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Nº 4, Junho de 2020

Documento Científico
Departamento Científico de Neonatologia
(2019-2021)

Hipotermia Terapêutica

Departamento Científico de Neonatologia


Presidente: Maria Albertina Santiago Rego
Secretária: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck
Conselho Científico: Alexandre Lopes Miralha, Danielle Cintra Bezerra Brandão,
Laura de Fátima Afonso Dias, Leila Denise Cesário Pereira,
Lícia Maria Oliveira Moreira, Marynea Silva do Vale, Salma Saraty Malveira,
Silvana Salgado Nader
Relator: Renato S. Procianoy
Revisoras: Elisabeth Moreira, Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck

de pacientes envolvidos foi superior a 2001,2,5,10.


Introdução
Meta-análise verificou haver redução de 19% no
risco de morte e/ou acometimento neurológico
A técnica de hipotermia vem sendo utiliza- avaliado aos dois anos de idade, além de aumen-
da, a partir da última década, como tratamento tar a sobrevida sem paralisia cerebral em 53%11.
adjuvante nos recém-nascidos (RN) com idade Resultados semelhantes têm sido observados
gestacional igual ou maior que 35 semanas, com em pacientes acompanhados até os 5 e 7 anos
diagnóstico de encefalopatia hipóxico-isquê- de idade que foram submetidos à hipotermia
mica. terapêutica12.

Os resultados de estudos clínicos randomi- Desta forma, na atualização recente do pro-


zados mostram diminuição da mortalidade e da grama de reanimação neonatal, há uma recomen-
ocorrência de disabilidades neurológicas graves dação formal de uso de hipotermia terapêutica
quando aqueles RN são tratados com a técnica de no tratamento precoce do RN com idade gesta-
hipotermia, comparados ao tratamento conven- cional igual ou maior que 35 semanas com diag-
cional1-10. Em quatro destes estudos, o número nóstico de encefalopatia hipóxico-isquêmica.

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Hipotermia Terapêutica

1. Evidência de asfixia perinatal:


Mecanismo de Ação
• Gasometria arterial de sangue de cordão ou na
primeira hora de vida com pH < 7,0 ou BE ≤ -15
A lesão cerebral hipóxico-isquêmica se dá
ou
em duas fases separadas por um breve período
de latência. Na primeira, durante a fase aguda de • História de evento agudo perinatal ou
hipóxia e isquemia, ocorre necrose neuronal por • Escore de Apgar de 5 ou menos no 10º minuto
deprivação de oxigênio e energia. Após a reani- ou
mação e a reperfusão do sistema nervoso central • Necessidade de ventilação com pressão positi-
(SNC) há um breve período de latência que não va além do décimo minuto de vida
dura mais que 6 horas, seguido pela fase tardia
que se caracteriza pela apoptose neuronal. Essa E
fase tardia dura vários dias e a sua intensidade 2. Evidência de encefalopatia hipóxico-isquêmi-
será a maior responsável pela alteração ou não ca moderada ou grave antes de 6 horas de vida
do neurodesenvolvimento futuro deste RN. pós-natal:
Sugere-se que a hipotermia iniciada dentro • O RN deve ser avaliado a cada hora nas primei-
do período de latência, portanto, nas primeiras ras 6 horas de vida pelo médico neonatologista
seis horas, possa inibir os mecanismos de lesão e equipe de interconsultores, com registro da
do SNC decorrentes da fase tardia da encefalo- avaliação em prontuário médico. São avaliados:
patia hipóxico-isquêmica13,14. presença de convulsão, nível de consciência,
atividade espontânea, postura, tônus, reflexos
e sistema autonômico. Existem várias tabelas
de determinação de escores para indicação de
Modo de Fazer
Hipotermia Terapêutica. A mais utilizada é a de
Sarnat & Sarnat (Tabela 1), nas quais o RN deve
Existem duas formas recomendadas de apresentar, pelo menos, três categorias com
aplicar a hipotermia terapêutica: de corpo in- alterações.
teiro ou seletivo da cabeça. Ambas apresentam
resultados satisfatórios e são realizadas com
Contraindicação da hipotermia terapêutica:
dispositivos apropriados (colchão ou capacete)
que permitem um bom controle da temperatura Os RN em condições de pré-óbito ou os com
do dispositivo e do RN. malformações complexas ou anormalidades
genéticas, onde já exista uma conduta discuti-
A hipotermia passiva pode ser usada em
da com os pais para a condução com foco nos
transportes e posteriormente no berço desliga-
cuidados paliativos.
do, na Unidade de Terapia Intensiva, com auxílio
de medidas de resfriamento. Entretanto, nesta
Tempo total do protocolo de hipotermia
modalidade, é difícil o controle e a manutenção
da temperatura nos níveis desejados. O tempo recomendado é de 72 horas ou
menor se houver necessidade de interromper o
Todos os esforços devem ser empreendidos
protocolo.
para uso da tecnologia correta.

Quando interromper protocolo de hipotermia


Indicação da hipotermia terapêutica:
Nas situações em que o RN apresentar hipo-
I - Preencher os critérios de asfixia perinatal termia sustentada definida como temperatura
e de encefalopatia hipóxico-isquêmica antes das esofágica ou retal menor que 33°C, não respon-
6 primeiras horas de vida pós-natal: siva às medidas de aquecimento.

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Tabela 1. Critérios para definição de encefalopatia moderada e grave, segundo Shankaran et al5.

Encefalopatia
Categoria
Moderada Grave

Nível de consciência Letárgico Estupor ou coma

Atividade espontânea Atividade diminuída Sem atividade

Postura Flexão distal, extensão completa Descerebração

Tônus Hipotonia (focal ou generalizada) Flácido

Reflexos primitivos

Sucção Fraca Ausente

Moro Incompleto Ausente

Sistema autonômico

Pupilas Constritas Desviadas, dilatadas ou não reativas à luz

Frequência cardíaca Bradicardia Variável

Respiração Respiração periódica Apneia

Contraindicação da hipotermia terapêutica: tamento adequado e coagulopatia grave, refratá-


ria ao tratamento14.
Os RN em condições de pré-óbito ou os com
malformações complexas ou anormalidades ge-
néticas, onde já exista uma conduta discutida Material necessário
com os pais para a condução com foco nos cui- • Berço para colocação do colchão e que pos-
dados paliativos. sa aquecer após 72 horas (tempo de resfria-
mento);
Tempo total do protocolo de hipotermia • Colchão ou capacete para hipotermia, ou
“gelox” ou aparelhos próprios de resfriamento
O tempo recomendado é de 72 horas ou
com pads;
menor se houver necessidade de interromper o
protocolo. • Termômetro esofágico ou retal para controle
contínuo da temperatura;
Quando interromper protocolo de hipotermia • Monitor de saturação de oxigênio, frequência
cardíaca e respiratória;
Nas situações em que o RN apresentar hipo-
termia sustentada definida como temperatura • Idealmente, também, um cardioscópio para
esofágica ou retal menor que 33°C, não respon- controle do traçado eletrocardiográfico.
siva às medidas de aquecimento.
Procedimentos
Outras indicações para interromper a hipo-
termia e reaquecer o RN incluem: hipotensão 1. Esfriamento:
apesar do uso de inotrópicos; hipertensão pul- • Pré-esfriar o colchão ou ajustar aparelho de
monar persistente com hipoxemia, apesar do tra- pads ou usar “gelox” previamente resfriados;

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Hipotermia Terapêutica

• Colocar o recém-nascido no berço desligado; 3. Prescrição básica

• Colocar o termômetro no esôfago ou reto; • Cateteres em artéria e veia umbilical

• Ajustar a temperatura do RN em 33,5ºC; • Nutrição Parenteral

• Colocar um lençol entre o colchão e o RN; Aporte hídrico: 50-60 ml/kg/dia;


VIG (velocidade de infusão de glicose):
• Movimentar o RN a cada 2 horas para evitar
5 mg/kg/minuto;
lesão cutânea;
Aminoácidos: 1 g/kg no primeiro dia; aumen-
• Tempo total de tratamento é de 72 horas.
tar 1 g/kg/dia se a criança estiver com diure-
se presente e a acidose estiver controlada ou
2. Monitorização: melhorando;
• A temperatura do colchão e as temperaturas • Nutrição enteral mínima ou nutrição tró-
da pele e esofagiana ou retal do RN, devem ser fica: iniciar leite materno da própria mãe
monitorizadas continuamente; quando não for ou leite humano com 10 mL/kg/dia a
possível, medí-las à cada hora nas primeiras 12 20 mL/kg/dia, logo após estabilização. É se-
horas e a partir daí, a cada 4 horas guro e apresenta efeitos benéficos na mor-
• Monitorização cardíaca, de saturimetria e de bidade gastrointestinal e na tolerância ali-
pressão arterial média - PAM invasiva ou não, mentar15. Entretanto, volumes maiores que
de modo continuo; 20 ml/kd/dia, como nutrição trófica, pode não
ser seguro pois a perfusão do trato gastroin-
• Monitorização de outros sinais vitais de modo
testinal pode estar diminuída durante a hipo-
contínuo ou observados e registrados a cada
termia16,17.
15 minutos por 4 horas, a cada hora por 8 horas
e cada 2 horas até o final do esfriamento; • Morfina EV contínua na dose 5 a 10 mcg/kg/
hora ou Fentanil, 1 mcg/kg/hora;
• A monitorização da diurese deve ser sistemá-
tica; • Ampicilina e Gentamicina, se indicado por
infecção precoce, em doses habituais;
• Realizar dosagens de glicose, ureia, creatinina,
cálcio, magnésio, tempo de protrombina, cre- • Drogas vasoativas, se indicadas em doses
atinofosfoquinase, transaminases e eletrólitos habituais.
no inicio dos processo;
4. Reaquecimento:
• Hemograma e plaquetas no início, 24, 48
e 72 horas. Manter plaquetas acima de • Após 72 horas o RN deve ser lentamente aque-
50.000/mm3 cido;

• Realizar dosagens de glicose, ureia, creatinina, • Aumentar a temperatura corpórea de 0,2 a


cálcio, magnésio, tempo de protrombina, crea- 0,5ºC a cada hora até alcançar 36,5ºC;
tinofosfoquinase e eletrólitos com 24, 48 e 72 • Monitorar sinais vitais do RN continuamente
horas após o início da hipotermia. Como exista ou no mínimo à cada 30 minutos durante o re-
o risco de hiponatremia, recomenda-se manter aquecimento;
o sódio sérico no limite superior dos valores de
• Após alcançar a temperatura de 36,5ºC, retirar
referência;
o colchão e reposicionar o RN na incubadora.
• Gasometria arterial no início, 24, 48 e 72 ho-
ras; 5. Exames de imagem
• Controlar balanço hídrico e energético além • A ressonância magnética (RM) é a técnica pre-
de eletrolítico e ácido básico todo o período de ferida para a imagem do cérebro de RN com
tratamento. encefalopatia neonatal18. Alguns estudos de

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coorte que examinaram a correlação entre os 6. Se houver plaquetopenia (<50.000/mm3),


achados da RM em várias idades e resultados deve-se fazer transfusão de concentrado de
posteriores sugerem que, em RN que foram plaquetas;
submetidos a hipotermia terapêutica, o exame 7. O reaquecimento tem que ser lento. Podem
realizado entre 2 a 4 dias de vida identifica cor- surgir crises convulsivas durante o procedi-
retamente as lesões.19,20 Pela dificuldade técni- mento de hipotermia e principalmente no
ca de realizar a RM durante a fase de hipoter- processo de reaquecimento. Em caso de crises
mia, recomenda-se realizá-la no 4º ou 5º dia convulsivas, o paciente deve ser tratado com
de vida.21 drogas anticonvulsivantes, inicialmente está
indicado fenobarbital na dose de ataque de
20 mg/kg EV e manutenção de 5 mg/kg/dia,
em duas doses diárias;
Considerações Importantes
8. O melhor esquema terapêutico é manter a
temperatura central do RN em 33,5ºC por
1. Para o uso de hipotermia terapêutica não há 72 horas (tempo total de duração da hipoter-
necessidade do RN estar em ventilação mecâ- mia). IMPORTANTE: Existe estudo comparando
nica; uso de menor temperatura ou de maior tempo
de hipotermia com resultados adversos: maior
2. Hipertensão pulmonar e uso de óxido nítrico
mortalidade quando comparado com o esque-
inalatório não são contraindicações para o uso
ma usual recomendado22.
de hipotermia terapêutica;

3. Bradicardia com frequência cardíaca entre Por fim, diante das evidências encontradas na
80 e 100 bpm é comum e não necessita trata- literatura, há mais de uma década, pode-se con-
mento; siderar omissão não instituir a Hipotermia Tera-
pêutica a pacientes asfixiados. Como se pode
4. Se o RN apresentar hipotensão arterial, deve
ver anteriormente, o procedimento não depende
se fazer uso de drogas inotrópicas;
de arsenal sofisticado, podendo ser realizado na
5. O uso de antibióticos é indicado no caso de maior parte das Unidades de Cuidado Intensivo
haver diagnóstico de infecção neonatal; Neonatais.

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Hipotermia Terapêutica

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: MEMBROS: Dirceu Solé (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Henrique Mochida Takase (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Dirceu Solé (SP)
1º VICE-PRESIDENTE: João Carlos Batista Santana (RS) EDITORES ASSOCIADOS: Evelyn Eisenstein (RJ)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Luciana Cordeiro Souza (PE) Danilo Blank (RS) Daniel Becker (RJ)
2º VICE-PRESIDENTE: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Edson Ferreira Liberal (RJ) Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Renata Dejtiar Waksman (SP) OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) COORDENAÇÃO:
SECRETÁRIO GERAL: Vera Hermina Kalika Koch (SP) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Sidnei Ferreira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Fábio Ejzenbaum (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Tulio Konstantyner (SP) MEMBROS:
1º SECRETÁRIO: Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudia Bezerra de Almeida (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Sergio Augusto Cabral (RJ) Dirceu Solé (SP)
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Luciana Rodrigues Silva (BA) Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Ricardo do Rego Barros (RJ) Julia Dutra Rossetto (RJ)
Fábio Ancona Lopez (SP)
3º SECRETÁRIO: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Luisa Moreira Hopker (PR)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Rosa Maria Graziano (SP)
DIRETORIA FINANCEIRA: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Celia Regina Nakanami (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
MEMBROS: Cláudio Leone (SP) SAÚDE MENTAL
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Gilberto Pascolat (PR) COORDENAÇÃO:
Cláudio Hoineff (RJ) Paulo Tadeu Falanghe (SP) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Rosana Fiorini Puccini (SP) MEMBROS:
Hans Walter Ferreira Greve (BA) João Cândido de Souza Borges (CE) Daniele Wanderley (BA)
Anenisia Coelho de Andrade (PI) MEMBROS: Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Rosana Alves (ES)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Isabel Rey Madeira (RJ) Rossano Cabral Lima (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA) Gabriela Judith Crenzel (RJ)
COORDENADORES REGIONAIS Jocileide Sales Campos (CE) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
NORTE: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Silvia Wanick Sarinho (PE) Adriana Rocha Brito (RJ)
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
Adelma Alves de Figueiredo (RR) MUSEU DA PEDIATRIA
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) EM PEDIATRIA COORDENAÇÃO:
NORDESTE: DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO: Edson Ferreira Liberal (RJ)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) MEMBROS:
Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Mario Santoro Junior (SP)
SUDESTE: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) CIENTÍFICOS Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Isabel Rey Madeira (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) REDE DA PEDIATRIA
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO:
SUL: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) COORDENAÇÃO: Rubem Couto (MT)
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CENTRO-OESTE: MEMBROS:
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Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Jefferson Pedro Piva (RS) Ana Isabel Coelho Montero
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Paulo César Guimarães (RJ) Sérgio Luís Amantéa (RS) SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Cléa Rodrigues Leone (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
TITULARES: Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Aurimery Gomes Chermont (PA)
Gilberto Pascolat (PR) NEONATAL Luciano Amedée Péret Filho (MG) SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Rosenilda Rosete de Barros
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Ruth Guinsburg (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Elena Marta Amaral dos Santos
Valmin Ramos da Silva (ES) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Hélcio Maranhão (RN)
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
SUPLENTES: Kátia Laureano dos Santos (PB) Dolores Fernandez Fernandez
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Adelma Figueiredo (RR)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA André Luis Santos Carmo (PR) SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Tânia Denise Resener (RS) Anamaria Cavalcante e Silva
João Coriolano Rego Barros (SP) Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Marynea Silva do Vale (MA)
Marisa Lopes Miranda (SP) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Joaquim João Caetano Menezes (SP) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) GRUPOS DE TRABALHO Dennis Alexander Rabelo Burns
CONSELHO FISCAL Virgínia Weffort (MG) DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
TITULARES: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS COORDENAÇÃO: Roberta Paranhos Fragoso
Núbia Mendonça (SE) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) João Paulo Becker Lotufo (SP) SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Nelson Grisard (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) MEMBROS: Marise Helena Cardoso Tófoli
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Marcia de Freitas (SP) Evelyn Eisenstein (RJ) SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SUPLENTES: PORTAL SBP Alberto Araujo (RJ) DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
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ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Suzana Maria Ramos Costa (PE) DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
PÚBLICAS: Edson Ferreira Liberal (RJ) Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR) SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Marisa Lages Ribeiro
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
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MEMBROS: DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
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Edson Ferreira Liberal (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
MEMBROS: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) José Roberto Vasques de Miranda
José Hugo de Lins Pessoa (SP) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Patrícia Guedes de Souza (BA) SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Adelma Alves de Figueiredo
Mauro Batista de Morais (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Alex Pinheiro Gordia (BA) SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Isabel Guimarães (BA)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Dirceu Solé (SP) Rosamaria Medeiros e Silva
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Jorge Mota (Portugal)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Dirceu Solé (SP) Sulim Abramovici
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) EDITORES CIENTÍFICOS: SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ) METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO: Ana Jovina Barreto Bispo
Hélcio Villaça Simões (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS: EDITORA ADJUNTA: Elaine Carneiro Lobo
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Clovis Francisco Constantino (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cláudio Leone (SP) COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Sidnei Ferreira (RJ) Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO: Cláudio Barsanti (SP)
Flavia Nardes dos Santos (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ) PRESIDENTE:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Mario Santoro Júnior (SP)
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) VICE-PRESIDENTE:
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
COORDENAÇÃO: CONSULTORIA EDITORIAL: CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) COORDENAÇÃO: SECRETÁRIO GERAL:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Fábio Ancona Lopez (SP) Laís Fleury (RJ) Jefferson Pedro Piva (RS)

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