Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução
Objectivos
Fisiopatologia
Classificação, mecanismos e causas
Clínica e diagnóstico
Manuseio da criança em choque
Referências Bibliográficas
4
Introdução
5
Choque Breve Historial
7
Fisiopatologia
Perfusao Tecidual
Hipoxia
Metabolismo
Anaeróbio
Aumento do Dano
Lactato e CO2 Tecidual
DMO PCR
8
Fisiopatologia/ Resposta Fisiológica
9
Resposta Fisiológica/Mecanismos
Compensatórios
Aumento Vasocontrição
Activação da CARDIOVASCULAR Periférica
S. Contractili Reabsorção de
Nervoso dade e sódio
Simpático
F. Cardíaca
Hipoperfusao
SISTEMA
Tecidual
RENINA-
NEUROENDÓCRINA ANGIOTENCINA-
ALDOSTERONA
Sistema Hipotálamo
Hipofisário SOCORRISTA/ MÉDICO/
Vasocontrição 10
ENFERMEIRO
Periférica Liberação de ADH
Classificação Do Choque 1
12
Classificação Do Choque 3
Segundo a Etiologia
Hipovolémico Cardiogénico
Distributivo
Obstrutivo
SÉPTICO
NEUROGÉNICO
Tamponamento TEP
ANAFILÁTICO 13
Cardíaco
Classificação Do Choque 3
18
Fases do Choque 1
19
Fases do Choque 2
1-Choque Hiperdinámico (Compensado ou Quente )
P. Arterial Normal
F. Cardíaca N ou Aumentada
Diurese Normal
Perfusão Periférica
3-Choque Irreversível 20
Falência multiorgânica
Morte inevitável
Diagnóstico Clínico 1
O diagnóstico é essencialmente clínico, é importante conhecer de forma
precoce porque ditará o prognóstico do paciente
23
Diagnóstico Laboratorial
24
• Rx do Tórax, Abdómen, Ecocardiograma, Electrocardiograma, Exame
de Feses, Urina
Tratamento 1
Objetivos do tratamento: Restabelecimento eficaz da perfusão e da
oxigenação tecidual, evidenciado por:
Tempo de preenchimento capilar inferior ou igual a 2 segundos
Pulsos normais
Extremidades aquecidas
Diurese > 1 mL/kg/h ou > 12 mL/m2/h
Nível de consciência normal
Pressão arterial normal para a idade
Saturação venosa central de oxigênio maior ou igual a 70%
HORA DE OURO 25
Tratamento 2
Manejo inicial: ABCDE
A - Permeabilização da vias aérea pelo posicionamento adequado da cabeça e aspiração
das vias aéreas se necessário
26
No choque cardiogénico, o suporte ventilatorio deve ser precoce e a intubação deve ser
feita utilizando a sequência rápida de intubação
Tratamento 3
Manejo inicial: ABCDE
C - O objetivo é adequar a volémia, a pressão arterial e o débito
cardíaco.
Acesso vascular:
A primeira escolha é a punção de veia periférica, utilizando cateteres
curtos e grossos(2 acessos);
Caso o acesso venoso periférico não seja obtido prontamente em poucos
minutos, a via intraóssea deve ser estabelecida em menos de 5 minutos
27
28
Tratamento 5
Choque Hipovolémico:
Soro fisiológico 0,9% 20 mL/kg em 5-10 minutos podendo chegar até 150
ml/kg
Concentrado de Eritrócitos ou sangue total 10-20 ml/kg
31
Drogas Vasoactivas
Uso indicado se o paciente ainda tiver sinais de choque, mesmo após a
adequação da volemia:
Choque frio com pressão arterial normal (débito cardíaco baixo com
resistência vascular sistêmica elevada): Adrenalina(0,05 -1,5mcr/k/m); e/ou
dobutamina (5-15 mcg/kg/min).
Choque quente com pressão arterial baixa (débito cardíaco elevado com
resistência vascular sistêmica baixa): titular noradrenalina (até 2
mcg/kg/min).
33
Drogas Vasoactivas 2
Choque cardiogênico
Pressão arterial normal - Dobutamina 5-15 mcg/kg/min
Pressão arterial baixa - Dopamina 5-10 mcg/kg/min/ Epinefrina 0,01-
0,3mcg/kg/min
Ou Norepinefrina 0,01-0,2 mcg/kg/min
Choque anafilático
Epinefrina 0,01 mg/kg (máx. 0,5 mg) EV ou IM
Anti-histamínicos (Anti-H1: Dexclorfeniramina 0,08 mg/kg EV e Anti-H2:
Ranitidina 1-2 mg/kg EV ) 34
CHOQUE REFRATÁRIO A
CATECOLAMINAS PERSISTENTE?
FONTE: Manual de
DMO Cuidados Intensivos
Pediátricos 2019.
Sinais de choque hipovolêmico
Permeabilizar vias aérias – oxigénio – dois acessos v. periféricos 5 min
Não Hemorrágico
hemorrágico Identificar a
causa
Soro fisiológico ou ringer
lactato 20 mg/kg em 20 min 3 - Estancar Sangramento
bolus – Controlo dos sinais de - Soro fisiológico ou ringer
sobre hidratação lactato 20 mg/kg em 20 min
(hepatomegalia, crepitantes) - Hemotrasnfusão 10-20
mg/kg de sangue total
Choque
Choque resolvido
persistente
Instável –
-Instituir drogas Instituir soro de Monitoriz
manutenção: Estável - ação
vasoactivas Transferir
- Considerar outras Necessidades contínua
causas de choque basais + DL
Pontos Chaves
Identificar de forma rápida os sinas de choque
Identificar o tipo de choque tendo sempre em conta as particularidades de
cada paciente
Ter em conta a Hora de Ouro
Monitorizar os sinais de sobrecarga após cada infusao
Realizar exames para monitorização de outras disfunçoes
Corrigir os desequilíbrios
Uso de aminas assim que necessário
39
Referências Bibliográficas
Gonzalez J.et al.Manual de cuidados intensivos pediátrico: Shock. 5ª edição publimed ,Madrid,
pj 175-181,2019.
Oliveira RG. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas. 5ª edição. Belo Horizonte.
Black Book, pj 739-740, 2019
AlejandroF. et al. Shock séptico en pediatria I. Enfoque en el diagnóstico y tratamiento.Rev Chil
Peditr2013;84( 5):484--489
Surviving Sepsis compaing: international guidelines for management of severe sepsis and
septic shock 2012 : http //www. Acessado em : 13 de Novembro
Acosta L J M.et al. Manual de Cuidados Intensivos Pediatricos.3ª Edição Espanha publimed
2009;352—364.
AMERICAN HEART ASSOCIATON .PALS-pediatric advanced life support provider Manual,
p.69- 106 ,2017.
Bernardino L. Introdução ao Diagnóstico e tratamento das doenças comuns em crianças.1ª
40
Edição Luanda 2015;10
Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB. Nelson, Tratado de pediatria.19ª Edição. Rio de
MUITO OBRIGADO
41