade 1, seguir a sequência a partir de pés e joelhos, com teste de pressão.
Possibilidade 2, coluna lombar a partir de L4 OPD, com teste de estresse.
Possibilidade 3, a partir da sínfise púbica, com teste de isolamento.

* Extremidades inferior: pés e joelhos


* Pelve
* Sínfise púbica
* Coluna lombar
* Coluna torácica e costelas
* Extremidades superior: escápula
* Coluna cervical
* Occipito

Activator Methods
Protocolo Básico

TESTES: Quais são, quando e


como devo usar?
TESTES: Quais são?

Além do Leg Check o protocolo utiliza 3 tipos de testes:


•Teste de Pressão
•Teste de Isolamento
•Teste de Estresse

Os testes tem o objetivo de confirmar a presença da disfunção neuro


articular (Complexo de Subluxação Vertebral).

• Teste de Pressão, é usado no sentido da correção


Quando posso usar?
quando as pernas estão desiguais na posição #1
Usado para iniciar o protocolo de Possibilidade 1 ou Possibilidade 2 (em L4 OPD)

Como executar?
• Fazer uma suave pressão na direção da linha de correção do suposto ajuste; Usado
principalmente em pés, joelho, pelve e L4 OPD “a princípio”.

Como interpretar?
• Se as pernas se igualarem na posição #1 o teste é positivo, indicando que se deve
realizar o ajuste no lado envolvido.
• Teste de Isolamento
Quando devo usar?
POSSIBILIDADE 2 e 3
Somente depois que as pernas estiverem igualadas na posição #1
Como executar?
É realizado pelo paciente ao seu comando (movimentos ativos específicos,
que vou chamar de “coreografia”).

Como interpretar?
O teste é positivo quando ocorre um desequilíbrio entre as pernas posição #1.
Eleva as pernas na posição #2 e aplica a Regra Curta Longa
para determinar o lado o ajuste, PD ou OPD.

• Teste de Estresse, é usado para piorar a disfunção;


confirmando assim o local da disfunção.
Quando posso usar?
Quando as pernas já se encontram igualadas na posição #1

Como executar?
Aplica-se uma pressão suave no ponto da direção da disfunção articular,
piorando a subluxação. Pode ser usado na coluna, MMSS e MMII.

Como interpretar?
O teste é positivo quando ocorre um desequilíbrio entre as pernas na posição #1.
A perna PD fica ainda mais curta. Aí realiza o teste de pressão do lado oposto e isso
deve corrigir, ou seja equilibrar as pernas na #posição 1.
O ajuste é realizado no lado que foi realizado o teste de pressão.
Activator Methods
Protocolo Básico

POSSIBILIDADE 1

POSSIBILIDADE 1

Depois de identificada a perna PD (posição#1 e #2)


só utilizamos as pernas na posição #1

O Teste de pressão é positivo quando a perna PD se


equilibra com a perna OPD, ou seja ficam iguais ou PD
melhora.

O que indica a possibilidade 1? Indica desalinhamento do pé, joelho e pelve, conforme a


cascata de rotação e compensação que acometem a perna curta funcional (perna reativa).
POSSIBILIDADE 1
Inicia-se o protocolo realizando o teste de pressão (suave pressão na direção do ajuste);
Se as pernas continuam desiguais prosseguir o protocolo na ordem que está abaixo, se
igualarem o teste é positivo e realiza o ajuste.

Joelho medial – PD

Joelho medial – OPD

Joelho lateral – PD

Joelho lateral – OPD

Ílio AS – OPD

Ílio PI - PD

REVISÃO DE ANATOMIA – JOELHO MEDIAL

lig. colateral medial,


acima platô da tíbia
DICA CLÍNICA: PARA GARANTIR A COLOCAÇÃO CORRETA DA
PONTA DO INSTRUMENTO

FAÇA UMA FLEXÃO E EXTENSÃO DO JOELHO,

PALPANDO PARA SENTIR O ESPAÇO ARTICULAR.

E LOCALIZAR A

PROEMINÊNCIA ÓSSEA DO PLATO DA TÍBIA.

O PONTO DE CONTATO É ACIMA DO PLATÔ TIBIAL.

JOELHO MEDIAL PD/OPD


Teste de pressão: Ligamento colateral medial
Ajuste: Tálus e Joelho Medial
1. JOELHO MEDIAL PD (pressão 2)
1º. TESTE DE PRESSÃO: Ligamento colateral medial LDC: Lateral – Inferior
2º. Avaliação dos resultados: reativo ou não reativo

REATIVO = PD melhora ou iguala #1 NÃO REATIVO = PD desigual #1

AJUSTE SEGUIR PROTOCOLO PARA

• 1º. tálus: borda lateral, anterior inferior


ao maléolo medial LDC: P - S - L 2. JOELHO MEDIAL OPD
• 2º. joelho medial: lig. colateral medial,
acima da tíbia LDC: L - I

Ajusta e segue o protocolo para Joelho Medial OPD

2. JOELHO MEDIAL OPD (pressão 2)


1º. TESTE DE PRESSÃO: Ligamento colateral medial LDC: Lateral – Inferior
2º. Avaliação dos resultados: reativo ou não reativo

REATIVO = PD melhora ou iguala #1 NÃO REATIVO = PD desigual #1

AJUSTE SEGUIR PROTOCOLO PARA

• 1º. tálus: borda lateral, anterior


inferior ao maléolo medial DC: P - S - L 3. JOELHO LATERAL PD
• 2º. joelho medial: lig. colateral medial,
acima da tíbia LDC: L - I

Ajusta e segue o protocolo para Joelho lateral PD


REVISÃO DE ANATOMIA – JOELHO LATERAL
lig. colateral lateral,
acima platô da tíbia

Cuboide

DICA CLÍNICA: GARANTIR A COLOCAÇÃO CORRETA DA PONTA


DO INSTRUMENTO

REPITA O PROCEDIMENTO: FAÇA UMA FLEXÃO E EXTENSÃO DO


JOELHO,

PALPANDO PARA SENTIR O ESPAÇO ARTICULAR.

EVITANDO CONTATAR A FÍBULA

O PONTO DE CONTATO É ACIMA DO PLATÔ TIBIAL.


JOELHO LATERAL PD/OPD
Teste de pressão: Ligamento colateral lateral
Ajuste: Cubóide e Joelho lateral

3.JOELHO LATERAL PD (pressão 2)


1º.TESTE DE PRESSÃO: Ligamento colateral lateral LDC: Medial – Inferior
2º. Avaliação dos resultados: reativo ou não reativo
REATIVO = PD melhora ou iguala #1 NÃO REATIVO = PD desigual #1

AJUSTE (pressão 2)
SEGUIR PROTOCOLO PARA
• cubóide: aspecto inferior lateral
LDC: P - S - M 4.JOELHO LATERAL OPD
• joelho lateral: lig. colateral lateral,
acima platô da tíbia LDC: I - M

Ajusta e segue o protocolo para Joelho lateral OPD


4.JOELHO LATERAL OPD (pressão 2)
1º.TESTE DE PRESSÃO: Ligamento colateral lateral LDC: Medial – Inferior
2º. Avaliação dos resultados: reativo ou não reativo
REATIVO = PD melhora ou iguala #1 NÃO REATIVO = PD desigual #1

AJUSTE (pressão 2)
SEGUIR PROTOCOLO PARA
• cubóide: aspecto inferior lateral
LDC: P - S - M 5. ÍLIO AS OPD
• joelho lateral: lig. colateral lateral,
acima platô da tíbia LDC: I - M

Ajusta e segue o protocolo para ÍLIO AS OPD

REVISÃO DE ANATOMIA – ÍLIO AS

1°. tubérculo sacral


ÍLIO AS – OPD
Teste de pressão: Crista ilíaca
Ajuste: lateral ao 1°. tubérculo sacral ,
crista ilíaca e tuberosidade isquiática

5. ÍLIO AS – OPD (pressão 4)


1º. TESTE DE PRESSÃO: Crista ilíaca LDC: Inferior – Medial
2º. Avaliação dos resultados: reativo ou não reativo
REATIVO = PD melhora ou iguala #1 NÃO REATIVO = PD desigual #1
SEGUIR PROTOCOLO PARA
AJUSTE
• base do sacro: lateral ao 1°. tubérculo sacral 6. ílio PI - PD
LDC: A - I
• crista ilíaca: 1 polegada (2,5 cm) da EIPS
LDC: I - M
• tuberosidade isquiática LDC: (+)A - I
Se as pernas igualarem seguir para LOMBAR;
Se não igualarem, continuar protocolo
REVISÃO DE ANATOMIA – ÍLIO PI

Fossa Ilíaca

Espinha do
Ísquio

ILIO PI - PD
Teste de pressão / Ajuste espinha do ísquio,
ligamento sacrotuberoso, fossa ilíaca
6. ÍLIO PI – PD (pressão 4)
TESTE DE PRESSÃO: Ligamento Sacrotuberoso LDC: P -S- L

REATIVO = PD melhora ou iguala #1 NÃO REATIVO = PD desigual #1


AJUSTE
CASO AINDA AS PERNAS
• espinha do ísquio: glúteo máximo, medial
ESTEJAM DESIGUAIS TROCAR O
a tuberosidade isquiática LDC: P - S – L
ILIO PI PARA A PERNA OPD
• ligamento sacrotuberoso: LDC: P - S - L
E O ÍLIO AS PARA PERNA PD
• fossa ilíaca: glúteo médio, na fossa da
artic. sacro ilíaca LDC: A – S

Se igualar seguir para LOMBAR

DICA CLÍNICA
É INDICADO NAS 3 PRIMEIRAS CONSULTAS

APÓS AJUSTAR A PELVE TESTAR PÚBIS (POSSIBILIDADE 3).

NÃO SENDO REATIVO O TESTE DE ISOLAMENTO,

NAS DEMAIS CONSULTAS SEGUIR O PROTOCOLO

DIRETO PARA LOMBAR.


E quando surgem as dúvidas….

RESUMO: POSSIBILIDADE 1

Testes de Pressão Pontos de Ajuste Pressão (IV)


joelho medial – PD
tálus / joelho medial 2
joelho medial – OPD tálus/ joelho medial
2
joelho lateral – PD cubóide / joelho lateral
2
joelho lateral – OPD
cubóide / joelho lateral 2
ílio AS – OPD base do sacro/ crista ilíaca/
tuberosidade isquiática 4
ílio PI - PD espinha isquiática/ lig.
sacrotuberoso/ fossa ilíaca 4
REVISÃO:

● PD - perna curta / OPD - perna longa


● Leg Check
● Posição #1 - vai definir a perna PD
● Posição #2 - vai indicar a possibilidade 1,2, ou 3
● Possibilidade 1 - pés, joelhos e pelve
● Teste de pressão e interpretação dos resultados
● Ajustes

Activator Methods
Protocolo Básico

Revisão:

TESTES ISOLAMENTO E ESTRESSE

Quais são, quando e como devo usar?


• Teste de Isolamento
Quando devo usar?
POSSIBILIDADE 2 e 3
Somente depois que as pernas se encontram igualadas na posição #1
Como executar?
É realizado pelo paciente ao seu comando (movimentos ativos específicos,
que vou chamar de coreografia).

Como interpretar?
O teste é positivo quando ocorre um desequilíbrio entre as pernas na posição #1.
Agora eleve as pernas na posição #2 e aplica a Regra Curta Longa
para determinar o lado o ajuste, PD ou OPD.

• Teste de Isolamento
Interpretação dos resultados
•Após realizar o teste, comparar novamente as pernas na posição #1:

Teste NÃO REATIVO:


#1 iguais // isolamento // #1 iguais
Quando as pernas permanecem iguais após o isolamento não há
envolvimento do segmento testado, segue o protocolo.

Teste REATIVO:
#1 iguais // isolamento // #1 desiguais
Quando as pernas tornam-se desiguais após o isolamento, ajustar.
• Teste de Isolamento
Quando ajustar?

Quando o teste é REATIVO, o próximo passo é saber qual lado


se deve ajustar.

Para isso é preciso aplicar na posição #2 a


REGRA CURTA/LONGA.

Activator Methods
Protocolo Básico

REGRA CURTA / LONGA


REGRA CURTA LONGA
Usada para determinar QUAL O LADO se deve corrigir.

A perna PD na posição #1 alonga na posição # 2: AJUSTAR PD

A perna PD na posição #1 encurta na posição #2:AJUSTAR OPD

Activator Methods
Protocolo Básico

POSSIBILIDADE 3
POSSIBILIDADE 3 - Púbis

As pernas se encontram iguais


tanto na posição #1 quanto na posição #2

O que indica a possibilidade 3?

Indica que não há desalinhamento pélvico envolvido, há PÚBIS envolvido.

Inicia-se o protocolo pelo púbis aplicando os Testes de Isolamento.

POSSIBILIDADE 3 - Púbis
1º. Realizar Testes de isolamento: solicita ao paciente que aperte os joelhos e relaxe

NÃO REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 iguais


REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 desiguais // aplicar regra curta longa

Regra curta longa, Onde ajustar? Pressão (IV)*

#1 curta, #2 longa = lado PD púbis superior 2

#1 curta, #2 curta = lado OPD púbis inferior 2


1. LADO PD (#1 curta, #2 longa) PÚBIS SUPERIOR

PCS: Aspecto superior do osso púbico

Paciente em supino

LDC: inferior

Dica: pode ser usado um rolinho embaixo do paciente para elevar o púbis.

1. LADO OPD (#1 curta, #2 curta ou iguala) PÚBIS INFERIOR

PCS: Aspecto inferior do osso púbico

Paciente em supino

LDC: superior

Dica: pode ser usado um rolinho embaixo do paciente para elevar o púbis.
REVISÃO:

Teste de Isolamento (possibilidade 2 e 3)


Regra curta/ longa

Activator Methods
Protocolo Básico

POSSIBILIDADE 2

Coluna Lombar
POSSIBILIDADE 2 – Coluna Lombar
O que indica a possibilidade 2? Indica um desalinhamento a partir da coluna lombar.

Note que as pernas ainda estão desigualadas e não podemos fazer os


testes de isolamento.

Por onde iniciar então o protocolo partindo da possibilidade 2?

A primeira coisa a ser feita é um teste pressão na vertebra L4 OPD,


se as pernas se tornarem equilibradas, ou melhorar a perna PD, indica a
disfunção. Para confirmar, faça o teste de estresse do lado PD, e as pernas
devem voltar a se desequilibrar. O ajuste será realizado do lado OPD.

O que indica a possibilidade 2? Indica um desalinhamento a partir da coluna lombar.


O protocolo segue para coluna torácica e costelas, membros superiores (escapula), coluna
cervical e occipito.
E quando surgem as dúvidas….
POSSIBILIDADE 2 – Coluna Lombar
1º. Quando se inicia o protocolo e as pernas estão
desiguais na posição #1.
- Iniciamos o protocolo, realizando testes de pressão em L4 OPD.

- Se a perna PD melhora ou iguala, ajusta-se L4 OPD e segue o protocolo.

- 95% dos casos positiva o ajuste no lado OPD.

- Só podemos realizar os testes de isolamento após as pernas estarem iguais


na posição #1.

- Caso a perna não iguale após teste de L4 OPD, seguir para L4 PD e assim
por diante (L2 OPD, L2 PD….) até igualar ou melhorar a discrepância entre
as pernas.

POSSIBILIDADE 2 – Coluna Lombar


2º. Quando seguimos o protocolo partindo da
possibilidade 1 e as pernas já estão iguais na posição #1.

-Realize o teste de isolamento na posição #1 e avalia os resultados:


NÃO REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 iguais, segue o protocolo.
REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 desiguais, segue para posição #2,

Regra curta longa para determinar o lado do ajuste.


AJUSTE PD #1 curta #2 longa
AJUSTE OPD #1 curta #2 curta ou iguala

-Pode ser realizados também teste de pressão para confirmar se as perna desigualam
-Realiza o ajuste. Pressão 4 (L5 - L1)
*em idosos reduzir pela metade a pressão ou colocar o dedo entre o aparelho e a vértebra para diminuir o impacto
ATENÇÃO ÀS MUDANÇAS: AJUSTES

Ponto de Contato Seguimentar:


+ próximo ao Processo Espinhoso
mantendo o Linha de Correção

AJUSTE LOMBAR:

PCS: o inferior ao processo articular


LDC: Anterior – Superior

● + próximo ao Processo Espinhoso


COLUNA LOMBAR -L5 Pressão 4
AJUSTE:
TESTE DE ISOLAMENTO: PCS: inferior ao processo articular L5
antebraço PD na região lombar
LDC: Anterior - Superior

COLUNA LOMBAR - L4 Pressão 4


AJUSTE:
TESTE DE ISOLAMENTO:
PCS: inferior ao processo articular L4
antebraço OPD na região lombar
LDC: Anterior - Superior
COLUNA LOMBAR - L2 Pressão 4
AJUSTE:
TESTE DE ISOLAMENTO:
ambos antebraços na região lombar PCS: inferior ao processo articular L2
LDC: Anterior - Superior

POSSIBILIDADE 2 – Coluna Torácica e Costelas


-Realize o teste de isolamento na posição #1 e avalia os resultados:
NÃO REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 iguais, segue o protocolo.
REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 desiguais, segue para posição #2,

Regra curta longa para determinar o lado do ajuste.


AJUSTE PD #1 curta #2 longa
AJUSTE OPD #1 curta #2 curta ou iguala

-Pode ser realizados também teste de pressão para confirmar se as perna desigualam

-Realiza o ajuste.
-Pressão 3 (T12- T7)
-Pressão 2 (T6 - T1)
*em idosos reduzir pela metade a pressão ou colocar o dedo entre o aparelho e a vértebra para diminuir o impacto
COLUNA TORÁCICA -T12 Pressão 3
TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE:
PCS: processo transverso de T12
antebraço PD superior e lateral
a cabeça LDC: Anterior - Superior - ligeiramente Medial

AJUSTE DA 12a. COSTELA Pressão 3


Embora as costelas sejam rotineiramente ajustadas sempre que o segmento vertebral é
ajustado, tanto a 11a. quanto a 12a. costela são testados com base na queixa do
paciente: dor costovertebral que irradia sobre o flanco (lateral do abdome), considere
envolvimento da décima primeira ou décima segunda costela.

• Repita o teste de isolamento T12


• Instruindo o paciente para inspirar profundamente e segure brevemente
(acredita-se que isso enfatize a junção costovertebral), procure reatividade na perna PD
na posição # 1 na inspiração,
• e peça ao paciente exalar e respirar normalmente neste momento.
Cont. AJUSTE DA 12a. COSTELA
• Levante as pernas para a posição # 2
• e use a Regra curta / longa para
determinar o lado envolvimento.
- PD alongar posição #2, o teste sugere
envolvimento da costela do lado PD.
- PD encurta posição #2, o teste sugere
envolvimento da costela no lado OPD.
• Teste de pressão para confirmar costela
envolvida, na LDC.

LDC: meia polegada lateral ao PT (1,25cm), no corpo da costela lateral e inferior ao


longo do eixo longitudinal da a costela.

AJUSTE TORÁCICO:
PCS: processo transverso
LDC: Anterior - Superior - ligeiramente
Medial

● + próximo ao Processo Espinhoso


AJUSTE DE COSTELA
CONTRALATERAL

PCS: corpo da costela,


meia polegada (1,25 cm) lateral ao PT

LDC: Lateral - Inferior

COLUNA TORÁCICA –
TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE:
T8 Pressão 3
ambos antebraços superior e lateral PCS: processo transverso de T8
a cabeça LDC: Anterior - Superior - ligeiramente Medial
OITAVA COSTELA (T8) Pressão
AJUSTES de costelas são realizados do LADO OPOSTO 3
PCS: corpo da costela,
meia polegada (1,25 cm)
lateral ao PT T8

LDC: Lateral - Inferior

Atenção: Dica Teste de Isolamento

A partir de T6 em todos os testes de


isolamento o paciente vai virar rosto para
o lado PD.
O paciente deve voltar a cabeça para posição neutra quando for
realizar o ajuste.
COLUNA TORÁCICA – T6 Pressão 2
AJUSTE:
TESTE DE ISOLAMENTO:
PCS: processo transverso de T6
braços p/ trás e p/ baixo, virar o rosto
LDC: Anterior - Superior - ligeiramente Medial
p/ lado PD

SEXTA COSTELA (T6) Pressão 2


AJUSTES de costelas são realizados do LADO OPOSTO

PCS: corpo da costela,


meia polegada (1,25 cm)
lateral ao PT T6

LDC: Lateral - Inferior


COLUNA TORÁCICA – T4 Pressão 2
AJUSTE:
TESTE DE ISOLAMENTO: PCS: processo transverso deT4
mantenha o rosto para lado PD p/ LDC: Anterior - Superior -
levante o ombro PD em direção ao ligeiramente Medial
teto e relaxe

QUARTA COSTELA (T4) Pressão 2


AJUSTES de costelas são realizados do LADO OPOSTO

PCS: corpo da costela,


meia polegada (1,25 cm)
lateral ao PT T4

LDC: Lateral - Inferior


COLUNA TORACICA - T1 Pressão 2
AJUSTE:
TESTE DE ISOLAMENTO: PCS: processo transverso de T1
mantenha o rosto para lado PD “de de LDC: Anterior - Superior - ligeiramente Medial
ombros” na direção da orelha e relaxe

PRIMEIRA COSTELA (T1) Pressão 2


TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE aplicando a regra curta/longa
curta #1 longa #2 - lado PD
mantenha o rosto para lado PD
curta #1 curta #2 - lado OPD
role os ombros para as costas e
Se após o primeiro ajuste não melhora,
relaxe
refaça o teste de isolamento, se for reativo
ajuste o lado OPD

Se as pernas ficarem iguais #1, indica e


envolvimento bilateral das costelas.
AJUSTE 1ª. COSTELA Pressão 2

PCS: corpo da costela, meia polegada


(1,25 cm) lateral ao PT T1 LDC: I (em
direção aos pés)

LDC: Inferior - Posterior

Pedir ao paciente para voltar o rosto


para a maca (posição neutra)

POSSIBILIDADE 2 – Membros Superiores


Escápula medial e lateral
-A interpretação dos resultados é uma variação da regra curta longa.
-O primeiro lado a ser testado é o lado PD,
-Realize os testes de isolamento, se o teste for reativo as pernas se desequilibram na
posição #1. Quando isso ocorre, elevamos a perna na posição #2, para saber qual posição se
deve ajustar:
A escápula está lateral quando a perna do lado testado ficar mais alta.
A escápula está medial quando a perna contraria ao lado testado fica mais alta.
POSSIBILIDADE 2 – Membros Superiores
Escápula medial e lateral
EXEMPLOS DO QUE PODE OCORRER:

•Testando escápula lado PD = a perna PD ficou mais comprida na posição #2. Temos uma escápula lateral.

•Testando escápula lado PD = a perna OPD ficou mais comprida na posição #2. Temos uma escápula medial.

•Testando escápula lado OPD = a perna OPD ficou mais comprida na posição#2. Temos uma escápula lateral.

•Testando escápula lado OPD =a perna PD ficou mais comprida na posição #2. Temos uma escápula medial.

E quando surgem as dúvidas….


TESTE DE ISOLAMENTO - ESCÁPULA
INICIAR TESTE PELO LADO PD: TESTE DE ISOLAMENTO LADO OPD:
mantenha o rosto para lado PD mantenha o rosto para lado PD,

pressionar o cotovelo lado PD contra o pressionar o cotovelo lado OPD contra o

corpo corpo

AJUSTE - ESCÁPULA MEDIAL Pressão 2


TERÇO INFERIOR DA ESCÁPULA 1/4 UMERO - 2/4
PCS: terço inferior da ala da escápula PCS: face lateral da haste do úmero distal
ao tubérculo do deltóide
LDC: LATERAL
LDC: SUPERIOR
AJUSTE - ESCÁPULA MEDIAL Pressão 2
RÁDIO - 3/4 SEMI-LUNAR – 4/4
braço do paciente ao lado da cabeça antebraço braço para baixo com palma virada para cima
e mãos descansando maca PCS: aspecto anterior do semi-lunar
PCS: Posterior e Superior ao aspecto LDC: POSTERIOR
cabeça rádio
LDC: ANTERIOR - INFERIOR

AJUSTE - ESCÁPULA LATERAL Pressão 2


TERÇO INFERIOR DA ESCAPULA - 1/4 UMERO – 2/4
PCS: face lateral da haste do úmero
PCS: terço inferior da ala da escápula
no m. deltoide
LDC: MEDIAL LDC: INFERIOR
AJUSTE - ESCÁPULA LATERAL Pressão 2
ULNA – 3/3 CARPOS – 4/4
braço do paciente voltado para baixo com antebraço palma da mão voltada para baixo
e mão voltados para cima PCS: aspecto posterior a linha
PCS: Anterior ao aspecto da cabeça ulna distal dos carpos
LDC: Superior - Medial, direção ao proc. olécrano LDC: ANTERIOR

PROTOCOLO BÁSICO: POSSIBILIDADE 2


COLUNA CERVICAL
- Verifique se o comprimento das pernas posição #1 (determina perna PD)
- Faça o teste de isolamento
(se o paciente for incapaz de realizar faça teste de estresse)

- Use regra curta longa para determinar o lado do ajuste.


AJUSTE PD #1 curta #2 longa
AJUSTE OPD #1 curta #2 curta ou iguala

- Use o teste de pressão para confirmar


- Faça os ajustes necessários Pressão 2 (C7 - C2),
Pressão 1 (C1 - C0)
*Em idosos pode reduzir pela metade a pressão ou colocar o dedo entre o
aparelho e a vértebra para diminuir o impacto.
POSSIBILIDADE 2 – Coluna Cervical

2º. Quando as pernas estão iguais na posição #1.

-Realize o teste de isolamento na posição #1 e avalia os resultados:


NÃO REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 iguais, segue o protocolo.

REATIVO: #1 iguais // isolamento // #1 desiguais, segue para posição #2,


Regra curta longa para determinar o lado do ajuste.
AJUSTE PD #1 curta #2 longa
AJUSTE OPD #1 curta #2 curta ou iguala

-Pode ser realizados também teste de pressão para confirmar se as perna desigualam.
-Realiza o ajuste. Pressão 2 (C7 - C2), Pressão 1 (C1 – Occipto)
*em idosos reduzir pela metade a pressão ou colocar o dedo entre o aparelho e a vértebra para diminuir o impacto

AJUSTE :
PCS: junção lâmina-pedículo
LDC: ANTERIOR – SUPERIOR,
ligeiramente M, a 45°faceta
SÉTIMA CERVICAL (C7) Pressão 2
TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE :
PCS: junção lâmina-pedículo C7
voltar a cabeça para o centro com
LDC: ANTERIOR – SUPERIOR,
face para baixo, na posição neutra
ligeiramente M, a 45°faceta

QUINTA CERVICAL (C5) Pressão 2


TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE :
PCS: junção lâmina-pedículo C5
estender o pescoço, elevando a
LDC: ANTERIOR – SUPERIOR,
cabeça da maca e relaxe
ligeiramente M, a 45°faceta
QUANTO AJUSTAR C1 ou C2?
VARIAÇÃO REGRA CURTA / LONGA (C2-C1)
Realizar o TESTE DE ISOLAMENTO (C2-C1):
Pedir para o paciente levar o queixo em direção ao peito e relaxe
A interpretação da variação da regra vai indicar, qual vértebra será ajusta e o lado
envolvido:
AJUSTE C1 do lado PD, quando a perna
ALONGA na posição #2.
AJUSTE C2 do lado OPD , quando a perna
IGUALA ou ENCURTA na posição #2
TESTE DE PRESSÃO para confirmar
LDC: Lateral - Medial

AJUSTE: C1 - PD Pressão 1
PCS: aspecto lateral do PT de C1
LDC: diretamente Medial
AJUSTE: C2 - OPD Pressão 2
PCS: junção lâmina-pedículo C2
LDC: Anterior – Superior e
ligeiramente Medial

DICA CLINICA (C2-C1)


- Após ajuste, faça o teste de isolamento novamente.
- Verifique se há reatividade na perna PD posição #1,
- isso pode indicar que tanto C1 quanto C2 estão envolvidas
- confirme com teste de Pressão LDC: Lateral - Medial
OCCIPTO
TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE:
empurrar o rosto contra a maca e relaxe PCS: Linha nucal inferior do occipto
* Estabilize a ponta do instrumento com o LDC: Anterior
polegar

AJUSTE:
PCS: Linha nucal inferior do occipto
LDC: Anterior

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