Você está na página 1de 31

e

Problemas no sistema vascular

HANNAH C, LARISSA A, LETÍCIA H, THAÍS


RODRIGUES E ISABELLA F.
1. em que aspectos se assemelham?
2. Definição
3. Etiopatogenese
4. Fatores de risco
5. Sinais e sintomas
6. Diagnóstico
7. Tratamento
8. Relação com a odontologia
em que aspecto se assemelham?
São duas condições médicas distintas, mas têm
algumas semelhanças:

Ambas envolvem problemas no sistema vascular

Afetando o fornecimento de sangue para órgãos vitais

Morte de células

sintomas específicos associados a cada condição


em que aspecto se assemelham?

ATEROSCLEROSE
Condição médica que envolve o acúmulo de placas de gordura

RELEMBRANDO...
1 Fator irritativo

2 Oxidação LDL e chegada de monócitos

3 LDL oxidado incorporado pelo endotélio

4 Macrófagos espumosos

5 F.C e citocinas estimulam a proliferação da musc. lisa e tec. Deformando ainda mais o vaso

conjuntivo
ACIDENTE VASCULAR
CEREBRAL
AVC
DEFINIÇÃO
É uma condição que afeta o suprimento de sangue, oxigênio e
suprimentos que mantêm o cérebro em pleno funcionamento.

É uma doença que acomete mais os homens.

É uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.


AVC
TIPOS DE AVC
avc isquêmico AVC hemorrágico avc transitório
• Ocorre quando há
• Ocorre quando há • Ocorre quando há uma
rompimento de um vaso
obstrução de uma artéria, interrupção temporária do
cerebral, provocando
impedindo a passagem de fluxo de sangue ao cérebro, é
hemorragia. Esta
oxigênio para células restaurado rapidamente, o
hemorragia pode acontecer
cerebrais, que acabam tecido cerebral não morre
dentro do tecido cerebral ou
morrendo. como em um AVC.
na superfície entre o
cérebro e a meninge.
ETIOPATOGENESE AVC

AVE isquêmico

Vasos grandes- artérias


principais cerebrais
Oclusão trombótica
Vasos pequenos- AVE lacunar
(artérias lenticuloestriadas)

Artéria para artéria

Embólico
Cardioembólica
ETIOPATOGENESE AVC
AVE hemorrágico
Subaracnóide
Hematomas epidurais

Hematomas subdurais Intraparenquimatosa


ETIOPATOGENESE
A homeostase
do Glutamato

Na glia:

Gluatamato glutamina sintase glutamina Regulados por sistemas de


recaptação de sódio
ETIOPATOGENESE
Durante uma isquemia

Acúmulo de sódio Inibição da captação de sódio


lta em
Isso resu

Isso resulta em Redução a conversão de


Queda de ATP glutamato na glia

Resultando em níveis aumentados e tóxicos de


glutamato extracelular
ETIOPATOGENESE
Mas, por que o glutamato torna-se tóxico?
Cálcio torna-se tóxico as
proteases, fosfolipases e
endonuclases

Grande influxo de
cálcio e sódio para
dentro do neurônio
FATORES DE RISCO
Existem diversos fatores de risco associados ao AVC, e eles
podem ser classificados em dois grupos principais:

NÃO MODIFICÁVEIS MODIFICÁVEIS


Diabetes Hiperlipidemia
Tabagismo Sexo
Hipertensão arterial Idade
Fibrilação arterial Hereditariedade
Sedentarismo
SINAIS E SINTOMAS
Perda súbita de força
Formigamento de um lado do corpo,
atingindo rosto, braço ou perna
Paralisia facial
Dificuldade para falar e para caminhar
Dor de cabeça forte
Convulsões
Desmaio
Náuseas e vômitos.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico do AVC é feito por Tomografia computadorizada
Pode ser diagnóstico em casa
meio de exames de imagem de crânio

Que permitem identificar a área Por meio dos sinais e sintoma, É o método de imagem mais
do cérebro afetada e o tipo do exemplo, Perda súbita da força, utilizado para a avaliação inicial do
derrame cerebral. formigamento e/ou dormência em um AVC isquêmico agudo,
dos lados do corpo. demonstrando sinais precoces de
isquemia.
TRATAMENTO
AVC isquêmico:leva a desobstrução do vaso avc hemorrágico :tratamento cirúrgico para conter a
cerebral, normalizando sua circulação hemorragia
•Existe um protocolo definido mundialmente porém, a depender de cada caso deve ser direcionada de forma
especializada.

•De acordo com a American areole association , o tratamento ele deve começar o mais rápido possível, ainda em
fase hospitalar

•terapias de reabilitação: Medicamentos orais, injetáveis, Cirúrgicos , especialidades multidisciplinares

•equipe multiprofissional: Fisioterapeutas, Terapeutas ocupacionais, Enfermeiros, Psiquiatra/Psicólogo


e fonoaudiólogos.
RELAÇÃO COM A ODONTOLOGIA
o Cirurgião-Dentista também pode ser um grande aliado na
prevenção e até mesmo na detecção de um possível AVC.

Contato idealmente constante e muitas vezes até familiar com o paciente

Aproveitar os retornos para verificar O profissional deve estar apto a


a pressão arterial reconhecer os sintomas de um AVC

S – Sorriso
Palpação ganglionar dos linfonodos
A – Abraço
Anamnese bem realizada pode auxiliar M – Música
o profissional na identificação de
U – Urgente
pacientes com maior risco para o AVC
RELAÇÃO COM A ODONTOLOGIA
CUIDADOS PÓS AVC
O ideal é procurar por um dentista que tenha alguma especialização
voltada para esse tipo de atendimento

• Higine bucal

• Manter as visitas ao dentista para verificar se há algum


outro problema que precisa de cuidados
O uso de pastas com flúor
• Apetrechos especiais para o cuidado da higiene bucal de
quem teve AVC
INFARTO
DEFINIÇÃO
O infarto pode ser caracterizado como uma INTERRUPÇÃO no fluxo sanguíneo, após uma obstrução
arterial, causando assim, a morte de um tecido cardíaco.

Vale salientar que o Infarto pode atingir outras áreas do organismo, causando a obliteração
de diferentes artérias.
TIPOS DE INFARTO

TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 TIPO 4 TIPO 5


É O MAIS COMUM, OCASIONA UMA INFARTO Ocorre após uma Quando existe
CAUSADO PELA DIMINUIÇÃO NA FULMINANTE, LEVA angioplastia, um correlação
VEDAÇÃO DE UMA IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA A MORTE SÚBITA procedimento que de infarto é uma
ARTÉRIA POR UM E NO MÚSCULO POR FALTA DE serve para revascularizaçã
COÁGULO OU CARDÍACO POR OXIGÊNIO NAS desobstruir artérias o cardíaca
GORDURA EVENTOS GRAVES. CÉLULAS coronárias
INFARTO
ataque cardíaco
ETIOPATOGENESE
A etiopatogênese do infarto do miocárdio envolve uma combinação de
fatores genéticos, ambientais e comportamentais

Ocorre quando o suprimento sanguíneo para uma parte Danos ao tecido cardíaco devido à falta de
do músculo cardíaco é interrompido oxigênio
INFARTO
ataque cardíaco
ETIOPATOGENESE
Infarto geralmete por trombose

A aterosclerose principal causa do infarto do miocárdio

Acúmulo de placas de gordura, colesterol e outros materiais nas


artérias coronárias

Responsáveis por fornecer sangue rico em oxigênio ao músculo


cardíaco
RUPTURA DAS PLACAS QUE
SE ACUMULAM NAS FORMAÇÃO DO COÁGULO
PAREDES DAS ARTÉRIAS
INFARTO
ataque cardíaco
ETIOPATOGENESE
INFARTO
ataque cardíaco
FATORES DE RISCO
Os fatores de risco associados ao desenvolvimento da aterosclerose e, por
conseguinte, ao infarto do miocárdio, incluem:

Hiperlipidemia Obesidade

Hipertensão arterial História familiar

Tabagismo Inatividade física

Diabetes • Idade
SINAIS E SINTOMAS
PRINCIPAIS MENOS EVIDENTES
Dor no peito aguda e prolongada que pode irradiar para o pescoço,
•Em alguns casos pode
costas, mandíbula e braço
demorar a se manifestar

Formigamento nessas áreas


•Pode se apresentar cansaço excessivo com mínimo de
esforço
Palidez
Falta de ar •Náuseas, falta de ar
Sudorese ou suor frio
•Mulheres e idosos
Enjôo
Sensação de desmaio
Tontura
Inchaço nos pés e tornozelos.
DIAGNÓSTICO
•Eletrocardiograma(Ecg): Mede a atvidade eletrica do coração
•Exames de sangue: vão detectar enzimas liberadas quando músculo cardíaco for
danificado . mais utilizado é a troponina
•Ecocardiograma: Usa ondas sonoras para criar a imagem do coração.
TRATAMENTO
Pode envolver intervenções cirúrgicas e/ou medicamentos, como anticoagulantes e analgésicos.

Realizam-se procedimentos como angioplastia e revascularização, também chamada de ponte de safena.

• O tratamento varia de mudanças no estilo de vida e reabilitação cardíaca a medicamentos


RELAÇÃO COM A ODONTOLOGIA
Doenças periodontais Endocardite bacteriana

estresse
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA EM PACIENTES QUE SOFRERAM
INFARTO DO MIOCÁRDIO
Pré-operatório: trans-operatório: pós-operatório
anamnese detalhada controle da dor e ansiedade
Tempo decorrido desde o infarto Prescrição de analgésico e
medicações em uso antinflamatório
monitoriamento da pa e do pulso Instruções de cuidados e
Exame físico repouso

Pressão arterial
frequência cardíaca
Anestesia local

planejamento cirúrigo

Cirurgia de curta duração (30 minuto)


controle da andiedade
REFERÊNCIAS
ZORNOFF, Leonardo Antonio Mamede; SPADARO, Joel. Remodelação ventricular após infarto agudo do miocárdio. Conceitos,
fisiopatologia e abordagem terapêutica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, p. 453-460, 1997.

ESTEVES, Jônatas Caldeira et al. Assistência cirúrgico-odontológica a pacientes com história de infarto do miocárdioSurgical-
odontologic assessment to patients with myocardial infarction history. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) [online]. 2011, vol.59,
n.2, pp. 285-291. ISSN 1981-8637.

SPEZZIA, Sérgio. Implicações do infarto do miocárdio no atendimento odontológico. Revista de Ciências Médicas, [S. l.], v. 24, n. 1, p.
37–43, 2015. DOI: 10.24220/2318-0897v24n1a2185. Disponível em: https://seer.sis.puc-
campinas.edu.br/cienciasmedicas/article/view/2185. Acesso em: 16 out. 2023.

Você também pode gostar