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Base teórica _
Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo enfermeiro para avaliação do
estado de saúde do cliente.
O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar a equipe quanto a mensuração dos sinais
vitais.
Faz-se por necessário conhecer alguns parâmetros e as conseqüências para o cuidado
Objetivos da aula
W Expor conteúdos sobre sinais vitais no que diz respeito a:
W Mensuração
W Avaliação
W Delegação
Tópicos relevantes
W Interpretação dos resultados,
W Equipamento adequado,
W Variação de acordo com a faixa etária,
W Anamnese e fatores co-relatos,
W Abordagem do cliente,
W Antiarrítmicos.
FISIOLOGIA
A temperatura central do corpo pouco
varia, mas a superficial varia de acordo com a
vascularização e ambiente.
Temperatura
Termorregulação _
Existe uma temperatura que se mantém relativamente constante no organismo que é a
temperatura central, dos tecidos profundos.
A temperatura superficial pode variar conforme o fluxo sanguíneo para os tecidos e a
quantidade de calor perdido para o ambiente externo.
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Impulsos são enviados para produção de calor e aumento da temperatura corporal.
È
Reação fisiológica:
Vasoconstrição e calafrios
Padrões de febre _
W Sustentada – mantida 38o C
W Intermitente- a temp. volta ao nível normal pelo menos 1 vez em 24h.
W Remitente – abaixa, mas não volta ao normal.
W Recidivante- a temp. varia entre faixas normais e febris em intervalos maiores de 24h.
W Idade-
-Neonatos (perda 30% pela cabeça)
-Idosos (perda tecido Subcutâneo e menor atividade das glândulas sudoríparas)
W Exercício
W Nível hormonal ( 6 níveis acima/ ovulação )
W Ritmo circadiano- alteração de 0,5 a 5º C.
-Valor Máximo 18h.
W Estresse
W Ambiente
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Pulso
O pulso é a elevação palpável do fluxo sangüíneo percebida em vários pontos do corpo. (POTTER;
PERRY, 2004, p.581)
Quando o pulso for regular, contar por 30 segundos e multiplicar por 2.
O volume de sangue bombeado em um minuto equivale ao débito cardíaco.
FC x vol. Sistólico = débito cardíaco
Queda no débito cardíaco faz com que o pulso fique filiforme.
Sítios : temporal, carotídeo, apical, braquial, radial, ulnar, femoral, poplíteo, tibial posterior,
pedial/pedioso.
RESPIRAÇÃO
Envolve a:
W Ventilação: entrada de ar e saída.
W Difusão: entrada do O2 pelos alvéolos nos tecidos (hematose).
W Perfusão: chegada no O2 nos tecidos.
W Normalmente o padrão respiratório se mantém entre 12 e 20 IRPm.
W Exercício
W Dor aguda
W Ansiedade
W Tabagismo
W Posição do corpo
W Anemias
As bases científicas:
Hiperventilação _
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↑[CO2]Æ↑ freqüência e amplitude respiratória
Hipoventilação _
Ocorre quando o organismo não consegue eliminar a [CO2] de forma eficaz. A PaCO2 se eleva.
Como causas encontram-se: a atelectasia e DPOC.
Hipóxia
¾ Para Potter e Perry (2004, p.968), ocorre hipóxia quando a oxigenação tissular é prejudicada em
nível capilar.
¾ Este fenômeno pode ocorrer devido :
¾ Menor nível de hemoglobina;
¾ Altas altitudes;
¾ Intoxicação cianeto;
¾ Choque;
¾ Trauma.
Termos-chave / respiração
¾ Bradipnéia
¾ Taquipnéia
¾ Hiperpnéia
¾ Apnéia
¾ Cheyne-Stokes
¾ Kussmaul
¾ Biot
PRESSÃO ARTERIAL
¾ PA= DC x R
¾ Resistência periférica
¾ Volume circulante (5.000 ml)
¾ Viscosidade versus hematócrito
¾ Elasticidade
¾ Idade
¾ Estresse
¾ Cor de pele
¾ Sexo
¾ Medicamentos
¾ Ciclo diário
¾ Hipertensão
¾ Hipotensão
Tabela
¾ 1 mês = 85 / 54
¾ 1 ano = 95/65
¾ 6 anos =105/65
¾ 10 -13 anos = 110/65
¾ 14 a 17 anos = 120/75
¾ Adulto médio = 120/80
¾ Idoso = 140/90
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Revisão
¾ SV
¾ Temperatura
¾ Pulso
¾ Respiração
¾ PA
¾ Ex. Físico
¾ Evolução
Revisão e alertas
REFERÊNCIAS
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