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SUPERFICIES ÓSSEAS
Espinha ilíaca anterossuperior - Seguir
a crista ilíaca anteriormente
Tubérculo púbico -
Cabeça do fêmur -
Deslizamento inferior (decoaptação)
Trocanter maior -
• Com o paciente em DD e o joelho
Epicôndilo medial -
envolvido e o quadril flexionado a 90
Epicôndilo lateral -
graus
Compare os lados e procure por
• Fique do lado, de frente para o paciente
discrepâncias.
e a panturrilha do paciente possa sobre
Elas podem ser devido a variações
seu ombro.
anatômicas?
• Segure a parte anterior da coxa proximal
Qual o significado das alterações
e crie um estresse em direção ao pé da
encontradas?
mesa.
PALPAÇÃO DINÂMICA
Rotação medial e Rotação lateral
• Paciente em DD.
• Quadril e joelho flexionado a 90 graus.
• Fique de frente para a região cranial e
usando a mão externa para palpar a
articulação do quadril e trocânter maior,
enquanto segura a panturrilha e a coxa do
paciente com o braço interno.
TESTE OROPÉTICOS DO QUADRIL
• Então induzir rotação interna e externa.
Teste de comprimento real dos MMII
• Medir a distância entre a EIAS e o
maléolo medial
• (+) discrepância real entre os MMII
indica uma lesão na articulação do
quadril ou próximo dela. Até 1,3 cm é
normal
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• Em seguida, observe o movimento da
Teste de Allis pelve quando o paciente fica com
• Paciente supino com joelhos flexionados apenas um pé apoiado no solo
e pés juntos sobre a maca • (+) –inferiorização da hemipelve do
• (+) lado o mais curto paciente do lado oposto ao lado de apoio.
–indica fraqueza do músculo glúteo
médio
Teste de Thomas
• Paciente supino, segura o joelho contra o
tórax.
• A posição da perna que permanece
estendida é avaliada pelo
quiropraxista.
• Normal: perna do paciente permanece
naturalmente estendida, sem flexão do
Teste da Bigorna quadril ou do joelho.
• (+) –flexão do quadril e do joelho, e
• Indicativo de fratura pode-se sentir a presença de tensão na
• Paciente supino face anterior da coxa do paciente.
• Examinador golpeia o calcâneo do (+):–se o joelho é então pressionado
paciente com o punho capaz de contra a mesa, o paciente é obrigado a
subir/mexer todo o corpo do paciente assumir uma postura em hiperlordose
• (+) dor na coxa–indica fratura ou lombar.
condição patológica do quadril grave (+):–a ocorrência de uma abdução do
• (+) dor na perna– indicativo de fratura quadril à realização do teste é indicativa
tibial e fibular de contratura /encurtamento do tracto
• (+) dor no calcâneo indicativo de fratura iliotibial
ou esporão
• (+) também pode indicar osteoartrose
Teste de Trendelemburg
• Observe a postura do paciente com os
dois pés no solo
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Teste de Gaeslen
• Paciente supino, próximo a borda da
maca, de forma que a coxa do paciente
esteja pendurada para fora da mesa.
• Paciente ou quiropraxista mantém o MI
contralateral com flexão máxima do joelho
e quadril.
• O quiropraxista aplica uma pressão sobre
a coxa do paciente, levando à
hiperextensão do quadril. Teste do Quadrante
• (+): dor • Paciente em supino
• Quiropraxista realiza movimentos
passivos de flexão, adução e rotação
interna do quadril, levando o joelho do
paciente em direção ao ombro do lado
oposto.
• (+): –sensação de dor ou desconforto na
Teste Patrick/Fabere região do quadril.
• Este teste avalia alterações do quadril,
–restrição à mobilização do quadril.
bem como disfunções SI. –presença de crepitação durante a
• Paciente supino
realização do teste.
• Quiropraxista flete o quadril a 90º graus,
põe o tornozelo do paciente sobre a coxa.
• Q estabiliza com uma mão a EIAS
contralateral, e com a outra mão, pressão
no joelho contralateral
• (+): DisfunçãoSI
–Dor pélvica, em região de art. SI,
ipsilateral ou contralateral ao lado
examinado, com ou sem irradiação para Teste de Ober
região glútea / raiz da coxa. • P em decúbito lateral, com a perna
• Alterações de quadril
inferior fletida.
–Dor em região inquinal superficial • Q passivamente abduz e estende o
• Distensão de adutores
quadril do P, mantendo o joelho estendido.
• lesões do aspecto anterior da cápsula
• Q então solta a perna do paciente, e
articular. observa o movimento natural de adução
–Dor profunda em região de quadril ou do quadril, a favor da gravidade.
glútea. • (+): A permanência do quadril do P sem
• Lesões do lábio acetabular.
se aduzir, “noar”, indica contratura /
• Osteoartrose
tensão do trato iliotibial.
–Dor em região peritrocanteriana • (+): A presença de dor na região
• Bursite trocanteriana
trocanteriana é indicativa de bursite
• Dor em região de joelho
trocanteriana.
–Alterações meniscais (menisco medial)
–Lesão de ligamento colateral medial
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Ajuste de quadril
Tração no Eixo Longitudinal
• P: supino segurando a maca.
• Q: no pé da maca
• PC: ambas as mãos do quiropraxista
• PCS: tornozelo do MI acometido do
paciente.
• Procedimento: QRP realiza uma tração
Teste de Nachlas axial como pre tensão, em seguida realiza
• P. prono o ajuste. •V:SI ao longo do eixo
• Flexionar passivamente o calcanhar do longitudinal.
paciente no glúteo do mesmo lado. • Indicação: déficit de deslizamento eixo
• (+) dor pode indicar lesão SI, quadril ou longitudinal
encurtamento de quadríceps (depende da
localização)
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• Procedimento: com as duas mão realizar • ME: reforça a pegada da mão cefálica.
uma tração caudal. • Procedimento: Com a mão cefálica
• V: supero inferior realizar um empurrão em direção da
• Indicação: déficit de flexão. rotação associado a uma tração.
• V: rotação externa
• Indicação: déficit de rotação externa e
extensão.
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• PC: Com a mão cefálica, apoiar com • Q: Do lado da perna acometida.
faca, no PCS. • PC: superfície hipotênar, em faca.
• PCS: Aspecto posterior do fêmur • PCS: aspecto posterior proximal do
proximal fêmur.
• ME: Fêmur distal, apoiando toda a perna • ME: reforçando o PC
do paciente. • Procedimento: realizar uma tração com
• Procedimento: realizar uma leve os joelhos, enquanto faz um impulso
extensão no quadril e com PC realizar um póstero anterior com o corpo.
impulso póstero anterior. • Vt: supero-inferior póstero anterior.
• V: PA • Drop : o quadril fica sobre o drop. Pode
• DROP: o quadril fica sobre o drop. Drop ser usado ou não.Indicação: déficit
pode ser usado ou não. deslizamento póstero anterior ou déficit de
• Indicação: déficit de deslizamento extensão de quadril.
póstero anterior
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medial e lateral e use as pernas para
JOELHO criar uma tração longitudinal.
-Procurar por uma sensação final
elástica e palpar a abertura entre o
Epicôndilos do fêmur lateral e medial - fêmur e a tíbia.
Seguir inferior do fêmur até encontrar as
proeminências ósseas laterais.
Epicôndilos da tíbia medial e lateral -
Paciente sentado, com o pé no chão e
relaxado, desce reto ao côndilo do fêmur
achará os epicôndilos do fêmur Deslizamento AP e PA
Tuberosidade da tíbia - Proeminência -Paciente em decúbito dorsal e o joelho
óssea abaixo da patela envolvido flexionado a 90 graus com o
Cabeça da fíbula - Paciente deitado, 1 pé em cima da maca.
dedo para inferior do epicôndilo da tíbia e -Ajoelhe ou sente no pé do paciente
1 para posterior enquanto segura a tíbia proximal com
Patela - Com o paciente em ortostatismo: as duas mãos deslize a tíbia proximal
• Realize um risco em “T” , fazendo um ( - na direção A-P e P-A, procurando uma
) de uma ponta a outra da base da patela, sensação de final elástica.
e outra ( I ) medialmente a linha até o
ápice da patela e observe as
discrepâncias, lembrando que a patela
está intimamente relacionada ao fêmur e
a tíbia.
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tornozelo enquanto segura a tíbia -Em seguida, estresse a fíbula em P-A e
proximal com ambas as mãos. A-P, procurando por assimetrias.
-Aplique uma tensão M-L e L-M na
articulação do joelho para identificar
uma sensação elástica ao final.
-Como alternativa, segure a perna
envolvida do paciente entre o braço e o
corpo, com uma mão na tíbia e uma
mão no fêmur.
-As duas mãos podem criar uma ação
de estresse M-L ou L-M
AJUSTES
Deslizamento fíbula AP PA fíbula
Impulso bimanual patela ínfero-lateral /
proximal
ínfero-medial / supero-lateral /
-Paciente em decúbito dorsal e o joelho
super-medial. Supino
afetado dobrado a 90 graus e o pé
• P: Supino com o MI relaxado. •Q: Em pé
apoiado na maca.
do lado afetado.
-Ajoelhe ou sente no pé do paciente
• PC: Use as duas mãos para fazer uma
para estabilizá-lo, e segurar a fíbula
pressão com polegares.
proximal com a mão externa enquanto
• PCS:patela
estabiliza a tíbia proximal com a mão
interna.
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• ME: segurando o fêmur ou a tíbia. • P:Supino com joelho fletido a 90º e pé
• Procedimento: posicionar as mãos para apoiado.
realizar a pré-carga e realizar um impulso • Q: ajoelhado ou sentado no pé do
em duas direções ao mesmo tempo. paciente.
• V: Ínfero-lateral, ínfero-medial, • PC:com a mão externa apoiar os
supero-lateral, e supero-medial. polegares ou o pisiforme na parte anterior
Indicação. Restrições de movimento da da fíbula.
patela • PCS: Aspecto anterior da fíbula proximal.
• ME:reforçando o contato do PC
• Procedimento: realizar um impulso de
Anterior para posterior.
• V: A-P
Indicação. Déficit de deslizamento P-A
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• Procedimento: Apoie o polegar no PCS mão e fornecendo um impulso I-S
realize um impulso curto A-P. (espingarda)
Drop: pode ou não ser usado. • V: I-S
Indicação. Perda do deslizamento A-P • DROP: o joelho fica sobre o drop.
Indicação. Déficit de deslizamento
Tração hipotenar fibula proximal superior de fíbula
postero-anterior prono.
• P: paciente em prono com joelho fletido a
90º.
• Q:no final da maca com o joelho do
paciente apoiado nos ombros.
• PC: Pisiforme ou hipotenar
• PCS: Aspecto posterior da fíbula Inversão e eversão na estabilização com
proximal o corpo
• ME: Mão interna reforçando o contato.
• Procedimento: Usando as duas mãos
realizar um impulso na fíbula posterior.
(rotacional) Mão interna empurra externa
puxa.
• V: P-A
Indicação. Déficit deslizamento P-A Impulso polegar fíbula proximal
ínfero-superior decúbito lateral
(espingarda)
• P: Paciente em decúbito lateral com o
lado afetado para cima e anteriormente.
• Q: fica no final da maca com pé afetado
descansando sobre a maca.
• PC: Polegar da mão caudal.
• PCS: aspecto lateral e inferior da fíbula
proximal
Impulso hipotênar fíbula proximal • ME: Aspecto inferior do maléolo lateral,
ínfero-superior decúbito lateral. realizando uma eversão de tornozelo.
• P: Paciente em decúbito lateral com o
• Procedimento: Enquanto mantém o
lado afetado para cima e anteriormente. tornozelo em eversão, empurre a fíbula
• Q: fica no final da maca com pé afetado
proximal na direção I-S.
descansando sobre sua coxa, tornozelo • V: I-S
em eversão. • DROP: o joelho fica sobre o drop.
• PC: com a mão em faca hipotênar. Indicação. Déficit de deslizamento
• PCS: aspecto lateral e inferior da fíbula
superior de fíbula.
proximal
• ME: reforça o ponto de contato
• Procedimento: Enquanto mantém o
tornozelo em eversão, empurre a fíbula
proximal na direção I-S. este movimento
pode ser conseguido de maneira
semelhante, colocando um contato tênar
sob o aspecto inferior da lateral do
maléolo, reforçando o contato com a outra
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Impulso hipoternar fibula proximal
decúbito lateral supero-inferior.
• P: O paciente está decúbito lateral, com
o lado envolvido para cima e a perna
envolvida apoiada na mesa para frente
para que o tornozelo da perna envolvida
possa ficar em inversão na borda da mesa
de ajuste.
Tração bimanual tíbia proximal com
• Q: ao lado da mesa anterior ao paciente.
rotação medial / lateral supino
• PC: mão em faca no aspecto póstero
• P: Paciente em supino com a perna para
superior da fíbula.
fora da maca. Segura a tíbia distal entre
• PCS: aspecto póstero superior da fíbula
os joelhos.
proximal
• Q: no final da maca segurando a perna
• ME: mão interna reforçando a mão
do paciente.
externa.
• PC: com as duas mãos segurando a tíbia
• Procedimento: Impulso supero inferior na
proximal fazendo uso dos dois polegares.
cabeça da fíbula.
• PCS: tíbia proximal
• V: S-I
• ME: Ao redor da tíbia proximal.
• DROP: o joelho fica sobre o drop.
• Procedimento: Estenda os joelhos
Indicação. Déficit deslizamento inferior de
criando alguma distração no eixo
fibula
longitudinal enquanto gira
simultaneamente a tíbia proximal, interna
ou externamente, com as mãos.
• V: rotação tração longitudinal associada a
rotação medial ou lateral
Indicação. Restrição à rotação de joelho
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• Procedimento: usar o corpo para criar • PCS: Aspecto posterior da tíbia proximal.
uma pretensão, e quando chegar ao final • ME: reforçando a mão PC.
dela realizar um impulso médio lateral. • Procedimento: fazendo uma tração com
• V: M-L as duas mãos deslizando de P-A ao longo
Indicação. Déficit do deslizamento lateral da articulação com o fêmur. Um pouco de
em varo flexão com o ombro realizando um
movimento de escavação.
• V: P-A.
Indicação. Déficit de deslizamento anterior
da tíbia sob o fêmur.
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Palpação ligamentos do joelho Compressão de Apley
Paciente em DV, joelho em 90º de
flexão
Contatar o pé do paciente e
realizar uma pressão no sentido
inferior enquanto realiza uma
rotação lateral e medial.
Estabilizar a coxa do paciente
com o seu joelho.
Teste é positivo se paciente
relatar dor Este é um teste que
tem uma maior sensibilidade para
Teste estresse em valgo \ Varo lesões de menisco.
Com o tornozelo do pcte fixo entre o
corpo e o cotovelo do quiropraxista,
uma das mãos segura a tíbia
proximal enquanto a outra impõem
uma força na lateral da articulação.
O teste é positivo se for observado
uma grande discrepância entre os
lados ou o paciente sentir dores.
A frouxidão ou dor indica o
ligamento lesado LCL ou LCM.
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Teste de Mc Murray Teste da flutuação de patela
Paciente em DD, flexionar o • Com o paciente em supino,
joelho. segurar a coxa na região da bolsa
Examinador com uma mão no suprapatelar com uma mão e segurar
joelho e outra no tornozelo para a perna logo abaixo da patela com a
direcionar o movimento. Roda mão oposta . Apertar para baixo
lateralmente a perna à medida alternadamente, primeiro com uma
que estende o joelho, depois mão e depois com a outra. • E o
realizar o movimento de
fluido sinovial estiver presente, você
rotação medial á medida que
estende o joelho também.
o sentirá flutuar alternadamente sob
O teste é positivo com estalido sua mão. Essa flutuação indica
audível ou palpável, indicando derrame articular significativo.
lesão meniscal.
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em flexão, pé do paciente repousa
na maca
•Examinador estabiliza o pé do
paciente com a coxa e puxa a tíbia
com as mãos e depois empurra a
tíbia com as mãos.
•Se houver mais de 5mm de
movimento tibial sobre o fêmur ao
Teste da prega de Hughston puxar, indica lesão de LCA e ao
•Paciente em DD, examinador empurrar, indica lesão do LCP.
flexiona o joelho e roda
medialmente a perna. Com a outra
mão (cranial) mover a patela
medialmente, com o calcanhar da
mão, e palpe o côndilo medial do
fêmur com os dedos da mesma
mão.
•Flexionar e estender o joelho
enquanto sentir um estalo da faixa
da prega em baixo dos dedos.
•Estalo em baixo dos dedos
pode indicar que a prega está
fixada à patela e pode estar
inflamada.
Relembrando
• Vimos na aula anterior que a avaliação
quiroprática tem uma visão holista, ou seja
mesmo que a intenção seja tratar um joelho,
faz muito sentido avaliar e corrigir
disfunções em quadril, cervical, pés...
Teste de Lachman
•Paciente em DD, com o joelho em
30º de flexão, pegar a coxa com
uma mão para estabilizá-la. Com a
outra mão, pegar a tíbia e puxá-la
para frente.
•Positivo: sensação amolecida e
translação anterior da tíbia
estiverem presentes, indicativo de
lesão do LCA.
•Teste mais específico para LCA.
Mecânica do ajuste
• Alta velocidade
• A velocidade da manobra deve ser
mais rápida do que a contração muscular
reflexa.
• Em manobras bem sucedidas de
manipulação articular, a resposta muscular,
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medida por eletromiografia, ocorre após a Como encontrar a disfunção
força máxima ser atingida. O quiropraxista usa de uma série de
•Baixa amplitude avaliações qualitativas que quando
• Proteção de estruturas articulares somadas se tornam quantitativas.
• Especificidade do segmento que • Queixa do paciente
se deseja tratar. • Avaliação postural
• Testes funcionais
• Palpações da pele e de músculos
periarticulares
• Palpações ósseas estáticas
• Palpações ósseas dinâmicas
Queixa do paciente
• Muitas vezes o paciente traz informações
relevantes durante a anamnese dando
sinais de que aquele membro ou articulação
é o mais restrito ou disfuncional.
• No entanto, na maior parte dos casos o
paciente está focado apenas na dor, e a dor
não é um bom parâmetro para se identificar
a disfunção.
A meta do ajuste
• Conseguir chegar ao espaço
parasitológico, de preferencia antes de
qualquer resposta muscular do paciente.
• Para tal, é necessário chegar até o final
da amplitude de movimento passiva.
• E nesse ponto realizar um impulso seco
curto e rápido.
• É necessário habilidade tátil para
conseguir sentir que está na barreira
elástica. O espeço parafisiologico só ocorre
depois dela.
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Avaliação postural
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Diagnostico tálus e o calcâneo
• Ao final destas avaliações o quiropraxista ✓Verifica lesão de ligamento talofibular
deve saber qual articulação está posterior
apresentando uma disfunção, e com o
intuito de melhorar o paciente
sistemicamente vai tentar ajustar as
articulações que apresentam este distúrbio.
• Sempre evitando contraindicações, como
rupturas ligamentares, lesões traumáticas
agudas ou fraturas e cirurgias.
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Palpação dos ligamentos
• A palpação dolorosa dos ligamentos
podem indicar uma lesão aguda não Teste de Thompson
completa do ligamento palpado. • Paciente DV, com os pés para fora da maca •
• Lesões crônicas ou rupturas completas Examinador flexiona o joelho à 90º graus e
não serão identificáveis pela palpação. pressiona os músculos da panturrilha (abaixo
do nível mais largo)
✓O normal é ocorrer uma flexão plantar com a
pressão
✓(+) pressão sem flexão plantar, indica ruptura
do tendão do calcâneo
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Teste do tendão do calcâneo
• Paciente prono, com os pés para fora da
maca
• Examinador pressiona o tendão (2 a 3 cm
acima da inserção)
✓(+) dor, indica tendinite do tendão do
calcâneo
Teste de Buerger
• Paciente em DD
• Examinador orienta o paciente para elevar
uma perna de cada vez. O paciente deve
dorsiflexionar e flexionar plantarmente o pé
consecutivamente por no mínimo 2 minutos
• A seguir, abaixar a perna e deixar pendente
ao lado da maca com o paciente sentado
• Observar retorno da coloração da perna,
tempo menor ou igual a 1 minuto.
✓(+) mais de um minuto para retornar a
irrigação indica comprometimento arterial da
extremidade inferior
Teste de Homan
• Paciente em DD
• Examinador dorsiflexiona o pé do paciente e
aperta a panturrilha
• Dor sediada profundamente na perna
posterior ou na panturrilha indica tromboflebite
• Tromboflebite superficial é a inflamação e
trombose de uma veia superficial
• Resulta comumente de trauma (local)
✓Pode ser causada por veias varicosas
(sistêmicas).
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Ajustes tornozelo e pé
Introdução:
Esta é uma das partes mais importantes da
biomecânica corporal, pois possui um sistema
extremamente complexo de características
giroscópicas. Ainda sim á apoiado em três
arcos plantares e tem importantíssimas
funções:
• Se acoplar adequadamente ao solo –
dispersando a carca e oferecendo um máximo
de tração para a marcha.
• Compensar e proteger os movimentos de
joelho e quadril.
• E ajudar na equalização da postura afim de
diminuir as cargas assimétricas para o
esqueleto axial.
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Dica
No entanto é muito mais comum que dores de
lombar, quadril joelho sejam referidas em tornozelo do
que o oposto.
Avaliação do jogo articular passivo Testar flex plantar e dorsiflex movimento terminal
Testar a dosriflexão e flexão plantar além da ADM
ativa do paciente e avaliando a qualidade da sensação
Anterior para posterior tíbio-talar terminal elástica.
Paciente em decúbito dorsal e quadril e joelho,
ambos ligeiramente flexionados para que o
calcâneo repouse sobre a mesa.
Fique ao lado da mesa e segure com a mão
cefálica a tíbia distal enquanto segura com a mão
caudal o aspecto anterior de tálus.Com as duas
mãos, segure as estruturas respectivas e
mantenha a articulação em sua posição neutra.
posição.
Aplique uma força de translação A-P e P-A com
ambas as mãos, trabalhando em direções
opostas, procurando movimento e sensação
terminal elástica.
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Anterior-posterior, posterior-anterior, medial-lateral
e lateral-medial subtalar Alternativa para testar a mobilidade de calcâneo.
Com o paciente deitado na posição prona e o Estabilizar talus e ante pé com uma das mãos,
joelho flexionado aproximadamente 60 graus. enquanto move o calcâneo, AP, PA, LM e ML
Fique ao pé da mesa, de frente para a o paciente,
com a superfície plantar dos dedos dos pés do
paciente descansando contra o seu abdômen. Em
seguida, segure o calcâneo com contatos
palmares enquanto entrelaça os dedos em uma
"mão em oração“ .
Use as duas mãos para criar deslizamentos A-P e
P-A, bem como movimentos de deslizamento M-L
e L-M.
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Ajustes
Metatarso S-I e I-S
Realize um cisalhamento S-I e I-S dos Tração bimanual longitudinal tíbio talar supino
metatarsos, segurando os metatarsos Indic: déficit deslizamento inespecífico.
adjacentes com cada mão e criando um P: decúbito dorsal
cisalhamento S-I e I-S. Procure por restrições Q: posicionado na frente do pé do paciente
de movimento elástico ou assimetrias.
PC: 3 º dedo de qualquer uma das mãos
Certifique-se que não se trata de um calo
ósseo. ME: sobre a mão de ajuste
PCS: tálus
Obs: Os dois polegares distalmente estabilizam
a planta do pé (mantenha o pé em posição
neutra, mais para dorsiflexão do que para flexão
plantar). Faça uma pré tensão S I
V: S I rápida contração do bíceps braquial,
puxando o pé do paciente para a direção do
quiropraxista.
Procedimento: Apoiar a maca com o seu pé
quiropraxista Pedir para o paciente segurar na
maca, antes do ajuste Realizar o impulso com
ambas as mãos:
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Impulso bimanual anteroposterior tíbio talar supino Tração bimanual médio lateral e latero medial
Indic: defict de deslizamento antero post de talus tibiotalar supinox
ou defict de dorsiflexão. Indicação: restrição à pronação ou supinação
P: em decúbito dorsal com o talus para fora da P: decúbito dorsal
maca. Q: Em pé no final da maca de frente para o Q: posicionado na frente do pé do paciente
paciente. PC: com a mão caudal realizar um aperto PC: 3 º dedo promovendo uma tração lateral
segurando o talus entre polegar e dedos. (mão D no pé E e mão E no pé D)
ME: reforça o contato do PC ou estabiliza a tíbia ME: sobre a mão de ajuste
PCS: tálus PCS: tálus
V: A-P V: S I em relação ao paciente, com rápida
Procedimento: Aplique um impulso Ap realizando contração do tríceps braquial
uma translação do talus. Apoiar a planta do pé com Obs: Os dois polegares distalmente estabilizam
a coxa tbm ajuda na estabilização. a planta do pé (mantenha o pé em posição
Drop: pode ser utilizado com a articulação sobreo o neutra, mais para dorsiflexão do que para flexão
drop. plantar)
Procedimento: Faça uma pré tensão S I Apoiar
a maca com o seu pé quiropraxista Pedir para o
paciente segurar na maca, antes do ajuste.
Realizar o desvio lateral ou medial, logo após,
realizar o tração com ambas as mãos.
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Tração bimanual tíbiotalar total supino Impuslo bimanual posterior para anterior tibiotalar
Indicação: inespecífico serve para todas as prono
restrições tibiotalares. Indicação: déficit de flexão plantar ou deslizamento
P: em DD com a perna elevada se segurando anterior de talus.
na maca. P: Em prono com a tíbia distal para fora da maca
Q: De pe do lado da perna afetada. Q: em pé no final da maca de Frente para o paciente.
PC: Segurando o talus com a mão e PC: Abraçando o aspecto posterior de talus com a
estabilizando a tíbia com o antebraço. mão caudal.
ME: estabilizando a tíbia enquanto segura com ME: segurando a tíbia contra a maca.
contato hipotênar o aspecto superior do PCS: tálus no aspecto posterior
calcâneo. V: P-A
PCS: talus superior Procedimento: com a mão de contato aplicar um
V: Tração longitudinal. impulso realizando um deslizamento P-A.
Procedimento: Realizar um impulso com a Drop: pode ser usado com a articulação sobre o drop.
mão cranial enquanto faz uma tração de
mesma proporção com a mão caudal.
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Tração longitudinal do calcâneo prono Impulso bimanual calcâneo prono: Latero medial /
Indicação: déficit de deslizamento medio lateral / antero posterior / póstero anterior
longitudinal de calcâneo. Indic: déficit de deslizamento látero medial médio
P: em DV com o pé para fora da maca. Com lateral anteroposterior e poster anterior do calcâneo.
talus apoiado na cama. P: Em DV com joelho fletido a 45º.
Q: em pé ao lado do membro afetado de Q: em pé no final da maca de frente para o paciente,
frente pra o final da maca. de modo que a parte anterior do pé do paciente possa
PC: segurando com a mão cefálica o aspecto descansar no abdome do Q.
posterior do calcâneo. PC: segurando o calcâneo com ambas as mãos e
PCS: Aspecto posterior de calcâneo. dedos entrelaçados em “posição de reza”.
ME: reforçando a mão de contato. PCS: calcâneo.
V: tração longitudinal. ME: reforçando PC.
Proc: realizar um impulso potente para V: A-P ou P-A ou M-L ou L-M
separar o calcâneo do talus. Proc: enquanto segura o pé contra seu abdome o
calcâneo pode ser movido com um impulso seco e
rápido.
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Tração navicular cuneiforme metatarsal supino. Impulso hipotênar plantar para dorsal prono
Indicação: hipomobilidade destas articulações cuboide / nav. /cuneif.
P: Em DD com a perna abduzida e rodada Indic: déficit de deslizamento plantar dorsal.
externamente. P: em DV com joelho fletido a 90º .
Q: lado afetado, de modo que o aspecto lateral do Q: em pé do lado do membro afetado
pé afetado do paciente pode descansar na coxa PC: Usar a mão cefálica para apoiar o pisiforme
do quiro. apoiado no PCS e usar os dedos para abraçar o
PC: Com a mão cranial segurando o aspecto pé.
medial do navicular. PCS: Cuboide, navicular ou cuneiformes
PCS: aspecto medial do navicular. ME: segurando o dorso do pé e entrelaçando os
ME: segurando o aspecto lateral dos metatarsos. dedos.
V: tração. V: plantar para dorsal
Procedimento: Usando a coxa como ponto de Procedimento: realizar um movimento de
apoio, afaste as duas mãos uma da outra, escavamento, aumentando o arco do pé com a
separando efetivamente o navicular do o primeiro ME, então realizar um impulso plantar para dorsal
cuneiforme e o primeiro cuneiforme do metatarso no PCS. Drop. Pode ser utilizado no joelho.
proximal. Porem pode atrapalhar o movimento no pé. Não é
tão recomendado...
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Impulso polegar reforçado plantar para dorsal prono
Defict deslizamento plantar dorsal. Tração bimanual Dorsal para plantar supino
P: em prono com o joelho fletido a Indic: Déficit de deslizamento dorsal plantar
aproximadamente 45º. P: em DD com a perna afetada fletida a 45º.
Q: empé no final da mesa, de frente para o Q: em pé no final da maca de frente para o pcte.
paciente. PC: Aspecto medial do 3 dedo da mão medial
PC: usar a mão medial para realizar um contato de no aspecto dorsal do PCS.
polegar sobre o PCS: cuneiformes, navicular ou cuboide
PCS. Segurando o dorso do pé com os dedos. ME: Reforça o PC com o terceiro dedo da outra
PCS: Cuneiformes, navicular ou cuboide. mão enquanto segura a planta do pé com os
ME: reforçando o contato de polegar e abraçando o polegares.
pé. V: dorsal para plantar
V: plantar para dorsal. Procedimento: realizar uma pequena
Procedimento: Movimento de chicote associado a dorsiflexão fazendo uso dos polegares e então
um impulso com o polegar, tomando muito cuidado realizar um movimento de tração com a flexão
para não realizar uma hiperextensão da articulação dos bíceps.
tibiotalar.
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Tração longitudinal com polegar e indicador Tração pinça digital pendular com desvio médio
supino lateral de halux supino.
Indc: déficit movimentos. Indic: Hálux valgo
P: em DD com a perna afetada estendida P: em DD com lado afetado no final da maca.
Q: empé no final da maca de frente para o pcte. Q: em pé no final da maca de frente para o pcte.
PC: segurando a falange proximal dos artelhos PC: Com a mão externa segurar o hálux entre o
entre o polegar e o indicador relaxadamente dedo indicador e 3 dedo. Fletidos.
fletido. PCS: falange proximal de hálux.
PCS: falanges proximais dos artelhos ME: agarrando a parte medial do 1 metatarso.
ME: segurando o, pé. V: M-L e tração longitudinal.
V: tração longitudinal e deslizamento dorso Proc: realizar uma tração do hálux enquanto
plantar. realiza um impulso médio lateral na base do
Proc: aplicar uma tração em chicote com hálux.
pequeno deslizamento dorso plantar.
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Impulso hipotênar fíbula distal P-A prono. Impulso hipotênar fíbula distal A-P prono.
Indic: déficit de deslizamento póstero anterior Indic: déficit de deslizamento anteroposterior da
da fibula fíbula
P: Em prono com o pé para fora da maca. P: Em prono com o pé para fora da maca.
Q: No final da maca favorecendo o membro Q: No final da maca favorecendo o membro
afetado. afetado.
PC: Hipotênar da mão lateral PC: Hipotênar da mão lateral PCS: Maléolo
PCS: Maléolo lateral lateral
ME: estabiliza o pé do paciente. ME: estabiliza o pé do paciente.
V: Póstero anterior V: Antero posterior
Proc: Retirar a folga tecidual, realizar a pre Proc: Retirar a folga tecidual, realizar a pré
carga e ao final realizar o impulso. A tíbia do carga e ao final realizar o impulso. A tíbia do
paciente é empurrada contra a maca e só a paciente é empurrada contra a maca e só a
fíbula pode se movimentar. fíbula pode se movimentar.
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Impulso Cuboide / navicular / cuneiforme Impulso tênar calcâneo médio lateral em
dorsal- plantar pé apoiado supino decúbito lateral.
Indic: déficit do deslizamento Dorsal para Indic: déficit de deslizamento médio-lateral.
plantar P: Em decúbito lateral ipsilateral ao lado
P: em supino com joelhos fletidos e antepé cometido.
apoiado na coxa do Q. Q: No final da maca favorecendo o membro
Q: No final da maca com o joelho apoiado nela, acometido.
favorecendo o lado afetado. PC: Tênar na parte medial segurando todo o
PC: Hipotênar da mão medial. calcâneo com os dedos com a mão lateral.
PCS: Cuboide ,Navicular ,cuneiformes PCS: calcâneo medial.
ME: Reforçando o PC ME: estabiliza talus e antepé com o polegar.
V: Supero inferior V: Médio lateral
Proc: realizar uma pré carga, retirar a folga de Proc: colocar o calcâneo na beirada da maca de
tecidos e realizar um impulso. modo que não exista resistência ao movimento
e realizar um impulso. O outro membro ficará
para a frente apoiado em uma almofada, se
necessário.
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Impulso tênar calcâneo latero medial em
decúbito lateral.
Indic: déficit de deslizamento látero medial
P: Em decúbito lateral contralateral ao lado
cometido.
Q: No final da maca favorecendo o membro
acometido.
PC: Tênar na parte medial segurando todo o
calcâneo com os dedos com a mão lateral.
PCS: calcâneo lateral.
ME: estabiliza talus e antepé com o polegar e
indicador em pinça.
V: látero medial.
Proc: colocar o calcâneo na beirada da maca
de modo que não exista resistência ao
movimento e realizar um impulso. O outro
membro ficará para a frente.
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