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GABARITO - Prova ANAMT 2022

Modelo Prova: Prova Teórico-Prática

Prova Teórico-Prática

aaaa
QUESTÃO 1. SAÚDE MENTAL
C.R.C., 30 anos de idade, sexo masculino, casado, operador de empilhadeira de uma empresa de
sementes, é solicitado por seu supervisor a comparecer ao ambulatório da empresa, devido este
entender que precisa de avaliação médica por dificuldade de relacionamento com os colegas de
trabalho e agitação excessiva. Admissional na empresa há 04 anos. Formação: Ensino médio
completo.
Anamnese:
Q. P.: Empregado refere que não está doente e que gostaria de voltar ao trabalho.
Ao realizar algumas perguntas o médico do trabalho retira a seguinte narrativa:
Paciente com insônia crônica inicial e choro fácil há 3 meses.
Ao explorar essa queixa o médico percebe agitação motora em membros inferiores (pernas
inquietas) e sudorese excessiva. Retira da história que o paciente, desde a adolescência, apresenta
dificuldade para dormir, entretanto sempre achou isso normal e não procurou tratamento.
Ao ser questionado sobre como era o relacionamento com os colegas referiu que os colegas tinham
inveja dele. Referia na história que estava sendo preparado, pela alta liderança da empresa, para ser
gerente geral da planta e tinha certeza inabalável que isso iria acontecer. Utiliza-se de eventos do
cotidiano do trabalho para justificar que de forma indireta os líderes o observavam e faziam
anotações sobre ele. Ao ser questionado se já havia recebido algum convite ou se houvera alguma
conversa sobre isso, dizia que não, pois o processo era extremamente sigiloso e somente a alta
liderança tinha acesso a essa informação. Explorando o sentimento para entender o porquê
considerava que os colegas tinham inveja dele, referia que em várias situações do trabalho percebia
“armadilhas” dos colegas, como deixar pallets em locais específicos para que ele não percebesse
aonde estavam, cargas em locais diferentes dos que deveriam estar e uso de telefones celulares
pelos colegas no sentido de gravar as conversas entre eles para o prejudicar de diversas formas.
Contava ainda que, embora não soubesse como, algumas vezes ouvia vozes o direcionando para
aonde estava o problema e sempre encontrava o erro das máquinas estragadas sozinho e salvava o
dia de todos.
Antecedentes pessoais: Hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular com Ramipril 10 mg
uma vez ao dia;
Hábitos: não tabagista, etilista social, nega uso de drogas ilícitas
Antecedentes familiares: primo de primeiro grau com doença mental, mas não se lembra qual
nome;
Histórico ocupacional:
Militar no início da fase adulta dos 18 até 22 anos.
Motorista de caminhão de 22 até os 26 anos;
Operador de empilhadeira desde os 26 anos até o momento;
Exame físico:
Bom estado geral, anictérico, acianótico, afebril, corado e hidratado.
Altura: 1,75 m; Peso: 90 Kg;
COONG: sem alterações
AR: MVF, ausência de ruídos adventícios
ACV: Bulhas rítmicas, normofonéticas. FC: 90 bpm, PA: 132 x 83 mm Hg;
Abdome: globoso, indolor à palpação, sem massas ou visceromegalias;
Membros sem edema com boa perfusão periférica;
Neurológico: Bem orientado no tempo e espaço; Reflexos patelar e tricipital normais; Romberg
negativo.

Resposta correta: - d) Afastar do trabalho; comunicar à chefia a necessidade desteafastamento do


empregado; comunicar à família a necessidade detratamento; encaminhar ao psiquiatra para investigação
diagnóstica.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
CAMARGO, D.A., Psiquiatria Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.004

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QUESTÃO 1. SAÚDE MENTAL
C.R.C., 30 anos de idade, sexo masculino, casado, operador de empilhadeira de uma empresa de
sementes, é solicitado por seu supervisor a comparecer ao ambulatório da empresa, devido este
entender que precisa de avaliação médica por dificuldade de relacionamento com os colegas de
trabalho e agitação excessiva. Admissional na empresa há 04 anos. Formação: Ensino médio
completo.
Anamnese:
Q. P.: Empregado refere que não está doente e que gostaria de voltar ao trabalho.
Ao realizar algumas perguntas o médico do trabalho retira a seguinte narrativa:
Paciente com insônia crônica inicial e choro fácil há 3 meses.
Ao explorar essa queixa o médico percebe agitação motora em membros inferiores (pernas
inquietas) e sudorese excessiva. Retira da história que o paciente, desde a adolescência, apresenta
dificuldade para dormir, entretanto sempre achou isso normal e não procurou tratamento.
Ao ser questionado sobre como era o relacionamento com os colegas referiu que os colegas tinham
inveja dele. Referia na história que estava sendo preparado, pela alta liderança da empresa, para ser
gerente geral da planta e tinha certeza inabalável que isso iria acontecer. Utiliza-se de eventos do
cotidiano do trabalho para justificar que de forma indireta os líderes o observavam e faziam
anotações sobre ele. Ao ser questionado se já havia recebido algum convite ou se houvera alguma
conversa sobre isso, dizia que não, pois o processo era extremamente sigiloso e somente a alta
liderança tinha acesso a essa informação. Explorando o sentimento para entender o porquê
considerava que os colegas tinham inveja dele, referia que em várias situações do trabalho percebia
“armadilhas” dos colegas, como deixar pallets em locais específicos para que ele não percebesse
aonde estavam, cargas em locais diferentes dos que deveriam estar e uso de telefones celulares
pelos colegas no sentido de gravar as conversas entre eles para o prejudicar de diversas formas.
Contava ainda que, embora não soubesse como, algumas vezes ouvia vozes o direcionando para
aonde estava o problema e sempre encontrava o erro das máquinas estragadas sozinho e salvava o
dia de todos.
Antecedentes pessoais: Hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular com Ramipril 10 mg
uma vez ao dia;
Hábitos: não tabagista, etilista social, nega uso de drogas ilícitas
Antecedentes familiares: primo de primeiro grau com doença mental, mas não se lembra qual
nome;
Histórico ocupacional:
Militar no início da fase adulta dos 18 até 22 anos.
Motorista de caminhão de 22 até os 26 anos;
Operador de empilhadeira desde os 26 anos até o momento;
Exame físico:
Bom estado geral, anictérico, acianótico, afebril, corado e hidratado.
Altura: 1,75 m; Peso: 90 Kg;
COONG: sem alterações
AR: MVF, ausência de ruídos adventícios
ACV: Bulhas rítmicas, normofonéticas. FC: 90 bpm, PA: 132 x 83 mm Hg;
Abdome: globoso, indolor à palpação, sem massas ou visceromegalias;
Membros sem edema com boa perfusão periférica;
Neurológico: Bem orientado no tempo e espaço; Reflexos patelar e tricipital normais; Romberg
negativo.

Resposta correta: - b) Esquizofrenia

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
CAMARGO, D.A., Psiquiatria Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.004

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QUESTÃO 1. SAÚDE MENTAL
C.R.C., 30 anos de idade, sexo masculino, casado, operador de empilhadeira de uma empresa de
sementes, é solicitado por seu supervisor a comparecer ao ambulatório da empresa, devido este
entender que precisa de avaliação médica por dificuldade de relacionamento com os colegas de
trabalho e agitação excessiva. Admissional na empresa há 04 anos. Formação: Ensino médio
completo.
Anamnese:
Q. P.: Empregado refere que não está doente e que gostaria de voltar ao trabalho.
Ao realizar algumas perguntas o médico do trabalho retira a seguinte narrativa:
Paciente com insônia crônica inicial e choro fácil há 3 meses.
Ao explorar essa queixa o médico percebe agitação motora em membros inferiores (pernas
inquietas) e sudorese excessiva. Retira da história que o paciente, desde a adolescência, apresenta
dificuldade para dormir, entretanto sempre achou isso normal e não procurou tratamento.
Ao ser questionado sobre como era o relacionamento com os colegas referiu que os colegas tinham
inveja dele. Referia na história que estava sendo preparado, pela alta liderança da empresa, para ser
gerente geral da planta e tinha certeza inabalável que isso iria acontecer. Utiliza-se de eventos do
cotidiano do trabalho para justificar que de forma indireta os líderes o observavam e faziam
anotações sobre ele. Ao ser questionado se já havia recebido algum convite ou se houvera alguma
conversa sobre isso, dizia que não, pois o processo era extremamente sigiloso e somente a alta
liderança tinha acesso a essa informação. Explorando o sentimento para entender o porquê
considerava que os colegas tinham inveja dele, referia que em várias situações do trabalho percebia
“armadilhas” dos colegas, como deixar pallets em locais específicos para que ele não percebesse
aonde estavam, cargas em locais diferentes dos que deveriam estar e uso de telefones celulares
pelos colegas no sentido de gravar as conversas entre eles para o prejudicar de diversas formas.
Contava ainda que, embora não soubesse como, algumas vezes ouvia vozes o direcionando para
aonde estava o problema e sempre encontrava o erro das máquinas estragadas sozinho e salvava o
dia de todos.
Antecedentes pessoais: Hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular com Ramipril 10 mg
uma vez ao dia;
Hábitos: não tabagista, etilista social, nega uso de drogas ilícitas
Antecedentes familiares: primo de primeiro grau com doença mental, mas não se lembra qual
nome;
Histórico ocupacional:
Militar no início da fase adulta dos 18 até 22 anos.
Motorista de caminhão de 22 até os 26 anos;
Operador de empilhadeira desde os 26 anos até o momento;
Exame físico:
Bom estado geral, anictérico, acianótico, afebril, corado e hidratado.
Altura: 1,75 m; Peso: 90 Kg;
COONG: sem alterações
AR: MVF, ausência de ruídos adventícios
ACV: Bulhas rítmicas, normofonéticas. FC: 90 bpm, PA: 132 x 83 mm Hg;
Abdome: globoso, indolor à palpação, sem massas ou visceromegalias;
Membros sem edema com boa perfusão periférica;
Neurológico: Bem orientado no tempo e espaço; Reflexos patelar e tricipital normais; Romberg
negativo.

Resposta correta: - c) Manter o afastamento até liberação pela psiquiatria, e encaminhar ao INSSapós o
16º dia de afastamento para início de benefício previdenciário.
Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
CAMARGO, D.A., Psiquiatria Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.004

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QUESTÃO 1. SAÚDE MENTAL
C.R.C., 30 anos de idade, sexo masculino, casado, operador de empilhadeira de uma empresa de
sementes, é solicitado por seu supervisor a comparecer ao ambulatório da empresa, devido este
entender que precisa de avaliação médica por dificuldade de relacionamento com os colegas de
trabalho e agitação excessiva. Admissional na empresa há 04 anos. Formação: Ensino médio
completo.
Anamnese:
Q. P.: Empregado refere que não está doente e que gostaria de voltar ao trabalho.
Ao realizar algumas perguntas o médico do trabalho retira a seguinte narrativa:
Paciente com insônia crônica inicial e choro fácil há 3 meses.
Ao explorar essa queixa o médico percebe agitação motora em membros inferiores (pernas
inquietas) e sudorese excessiva. Retira da história que o paciente, desde a adolescência, apresenta
dificuldade para dormir, entretanto sempre achou isso normal e não procurou tratamento.
Ao ser questionado sobre como era o relacionamento com os colegas referiu que os colegas tinham
inveja dele. Referia na história que estava sendo preparado, pela alta liderança da empresa, para ser
gerente geral da planta e tinha certeza inabalável que isso iria acontecer. Utiliza-se de eventos do
cotidiano do trabalho para justificar que de forma indireta os líderes o observavam e faziam
anotações sobre ele. Ao ser questionado se já havia recebido algum convite ou se houvera alguma
conversa sobre isso, dizia que não, pois o processo era extremamente sigiloso e somente a alta
liderança tinha acesso a essa informação. Explorando o sentimento para entender o porquê
considerava que os colegas tinham inveja dele, referia que em várias situações do trabalho percebia
“armadilhas” dos colegas, como deixar pallets em locais específicos para que ele não percebesse
aonde estavam, cargas em locais diferentes dos que deveriam estar e uso de telefones celulares
pelos colegas no sentido de gravar as conversas entre eles para o prejudicar de diversas formas.
Contava ainda que, embora não soubesse como, algumas vezes ouvia vozes o direcionando para
aonde estava o problema e sempre encontrava o erro das máquinas estragadas sozinho e salvava o
dia de todos.
Antecedentes pessoais: Hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular com Ramipril 10 mg
uma vez ao dia;
Hábitos: não tabagista, etilista social, nega uso de drogas ilícitas
Antecedentes familiares: primo de primeiro grau com doença mental, mas não se lembra qual
nome;
Histórico ocupacional:
Militar no início da fase adulta dos 18 até 22 anos.
Motorista de caminhão de 22 até os 26 anos;
Operador de empilhadeira desde os 26 anos até o momento;
Exame físico:
Bom estado geral, anictérico, acianótico, afebril, corado e hidratado.
Altura: 1,75 m; Peso: 90 Kg;
COONG: sem alterações
AR: MVF, ausência de ruídos adventícios
ACV: Bulhas rítmicas, normofonéticas. FC: 90 bpm, PA: 132 x 83 mm Hg;
Abdome: globoso, indolor à palpação, sem massas ou visceromegalias;
Membros sem edema com boa perfusão periférica;
Neurológico: Bem orientado no tempo e espaço; Reflexos patelar e tricipital normais; Romberg
negativo.

Resposta correta: - e) Todas as alternativas são válidas.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
CAMARGO, D.A., Psiquiatria Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.004

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QUESTÃO 1. SAÚDE MENTAL
C.R.C., 30 anos de idade, sexo masculino, casado, operador de empilhadeira de uma empresa de
sementes, é solicitado por seu supervisor a comparecer ao ambulatório da empresa, devido este
entender que precisa de avaliação médica por dificuldade de relacionamento com os colegas de
trabalho e agitação excessiva. Admissional na empresa há 04 anos. Formação: Ensino médio
completo.
Anamnese:
Q. P.: Empregado refere que não está doente e que gostaria de voltar ao trabalho.
Ao realizar algumas perguntas o médico do trabalho retira a seguinte narrativa:
Paciente com insônia crônica inicial e choro fácil há 3 meses.
Ao explorar essa queixa o médico percebe agitação motora em membros inferiores (pernas
inquietas) e sudorese excessiva. Retira da história que o paciente, desde a adolescência, apresenta
dificuldade para dormir, entretanto sempre achou isso normal e não procurou tratamento.
Ao ser questionado sobre como era o relacionamento com os colegas referiu que os colegas tinham
inveja dele. Referia na história que estava sendo preparado, pela alta liderança da empresa, para ser
gerente geral da planta e tinha certeza inabalável que isso iria acontecer. Utiliza-se de eventos do
cotidiano do trabalho para justificar que de forma indireta os líderes o observavam e faziam
anotações sobre ele. Ao ser questionado se já havia recebido algum convite ou se houvera alguma
conversa sobre isso, dizia que não, pois o processo era extremamente sigiloso e somente a alta
liderança tinha acesso a essa informação. Explorando o sentimento para entender o porquê
considerava que os colegas tinham inveja dele, referia que em várias situações do trabalho percebia
“armadilhas” dos colegas, como deixar pallets em locais específicos para que ele não percebesse
aonde estavam, cargas em locais diferentes dos que deveriam estar e uso de telefones celulares
pelos colegas no sentido de gravar as conversas entre eles para o prejudicar de diversas formas.
Contava ainda que, embora não soubesse como, algumas vezes ouvia vozes o direcionando para
aonde estava o problema e sempre encontrava o erro das máquinas estragadas sozinho e salvava o
dia de todos.
Antecedentes pessoais: Hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular com Ramipril 10 mg
uma vez ao dia;
Hábitos: não tabagista, etilista social, nega uso de drogas ilícitas
Antecedentes familiares: primo de primeiro grau com doença mental, mas não se lembra qual
nome;
Histórico ocupacional:
Militar no início da fase adulta dos 18 até 22 anos.
Motorista de caminhão de 22 até os 26 anos;
Operador de empilhadeira desde os 26 anos até o momento;
Exame físico:
Bom estado geral, anictérico, acianótico, afebril, corado e hidratado.
Altura: 1,75 m; Peso: 90 Kg;
COONG: sem alterações
AR: MVF, ausência de ruídos adventícios
ACV: Bulhas rítmicas, normofonéticas. FC: 90 bpm, PA: 132 x 83 mm Hg;
Abdome: globoso, indolor à palpação, sem massas ou visceromegalias;
Membros sem edema com boa perfusão periférica;
Neurológico: Bem orientado no tempo e espaço; Reflexos patelar e tricipital normais; Romberg
negativo.

Resposta correta: - b) Reencaminhar ao INSS este empregado sugerindo aposentadoria, porque o riscoda
atividade é incompatível com a doença em questão.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
CAMARGO, D.A., Psiquiatria Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.004

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QUESTÃO 2. ORTOPEDIA
F.J.C., masculino, 35 anos, casado, há 02 anos trabalhando como auxiliar de carga e descarga
manual na indústria de cimento. Usualmente pega os sacos de cimento em pallets no chão e
transporta por cerca de dez metros de distância para carregar em caminhões. Procurou o serviço de
Medicina do Trabalho com queixa de dor na região lombar, principalmente no período da manhã,
que ocorre há cerca de 04 meses.
Refere uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, que incialmente cessavam as
dores, mas atualmente não fazem mais efeito. Relata ainda que as dores pioram ao movimento de
flexão da coluna. Refere piora do quadro a cerca de 02 meses com irradiação da dor para a coxa e
glúteo do membro inferior direito, associada a formigamento nas mesmas regiões. Acredita que a
piora do quadro está relacionada com queda sofrida em casa, caindo sentado ao movimentar alguns
móveis.
Não sabe afirmar o caráter da dor lombar, relata somente que é uma dor que o incomoda bastante.
Refere que seu pai tinha dores frequentes na coluna. Nega outras patologias prévias e outros
sintomas associados ao quadro álgico.
Ao exame físico:
Apresentava-se com regular estado geral, lúcido e bem orientado no tempo e espaço, hidratado,
anictérico, acianótico, eupneico, normocardico, normotenso (pressão arterial de 120×80 mmHg),
altura: 170 cm, peso: 92 kg e IMC: 31,8.
Apresentou força e sensibilidade preservados nos membros inferiores, limitação dolorosa na
mobilidade da coluna lombo sacra, sem desvios aparentes da coluna vertebral. Contratura discreta
da musculatura para vertebral.

Resposta correta: - c) Movimentos com flexão e extensão do tronco.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
COUTO, H.A., Ergonomia 4.0 – Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial, Ed. Ergo, 2.020

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aaaa
QUESTÃO 2. ORTOPEDIA
F.J.C., masculino, 35 anos, casado, há 02 anos trabalhando como auxiliar de carga e descarga
manual na indústria de cimento. Usualmente pega os sacos de cimento em pallets no chão e
transporta por cerca de dez metros de distância para carregar em caminhões. Procurou o serviço de
Medicina do Trabalho com queixa de dor na região lombar, principalmente no período da manhã,
que ocorre há cerca de 04 meses.
Refere uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, que incialmente cessavam as
dores, mas atualmente não fazem mais efeito. Relata ainda que as dores pioram ao movimento de
flexão da coluna. Refere piora do quadro a cerca de 02 meses com irradiação da dor para a coxa e
glúteo do membro inferior direito, associada a formigamento nas mesmas regiões. Acredita que a
piora do quadro está relacionada com queda sofrida em casa, caindo sentado ao movimentar alguns
móveis.
Não sabe afirmar o caráter da dor lombar, relata somente que é uma dor que o incomoda bastante.
Refere que seu pai tinha dores frequentes na coluna. Nega outras patologias prévias e outros
sintomas associados ao quadro álgico.
Ao exame físico:
Apresentava-se com regular estado geral, lúcido e bem orientado no tempo e espaço, hidratado,
anictérico, acianótico, eupneico, normocardico, normotenso (pressão arterial de 120×80 mmHg),
altura: 170 cm, peso: 92 kg e IMC: 31,8.
Apresentou força e sensibilidade preservados nos membros inferiores, limitação dolorosa na
mobilidade da coluna lombo sacra, sem desvios aparentes da coluna vertebral. Contratura discreta
da musculatura para vertebral.

Resposta correta: - e) I e III são corretos

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
COUTO, H.A., Ergonomia 4.0 – Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial, Ed. Ergo, 2.020

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QUESTÃO 2. ORTOPEDIA
F.J.C., masculino, 35 anos, casado, há 02 anos trabalhando como auxiliar de carga e descarga
manual na indústria de cimento. Usualmente pega os sacos de cimento em pallets no chão e
transporta por cerca de dez metros de distância para carregar em caminhões. Procurou o serviço de
Medicina do Trabalho com queixa de dor na região lombar, principalmente no período da manhã,
que ocorre há cerca de 04 meses.
Refere uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, que incialmente cessavam as
dores, mas atualmente não fazem mais efeito. Relata ainda que as dores pioram ao movimento de
flexão da coluna. Refere piora do quadro a cerca de 02 meses com irradiação da dor para a coxa e
glúteo do membro inferior direito, associada a formigamento nas mesmas regiões. Acredita que a
piora do quadro está relacionada com queda sofrida em casa, caindo sentado ao movimentar alguns
móveis.
Não sabe afirmar o caráter da dor lombar, relata somente que é uma dor que o incomoda bastante.
Refere que seu pai tinha dores frequentes na coluna. Nega outras patologias prévias e outros
sintomas associados ao quadro álgico.
Ao exame físico:
Apresentava-se com regular estado geral, lúcido e bem orientado no tempo e espaço, hidratado,
anictérico, acianótico, eupneico, normocardico, normotenso (pressão arterial de 120×80 mmHg),
altura: 170 cm, peso: 92 kg e IMC: 31,8.
Apresentou força e sensibilidade preservados nos membros inferiores, limitação dolorosa na
mobilidade da coluna lombo sacra, sem desvios aparentes da coluna vertebral. Contratura discreta
da musculatura para vertebral.
Resposta correta: - c) Deverá solicitar a mudança para atividade sem esforço relacionado à regiãolombar,
até sua recuperação.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
COUTO, H.A., Ergonomia 4.0 – Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial, Ed. Ergo, 2.020

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QUESTÃO 2. ORTOPEDIA
F.J.C., masculino, 35 anos, casado, há 02 anos trabalhando como auxiliar de carga e descarga
manual na indústria de cimento. Usualmente pega os sacos de cimento em pallets no chão e
transporta por cerca de dez metros de distância para carregar em caminhões. Procurou o serviço de
Medicina do Trabalho com queixa de dor na região lombar, principalmente no período da manhã,
que ocorre há cerca de 04 meses.
Refere uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, que incialmente cessavam as
dores, mas atualmente não fazem mais efeito. Relata ainda que as dores pioram ao movimento de
flexão da coluna. Refere piora do quadro a cerca de 02 meses com irradiação da dor para a coxa e
glúteo do membro inferior direito, associada a formigamento nas mesmas regiões. Acredita que a
piora do quadro está relacionada com queda sofrida em casa, caindo sentado ao movimentar alguns
móveis.
Não sabe afirmar o caráter da dor lombar, relata somente que é uma dor que o incomoda bastante.
Refere que seu pai tinha dores frequentes na coluna. Nega outras patologias prévias e outros
sintomas associados ao quadro álgico.
Ao exame físico:
Apresentava-se com regular estado geral, lúcido e bem orientado no tempo e espaço, hidratado,
anictérico, acianótico, eupneico, normocardico, normotenso (pressão arterial de 120×80 mmHg),
altura: 170 cm, peso: 92 kg e IMC: 31,8.
Apresentou força e sensibilidade preservados nos membros inferiores, limitação dolorosa na
mobilidade da coluna lombo sacra, sem desvios aparentes da coluna vertebral. Contratura discreta
da musculatura para vertebral.

Resposta correta: - e) Promover o remanejamento das atividades de carga e descarga dosempregados


com IMC acima de 30.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
COUTO, H.A., Ergonomia 4.0 – Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial, Ed. Ergo, 2.020
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QUESTÃO 2. ORTOPEDIA
F.J.C., masculino, 35 anos, casado, há 02 anos trabalhando como auxiliar de carga e descarga
manual na indústria de cimento. Usualmente pega os sacos de cimento em pallets no chão e
transporta por cerca de dez metros de distância para carregar em caminhões. Procurou o serviço de
Medicina do Trabalho com queixa de dor na região lombar, principalmente no período da manhã,
que ocorre há cerca de 04 meses.
Refere uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, que incialmente cessavam as
dores, mas atualmente não fazem mais efeito. Relata ainda que as dores pioram ao movimento de
flexão da coluna. Refere piora do quadro a cerca de 02 meses com irradiação da dor para a coxa e
glúteo do membro inferior direito, associada a formigamento nas mesmas regiões. Acredita que a
piora do quadro está relacionada com queda sofrida em casa, caindo sentado ao movimentar alguns
móveis.
Não sabe afirmar o caráter da dor lombar, relata somente que é uma dor que o incomoda bastante.
Refere que seu pai tinha dores frequentes na coluna. Nega outras patologias prévias e outros
sintomas associados ao quadro álgico.
Ao exame físico:
Apresentava-se com regular estado geral, lúcido e bem orientado no tempo e espaço, hidratado,
anictérico, acianótico, eupneico, normocardico, normotenso (pressão arterial de 120×80 mmHg),
altura: 170 cm, peso: 92 kg e IMC: 31,8.
Apresentou força e sensibilidade preservados nos membros inferiores, limitação dolorosa na
mobilidade da coluna lombo sacra, sem desvios aparentes da coluna vertebral. Contratura discreta
da musculatura para vertebral.

Resposta correta: - a) SIM

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
COUTO, H.A., Ergonomia 4.0 – Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial, Ed. Ergo, 2.020

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QUESTÃO 3. OTORRINOLARINGOLOGIA
No ambulatório de saúde ocupacional, no ato de um exame admissional para o cargo de Engenheiro
Supervisor de Manutenção, em uma Indústria Metalúrgica, com nível de ruído ambiental medido
para esta função de 98,4 dBA, o Médico do Trabalho se deparou com a seguinte situação:
Candidata M.M.B., 29 anos, feminino, peso: 55 quilos, altura: 1,56 m, IMC 22,6, PA 110/70, em bom
estado geral, ausculta pulmonar e cardíaca sem alterações, abdome flácido, sem visceromegalias.
Nega uso regular de medicamentos, nega comorbidades.
Histórico ocupacional: laborou em outra empresa metalúrgica, com exposição a ruído e agentes
químicos, durante cinco anos. Relata que utilizava EPI apropriado.
Durante a avaliação, indagada sobre dificuldades para ouvir, zumbido e tontura, respondeu
negativamente.
Descrição das atividades do cargo, de acordo com o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
da Empresa: Elaborar e executar projetos de manutenção preventiva e corretiva, avaliar o
desempenho de equipamentos, acompanhar as medições para calibração das máquinas, avaliar e
identificar a necessidade de troca de peças e fiscalização de atividades da produção (fundição,
produção de metais não ferrosos, produção de ferro liga, de ferro-gusa, além de fabricação de
tubos).
Na etapa de verificação dos exames complementares, apresentou resultado de audiometria
conforme a figura em anexo:
Baseado no acima descrito, e consubstanciado pelo resultado da audiometria, pergunta-se:

Resposta correta: - e) Perda auditiva profunda em ouvido esquerdo e ouvido direito dentro do padrãode
normalidade.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.

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aaaa
QUESTÃO 3. OTORRINOLARINGOLOGIA
No ambulatório de saúde ocupacional, no ato de um exame admissional para o cargo de Engenheiro
Supervisor de Manutenção, em uma Indústria Metalúrgica, com nível de ruído ambiental medido
para esta função de 98,4 dBA, o Médico do Trabalho se deparou com a seguinte situação:
Candidata M.M.B., 29 anos, feminino, peso: 55 quilos, altura: 1,56 m, IMC 22,6, PA 110/70, em bom
estado geral, ausculta pulmonar e cardíaca sem alterações, abdome flácido, sem visceromegalias.
Nega uso regular de medicamentos, nega comorbidades.
Histórico ocupacional: laborou em outra empresa metalúrgica, com exposição a ruído e agentes
químicos, durante cinco anos. Relata que utilizava EPI apropriado.
Durante a avaliação, indagada sobre dificuldades para ouvir, zumbido e tontura, respondeu
negativamente.
Descrição das atividades do cargo, de acordo com o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
da Empresa: Elaborar e executar projetos de manutenção preventiva e corretiva, avaliar o
desempenho de equipamentos, acompanhar as medições para calibração das máquinas, avaliar e
identificar a necessidade de troca de peças e fiscalização de atividades da produção (fundição,
produção de metais não ferrosos, produção de ferro liga, de ferro-gusa, além de fabricação de
tubos).
Na etapa de verificação dos exames complementares, apresentou resultado de audiometria
conforme a figura em anexo:
Baseado no acima descrito, e consubstanciado pelo resultado da audiometria, pergunta-se:

Resposta correta: - b) Apresenta-se como uma perda auditiva do tipo neurossensorial, geralmentebilateral,
irreversível e progressiva com o tempo de exposição ao ruído.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.

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aaaa
QUESTÃO 3. OTORRINOLARINGOLOGIA
No ambulatório de saúde ocupacional, no ato de um exame admissional para o cargo de Engenheiro
Supervisor de Manutenção, em uma Indústria Metalúrgica, com nível de ruído ambiental medido
para esta função de 98,4 dBA, o Médico do Trabalho se deparou com a seguinte situação:
Candidata M.M.B., 29 anos, feminino, peso: 55 quilos, altura: 1,56 m, IMC 22,6, PA 110/70, em bom
estado geral, ausculta pulmonar e cardíaca sem alterações, abdome flácido, sem visceromegalias.
Nega uso regular de medicamentos, nega comorbidades.
Histórico ocupacional: laborou em outra empresa metalúrgica, com exposição a ruído e agentes
químicos, durante cinco anos. Relata que utilizava EPI apropriado.
Durante a avaliação, indagada sobre dificuldades para ouvir, zumbido e tontura, respondeu
negativamente.
Descrição das atividades do cargo, de acordo com o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
da Empresa: Elaborar e executar projetos de manutenção preventiva e corretiva, avaliar o
desempenho de equipamentos, acompanhar as medições para calibração das máquinas, avaliar e
identificar a necessidade de troca de peças e fiscalização de atividades da produção (fundição,
produção de metais não ferrosos, produção de ferro liga, de ferro-gusa, além de fabricação de
tubos).
Na etapa de verificação dos exames complementares, apresentou resultado de audiometria
conforme a figura em anexo:
Baseado no acima descrito, e consubstanciado pelo resultado da audiometria, pergunta-se:

Resposta correta: - b) Perda auditiva congênita.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.

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aaaa
QUESTÃO 3. OTORRINOLARINGOLOGIA
No ambulatório de saúde ocupacional, no ato de um exame admissional para o cargo de Engenheiro
Supervisor de Manutenção, em uma Indústria Metalúrgica, com nível de ruído ambiental medido
para esta função de 98,4 dBA, o Médico do Trabalho se deparou com a seguinte situação:
Candidata M.M.B., 29 anos, feminino, peso: 55 quilos, altura: 1,56 m, IMC 22,6, PA 110/70, em bom
estado geral, ausculta pulmonar e cardíaca sem alterações, abdome flácido, sem visceromegalias.
Nega uso regular de medicamentos, nega comorbidades.
Histórico ocupacional: laborou em outra empresa metalúrgica, com exposição a ruído e agentes
químicos, durante cinco anos. Relata que utilizava EPI apropriado.
Durante a avaliação, indagada sobre dificuldades para ouvir, zumbido e tontura, respondeu
negativamente.
Descrição das atividades do cargo, de acordo com o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
da Empresa: Elaborar e executar projetos de manutenção preventiva e corretiva, avaliar o
desempenho de equipamentos, acompanhar as medições para calibração das máquinas, avaliar e
identificar a necessidade de troca de peças e fiscalização de atividades da produção (fundição,
produção de metais não ferrosos, produção de ferro liga, de ferro-gusa, além de fabricação de
tubos).
Na etapa de verificação dos exames complementares, apresentou resultado de audiometria
conforme a figura em anexo:
Baseado no acima descrito, e consubstanciado pelo resultado da audiometria, pergunta-se:

Resposta correta: - a) Consideraria a candidata apta para a função proposta, recomendando um


acompanhamento rigoroso no Programa de Conservação Auditiva;

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.

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aaaa
QUESTÃO 3. OTORRINOLARINGOLOGIA
No ambulatório de saúde ocupacional, no ato de um exame admissional para o cargo de Engenheiro
Supervisor de Manutenção, em uma Indústria Metalúrgica, com nível de ruído ambiental medido
para esta função de 98,4 dBA, o Médico do Trabalho se deparou com a seguinte situação:
Candidata M.M.B., 29 anos, feminino, peso: 55 quilos, altura: 1,56 m, IMC 22,6, PA 110/70, em bom
estado geral, ausculta pulmonar e cardíaca sem alterações, abdome flácido, sem visceromegalias.
Nega uso regular de medicamentos, nega comorbidades.
Histórico ocupacional: laborou em outra empresa metalúrgica, com exposição a ruído e agentes
químicos, durante cinco anos. Relata que utilizava EPI apropriado.
Durante a avaliação, indagada sobre dificuldades para ouvir, zumbido e tontura, respondeu
negativamente.
Descrição das atividades do cargo, de acordo com o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
da Empresa: Elaborar e executar projetos de manutenção preventiva e corretiva, avaliar o
desempenho de equipamentos, acompanhar as medições para calibração das máquinas, avaliar e
identificar a necessidade de troca de peças e fiscalização de atividades da produção (fundição,
produção de metais não ferrosos, produção de ferro liga, de ferro-gusa, além de fabricação de
tubos).
Na etapa de verificação dos exames complementares, apresentou resultado de audiometria
conforme a figura em anexo:
Baseado no acima descrito, e consubstanciado pelo resultado da audiometria, pergunta-se:

Resposta correta: - a) Aceitar o relatório do Especialista e refazer o ASO como apta.

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.

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QUESTÃO 4. DERMATOLOGIA
Trabalhadora com 32 anos, técnica em enfermagem, apresenta descamação em mãos persistente,
na região palmar, que piora quando está no trabalho, com aparecimento de fissuras que sangram
com frequência.
Trabalha no setor de clínica médica, em regime de plantão noturno no hospital onde você trabalha,
e também em outro hospital da cidade em regime de plantão diurno. Em casa, realiza todas as
tarefas domésticas, sem usar luvas e no trabalho utiliza luvas de látex com talco.
Pergunta-se:

Resposta correta: - a) Dermatite de contato por irritante primário

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
SALIM, A.A., Dermatoses Ocupacionais, Ed. Fundacentro, 2ª Ed, 2.009.

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aaaa
QUESTÃO 4. DERMATOLOGIA
Trabalhadora com 32 anos, técnica em enfermagem, apresenta descamação em mãos persistente,
na região palmar, que piora quando está no trabalho, com aparecimento de fissuras que sangram
com frequência.
Trabalha no setor de clínica médica, em regime de plantão noturno no hospital onde você trabalha,
e também em outro hospital da cidade em regime de plantão diurno. Em casa, realiza todas as
tarefas domésticas, sem usar luvas e no trabalho utiliza luvas de látex com talco.
Pergunta-se:

Resposta correta: - b) Teste epicutâneo ou patch test

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
SALIM, A.A., Dermatoses Ocupacionais, Ed. Fundacentro, 2ª Ed, 2.009.

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aaaa
QUESTÃO 4. DERMATOLOGIA
Trabalhadora com 32 anos, técnica em enfermagem, apresenta descamação em mãos persistente,
na região palmar, que piora quando está no trabalho, com aparecimento de fissuras que sangram
com frequência.
Trabalha no setor de clínica médica, em regime de plantão noturno no hospital onde você trabalha,
e também em outro hospital da cidade em regime de plantão diurno. Em casa, realiza todas as
tarefas domésticas, sem usar luvas e no trabalho utiliza luvas de látex com talco.
Pergunta-se:

Resposta correta: - c) Solicitar a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho, afastamentoao


trabalho até a melhora do quadro e retorno posterior às suas atividadescom cuidados específicos de uso de
hidratantes de barreira, sabonetesmenos abrasivos, luvas sem talco e cuidados domiciliares

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
SALIM, A.A., Dermatoses Ocupacionais, Ed. Fundacentro, 2ª Ed, 2.009.

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QUESTÃO 4. DERMATOLOGIA
Trabalhadora com 32 anos, técnica em enfermagem, apresenta descamação em mãos persistente,
na região palmar, que piora quando está no trabalho, com aparecimento de fissuras que sangram
com frequência.
Trabalha no setor de clínica médica, em regime de plantão noturno no hospital onde você trabalha,
e também em outro hospital da cidade em regime de plantão diurno. Em casa, realiza todas as
tarefas domésticas, sem usar luvas e no trabalho utiliza luvas de látex com talco.
Pergunta-se:

Resposta correta: - c) Avaliação nos sabonetes antissépticos em relação ao pH e potencial deirritação,


instituir o uso de cremes emolientes rotineiramente, ter disponívelluvas sem talco e luvas de vinil

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
SALIM, A.A., Dermatoses Ocupacionais, Ed. Fundacentro, 2ª Ed, 2.009.

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QUESTÃO 4. DERMATOLOGIA
Trabalhadora com 32 anos, técnica em enfermagem, apresenta descamação em mãos persistente,
na região palmar, que piora quando está no trabalho, com aparecimento de fissuras que sangram
com frequência.
Trabalha no setor de clínica médica, em regime de plantão noturno no hospital onde você trabalha,
e também em outro hospital da cidade em regime de plantão diurno. Em casa, realiza todas as
tarefas domésticas, sem usar luvas e no trabalho utiliza luvas de látex com talco.
Pergunta-se:

Resposta correta: - a) É causada pela exposição da pele a substâncias tóxicas e irritantes


Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
SALIM, A.A., Dermatoses Ocupacionais, Ed. Fundacentro, 2ª Ed, 2.009.

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aaaa
QUESTÃO 5. TOXICOLOGIA
R.G.F., 50 anos, trabalhando há dois anos como supervisor de segurança no stand de treinamento
de tiro em uma empresa de transporte de valores, procurou o ambulatório de Medicina Ocupacional
com queixa de “cansaço”, com piora progressiva nos últimos seis meses. À anamnese relatou
também episódios de cefaléia e constipação intestinal leve nos últimos dois meses.
Na história pregressa ocupacional revelou que trabalhou como oficial da Polícia Militar por trinta
anos, fazendo parte da banda de música da corporação, empregando-se nesta empresa após sua
aposentadoria.
Nega passado mórbido, exceto hipertensão arterial sistêmica, atualmente controlada com uso de
losartana. É tabagista (10 cigarros/dia) e etilista social. Negou doenças familiares.

Resposta correta: - c) Saturnismo

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
BUSCHINELLI, J.T.P., Toxicologia Ocupacional, Ed. Fundacentro, 2.020

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QUESTÃO 5. TOXICOLOGIA
R.G.F., 50 anos, trabalhando há dois anos como supervisor de segurança no stand de treinamento
de tiro em uma empresa de transporte de valores, procurou o ambulatório de Medicina Ocupacional
com queixa de “cansaço”, com piora progressiva nos últimos seis meses. À anamnese relatou
também episódios de cefaléia e constipação intestinal leve nos últimos dois meses.
Na história pregressa ocupacional revelou que trabalhou como oficial da Polícia Militar por trinta
anos, fazendo parte da banda de música da corporação, empregando-se nesta empresa após sua
aposentadoria.
Nega passado mórbido, exceto hipertensão arterial sistêmica, atualmente controlada com uso de
losartana. É tabagista (10 cigarros/dia) e etilista social. Negou doenças familiares.
Resposta correta: - d) Dosagem de chumbo sérico e dosagem de zinco protoporfirina (ZPP)

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
BUSCHINELLI, J.T.P., Toxicologia Ocupacional, Ed. Fundacentro, 2.020

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QUESTÃO 5. TOXICOLOGIA
R.G.F., 50 anos, trabalhando há dois anos como supervisor de segurança no stand de treinamento
de tiro em uma empresa de transporte de valores, procurou o ambulatório de Medicina Ocupacional
com queixa de “cansaço”, com piora progressiva nos últimos seis meses. À anamnese relatou
também episódios de cefaléia e constipação intestinal leve nos últimos dois meses.
Na história pregressa ocupacional revelou que trabalhou como oficial da Polícia Militar por trinta
anos, fazendo parte da banda de música da corporação, empregando-se nesta empresa após sua
aposentadoria.
Nega passado mórbido, exceto hipertensão arterial sistêmica, atualmente controlada com uso de
losartana. É tabagista (10 cigarros/dia) e etilista social. Negou doenças familiares.

Resposta correta: - b) Afastar do ambiente de trabalho, fazer orientação dietética específica eacompanhar a
evolução

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
BUSCHINELLI, J.T.P., Toxicologia Ocupacional, Ed. Fundacentro, 2.020

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QUESTÃO 5. TOXICOLOGIA
R.G.F., 50 anos, trabalhando há dois anos como supervisor de segurança no stand de treinamento
de tiro em uma empresa de transporte de valores, procurou o ambulatório de Medicina Ocupacional
com queixa de “cansaço”, com piora progressiva nos últimos seis meses. À anamnese relatou
também episódios de cefaléia e constipação intestinal leve nos últimos dois meses.
Na história pregressa ocupacional revelou que trabalhou como oficial da Polícia Militar por trinta
anos, fazendo parte da banda de música da corporação, empregando-se nesta empresa após sua
aposentadoria.
Nega passado mórbido, exceto hipertensão arterial sistêmica, atualmente controlada com uso de
losartana. É tabagista (10 cigarros/dia) e etilista social. Negou doenças familiares.

Resposta correta: - c) Sua ocorrência se dá principalmente por exposição ocupacional

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
BUSCHINELLI, J.T.P., Toxicologia Ocupacional, Ed. Fundacentro, 2.020

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aaaa
QUESTÃO 5. TOXICOLOGIA
R.G.F., 50 anos, trabalhando há dois anos como supervisor de segurança no stand de treinamento
de tiro em uma empresa de transporte de valores, procurou o ambulatório de Medicina Ocupacional
com queixa de “cansaço”, com piora progressiva nos últimos seis meses. À anamnese relatou
também episódios de cefaléia e constipação intestinal leve nos últimos dois meses.
Na história pregressa ocupacional revelou que trabalhou como oficial da Polícia Militar por trinta
anos, fazendo parte da banda de música da corporação, empregando-se nesta empresa após sua
aposentadoria.
Nega passado mórbido, exceto hipertensão arterial sistêmica, atualmente controlada com uso de
losartana. É tabagista (10 cigarros/dia) e etilista social. Negou doenças familiares.

Resposta correta: - c) II, III e IV estão corretos

Bibliografia:
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2.016
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
BUSCHINELLI, J.T.P., Toxicologia Ocupacional, Ed. Fundacentro, 2.020

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