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Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI);

Curso de Medicina (Turma XL)


Fisiologia
Alunos Arthur Machado, Emily Soares, Gabriel Torres, Juliana Barbieri e
Vinicius Praun
Acidente Vascular Encefálico

Como é conhecida
Sinônimos em português: Derrame Cerebral, Ictus Cerebral, AVC, Apoplexia,
Acidente Cerebrovascular, Apoplexia Cerebral, Apoplexia Cerebrovascular, Icto
Cerebral, Acidente Vascular Encefálico, AVE e Acidente Vascular Cerebral

Quando foi descoberta


Foi descrita pela primeira vez por Hipócrates (460 – 370 A.C) como uma paralisia
repentina, nomeada com a palavra grega “apoplexia” que significa atingido
violentamente. Em 1658 Johann Jacob Wepfer (1620-1695) identificou a causa do
AVC hemorrágico, quando sugeriu que as pessoas que tinham morrido de apoplexia
tinham hemorragias nos seus cérebros. Wepfer também identificou as principais
artérias que irrigam o cérebro, as artérias carótidas e vertebrais, e identificou a
causa de um tipo de AVC isquêmico conhecido como enfarte cerebral quando
sugeriu que a apoplexia podia ser causada por um bloqueio a estas artérias. Rudolf
Virchow descreveu pela primeira vez o mecanismo de tromboembolismo como um
fator importante. O termo AVC foi introduzido em 1927, refletindo uma “crescente
consciencialização e aceitação das teorias vasculares

Como se manifesta
É uma doença que causa um déficit neurológico o qual decorre de uma restrição
sanguínea ou ruptura de algum vaso sanguíneo levando a uma isquemia ou a um
extravasamento de sangue na área encefálica.

Prevalência
A prevalência do AVE é maior entre idosos do que entre adultos jovens, porque, em
geral, os problemas que levam a acidentes vasculares cerebrais progridem com a
idade. Pouco mais de 50% de todos os acidentes vasculares cerebrais ocorrem em
homens, no entanto, mais de 60% das mortes por acidente vascular cerebral
ocorrem em mulheres, possivelmente porque, em média, as mulheres apresentam
mais idade na ocasião em que ocorre o acidente vascular cerebral. Os negros são
mais propensos do que os brancos a terem um acidente vascular cerebral e a morrer
em consequência disso.
Epidemiologia
Na epidemiologia destaca-se a hipertensão como o fator de risco mais importante no
AVC isquêmico e hemorrágico, o controle da pressão artérias pode reduzir 30% a
40% nos riscos de AVC. Em estudos epidemiológicos, o risco para AVC em
fumantes é quase o dobro do que nos não fumantes, mas o risco se torna
essencialmente idêntico ao dos não fumantes durante 2 a 5 anos após o ato de
parar de fumar. O risco relativo para o AVC é duas a seis vezes maior nos pacientes
com diabetes insulinodependente. E por fim, a aterosclerose é um fator importante
para ser avaliado, pois devido ao acúmulo de gordura nas paredes das artérias
formam-se as placas de ateroma e de acordo com o tamanho das mesmas poderá
ocorrer diminuição ou impedimento da circulação sanguínea, seja pela redução da
luz dos vasos ou por obstrução, acarretando o AVE
Habilidade motora relacionada
O AVE pode comprometer a habilidade cognitiva, sensorial e/ou motora .As
deficiências motoras se caracterizam por paralisia (hemiplegia), ou fraqueza
(hemiparesia) no lado do corpo oposto ao local da lesão. Os AVEs oscilam desde
leves até graves, e as sequelas podem ser temporárias ou permanentes.
Disfunção Fisiológica e Causa
O AVE se manifesta quando determinada parte do encéfalo não recebe sangue
devidamente devido a um vaso obstruído ou por acumulo sanguíneo proveniente de
um extravasamento sanguíneo vascular, a falta de suprimento sanguíneo o qual
contém glicose e oxigênio ou a inflamação ou ação irritativa causada pelo sangue
extravasado propicia uma disfunção metabólica ao qual pode levar a morte celular e
posteriormente a necrose tecidual. Acarretando, portanto, numa série de alterações
cognitivas, sensoriais e/ou motoras, dependendo da região encefálica afetada. Por
convenção, se os sintomas persistirem por 24 horas o quadro é definido por
Acidente Vascular Cerebral, ou pelo contrário, se resolvem antes de 24 horas o
quadro é caracterizado como Ataque Isquêmico Transitório (AIT). São classificados
em isquêmicos ou hemorrágicos. Os isquêmicos por sua vez, podem ser
trombóticos, embólicos ou lacunares, já os hemorrágicos podem ser
intraparenquimatoso (intracerebral) ou subaracnóidea:
 Isquêmico - ocorre devido a oclusão ou hipoperfusão de um vaso cerebral,
levando a um déficit no fornecimento sanguíneo das células nervosas, levando a
uma eventual disfunção metabólica, e uma possível morte celular resultando
numa necrose tecidual, responsável por 70% a 75% dos casos
 Lacunar  O AVE lacunar é provocado em 20% dos AVE’s e é ocasionado
por enfartes muito pequenos com menos de 1cm cúbico de tamanho, que
ocorrem somente onde arteríolas perfurantes se ramificam diretamente de
grandes vasos. As artérias que podem ser afectadas são: artéria cerebral
anterior, artéria cerebral média, artéria cerebral posterior, artéria carótida
interna, artéria basilar, artéria vertebrobasilar.
 Trombótico  O AVE trombótico é o mais comum (40% dos AVE’s) e é
causado pela aterosclerose – trombose cerebral. Há o desenvolvimento de
um coágulo de sangue ou trombo no interior das artérias cerebrais ou dos
seus ramos, o que vai originar enfarto ou isquemia.
 Embólico  O AVE embólico ocorre em 30% dos casos de AVE’s e é criado
por êmbolos cerebrais. São pequenas porções de matéria como trombos,
tecido, gordura, ar, bactérias ou outros corpos estranhos, que são libertados
na corrente sanguínea e que se deslocam até às artérias cerebrais,
produzindo oclusão ou enfarto (doenças cardiovasculares).
 Hemorrágico - resultado da ruptura de um vaso cerebral, o sangue em contato
com o parênquima nervoso tem ação irritativa. Além disso, a inflamação e o
efeito de massa ou pressão exercida pelo coágulo de sangue no tecido nervoso
prejudica e degenera o cérebro e a função cerebral.. É a manifestação mais
grave de AVC, com mortalidade até 50% em 30 dias e ocorrem numa população
mais jovem de pacientes. A hemorragia pode ocorrer de varias formas, sendo as
principais Aneurisma (um ponto fraco ou fino na parede de uma artéria. Com o
tempo estes pontos aumentam com a elevada pressão arterial, acabando por
rebentar) e Ruptura de uma parede arterial (as paredes arteriais encrostadas de
placas provocadas pela
arteriosclerose perdem a sua
elasticidade, ficam rígidas, finas e
sujeitas a quebrarem. Quando
ocorre uma hemorragia, o sangue
pode derramar:
 Para o interior do cérebro,
provocando uma hemorragia
intracerebral.
 Para o espaço cheio de fluido
entre o cérebro e a
membrana aracnóide,
provocando uma hemorragia subaracnóidea

Sinais e Sintomas
• Afasia: dificuldade na articulação e/ou compreensão das palavras; 
• Alterações visuais; 
• Ataxia contralateral ao hemisfério cerebral atingido: isto é, se o AVE aconteceu no
hemisfério direito, poderá haver a ocorrência de perda do controle muscular durante
movimentos voluntários do lado contrário a lesão, ou seja, o esquerdo; 
• Déficits cognitivos: alterações na memória, atenção, raciocínio e habilidades
motoras; quadros convulsivos; cefaleia intensa;
• Dificuldade na deglutição (ação de engolir); 
• Distúrbios de equilíbrio ou vestibulares; 
• Déficits visuais; 
• Paralisia facial; sensação de formigamento na face ou membros;
• Paralisia do III Nervo Craniano (nervo oculomotor); 
• Perda ou diminuição da sensibilidade e controle motor contralateral a lesão: déficit
na percepção de estímulos aplicados e/ou na realização de movimentos ao lado
contralateral afetado; 
Diagnóstico
O diagnóstico do AVC é clínico, ou seja, é feito pela história e exame físico do
paciente. Os principais sintomas são:

 Dificuldade de mover o rosto;


 Dificuldade em movimentar os braços adequadamente;
 Dificuldade de falar e se expressar;
 Fraqueza nas pernas;
 Problemas de visão.
Há uma forma bem fácil de decorar os sinais. Lembre-se da palavra “SAMU”. Cada
letra dela fala sobre um sinal que indica a ocorrência de algum déficit neurológico
que a pessoa apresentará se estiver sofrendo um acidente vascular.
S= SORRIA: Peça para a pessoa sorrir. Se um lado do rosto ficar torto,
provavelmente ela pode estar tendo um AVE

A= ABRACE: Peça para a pessoa levantar os braços. Se ela não conseguir levantar
um deles, provavelmente ela pode estar tendo um AVE

M= MÚSICA: Peça para a pessoa falar ou cantar uma música. Se ela não falar ou
falar de forma que não dê para entender, provavelmente ela pode estar tendo um
AVE

U= URGÊNCIA: Se identificou algum desse sinais corra e ligue para 192! Cada
segundo é importantíssimo na vida dessa pessoa!!!

Há também a escala pré-hospitalar de acidentes vasculares de Cincinnati é uma


escala de avaliação médica utilizada para diagnosticar a presença de um acidente
vascular encefálico(AVE). A taxa de acerto da Cincinnati é de 72%. ]Composta por
três comandos é sinal indicativo de acidente vascular encefálico se uma das
assertivas for positiva:

 primeiro comando: falar para o paciente sorrir, mostrando os dentes.


Resposta inadequada assimetria facial.
 segundo comando: falar para o paciente levantar os braços para frente por 10
segundos. Resposta inadequada queda de um dos braços evidenciando
fraqueza muscular.
 terceiro comando: falar para o paciente falar uma frase simples. Resposta
inadequada: dificuldade ou incapacidade de falar.
Exames
Os médicos recomendam que a hipótese seja confirmada por um exame de
imagem, tomografia computadorizada e ressonância magnética, que permitem ao
médico identificar a área do cérebro afetada e o tipo de AVC. A tomografia pode ser
o exame inicial de escolha por sua disponibilidade e rapidez. Serve principalmente
para diferenciar o AVC por entupimento/isquemia do hemorrágico, o que muda
radicalmente a conduta médica. Uma tomografia normal dentro das primeiras 24
horas de um AVC isquêmico é algo esperado e confirma o diagnóstico, pois a
maioria dos ataques isquêmicos não provoca lesões visíveis tão precoces nesse
exame. Apenas lesões extensas ou mais antigas podem ser vistas na tomografia no
AVC isquêmico ou, ainda, sinais indiretos de AVC como edema cerebral. Já o AVC
hemorrágico costuma vir com imagem na tomografia indicando vazamento de
sangue. Pode-se, ainda que menos comum, usar mão da retirada por punção lombar
do líquor para o diagnóstico de AVC hemorrágico com tomografia normal. Embora
mais precisa que a tomografia, a ressonância magnética não costuma mudar a
conduta médica e pode ainda atrasar o tratamento correto, o que pode ter impacto
na recuperação do paciente. Contudo, é uma opção que pode ser útil em casos
selecionados.

Tratamento
O AVE é uma emergência médica e portanto o paciente deve ser encaminhado
imediatamente para atendimento hospitalar. Trombolíticos e anticoagulantes podem
diminuir a extensão dos danos. A cirurgia pode ser indicada para retirar o coágulo ou
êmbolo, aliviar a pressão cerebral ou revascularizar veias ou artérias
comprometidas. Infelizmente, células cerebrais mortas não se regeneram. No
entanto, existem recursos terapêuticos capazes de ajudar a restaurar funções,
movimentos e fala. A pessoa que sofreu o AVE deve iniciar o tratamento o mais
precocemente possível, uma vez que o período de maior recuperação funcional
compreende os primeiros seis meses, sendo o primeiro mês o período de
recuperação maciça. O tratamento será constituído pelo acompanhamento por meio
de equipes que deverão ser interdisciplinares para que o tratamento desenvolva ao
mesmo tempo as áreas motoras, cognitivas, emocionais, sociais e familiares.
Variações à parte, a literatura recomenda uma equipe mínima composta pelo médico
fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, enfermeiro, o nutricionista e
o fonoaudiólogo. Outros profissionais como o arteterapeuta, o pedagogo ou os
educadores físicos também podem contribuir
Inovações/ Curiosidade
 Aplicativo de Celular que calcula sua chance de desenvolver um AVE em até
10 anos - Tempos atrás, saber qual o risco de sofrer um acidente vascular
cerebral (AVC) era praticamente impossível. Hoje, graças
ao desenvolvimento de pesquisas no campo da neurociência e com a
tecnologia como aliada, já é possível ter essa resposta na palma das mãos
graças a um aplicativo para celular desenvolvido pela equipe da Auckland
University of Technology, da Nova Zelândia, chamado Riscômetro de AVC, ou
Stroke Riskometer, em inglês. Ele permite, por meio de respostas a perguntas
simples, calcular o risco de se ter um AVC num período de cinco a dez
anos. O Riscômetro de AVC já está disponível gratuitamente para os
sistemas operacionais Andriod e iOS e está sendo traduzido para 25
idiomas, entre eles o português. Segundo Norberto, ele foi eleito o melhor
aplicativo de saúde da Nova Zelândia e está concorrendo como melhor do
mundo pela Organização Mundial da Saúde.
 Novo tratamento acelera a recuperação motora após AVE - A abordagem
pioneira dos cientistas reúne dois tipos conhecidos de terapias - uma
interface cérebro-computador (ICC) e estimulação elétrica funcional
(FES - Functional Electrical Stimulation). O resultado da pesquisa foi
publicado na Nature Communications. José del R. Millán, um dos
participantes do estudo, explica que a chave é estimular os nervos do
membro paralisado precisamente no momento em que a parte do cérebro
afetada pelo AVC fica ativa para mexê-lo, mesmo que o paciente não consiga
de fato realizar o movimento. "Isso ajuda a restabelecer a ligação entre os
dois nervos", explica...
 AVE é a segunda maior causa de morte no mundo
Vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=WAaYxwPnGWc

https://www.youtube.com/watch?v=VDxu9ABiaGk

Referências
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