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MONITORIZAÇÃO
NEUROLÓGICA (aEEG + NIRS)
NA HIPOTERMIA
TERAPÊUTICA NEONATAL?
HIPOTERMIA
TERAPÊUTICA
NEONATAL
VINHETA DE ABERTURA
INTRODUÇÃO
TERMINOLOGIA
Asfixia neonatal - Podem ser processos agudos ou crônicos que levam a:
o redução do fluxo sanguíneo (isquemia) com falta
de oxigenação (hipóxia) atribuídas a problemas
perinatais
o Isso pode afetar todos os órgãos e sistemas
neuronal
INSULTO HIPÓXICO-
ISQUÊMICO
1ª Fase: Falha energética
primária
(Evento agudo que leva isquemia
FASE LATENTE
+ hipóxia) acontecendo:
o redução [ATP] + falha
bomba Na-K-ATPase
• metabolismo vira LESÃO NEUROLÓGICA
anaeróbio causando (apoptose e necrose celular)
acidose láctica:
• ↑ de radicais livres de O2
• ↑ AA excitatórios
• ↑ entrada Ca2+ nas células
levando a uma: Necrose
Momento passível
de intervenções
neuroprotetoras!
MATERNAS (Doenças maternas que levam a um grau de insuficiência placentária) – Mais comuns:
o doenças – DHEG + hipotensão + infecção + tóxicos
+ convulsões
o Hemorragias: DPP + prolapso cordão DHEG: Doença hipertensiva
específica da gestação
INTRAPARTO
o circular cervical apertada
o nó verdadeiro de cordão
o período expulsivo prolongado
NEONATAIS
o Crianças que apresentam refratariedade às manobras de reanimação
o SAM grave (Sx de aspiração meconial grave)
o prematuros
#IMPORTANTE – CAI EM PROVA – DECORARRR!!
o história de evento agudo perinatal (DDP, SAM grave ou período expulsivo prolongado)
o IG > 35 sem + peso > 1800 g
o < 6 horas de vida, se fechou essas características, olhar esses críterios: (Tem que ter os dois
critérios AN e EHI para indicar a Hipotermia, OBRIGATÓRIO);
+
2. ENCEFALOPATIA HIPÓXICO-ISQUÊMICA moderada, grave ou convulsão
3. (Se não tenho sinais de EHI, porém clínica +(Criança convulsionou) ou eletroencefalográfica
+ (Compromentimento neurológico importate), é critério de Hipotermia )
CONTRAINDICAÇÕES DA HIPORTERMIA
RN prematuro
o afeta matriz germinativa + região periventricular
• cérebro imaturo seria “mais resistente” à asfixia
• porém, asfixia aumenta risco de
sangramentos intraventriculares graves e
leucomalácia periventricular, comprometendo
prognósticos neurológicos do RN
#CAI NA PROVA- Crianças com problemas em cada estágio
ESTÁGIO II
ESTÁGIO III (GRAVE)
(MODERADA)
1. Nível de Letárgico ou
Estupor ou coma
consciência embotamento
2. Atividade
Diminuída Ausente
espontânea
Flexão distal
3. Postura moderada, completa Descerebração
extensão
Hipotonia (focal ou
4. Tônus generalizada) ou Flácido ou rígido
hipertonia
#CAI NA PROVA
ESTÁGIO 2
ESTÁGIO 3 (GRAVE)
(MODERADA)
5. Reflexos primitivos
6. Sistema autônomo
Desviadas/ dilatado/
Pupilas Constritas
não reativas à luz
Bradicardia
FC Variável
(<100 bpm)
Apneia ou requer
Respiração Periódica
ventilação
PROCEDIMENTO – Como se fazer? Esfriar a criança por:
NIRS cerebral
o rScO2 – monitorização regional cerebral de O2,
o deve haver equilíbrio entra a oferta e o consumo de O2
pelo neurônio
• alvo – 60 a 80% (Garanto a saturação do sangue alvo, havendo uma extração desse O2
que é consumida por esses neurônios e está dando alvo adequado 60-80)
Riscos
o piora da encefalopatia
o convulsão
o instabilidade hemodinâmica / hipotensão
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, para prognóstico: Após reaquecimento