Você está na página 1de 33

REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA

Profa. Dra. Patrícia M. Carrinho Aureliano

Proibido a reprodução / divulgação ©

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)

• Perda súbita da função cerebral resultante da interferência no

suprimento sanguíneo cerebral;

• Oclusão ou ruptura de estruturas vasculares intracranianas;

• Sintomatologia aguda.

• Encéfalo: 50 – 60 ml de sangue/min/100g de tecido cerebral.

Proibido a reprodução / divulgação ©

1
✓ Incidência
. Isquêmico: em 85% dos casos se dá pela obstrução ou

redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral,

causando falta de circulação no seu território vascular.

. Hemorrágico: menos comum e se dá pela ruptura espontânea

de um vaso, com extravazamento de sangue para o interior

do cérebro, sistema ventricular e/ou espaço subaracnóideo.

Proibido a reprodução / divulgação ©

✓ Incidência
 Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC): crescimento na

quantidade de mortes por AVC entre as mulheres de 2010 a

2015.

 2ª causa de morte.

 AVC é a primeira causa de incapacidade no Brasil.

 Ministério da Saúde: 100 mil óbitos/ano, devido ao AVC.

 Apesar de atingir com mais frequência quem está acima dos 60

anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade, e tem crescido

entre os menores de 45 anos, devido ao estilo de vida.


Proibido a reprodução / divulgação ©

2
✓ Incidência
Doenças crônicas não
1. Doenças arteriais coronarianas
transmissíveis
2. Derrame cerebral
caracterizam por ter
3. Doença pulmonar obstrutiva crônica
uma etiologia
4. Infecções do baixo trato respiratório
múltipla, muitos fatores
de risco, longos 5. Condições neonatais

períodos de latência e 6. Cânceres de traqueia, brônquios e

também por pulmões

ser associada a 7. Mal de Alzeimer e outras demências

deficiências e 8. Diarréias
incapacidades 9. Diabetes Mellitus
funcionais.
10. Quadros renais crônicos

✓ Impacto e Relevância
Proibido a reprodução / divulgação ©

 População mal informada /procura por auxílio médico tardio.

 Hospitais mal preparados.

 Desinteresse do Setor Público.

 70% ➔ não retornam ao trabalho

 30 a 50% ➔ ficam dependentes

 34% ➔ têm depressão em 1 ano

 1 AVC a cada 53 segundos (USA)

3
Proibido a reprodução / divulgação ©

✓ FATORES DE RISCO

• Hipertensão arterial

• Tabagismo

• Diabetes

• Dislipidemia (colesterol e triglicerídeos)

• Obesidade

✓ FATORES DE RISCO

• Idade elevada

• Uso de drogas lícitas e ilícitas (anfetamina, cocaína)

• Doenças hepáticas e hematológicas

• Uso abusivo de álcool

• História familiar de AVC

• Uso de contraceptivo oral

Proibido a reprodução / divulgação ©

4
AVC ISQUÊMICO

Proibido a reprodução / divulgação ©

CLASSIFICAÇÃO
TROMBÓTICO

• Obstrução e lesão da artéria por doença in situ.

EMBÓLICO

• Êmbolos originados no coração, aorta ou nos grandes

vasos extracranianos.

HIPOPERFUSÃO
Proibido a reprodução / divulgação ©

• Global, não afetando regiões cerebrais isoladas.

5
CIRCULAÇÃO CEREBRAL
*Sistema Carotídeo:

• Irrigação ¾ anterior dos hemisférios cerebrais.

• Artéria cerebral anterior, artéria cerebral média e artéria

coroideana anterior.

*Sistema Vértebro Basilar:

• Tronco encefálico

• Cerebelo

• Porção posterior ¼ dos hemisférios cerebrais – artéria cerebral

posterior (originária da artéria basilar).Proibido a reprodução / divulgação ©

AVC ISQUÊMICO

Proibido a reprodução / divulgação ©

6
AVC ISQUÊMICO

Proibido a reprodução / divulgação ©

FISIOPATOLOGIA
• Oclusão vascular limita o fluxo de oxigênio e glicose para a

região afetada;

• Grau da lesão relacionada à duração e gravidade da redução

do fluxo, e da presença de circulação colateral;

• Circulação abaixo de 25% - lesão focal permanente;

• Área ao redor com penumbra (menos de 25-50% do fluxo

Proibido a reprodução / divulgação ©


normal)

7
ZONA DE PENUMBRA

Proibido a reprodução / divulgação ©

AIT
 Ataque isquêmico transitório;

 Manifestação de isquemia cerebral focal que regride em

menos de 24 horas;

 Dura 7-10 minutos em 80% das vezes;

 AIT leva a um risco de 10 a 15% de AVC em 90 dias.

Proibido a reprodução / divulgação ©

8
AVC HEMORRÁGICO

Proibido a reprodução / divulgação ©

AVC HEMORRÁGICO
 Hemorragia intracerebral (HIC)

 Hemorragia subaracnóide (HSA)

Proibido a reprodução / divulgação ©

9
AVC HEMORRÁGICO

Proibido a reprodução / divulgação ©

HEMORRAGIA INTRACEREBRAL

 Tipo mais comum de sangramento no SNC;

 HAS - principal causa entre os 40 e 75 anos.

Proibido a reprodução / divulgação ©

10
EPIDEMIOLOGIA AVC HEMORRÁGICO

• 10-20% de todos os AVC´s

• Taxa de mortalidade em 30 dias: 35-52%

• Incapacita mais que o AVC isquêmico

• Apenas 20% dos pacientes conseguem adquirir independência

funcional

• Risco em negros 40% maior do que em brancos

• 50% mais frequente em homens

• Incidência declina com o melhor controle da HAS


Proibido a reprodução / divulgação ©

AVC HEMORRÁGICO

✓ Localizações mais comuns:

. Gânglios da base;

. Cápsula interna e externa;

. Tálamo;

. Cerebelo;

. Ponte.

Proibido a reprodução / divulgação ©

11
REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA

QUADRO CLÍNICO AVC

Proibido a reprodução / divulgação ©

QUADRO CLÍNICO - AVC

 Hemiparesia / hemiplegia;

 Perda de sensibilidade hemicorpo (hemihipoestesia /

hemianestesia);

 Perda visual em um hemicampo (hemianopsia): lesão córtex

occiptal – artéria cerebral posterior

Proibido a reprodução / divulgação ©

12
Proibido a reprodução / divulgação ©

QUADRO CLÍNICO - AVC


 Vertigem;

 Desequilíbrio;

 Negligência, extinção ou desatenção;

 Sinal de Babinski (reflexo plantar): extensão do hállux e dos

pododáctilos em forma de leque.

 Paralisia Facial.

Proibido a reprodução / divulgação ©

13
PARALISIA FACIAL
• Paralisia Facial Central:

. Trato cortico nuclear ou trato cortico bulbar (motor): emerge de

cada hemisfério cerebral e inerva núcleos motores de nervos

cranianos no tronco encefálico.

. Nervo facial (VII par de craniano) : 2 núcleos motores de cada

lado

Proibido a reprodução / divulgação ©

PARALISIA FACIAL
. Nervo facial: inerva músculo da mímica facial

Proibido a reprodução / divulgação ©

14
PARALISIA FACIAL
• Paralisia Facial Central:

. Nervo facial: 2 núcleos motores de cada lado no tronco encefálico.

. Núcleo superior do nervo facial: recebe inervação dos 2

hemisférios cerebrais, via trato cortico nuclear (inervação bilateral).

. Núcleo inferior do nervo facial: recebe inervação apenas do

hemisfério cerebral contra lateral, via trato cortico nuclear

(inervação contra lateral).

Proibido a reprodução / divulgação ©

Hemisfério Hemisfério Cerebral


Cerebral Direito Esquerdo

Trato cortico
nuclear ou
cortico bulbar

Nervo Facial: 2 núcleos Nervo Facial: 2 núcleos


(superior e inferior) (superior e inferior)

Nervo facial
esquerdo

Quadrante superior
hemiface esquerda

Quadrante inferior hemiface


esquerda

Proibido a reprodução / divulgação ©

15
PARALISIA FACIAL CENTRAL
Hemisfério Hemisfério Cerebral * Roxo: núcleo superior do
Cerebral Direito Esquerdo nervo facial, inervado pelos
Lesão 2 hemisférios cerebrais
Supranuclear
Núcleos direito e esquerdo (inervação
nervo facial
bilateral) – inerva o
* Trato cortico
Nervo facial quadrante superior da
direito
nuclear ou
cortico bulbar hemiface.

* Verde: núcleo inferior do


nervo facial, inervado pelo
hemisfério cerebral contra

Paralisia lateral esquerdo (inervação


quadrante contra lateral) – inerva o
inferior direito
(contrário à quadrante inferior da
lesão cerebral) hemiface.
Proibido a reprodução / divulgação ©

PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA

* Lesão Nervo facial:


Núcleos
nervo facial paralisia de toda a hemiface

Nervo facial (quadrantes superior e


direito

inferior) homolateral à lesão

do nervo facial acometido.

Paralisia
Facial
direita
Toda a
hemiface
acometida

Proibido a reprodução / divulgação ©

16
PARALISIA FACIAL
• Paralisia Facial Central: paralisia do quadrante inferior da

hemiface contralateral à lesão hemisferial.

• Paralisia Facial Periférica: paralisia da hemiface homolateral a

lesão nervosa periférica.

Proibido a reprodução / divulgação ©

PARALISIA FACIAL CENTRAL

Direito Esquerdo

LESÃO *Onde está a


lesão hemisferial?

Desvio da
Hemisfério
rima labial cerebral direito.
para o lado
contrário da
paralisia Paralisia
“lado não quadrante
acometido” inferior
esquerdo
Proibido a reprodução / divulgação ©

17
PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA

PERIFÉRICA

Desvio da
rima labial
contrária a
hemiface
paralisada

Proibido a reprodução / divulgação ©

PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA

Proibido a reprodução / divulgação ©

18
Desvio da rima
labial para o
lado contrário Desvio da rima
da paralisia labial para o
lado contrário
da paralisia

Proibido a reprodução / divulgação ©

QUADRO CLÍNICO - AVC


 Fase Aguda = 0h – 36hs
• Hipotonia
• Hiporreflexia
• Flacidez
• Paresia
• Escala anormal de ativação muscular

 Fase Subaguda = 36hs – 90 dias


• Transição tônica (hipo / hipertonia)
• Paresia
• Escala anormal de ativação muscular

Proibido a reprodução / divulgação ©

19
QUADRO CLÍNICO - AVC
 Fase Crônica = 36hs – 90 dias...

• Hipertonia

• Hiper-rigidez mioplástica

• Paresia

• Escala anormal de ativação muscular

• Hiperreflexia (???) / Espasticidade (???)

Proibido a reprodução / divulgação ©

QUADRO CLÍNICO - AVC


HIPER-RIGIDEZ MIOPLÁSTICA

✓ Contraturas musculares

✓  no ligações fracas actina-miosina

✓ Atrofia seletiva fibras tipo I

Proibido a reprodução / divulgação ©

20
QUADRO CLÍNICO - AVC
• Negligência unilateral: tátil, visual, espacial ou auditiva

• Déficit na estereognosia

• Apraxia: incapacidade de executar tarefas motoras intencionais e

familiares, apesar de capacidade física e desejo, em decorrência de

lesão encefálica.

• Afasia Broca (motora)

• Afasia de Wernicke (sensorial)

• Disfagia

Proibido a reprodução / divulgação ©

QUADRO CLÍNICO - AVC


Deficiência da Marcha e AVDs

• Melhora da deambulação em 80% pacientes = 3 meses após o AVE

• Dependência nas AVDs = melhora em 6 meses

TROBOEMBOLISMO VENOSO (TVP) - 75% pacientes

Proibido a reprodução / divulgação ©

21
QUADRO CLÍNICO - AVC
DOR MÚSCULO ESQUELÉTICA

• Dor ombro e braço = 72% pacientes

• Subluxação + espasticidade + contratura muscular

• Subluxação glenoumeral = 30 – 50% pacientes

• Fraqueza músculos deltóide, supra-espinal...

• Posicionamento inadequado braço e mão

Proibido a reprodução / divulgação ©

QUADRO CLÍNICO - AVC

Proibido a reprodução / divulgação ©

22
QUADRO CLÍNICO - AVC
* Postura Patológica AVC:

. Membro superior:

- Ombro aduzido e rodado internamente

- Cotovelo fletido

- Antebraço Pronado

- Punho e mão fletidos

. Membro inferior:

- Estendido

- Pé equino ou caído (flexão plantar + inversão tornozelo)


Proibido a reprodução / divulgação ©

QUADRO CLÍNICO - AVC

➢ Marcha AVC

• Hemiplégica: helicoidal / ceifante

- Membro superior fletido e em adução

- Mão fechada em leve pronação

- Membro inferir espástico e em extensão

- A perna arrasta pelo chão

descrevendo um semicírculo.

Proibido a reprodução / divulgação ©

23
➢ Reabilitação: Focar

Membro superior

. Abdução e rotação externa

ombro

. Extensão cotovelo

. Extensão punho e dedos

Membro Inferior

. Tríplice flexão

. Dorsiflexão tornozelo
Proibido a reprodução / divulgação ©

Proibido a reprodução / divulgação ©

24
REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
“Reconhece-se hoje que a participação repetida dos pacientes em

programas de terapia física ativa, influencia diretamente na

reorganização funcional do cérebro e realça a recuperação

neurológica” (DELISA, 2002).

Proibido a reprodução / divulgação ©

REABILITAÇÃO PRECOCE

ATIVAÇÃO PLASTICIDADE CEREBRAL

Proibido a reprodução / divulgação ©

25
OBJETIVOS DA REABILITAÇÃO

• Manter os sinais vitais;

• Mobilização precoce;

• Prevenção de úlceras decubitais;

• Medidas de prevenção de embolia e TVP;

• Prescrição do programa de reabilitação de acordo com o déficit

neurológico;

• Reabilitação voltada para o treinamento de habilidades e

atividades funcionais;
Proibido a reprodução / divulgação ©

REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
• Orientação do paciente e família sobre a patologia e fatores de
risco;
• Maximizar a independência funcional;
• Assistir o paciente para compensar seus déficits (plasticidade
cerebral).

• Posicionamento adequado do paciente: leito, cadeira de rodas...

• Evitar contraturas musculares

• Evitar subluxação articulação glenoumeral

• Mobilização articulações afetadas = 1 - 2 vezes ao dia

• Comando verbal
Proibido a reprodução / divulgação ©

26
Proibido a reprodução / divulgação ©

REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
INDEPENDÊNCIA CUIDADOS PESSOAIS:

✓ TREINAMENTO AVD / AIVD

• Estruturação da tarefa

• Repetição da tarefa

• Correção erros de desempenho

➢ Comer, arrumar-se, continência, transferências, despir-se,

vestir-se e tomar banho.

• Modificações ambientais
Proibido a reprodução / divulgação ©

27
REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
• Alongamento sustentado =  descarga neural vias aferentes Ia
do fuso neuromuscular

Relaxamento fuso neuromuscular

Proibido a reprodução / divulgação ©

REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
• Alongamento e mobilizações musculares e articulares

• Reeducação motora

• Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP)

• Movimentos contra-resistência

• Uso toxina botulínica

• Treino de bicicleta ergométrica

Proibido a reprodução / divulgação ©

28
REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA

✓ ÓRTESES

• Dispositivo usado para suportar, alinhar, prevenir ou corrigir

deformidades ou melhorar a função de partes móveis do corpo.

Proibido a reprodução / divulgação ©

REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA

✓ ÓRTESES MMSS

• Facilitar ou manter ganhos funcionais;

• Estimular a função do membro;

• Substituir a força muscular diminuída ou ausente;

• Suportar segmentos;

• Imobilização.

• Ex: talas estáticas, tipóias...

Proibido a reprodução / divulgação ©

29
REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
✓ ÓRTESES MMSS

TIPÓIAS

• Prevenção luxação ombro;

• Úmero: adução + rotação interna

• Cotovelo: flexão

• Remoção do peso do membro

• Não há aproximação do úmero na cavidade glenóide

• Cuidado: atrofia muscular!


Proibido a reprodução / divulgação ©

REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
✓ ÓRTESES MMSS

TALAS

• Usadas em espasticidade

• Alongamento muscular prolongado

• Posicionamento oposto ao padrão motor

• AVC mmss: alongamento músculos

•flexores longos dos dedos

Proibido a reprodução / divulgação ©

30
REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
✓ ÓRTESES MMII

• Órteses de tornozelo-pé (AFO);

• Indicadas para fraqueza muscular dorsiflexores, flexores

plantares, inversores e eversores;

• Prevenção ou correção deformidades em inversão em pacientes

com AVC.

Proibido a reprodução / divulgação ©

REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA

MARCHA INDEPENDENTE

• Treino controle tronco


• Treino de marcha com sustentação parcial peso corporal
• Treino postura, equilíbrio e transferências

 AUXÍLIOS DE MARCHA
• ANDADORES
• MULETAS
• BENGALAS

Proibido a reprodução / divulgação ©

31
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 O AVC é uma doença com múltiplas etiologias e diferentes

manifestações clínicas, dependentes do tempo e do local de

instalação, além do comportamento biológico em cada paciente.

 Para diminuir o impacto do AVC temos um grande desafio:

educar a população quanto ao AVC, melhorar o controle dos

fatores de risco, investir em prevenção e organizar os serviços

para o atendimento na fase aguda e durante todo o período de

reabilitação.

Proibido a reprodução / divulgação ©

 O AVC é uma condição altamente incapacitante,

com prejuízos imensos na qualidade de vida. A

reabilitação física é fundamental para a

recuperação do paciente e inserção deste, ao seu

ambiente familiar, social e laboral.

 Somente uma equipe humanizada, capacitada e

disposta será capaz de ajudar a reabilitar e

recuperar o paciente.

 Vocês serão esta equipe! Acredito em vocês,

fiquem com Deus!!

Profa Patrícia
Proibido a reprodução / divulgação ©

32
Referências Bibliográficas

JARDIM, J.R.; NASCIMENTO, O.A. Guias de Medicina


Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP - EPM. Reabilitação.
Barueri: Manole, 2010.
GREVE, J.M.D.A. Tratado de Medicina de Reabilitação. São
Paulo: Roca. 2007.

Proibido a reprodução / divulgação ©

OBRIGADO!

33

Você também pode gostar