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CAUSAS
. Atropelamento . Quedas .Queimaduras
. Brigas . Armas de fogo...
TRIAGEM
Atendimento imediato
. Inconsciente
. Apneia ou padrão respiratório agônico
. Pulso fraco ou não detectável
. Ausência de choque pré cordial
. Hipotermia
. Midríase
ABORDAGEM INICIAL
Forneça O2
A Tubo
Máscara
Colar
Óculos
Câmera
Sonda endotraqueal
ABORDAGEM INICIAL
FAÇA TRAQUEOSTOMIA!
C
Sinais clínicos de má perfusão:
. MM pálidas . TRC aumentado
. Extremidades fria . Delta T > 6°C)
. Pulso fraco . PAS < 100 mmHg
. Taquicardia . Oligúria
. Hipotermia . Lactato > 3,2 mmol/L
. Consciência deprimida
ABORDAGEM INICIAL
Circulação
C
• Cristalóides
C
Animal não responsivo a prova de carga
• Colóides
1 a 4 ml/Kg em bólus de 2 a 5’ ou 20 ml/kg/2hs
• Simpatominérgicos
Dobutamina (5 ug/Kg/min)
ABORDAGEM INICIAL
Circulação
C
• Pacientes com hemorragias não controladas
*Cristalóides:
Hemodiluição
Déficit de oxigenação
Déficit de coagulação
C
Objetivos clínicos
Lesões Secundárias
Hipotensão, hipóxia,
Combinação de eventoshipercapnia,
vasculares, alterações
alterações de
Causas extracranianas
bioquímicas e coagulação,
eletrolíticas.
hipertermia,
hiperglicemia
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Lesão
encefálica
Ativação de
vias bioquímicas
Liberação
Enzimas ativadas
massiva de NR Na+, H2O e Ca++
pelo Ca++
excitatórios
Atividade
metabólica Dano
Falência da
excessiva: intracelular
bomba Na/K
ATP grave- morte
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Liberação de Ativação das Altera barreira
cascatas de
citocinas e céls coagulação e do
hematoencefálic
inflamatórias ácido araquidônico a
Perda da Induz
Vasodilatação
pressão de produção de
excessiva
autorregulação NO
Acidose
tecidual Ácido Maiores
Isquemia
lático danos
Oxidação de
Radicais
livres Hipoperfusão
catecolaminas
Metabólitos do
ácido
araquidônico
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Dinâmica encefálica
Complacência
Parênquima encefálico, Intracraniana
Sangue arterial e venoso,
Líquido cefalorraquidiano (LCR)
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Dinâmica encefálica
• Primária
• Neurológica
Períodos
6. Reflexo ocasionais
Deambulação
pupilar luz ede
ànormal, estado
reflexos
reflexo alerta e responsivo
espinhais
óculocefálico normais
normais
5. Reflexo
Prostração
Hemiparesia,outetraparesia
pupilar àdelírio com resposta
ou
luz reduzido inapropriada
decerebração
e óculocefálico normal/reduzido
4. Semicomatoso
Decúbito,
4. Miose responsivo
rigidez
irresponsiva extensora àintermitente
bilateral comestímulo visual
reflexo óculocefálico norm/red
3. Semicomatoso
Decúbito,
3. Pupilas responsivo
rigidez
puntiformesextensoraàconstante
estímulo
com reflexo auditivo
óculocefálico reduzido/ausênte
2. Semicomatoso
Decúbito,
2. Midríase responsivo
rigidez extensora
irresponsiva apenas
unilateral à estímulos
constante com
com reflexo dolorosos
opistótono
óculocefálico red/aus
1. Comatoso
Decúbito,
1. Midríase sem resposta
hipotonia
irresponsiva a estímulos
muscular,
bilateral dim/aus
com dolorosos
dos
reflexo reflexos espinhais
óculocefálico red/aus
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Diagnóstico
• Tomografia computadorizada;
• Radiografias:
Crânio: Poucas informações clínicas;
Região cervical: Descartar lesões espinhais concomitantes;
Torácicas: Detecção de trauma pulmonar e cardíaco.
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Terapia
• Oxigenação
TCE Demanda de O2 superior à normal
• Controle a PaCO2
Hipercapnia: Dilatação encefálica vascular da PIC
• Controle da glicemia
Trauma:
Redução de FSE Isquemia Metabolismo anaeróbico
Hiperglicemia Tentativa
Aumentaineficiente
a produçãode
demanter a produção
radicais livres
Liberação de aminoácidos excitatórios
energética.
Acidose encefálica
Edema citotóxico nos neurônios
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Terapia
• Controle da glicemia
Evitar a hiperglicemia iatrogênica;
Evitar infusão de soluções glicosadas;
Evitar adm de fármacos que exacerbam hiperglicemia.
Controlar [ ] sanguínea de glicose com infusões de insulina em casos
de hiperglicemia.
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Terapia
• Controle da temperatura
T corporal e encefálica
FSE e demanda encefálica metabólica de oxigênio
PIC e potencial isquemia encefálica.
Evitar a hipertermia é um dos pilares do tratamento de TCE!
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Terapia
• Controle da temperatura
Hipotermia controlada Hayes, 2009
NR excitatórios
Metabolismo neuronal
Inibe resposta inflamatória: citocinas inflamatórias
Tremores musculares, hipotensão, bradicardia, arritmias, acidose metabólica,
desordens de coagulação, infecções
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Terapia
Manitol 20%
0,5 a 1g/kg (3 bólus em 24hs /IC)
* Promove diurese intensa, desidratação intracelular, hipotensão e isquemia
* Não usar em pacientes hipovolêmicos: Substituir por solução hipertônica
* Depende da BHC intacta
* Reservado para pacientes críticos
TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Terapia
• Antiepiléticos
Atividade epiléptica após o trauma
. Até 24hs Diazepam (0,5-1 mg/kg)
. 24hs- 7 dias Fenobarbital (2-3 mg/kg)
. Após 7dias
• Corticóides
Modulam a resposta
Potencializa inflamatória;
o dano neuronal na presença de isquemia;
Reduzem
Inibem o edema;
a remielinização de neurônios lesionados;
Retiram radicais livres;
Podem levar a hiperglicemia e aumento do AL cerebral;
Estabilizam membranas lisossomais.
Predispõe à ocorrência de Infecção.
• Terapias adjuvantes
Coma barbitúrico;
Anti-radicais livres: DMSO e Alupurinol
DMSO: Capacidade de penetração;
Neutraliza ação lesiva dos radicais hidroxil;
Anti-inflamatório.
CONCLUSÃO