Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Doenças
Cerebrovasculares
Acidente Vascular Cerebral isquêmico
2
Nathália Ponte Ferraz
3
Programação
1. Conceitos:
2. Epidemiologia
3. Fatores de Risco
4. Sinais e sintomas
5. Trombólise
6. Mecanismo da doença
7. Prevenção Secundária do AVCi
8. Reconciliação Medicamentosa no paciente com AVCi
4
Conceitos
5
1. Doenças Cerebrovasculares
6
2.Classificação das Doenças
Cerebrovasculares
• 1: Assintomática
• 3: Demência vascular
• 4: Encefalopatia hipertensiva
9
4. Acidente Isquêmico Transitório (AIT)
50% dos pacientes com AIT podem evoluir para AVCi em 48horas
10
3. Epidemiologia
11
Acidente Vascular Cerebral isquêmico
Fatores de Risco
12
1. Fatores de Risco Não Modificáveis
Sexo: Masculino
Etnia: Afrodescendente
13
2. Fatores de Risco Modificáveis
14
Acidente Vascular Cerebral isquêmico
Sinais e Sintomas
15
1. Sinais e Sintomas
Vídeo
16
1.Sinais e Sintomas
17
2.Por que o AVCi é uma
emergência médica
ml/100g/min
50~55
18
19
4.Escala de Atendimento Intra-hospitalar
20
Acidente Vascular Cerebral isquêmico
Trombólise
21
1. Tratamento do AVCi agudo
22
1. Tratamento do AVCi agudo
23
2. Mecanismos de ação do Actilyse
Induz a conversão de
plasminogênio em plasmina
24
3. Critérios de Inclusão
Critérios Inclusão:
25
4. Critérios de Exclusão
26
4. Critérios de Exclusão
27
5.Sangramento intracraniano com
rt-pa
28
5. Dose do Actilyse
• Dose: 0,9mg/kg
• Modo de administração:
29
6. Manejo da PA na trombólise
30
7. Manejo da glicemia na trombólise
Não administrar antiagregante ou anticoagulantes nas primeiras 24horas após administração do Actilyse;
Controle de pressão arterial a cada 2horas. Manter níveis menores que 180x 105mmHg;
Evitar níveis sistólicos menores que 140mmHg.
Dextro de 2/2h;
32
Acidente Vascular Cerebral isquêmico
Mecanismos
33
1. Mecanismos do AVCi
VÍDEO
34
1.Mecanismo do AVCi
35
Acidente Vascular Cerebral isquêmico
Prevenção Secundária do
AVCi
36
1. Risco x Benefício
37
2. Antiagregante Plaquetário
38
2. Antiagregante Plaquetário
Estenose carotídea
Dissecção arterial
Trombofilias
41
5. Estratificação do Risco para AVC
42
6. Cálculo do Risco Hemorrágico
HAS-BLED
Fatores de Risco Classificação
Hipertensão 1
Abnormal renal and liver function 1 ou 2
(1 point each)
Stroke 1
Bleeding 1
Labile INRs 1
Elderly ( ≥ 65 years) 1
Drugs or alcohol (1 point each) 1 ou 2
• 150mg 2x ao dia
*DABIGATRANA • 110mg 2x ao dia (idade ≥80anos; Clr: 30 -49mL/min e HAS-
BLED≥ 3)
• 20mg 1x ao dia
*RIVAROXABANA • 15mg 1x ao dia (Clr: 49 a 30 mL/min)
• 5mg 2x ao dia
• 2,5mg 2x ao dia (pelo menos 2 das características: idade ≥
*APIXABANA 80 anos,peso corporal ≤ 60 kg ou creatinina sérica ≥ 1,5
mg/dL)
Vantagens: Vantagens:
Eficácia estabelecida Dose Fixa
Antídoto conhecido Não é necessário controle
Baixo custo laboratorial
Interação medicamentosa menor
Desvantagens: Não há interação com alimento
Dose não é fixa
Monitoramento do INR Desvantagens:
Janela terapêutica estreita Antídoto desconhecido
Diversas interações com Esquecimento de uma dose expõe
medicamentos e alimentos o paciente ao risco protrombótico
Tempo de meia via longo Não há teste que demonstre a
Suspensão para procedimentos efetividade
cirúrgicos requer maior tempo Redução de dose na disfunção
renal
Elevado custo
45
10. Outras Indicações de
Anticoagulação
• Dissecção Arterial
• Trombofilias
* Intervalo terapêutico do INR varia: 2,0 – 3,0 a 2,5 a 3,5.
46
11. Estatinas
Aterosclerótico
Estenose carotídea
HANKEY, 2014
47
Acidente Vascular Cerebral isquêmico
Reconciliação medicamentosa
48
1. Anti-hipertensivos
49
2. Antidiabético oral e insulina
50
3. Benzodiazepínicos e
Neurolépticos
Evitar introdução.
51
Referências
1. AHA/ASA Guideline: Guideline for the Early Management of Patients with
Acute Ischemic Stroke, 2013.
2. GONZALES, PORTILLO; F, BRUNO; A, BILLER J. Outcome of estracranial
cervicocephalic arterial dissections: a follow-up study. Neurol Res
2002;24:395-398
3. HAMANN, GF; WEIMAR,C.; GLAHN, J., BUSSE, O., DIENER, HC: Adherence
to secondary stroke prevention strategies – results from the German Stroke
Data Bank. Cerebrovascular Disease, n.15, p.282-288, 2003.
4. HANKEY, GRAEME J. Secondary Stroke Prevention. Lancet Neurology, v 13.p
178-194, fev, 2014.
5. LIP, GREGORY Y. H. et al. Refining Clinical Risk Stratification for Predicting
Stroke and Thromboembolism in Atrial Fibrillation Using a Novel Risk Factor-
Based Approach. CHEST, n.137 v.2, p. 263-272, fev. 2010.
6. OLIVEIRA, GUSTAVO B.F. Análise Crítica do estudo Aristotle. Academy
Stroke Prevention in Atrial Fibrillation, nº1, p 10-13, 2013.
7. PAOLA, ANGELO. A.V.. Avaliação de artigos cientifícos ROCKET-AF.
Academy Stroke Prevention in Atrial Fibrillation, nº1, p14-17, 2013.
9. RON, PISTERS et al. A Novel User-Friendly Score (HAS-BLED)To Assess
1-Year Risk of Major Bleeding in Patients With Atrial Fibrillation. CHEST,
n.138, v.5, p.1093-1100, nov. 2010.
52
Referências
10. SCHIEVINK, WI. Spontaneous dissection of the carotid and vertebral
arteries. New England Journal Med 2001;344:898-906
11. SCHRIVER, De El; GIJN, Van; KAPPELLE, LJ; KOUDSTAAL PJ; ALGRA,
A. Non-adherence to aspirin or oral anticoagulants in secondary
prevention after ischaemic stroke. Journal of Neurology, n. 252, p.
1316-1321, 2005.
12. WONG KS et al. Early dual versus mono antiplatelet therapy fo acute
non-cardioembolic ischemic stroke or transient ischemic attack:an
updated systematic review and meta-analysis. Circulation n. 128,p. 1656-
1666, 2013.
53
54