Disciplina: Clinica Medica

AVC
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O AVC acontece quando vasos que levam o sangue
ao cérebro são obstruídos ou rompidos, provocando
a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação
sanguínea. É uma clínica de alta complexidade.
Quando uma pessoa está tendo os sintomas do AVC,
deve-se levá-la o mais rápido a um hospital para
fazer exames de diagnóstico e assim, se for o AVC, o
paciente será acometido a uma unidade de terapia
intensiva. Lembrando que quanto mais rápido for o
diagnóstico e o tratamento, maiores são as chances
de recuperação completa.
 Existem fatores que aumenta a probabilidade de
ocorrência de um AVC, seja hemorrágico ou
isquêmico. São as principais causas:
• Hipertensão arterial;
• Diabetes tipo 2;
• Obesidade;
• Colesterol alto;
• Tabagismo;
• Uso excessivo de álcool;
• Sedentarismo;
• Histórico familiar.
 O AVCI é causado pela falta de suprimento
sanguíneo em uma área do cérebro por conta de
uma obstrução arterial. Quando não mata, deixa
sequelas que podem ser desde leves a graves, e
desde passageiras a permanentes. As paralisias mais
frequentes são em membros, a problemas de visão,
memória e fala. Sua prevenção é evitando o
tabagismo, sobrepeso, abuso excessivo de álcool,
sedentarismo, e outros já citados.
• Fraqueza, paralisia ou adormecimento em apenas
um lado do corpo;
• Dificuldade para falar e engolir;
• Dificuldade para andar e enxergar;
• Tontura;
• Perda da força;
• Boca torta;
• Cefaleia intensa;
• Perda de coordenação motora.
 • O tratamento consiste na administração de
medicamentos trombolíticos e o seu uso pode ser
contínuo, esse medicamento irá dissolver o
coágulo e normalizar o fluxo sanguíneo. O
medicamento também pode ser injetado
diretamente no trombo por cateterismo cerebral.
• O tratamento também é feito através de uma
fisioterapia para reabilitação.
• O AVCH acontece quando há um rompimento de
um vaso sanguíneo no cérebro, assim causando
uma hemorragia. Essa hemorragia pode acontecer
dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o
cérebro e as meninges. O AVCH é responsável por
15% dos casos de AVC, mas pode causar mais
mortes do que o AVCI.
Fraqueza, dormência e/ou paralisia em um lado do
corpo;
Perda da sensibilidade, do campo visual de um ou
dos dois olhos;
Dificuldade na fala e para compreender;
Perda de consciência;
Crises convulsivas.
 Cirúrgico: Retira o sangue do cérebro, contém a
hemorragia. É posto um cateter para avaliar a
pressão dentro do crânio
Clínico: Tem o objetivo de controlar a pressão arterial,
complicações como crises convulsivas e infecções.
Reabilitação: Deve ser iniciada logo após a melhora
do paciente, e deve ser feito apenas quando não há
riscos de piora de acordo com um neurologista. Que
irá traçar um plano terapêutico.
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• São alguns cuidados de enfermagem:
• Ficar atento a alterações de sinais vitais;
• Grades do leito elevadas;
• Administrar medicações segundo prescrição
médica;
• Mudança de decúbito de 2h em 2h.
 • O AIT é um sinal de alerta que o cérebro dá de que
possivelmente você irá sofrer um AVC. As pessoas que
sofrem de um AIT são mais propícias a sofrerem um AVC.
O risco de sofrer o AVC é maior durante as primeiras 24h
a 48h após um AIT. Identificar o AIT e tratar a sua causa
ajuda a prevenir um AVC no futuro.
• O AIT não causa lesões cerebrais permanentes.
• A maior parte dos AIT’s ocorrem quando um fragmento
de um coágulo de sangue ou de material gorduroso,
devido a aterosclerose, se solta do coração ou parede
de uma artéria e entra no fluxo sanguíneo e se aloja
numa artéria que irriga o cérebro. Se as artérias já
estiverem estreitas outros quadros podem causar o AIT,
como: Anemia e hipotensão.
• Súbita fraqueza ou paralisia de um lado do corpo;
• Súbita perda de sensibilidade ou sensibilidade
anormal em um lado do corpo;
• Dificuldade para falar;
• Confusão acompanhada de dificuldade em
compreender e falar;
• Visão turva ou sua perda, em particular em um olho;
• Tontura ou perda de equilíbrio e coordenação.
• Sinais e sintomas;
• TC de crânio;
• Ressonância Magnética;
• ECG e ECO para verificar arritmias cardíacas e
coágulos sanguíneos.
• Primeiro passo para prevenir um acidente vascular
cerebral é controlar, na medida do possível, os
prin-cipais fatores de risco: Hipertensão, colesterol
alto, tabagismo e diabetes.
• Pode ser usado também medicamentos que
diminuem a propensão do sangue coagular........