Você está na página 1de 16

DISCIPLINA: MEUROLOGICA

Índice

Sumário
Introdução....................................................................................................................................3
Emergência Neurológica..............................................................................................................4
Definição..................................................................................................................................4
Traumatismo Craniencefalico...................................................................................................4
Epidemiologia...........................................................................................................................4
Etiologia e patogênese.............................................................................................................4
Classificação Anatomomorfológica dos Traumas Cranioencefálicos............................................4
Lesões Extracranianas:.............................................................................................................4
Lesões Intracranianas:..............................................................................................................5
Sinais e sintomas......................................................................................................................6
Diagnostico...............................................................................................................................6
Tratamento..............................................................................................................................7
Conduta....................................................................................................................................7
Bibliografia...............................................................................................................................9

1
Introdução
Neste presente vou falar de Emergência Neurológico, Definição, Epidemiologia,
Etiologia Patogênese, Classificação Anatomo morfológica dos Traumas
Cranioencefálicos, Sinais e sintomas , Diagnostico, Tratamento e Conduta.

2
Emergência Neurológica

Definição
É a alteração de comportamento neurológico. (segundo manual de emergência
Neurológica de 2013 3 edição

Traumatismo Craniencefalico
Traumatismo Craniencefalico (TCE) é conceituado como qualquer agressão que lesão
anatômica ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges ou
encéfalo.

O TCE pode ser classificados de acordo com mecanismo (fechado ou fechado), a


gravidade (leve, moderada e grave) e a ocorrência de fraturas no crânio (deprimidas
ou não) ou de lesão intracranianas (focais ou difusas).

Epidemiologia
O TCE é uma das principais causas de morte incapacidade em todo o mundo. Mais de
2milhoes de pacientes são atendidos por ano nas emergências dos EUA devido ao TCE,
25% desses casos são hospitalizados e quase 10% das mortes por ano no pais, 0,5
milhão de pessoas necessitam de hospitalização devido a traumatismos cranianos. Entre
essas ,75 a 100 mil moerem no decorrer de horas, enquanto outras 70 a 90 mil
desenvolvem perda irreversível de alguma função neurológica. O TCE pode ocorrer m
qualquer idade, mas apresenta um pico de incidência nos adultos jovens entre 15 e os
24 anos de idade, sendo a principal causa de óbitos nos indivíduos com essa faixa
etárias. Os homens são afetados em uma proporção de 3:1 em relação as mulheres.

Etiologia e patogênese
Os acidentes de transito são a principal causa de lesa cerebral – correspondente a
aproximadamente 50% dos casos, seguidos de violência pessoal e queda. Para o manejo
apropriado do trauma craniano, é necessária a compreensão no cérebro. Ao sofrer direto
denominado golpe e a um efeito de aceleração, as lesões de contragolpe (fig. 98.1).
esses mecanismos de lesão pode ocasionar estiramento e lesões vasculares, firmação de
fibras nervosas e vasos perfurantes. Além disso, podem causar apneia e hipotensão
arterial transitória, dependendo da gravidade do TCE.

3
Classificação Anatomomorfológica dos Traumas Cranioencefálicos

Lesões Extracranianas:
 Escoriação
 Contusão
 Hematoma
 Laceração dos tecidos moles epicraneanos
 Fraturas:
 Lineares: exposta ou fechada
 Com afundamento: exposta ou fechada
 Base do crânio:
 Fossa anterior: alteração de consciência (até coma), hematoma
periorbitário, rinorreia liquórica-sanguinolenta (saída de LCR +Sangue
pelas fossas nasais).
 Fossa média: alteração de consciência, o torreia ligúrica-sanguinolenta
(saída de LCR +Sangue pelos ouvidos).
 Fossa posterior: alteração de consciência (até coma)

Lesões Intracranianas:
 Comoção: perda de consciência por curto tempo (minutos no
máximo).Confusão mental
 Contusão cerebral: perda de consciência por tempo prolongado;
confusão mental; défice neurológico específico do córtex convulsionado
(muitas vezes frontal, parietal e temporal); sinais de hipertensão
intracraniana (vómitos em jacto, hipertensão arterial sistólica com
bradicardia, papiledema).
 Hemorragia subaracnóidea: perda de consciência por tempo
prolongado; confusão mental; défice neurológico global com hipotonia
generalizada, rigidez da nuca, sinais de hipertensão intracraniana.
 Hematomas:
 Epidural: associado à fraturas da abobada craniana com ruptura
de vasos. Perda de consciência com intervalo lúcido (perda de
consciência inicial, recuperação, depois afundamento do nível de

4
consciência);Sinais focais (Hemiparesia; Assimetria das pupilas;
oculoplegia); Sinais de hipertensão intracraniana o Subdural:
Evolução relativamente mais lenta de perda de consciência (sem
intervalo lúcido); Sinais focais; Sinais de hipertensão
intracraniano
 Intracerebral: associado à contusão cerebral, o quadro é
similar
 Intraventricular: associado à contusão cerebral, o
quadro é similar
 Laceração cerebral: coma; défice neurológico específico do local da
laceração.
 Lesão axonal difusa: coma; quando o paciente sobrevive, a recuperação
do coma pode ocorrer, mas o paciente apresenta-se com “Locke in
síndrome” – paciente vigil, com reflexos do tronco cerebral mantidos
(respiração, função cardíaca, abertura dos olhos e movimentos oculares,
mas é incapaz de falar e mover os membros quadriplégica) – há uma
desintegração das conexões do córtex com o tronco cerebral.

Sinais e sintomas
Ao avaliar pacientes com TCE, devem se caracterizar as condições do trauma - causas,
intensidade do impacto, período decorrido entre o impacto e a chegado ao atendimento ,
bem como os antecedentes ao ocorrido, ingestão de alcool, drogas, medicamentos,
ocorrência de sincop ou vertigens. É importante questionar se houve alteração do nível
de cosciencia, vômitos ou convulsões desde o primeiro atendimento ate a avaliação
hospitalar.

É preciso atentar também para sinais de comprometimento discreto de consciência ,


como sonolência , confusão mental e agitação psicomotora, pois podem ser indícios de
irritação meníngeas, bem como de cefaleia, vômitos e rigidez da nuca.

5
Diagnostico
A realização de imagens do crânio de ser obtida em boa parte dos casos de TCE. A
tomografia computadorizada (TC) é o método de escolha, pois pode ser obtido
rapidamente e fornece informações importantes. Não é necessária a investigação com
imagens em pacientes com TCE leve, Glasgow 15 e exame neurológico normal –
categoria 0 do TCE leve.

O TC de crânio (TCC) deve ser obtido sem contraste e com janela óssea. Por meio
dessa técnica é fácil visualizar fraturas, afundamentos, hematomas, hemorragias e
edemas cerebral.

A monitoração da pressão intracraniana (PIC) é indicado para todos os casos de TCE


grave com suspeita de hipertensão intracraniana (HIC) e que permanecerão em
monitoração intensiva. É uma das formas mais efetivas de monitorar a descompensação
das lesões encefálico, e são considerados aceitáveis valores ate 20mmHg – valor médio
normal de 10mmHg em adultos e 5 mmHg em crianças. Esse procedimento é invasivo e
realizado por meio e intervenção neurocirúrgica.

Tratamento
O tratamento primário de Pacientes com TCE deve prevenir a lesão secundaria ao
cérebro. Na fase aguda, deve se atentar pares os casos que apresentam mais risco e que
pode levar ao óbito, ou seja, casos de TCE grave com risco de HIC. Os casos de
hematomas com aumento da PIC devem ser manejados cirurgicamente de forma
emergencial.

Os pacientes com TCE leve de categoria zero podem ser liberados de observação
hospitalar, da mesma forma que os casos de TCE leve de categoria 1 com TCC normal.

6
Os pacientes com TCE leve, categoria 2 e3, com TCC normal, devem ficar em
observação hospitalar de ‘2 a 24 horas. Em todos os demais casos de TCE, leve com
TC alterada, moderada e graves, deve haver permanência hospitalar manejo, conforme
gravidade dos achados clínicos e radiológicos. Todos os pacientes com alteração de
consciência e fratura craniana, mesmo que estiverem clinicamente, devem ficar em
observação por 48 horas.

Conduta
 Estabilização do Paciente e Preparação para Transferência se TCE moderado à
grave: libertar e manter libertas as vias aéreas; facilitar a respiração;
estabilização hemodinâmica.
 Manter o paciente semi sentado (cabeça e tronco com elevação entre 15-45
graus)
 Monitorar de 1/1 hora se trauma grave, a Escala de Coma de Glasgow,
movimento dos 4 membros, pupilas, pressão arterial, respiração, ocorrência de
vómitos – alteração nestes parâmetros podem indicar
surgimento/expansão/ocorrência de hemorragia intracranianas ou pressão
intracraniana aumentada.
 Administrar Manitol 0.6- 1g/kg/dose ou Furosemida 2mg/kg/dia se suspeita de
pressão intracraniana aumentada
 Administrar profilaxia antibiótica (Ampicilina 1 g de 6/6 horas ou Penicilina
Cristalina 2 a 3.000.000 UI eEV) nas fracturas expostas ou saída de LCR
 Administrar fluidos de acordo com as necessidade diários e grau de
hipovolêmia (apenas para repor as perdas). Evitar sobre administração de fluidos
porque pode agravar o edema cerebral. Preferencialmente usar Lactato de
Ringer. Evitar usar solução Glicose 5% (embora possa ser necessária para
corrigir hipoglicêmia, use glicose a 30% no L.Ringer).
 Tratar a dor (analgésicos não opióides como primeira linha, os opióides podem
confundir a avaliação da ECG)
 Excluir trauma associado cervical, torácico, abdominal e dos membros
 Transferir TCE moderados à grave.

7
RAIO DE ACÇÃO

O Distrito KaTembe possui uma população estimada em 29.979 habitantes segundo o


Censo de 2007 e administrativamente esta dividido em 5 Bairros nomeadamente:
Guaxene, Inguide, Chali, Incassane, Chamissava.

REDE SANITÁRIA

O Distrito KaTembe conta com uma Rede Sanitária composta por 4 Centros de Saúde
nomeadamente:

1. Centro de Saúde Catembe

2. Centro de Saúde Incassane

3. Centro de Saúde Chamissava

4. Centro de Saúde Mutsecua

Tem 2 maternidade nos Centros de Saúde:

1. Centro de Saúde Catembe

2. Centro de Saúde Chamissava

Tem 1 Serviço de urgências que funciona 24 horas, no Centro de Saúde da Catembe;

RECURSOS HUMANOS

A Direcção Distrital de Saúde de KaTembe possui 69 funcionários distribuídos pelas 4


Unidades Sanitárias. Segundo mostra o quadro das categorias:

 O Rácio Técnico de Saúde por habitante é de 472 Hab/Técnico de Saúde

 O Rácio Médico por Habitante é de 11350 Hab/Médico.

Quadro 1: Recursos Humanos Existentes

CS CS CS CS
Categorias Catembe Incassane Chamissava Mutsécua Total
Médicos Generalistas 1 1 0 0 2
Psicóloga Clínica 1 0 0 0 1
Técnica de Nutrição 1 0 0 0 1
Técnicos de Medicina Geral 1 1 1 0 3

8
Agentes de Medicina Geral 0 1 0 1 2
Enfermeiras de SMI 7 3 4 0 14
Enfermeiros Gerais 6 1 1 0 8
Enfermeiros básicos 2 0 0 0 2
Técnico de psiquiatria 1 0 0 0 1
Técnico de Estomatologia 1 0 0 0 1
Técnicos de Medicina Preventiva 2 2 1 0 5
Agente de Medicina Preventiva 1 0 0 0 1
Técnicos de Farmácia 2 1 1 0 4
Técnico de Laboratório 1 1 0 0 2
Técnico Prof. Em Adminis. Pub 3 0 0 0 3
Serventes 6 1 2 0 9
Motoristas 2 0 0 0 2
Assistente técnico 4 2 2 0 8
Total 42 14 12 1 69

Quadro 2: Actos Administrativos do Distrito Katembe

Acto Administrativo Número


Nomeação Provisória 2
Mudança de carreira 1
Progressões 0
Promoção 0
Nomeação definitiva 0
Promoção Automática 0
Total 3

Fonte: DRH

NECESSIDADES DO PESSOAL

Categorias Pessoal Existente Necessidades Pessoal Ideal


Médicos Generalistas 2 1 3
Psicólogo Clínica 1 1 2
Técnico de Nutrição 1 3 4
Técnico de Medicina Geral 3 3 6
Agentes de Medicina Geral 2 0 2
Enfermeiras de SMI 14 3 17
Enfermeiros Gerais 9 2 11
Enfermeiros básicos 2 0 2
Técnico de psiquiatria 1 0 1
Técnico de Estomatologia 1 1 2
9
Técnicos de Medicina Preventiva 5 0 5
Agente de Medicina Preventiva 1 0 1
Técnicos de Farmácia 4 0 4
Técnico de Laboratório 2 1 3
Técnicos Prof. Adminis. Pub 3 3 6
Serventes 8 4 12
Motoristas 2 1 3
Assistente técnico 8 2 10
Total 67 23 85

Quadro 3: Colocações durante o ano 2019 no Distrito KaTembe

Categorias Número
Médicos 0
Técnicos Superior de Saúde 0
Enfermeiros Gerais 0
Enfermeiras de SMI 1
Técnicos de Medicina 1
Técnicos Superior de Farmácia 1
Técnicos de Farmácia 0
Técnicos de Nutrição 0
Técnicos de Medicina Preventiva 0
Total 3
Fonte: DRH

Situação Epidemiológica

Malária Sarampo PFA Diarreia Disenteria Cólera Mordedura


animal
2018 455 12 1 1440 154 0 87
2019 803 10 0 1433 173 0 80

O quadro epidemiológico do distrito mostra uma ligeira redução de doenças de


notificação obrigatória, ao longo do período em análise não se registou surtos
epidémicos, mas verifica-se uma subida significativa de 82% dos casos da malária em
comparação igual período do ano passado, e um equilíbrio de -0.5% nos casos de
diarreia.

10
Programa Alargado de Vacinação

Nome da Meta Realizado Evolução (%) I.C 2019 (%)


Actividade 2019 2018 2019
BCG 837 536 573 7% 64%
VAS 771 681 683 0.3% 89%
DPT/Hb 1ª dose 798 644 781 21% 83%
DPT/Hb 3ª dose 798 625 746 19% 93%
VAT MIFs 2ª e 5ª 1204 1539 1055 -31% 88%
CCV 771 671 682 2% 88%
VAT Grávida 938 927 807 -13% 86%
(Fonte: REP)

O programa alargado de vacinação, tive um desempenho razoável contudo pretende-se,


intensificar as atividades de educação para saúde de modo a garantir a permanência das
crianças e reduzir o índice de quebra vacinal; intensificar a ligação com a comunidade
através dos Comités de Saúde como forma de garantir que esta faça o uso dos serviços
com vista ao alcance das metas em 100%.

Saúde Materno e Infantil

Meta Realizado
Item 2019 2018 2019 Evolução (%) I.C(%)
Planeamento Familiar 2293 942 824 -13% 36%
Pré-Natal 1163 790 685 -13% 59%
Partos 900 503 514 -2% 57%
Pós-Partos 659 626 693 11% >100%
1ª Consulta 0-11 meses 744 686 1199 75% >100%
1ª Consulta 1-4 anos 609 757 834 -56% >100%

Fonte: REP

O programa de SMI teve um mau desempenho em quase todos os indicadores com


excepção das consultas Pós-parto, controlo de crescimento no intervalo 0-11 meses e de
1-4 anos que teve acima de 100%, contudo o distrito pretende estreitar as relações com a
comunidade através das parteiras tradicionais, mães mentoras e grupo de mãe para mãe
de modo a aumentar os partos institucionais e elevar todos indicadores.

11
Nutrição

Meta Realizado Evolução (%) IC (%)


Distrito
2019
2018 2019

Vitamina A nas crianças 3203 4035 9051 125% 283%

Desparasitação nas crianças 2332 3091 7586 146% 326%

Desparasitação nas gestantes 919 591 440 -53% 48%

Vitamina A Pós-Parto 765 411 249 -40% 33%

Sal Ferroso nas gestantes 1034 492 534 9% 52%

Sal Ferroso Pós-Parto 765 475 449 -6% 59%

Fonte: REP

Estes indicadores de nutrição dependem inteiramente dos indicadores de SMI, não tendo
alcançado metas de SMS logicamente não será possível alcançar metas de nutrição.

Outras actividades realizadas no âmbito da Reabilitação Nutricional:

 Reabilitação nutricional com Alimento Terapêutico Pronto para Uso (ATPU) e


CSB.
 Educação nutricional sobre bons hábitos alimentares na comunidade e nas
escolas.
 Demonstração culinária na unidade sanitária e na comunidade
 Formação de activistas para demonstração culinária

Controlo crescimento e baixo peso a nascença

 No controlo de crescimento foram atendidas 7207 crianças, deste universo 37


com crescimento insuficiente o que corresponde uma percentagem de 0.5%,
 Para o baixo peso a nascença o distrito apresenta uma taxa de 7% com tudo
pretende se aumentar o número de consulta de nutrição na pré-natal com vista a
eliminar na totalidade o baixo peso a nascença.

12
HIV/SIDA- Inscritos no Pré-TARV

Grupo Meta Realizado


Etário 2019 2018 2019 Evolução (%) IC (%)

Crianças 37 30 21 -30% 57%


Adultos 673 539 325 -40% 48%
Total 710 569 346 -39% 49%

Fonte: REP

HIV/SIDA- Inícios TARV

Grupo Meta Realizado


Etário 2019 2018 2019 Evolução (%) IC (%)

Crianças 76 30 21 -30% 28%


Adultos 1276 537 316 -41% 25%
Total 1352 567 337 -41% 25%

Fonte: REP

ITS

 Ao longo do ano 2019 foram diagnosticados 954 casos de ITS contra casos 866
do ano 2018 no mesmo período, o que corresponde a uma subida de casos
diagnosticados em 10%. Importa referir que a Leucorreia continua sendo a
síndrome mais predominante.
 Pretendemos aumentar o número de contactos tratados através dos convites,
palestras nas unidades sanitárias, e escolas.

Programa da Tuberculose

 Foram diagnosticados 181 novos casos, dos quais 48 foram bacteriologicamente


confirmados, 128 Clinicamente diagnosticada.

13
 Todos pacientes em seguimento foram testados para o HIV e 87 tiveram
resultado positivo.
 Sector de Laboratório
 Este sector durante o ano 2019 desenvolvidas seguintes actividades: foram
submetidos a exames Médicos 3718 doentes e 7840 análises feitas.
 Sector de Estomatologia
 O sector, durante o período em análise realizou as seguintes actividades:
 Total de Consultas feital-2172;
 Total de dentes extraídos – 1633
 Total de tratamentos dentários -211.

Assistência Medica

 Durante o período em análise foram atendidos na consulta externa um total de


51961 doentes, dos quais 31584 no Centro de Saúde de Catembe, 8973 em
Incassane, 10615 em Chamissava e 789 em Mutsekwa.
 Durante o ano foram internados 372 doentes, dos quais 33 são crianças.
 Foram registados 3 óbitos.

Farmácia

Grau de satisfação da Farmácia

Notificação de
Ordem US Kit’s Grau de satisfação reações adversas
a medicamentos
1 Centro de Saúde KaTembe 19 28% 5
2 Centro de Saúde Incassane 7 42% 2
3 Centro de Saúde Chamissava 6 44% 4
4 Centro de Saúde Mutsecua 0 0 0

14
Conclusão

Neste presente trabalho conclui que a Emergência Neurológica é uma das doenças
muito perigosa que enzigem muito cuidado com os pacientes com TCE e é uma das
principais causas de morte incapacidade em todo o mundo, e os acidentes de transito
são a principal causa de lesao cerebral – correspondente a aproximadamente 50% dos
casos, seguidos de violência pessoal e queda, eao avaliar pacientes com TCE, devem se
caracterizar as condições do trauma.

15
Bibliografia
1 Manual de Neurologia para formação de tecnicos de medicina geral, Maria Fernda
Alexandre, Ana Bela Amude, Carlos Norberto Bambo, Suraia Mussa Nanla, 2013

2 https://www.medicinanet.com.br/m/contiudos/revisoes/5863/emergencia -
neurologicas.htm

16

Você também pode gostar