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crânioencefálico
Profª Jaqueline Rodrigues
Conceito
• Lesão primária
• Ocorrem segundo a biomecânica que
determina o trauma
• Lesão secundária
• Ocorre segundo as alterações estruturais
encefálicas decorrentes da lesão primária bem
como de alterações sistêmicas decorrentes do
traumatismo
• https://www.youtube.com/watch?v=lCOhN9g-3o0
Lesão primária
• Decorrente da ação de força agressora
• Ex: fraturas; lesão axonal difusa;contusões e laceração da substancia
branca
• Tipos:
• De impacto
• Uma certa quantidade de energia é aplicada sobre uma área
relativamente pequena
• Depende do local e da intensidade do impacto
• Inerciais
• Ocorre devido a uma mudança abrupta de movimento (aceleração e
desaceleração)
Lesão primária
• Fraturas
• Consiste na interrupção anatômica, a qualquer nível, do
envoltório ósseo encefálico como resultado de uma agressão
mecânica
TC crânio – Fratura temporal à direita
Lesão primária
• Contusões e lacerações da substancia cinzenta
• Lesões corticais que atingem as cristas das circunvoluções
cerebrais podendo atingir toda uma circunvolução
• Achado específicos:
• Hemorragia e necrose do tecido
• Extracraniano
• Lesões torácicas
• Hipóxia
• Hipotensão
Lesão secundária
• Hematoma
• Mecanismos:
• Laceração de vaso meníngeo
• Sangramento diplóico
Lesão
secundária
• Hematoma Extradural
• Quadro clinico:
• Intervalo lúcido
• Sinais progressivos
de localização
• Sinais progressivos
de hipertensão
intracraniana
• Tratamento cirúrgico
Lesão secundária
•Hematoma subdural
• Quadro clínico:
• Sonolência progressiva até a perda total
da consciência,
• Perda da sensibilidade ou da força e o
aparecimento de movimentos anormais,
incluindo convulsões.
• Lesão leve, os sintomas podem
manifestar- se gradualmente.
Lesão
secundária
•Hematoma Intraparenquimatoso
• Acúmulo de sangue dentro do
parênquima cerebral e limitada
nitidamente pelos tecidos que o
rodeiam
• Mecanismos:
• Primários
• Resultante direta do agente
traumático
• Secundários
• Amolecimento e ruptura
posterior dos vasos
Lesão secundária
• Hipertensão intracraniana (HIC)
• Causas
• Edema encefálico
• Aumento do volume sanguíneo
•
• A PIC tem uma variação fisiológica de
5 a 15 mmHg e reflete a:
• Relação entre o conteúdo da caixa
craniana (cérebro, líquido
cefalorraquidiano e sangue) e o
volume do crânio. (Doutrina de
Monroe-Kellie).
• Considera-se HIC valores > 20
mmHg
• Anamnese
• Atendimento inicial observando as condições hemodinâmicas do
paciente
• Inspeção e palpação do crânio e coluna vertebral
• Ferimentos abertos devem ser tocados
• Avaliar sangramentos (pp. nasal e otológicos)
• Avaliação do nível de consciência
Condutas
“Olho de guaxinim” Sinal de Battle: fratura da
fossa posterior
• Trato rubro-espinhal
• Coma primário ou
imediato ao trauma
• https://www.youtube.com/watch?v=eW-JMkpH2uk
Reavaliar
sempre
• Nível de consciência e
pupilas
• Motricidade
• Sensibilidade
• Pares cranianos
• Reavaliações freqüentes
(detecção de deterioração do
estado neurológico)
MONITORIZAÇ
ÃO
• Imagem radiológica
• TC e RM do crânio
• Eletroencefalograma
(EEG)
• Monitorizarão da PIC
• Doppler transcraniano
Monitorização da PIC
Processo reabilitação
1 - Fase Pré-trauma
• Interdisciplinaridade
• Fase hospitalar
• Objetivos:
• Melhorar e ou manter a função respiratória
• Evitar os efeitos deletério do repouso prolongado
• Identificação do problema
• Sistema circulatório
• Sistema musculo-esquelético
• Sistema respiratório
• Sistema tegumentar
• Sistema nervoso
Prognóstico
Tratamento fisioterapêutico
• Diretrizes para estabelecimento de metas
• Objetivo geral fazer com que o paciente retorne o mais rápida e
completamente possível para o curso normal de sua
funcionalidade.
• Trace:
1. Objetivo para cada disfunção
2. Conduta para cada objetivo
Livro sugerido da biblioteca virtual
Bibliografia