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Traumatismo Cranioencefálico
Principal causa de morte em jovens
Causas mais frequentes:
Acidentes automobilísticos
Quedas
Agressões
Homicídios
Lobo frontal: comportamento, concentração
Lobo temporal: audição
Lobo occipital: visão
Fisiopatologia do TCE:
Lesões primárias:
Ocorrem no momento do trauma
Se caracterizam por:
Proporcionais à intensidade do trauma
Difícil manuseio clinico ou cirúrgico
Lesões secundárias:
Ocorrem a partir do momento do trauma
São dinâmicas e evolutivas (contínuas)
Devem ser evitadas, identificadas, tratadas precocemente
Causas intracranianas:
Edema cerebral: ocorre no local da lesão primária.
Lesão dos neurônios – acúmulo de líquido intracelular dos neurônios danificados – mais
edema
Hematomas intracerebrais: sangramento (comprime os tecidos cerebrais
adjacentes).
Efeito de massa e hérnia:
1. Herniação uncal
2. Herniação de cíngulo
3. Herniação da amgdala
4. Herniação transcalvariana
5. Herniação central
Sintomas:
Dilatação ou lentidão na resposta pupilar a estímulo ipsilateral
Fraqueza contralateral
Decorticação
Deselebração
Alteração no padrão respiratório:
Bradpneia
Hiperpneia
Taquipneia
Biot Comuns no TCE moderado a grave
Kusmaull
Sheyne Stokes
Controle de PIC
Cabeceira elevada
Manter pescoço reto
Fixação do tubo
Manter paciente normotenso
Controle de hipóxia
Evitar procedimentos desnecessários que possam elevar PIC
Lesões cerebrais:
Concussão cerebral: sacudida no cérebro
Amnésia pós traumática
Olhar vago
Desorientação
Perda de coordenação
Respostas verbais e motoras retardadas
Confusão e incapacidade de concentração a atenção
Fala arrastada ou incoerente
Emoções inadequadas às circunstâncias
Déficits de memória
Hematoma epidural:
Mais comum em idoso e criança
Impacto de baixa velocidade no osso temporal
Sintomas relacionados ao hematoma em expansão
Intervalo de lucidez
Compensação inicial com absorção de LCR
Tratamento: abertura do crânio
Hematoma subdural: sangramento entre a dura mater e aracnóide
Atenção ao uso de anticoagulantes
Contusões cerebrais: o cérebro é contundido, com possível hemorragia cerebral
Hematoma intracerebral: comum em pacientes que tiveram aneurisma.
Tratamento:
Via área pérvia
Oferta de O2
Controle de temperatura
Controle glicêmico e hemodinâmico
Avaliar sensorial e pupilar (escala de coma de Glasgow)
Diagnóstico de enfermagem:
Troca de gases prejudicada relacionada com o traumatismo cranioencefálico
Manifestações clínicas:
Dor no pescoço ou nas costas, dor ao mexer e ao repouso
Fratura exposta:
Controlar hemorragia
Curativo estéril (ostomielite)
Imobilização
Não reposicionar o osso
Fratura fechada:
Dor, sensibilidade, hematoma, edema e crepitação
Avaliar: pulso, cor da pele, função motora e sensorial distalmente ao local da
fratura.
Imobilização