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2016 - Básico
2017 - Básico
2018 - Intermediário, Avançado e
aprovada no teste de proficiência do módulo Básico
2019 - Básico
Infância:
Activator Methods
Breve Histórico
Um dia perguntaram a Arlan Fuhr:
1921 - Aos 7 anos Warren Lee é diagnosticado com meningite. Quando seus
pais o levaram ao hospital, Lee foi desenganado pelos médicos que pediram a
seus pais o levasse para casa, e que possivelmente não passasse daquela
noite.
Seus pais ligaram para Dr. Glenwood Witts, quiropraxista, pedindo por sua
ajuda. Dr. Witts foi até a fazenda da família e lá permaneceu por dois dias e
duas noites, verificando e ajustando o menino a cada vinte
minutos. Lee se recuperou e esse evento nasceu em sua
mente a ideia de se tornar um quiropraxista.
Arlan William Fuhr é descendente de uma família alemã, seus pais são produtores rurais
de Minnesota. Curiosidade: Minnesota, é conhecido por ser o segundo estado mais frio
dos EUA.
1953 - Aos 13 anos, Arlan Fuhr passou pelo seu pior inverno. O menino
que sofria de dores de garganta crônicas, naquele inverno chegou a
tomar 72 injeções de penicilina.
Um dia, doente demais para frequentar a escola ele acompanhou sua
mãe a uma visita quiroprática ao Dr.Warren Lee.
Dr. Lee notou problema de Arlan e se propos em trata-lo.
Após uma sequência de doze ajustes Toftness* seus problemas de
garganta desapareceram. O Tratamento foi tão eficaz que Arlan Fuhr
decidiu se tornar quiropraxista.
Aproximadamente 10 anos depois, ele iria trabalhar para o Dr. Lee como seu associado.
Curiosidade sobre o Me´todo Toftness:
O Toftness Radiation Detector é um instrumento portátil que detecta baixos níveis de radiação
eletromagnética do corpo humano e foca-o de modo que um quiroprático possa detectar
condições que requerem tratamento. O dispositivo, patenteado em 1971 [1] e 1984 [2], consiste
em um cilindro de plástico contendo uma série de lentes plásticas. Seu inventor, o quiroprático
Irwing N. Toftness (1909-1990), afirmou que a energia com uma freqüência de 69,5 giga-hertz
emana dos nervos espinhais comprimidos.
https://dnftchiropractic.com/method
Curiosidade:
•Leon Lewis Truscott, DC, Ph.C. – (Truscott System of Analysis, com um contato
adequado com a ponta do dedo, "ele poderia alterar a contração muscular dos músculos das costas
e controlar momentaneamente o comprimento das pernas.“ ). É uma técnica rara de se ver nos dias de hoje.
“Nas minhas pesquisas foi difícil encontrar alguma literatura sobre Truscott, ao lado
o único título que encontrei” – Katia Lidiaque.”
1994 - The Activator Methods Story: Development of a New Concept in Chiropractic. - Dennis M Richards
https://works.bepress.com/dennis_richards/3/download/
Development of The Modern Hand Held Electromechanical Adjusting Instrument by Scott B. Shephard, D.C.
https://www.shephardchiro.com/development-of-the-modern-hand-held-electromechanical-adjusting-instrument/
Leg Length Inequality as a Chiropractic Metric: a Historical Approach - JOAQUIN VALDIVIA TOR, D.C.*
Chiropractic History Volume 37, No.1 42
https://www.quiropracticagirona.com/assets/pdf/art.2-Leg-length-Historical-approach-JValdivia-AHC-37-1-2017.pdf
Activator Methods
Protocolo Básico
Introdução
Trata-se de uma técnica quiropratica
instrumental.
A principal característica do médoto é a
vai determinar:
QUANDO ajustar
ONDE ajustar,
Activator Methods
Protocolo Básico
A análise da Desigualdade do
Comprimento da Perna é criada
devido a uma cascata de rotações e
compensações,
na tíbia, fêmur e pélvis.
A pronação durante a marcha
(complexo pé / tornozelo), para
dentro (medial) gera um
desalinhamento sucessivo até
atingir a articulação sacroilíaca.
Activator Methods
Protocolo Básico
“Leg Check”
POSIÇÃO DO QUIRO
- Em pé, nos pés da maca
ALTURA DA MACA:
- Posição das pernas: em tesoura ABAIXO DA PELVE DO QUIRO
LEG CHECK
O protocolo básico é composto de 2 posições iniciais,
que vamos adotar a nomenclatura de
Posição #1 e Posição #2
Posição #1, vai indicar qual é a perna curta que chamamos de PD,
automaticamente a perna oposta de OPD.
de elevar as pernas.
4.
Flexione lentamente os joelhos
5.
+/- aos 30o de flexão (quando a mudança no
comprimento de pernas seja perceptível), deslize
os dedos indicadores pela lateral da costura da
sola e aplique com os polegares uma suave
pressão na sola dos calçado.
cont. POSIÇÃO #2
6. Continue flexionando os joelhos até 90º
7. Trace uma linha “imaginária” do 2º. tubérculo
sacral até a protuberância occipital do paciente.
8. Com os joelhos a 90º, abra os pés em rotação
externa “/\” +/- 10º, sem deixar que os calcanhares
se toquem.
9. Aplique com o polegar uma pressão sobre a sola
dos pés e faça uma leve dorsiflexão até o ponto de
resistência.
10. Observe a linha da costura no calcanhar e
mensure a alteração no comprimento de perna PD.
Activator Methods
Protocolo Básico
POSSIBILIDADE 1, 2 ou 3
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS: POSSIBILIDADES
POSSIBILIDADE 1 POSSIBILIDADE 2 POSSIBILIDADE 3
#1 #2 #1 #2 #1 #2
Curta iguala Curta Curta Igual igual
Curta alonga Igual Curta
PÉS, JOELHOS / PÉLVIS COLUNA LOMBAR PÚBIS
Activator Methods
Protocolo Básico
POSSIBILIDADE 1, 2 ou 3
SEQUÊNCIA DO PROTOCOLO BÁSICO
Inicia-se o escaneamento do protocolo conforme o resultado das possibilidades.
Possibilidade 1, seguir a sequência a partir de pés e joelhos, com teste de pressão.
Possibilidade 2, coluna lombar a partir de L4 OPD, com teste de estresse.
Possibilidade 3, a partir da sínfise púbica, com teste de isolamento.
Activator Methods
Protocolo Básico
Como executar?
• Fazer uma suave pressão na direção da linha de correção do suposto ajuste; Usado
principalmente em pés, joelho, pelve e L4 OPD “a princípio”.
Como interpretar?
• Se as pernas se igualarem na posição #1 o teste é positivo, indicando que se deve
realizar o ajuste no lado envolvido.
• Teste de Isolamento
Quando devo usar?
POSSIBILIDADE 2 e 3
Somente depois que as pernas estiverem igualadas na posição #1
Como executar?
É realizado pelo paciente ao seu comando (movimentos ativos específicos,
que vou chamar de “coreografia”).
Como interpretar?
O teste é positivo quando ocorre um desequilíbrio entre as pernas posição #1.
Eleva as pernas na posição #2 e aplica a Regra Curta Longa
para determinar o lado o ajuste, PD ou OPD.
Como executar?
Aplica-se uma pressão suave no ponto da direção da disfunção articular,
piorando a subluxação. Pode ser usado na coluna, MMSS e MMII.
Como interpretar?
O teste é positivo quando ocorre um desequilíbrio entre as pernas na posição #1.
A perna PD fica ainda mais curta. Aí realiza o teste de pressão do lado oposto e isso
deve corrigir, ou seja equilibrar as pernas na #posição 1.
O ajuste é realizado no lado que foi realizado o teste de pressão.
Activator Methods
Protocolo Básico
POSSIBILIDADE 1
POSSIBILIDADE 1
Joelho medial – PD
Joelho lateral – PD
Ílio AS – OPD
Ílio PI - PD
E LOCALIZAR A
Cuboide
AJUSTE (pressão 2)
SEGUIR PROTOCOLO PARA
• cubóide: aspecto inferior lateral
LDC: P - S - M 4.JOELHO LATERAL OPD
• joelho lateral: lig. colateral lateral,
acima platô da tíbia LDC: I - M
AJUSTE (pressão 2)
SEGUIR PROTOCOLO PARA
• cubóide: aspecto inferior lateral
LDC: P - S - M 5. ÍLIO AS OPD
• joelho lateral: lig. colateral lateral,
acima platô da tíbia LDC: I - M
Fossa Ilíaca
Espinha do
Ísquio
ILIO PI - PD
Teste de pressão / Ajuste espinha do ísquio,
ligamento sacrotuberoso, fossa ilíaca
6. ÍLIO PI – PD (pressão 4)
TESTE DE PRESSÃO: Ligamento Sacrotuberoso LDC: P -S- L
DICA CLÍNICA
É INDICADO NAS 3 PRIMEIRAS CONSULTAS
RESUMO: POSSIBILIDADE 1
Activator Methods
Protocolo Básico
Revisão:
Como interpretar?
O teste é positivo quando ocorre um desequilíbrio entre as pernas na posição #1.
Agora eleve as pernas na posição #2 e aplica a Regra Curta Longa
para determinar o lado o ajuste, PD ou OPD.
• Teste de Isolamento
Interpretação dos resultados
•Após realizar o teste, comparar novamente as pernas na posição #1:
Teste REATIVO:
#1 iguais // isolamento // #1 desiguais
Quando as pernas tornam-se desiguais após o isolamento, ajustar.
• Teste de Isolamento
Quando ajustar?
Activator Methods
Protocolo Básico
Activator Methods
Protocolo Básico
POSSIBILIDADE 3
POSSIBILIDADE 3 - Púbis
POSSIBILIDADE 3 - Púbis
1º. Realizar Testes de isolamento: solicita ao paciente que aperte os joelhos e relaxe
Paciente em supino
LDC: inferior
Dica: pode ser usado um rolinho embaixo do paciente para elevar o púbis.
Paciente em supino
LDC: superior
Dica: pode ser usado um rolinho embaixo do paciente para elevar o púbis.
REVISÃO:
Activator Methods
Protocolo Básico
POSSIBILIDADE 2
Coluna Lombar
POSSIBILIDADE 2 – Coluna Lombar
O que indica a possibilidade 2? Indica um desalinhamento a partir da coluna lombar.
- Caso a perna não iguale após teste de L4 OPD, seguir para L4 PD e assim
por diante (L2 OPD, L2 PD….) até igualar ou melhorar a discrepância entre
as pernas.
-Pode ser realizados também teste de pressão para confirmar se as perna desigualam
-Realiza o ajuste. Pressão 4 (L5 - L1)
*em idosos reduzir pela metade a pressão ou colocar o dedo entre o aparelho e a vértebra para diminuir o impacto
ATENÇÃO ÀS MUDANÇAS: AJUSTES
AJUSTE LOMBAR:
-Pode ser realizados também teste de pressão para confirmar se as perna desigualam
-Realiza o ajuste.
-Pressão 3 (T12- T7)
-Pressão 2 (T6 - T1)
*em idosos reduzir pela metade a pressão ou colocar o dedo entre o aparelho e a vértebra para diminuir o impacto
COLUNA TORÁCICA -T12 Pressão 3
TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE:
PCS: processo transverso de T12
antebraço PD superior e lateral
a cabeça LDC: Anterior - Superior - ligeiramente Medial
AJUSTE TORÁCICO:
PCS: processo transverso
LDC: Anterior - Superior - ligeiramente
Medial
COLUNA TORÁCICA –
TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE:
T8 Pressão 3
ambos antebraços superior e lateral PCS: processo transverso de T8
a cabeça LDC: Anterior - Superior - ligeiramente Medial
OITAVA COSTELA (T8) Pressão
AJUSTES de costelas são realizados do LADO OPOSTO 3
PCS: corpo da costela,
meia polegada (1,25 cm)
lateral ao PT T8
•Testando escápula lado PD = a perna PD ficou mais comprida na posição #2. Temos uma escápula lateral.
•Testando escápula lado PD = a perna OPD ficou mais comprida na posição #2. Temos uma escápula medial.
•Testando escápula lado OPD = a perna OPD ficou mais comprida na posição#2. Temos uma escápula lateral.
•Testando escápula lado OPD =a perna PD ficou mais comprida na posição #2. Temos uma escápula medial.
corpo corpo
-Pode ser realizados também teste de pressão para confirmar se as perna desigualam.
-Realiza o ajuste. Pressão 2 (C7 - C2), Pressão 1 (C1 – Occipto)
*em idosos reduzir pela metade a pressão ou colocar o dedo entre o aparelho e a vértebra para diminuir o impacto
AJUSTE :
PCS: junção lâmina-pedículo
LDC: ANTERIOR – SUPERIOR,
ligeiramente M, a 45°faceta
SÉTIMA CERVICAL (C7) Pressão 2
TESTE DE ISOLAMENTO: AJUSTE :
PCS: junção lâmina-pedículo C7
voltar a cabeça para o centro com
LDC: ANTERIOR – SUPERIOR,
face para baixo, na posição neutra
ligeiramente M, a 45°faceta
AJUSTE: C1 - PD Pressão 1
PCS: aspecto lateral do PT de C1
LDC: diretamente Medial
AJUSTE: C2 - OPD Pressão 2
PCS: junção lâmina-pedículo C2
LDC: Anterior – Superior e
ligeiramente Medial
AJUSTE:
PCS: Linha nucal inferior do occipto
LDC: Anterior