Aula 5 Retina

18/10/2022
OFTALMOLOGIA I
LICENCIATURA EM ORTÓPTICA 2022/2023
Libânia Dias
Ano C ur r i cul a r : 2 º ano/1 º S em e st r e
RETINA
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RETINA
O QUE É?
 Estrutura altamente organizada
 Tecido ocular mais complexo
 Camada mais interna do globo ocular
 Transparente
 Constituída por 10 camadas
https://www.mdsaude.com/oftalmologia/descolamento-retina/
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PATOLOGIA PATOLOGIA DOENÇAS TUMORES DESCOLAMENTO

VASCULAR MACULAR HERDITÁRIAS INTRAOCULARES DE RETINA
Retinopatia Retinite
DMI Retinoblastoma
Diabética pigmentar
Oclusão venosa Degenerescência Doença de

da retina macular miópica satrgardt
Oclusão arterial
Buraco macular
da retina
Retinopatia da Membrana
prematuridade epirretiniana
RETINA
PATOLOGIA
VASCULAR
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RETINA- PATOLOGIA VASCULAR
RETINOPATIA DIABÉTICA
 Per t u r b a çã o m et a b ól i c a, ca ra ct er i za d a p or u m es t a do d e h i p er gl i cem i a c rón i ca d ev i d o a u m a
d ef i ci ên c i a r el a t i va ou a b s ol u t a n a s ecr eç ã o d e i n s u l i n a
 C a u s a m a i s fr eq u en t e de ceg u e i ra n os pa í s es d es env ol v i d o s
 P rov oca a l t e ra ções ocu l a r es n a re t i n a , n er v o ót i co, cór n e a , í r i s , en t r e ou t r os
 A R D é , p or v eze s , a pr i m ei ra m a n i fe s t a çã o d a D M, c on s t i t u i n d o u m a i m por t a n t e p i s t a p a ra o
d i a g n ós t i co da DM t i p o 2 q u a n do e s t a a i n d a s e en con t ra n u m a fa s e pr é- cl í n i ca
RETINOPATIA DIABÉTICA: Fatores de Risco
 C on t r ol o m et a b ól i c o
 Hi pe rg l i c em i a
 Id a d e
 Hi pe r t e n s ã o a r t e ri a l
 Ne fr opa t i a
 G ra v i d ez
 Ta b a gi s m o
 C on s u m o á l cool
 S ed en t a r i s m o
 Ob es i da d e
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SEM RD RD NÃO PROLIFERATIVA RDNP MODERADA RD PROLIFERATIVA RDP SEVERA

(RDNP) LIGEIRA
RETINOPATIA DIABÉTICA NÃO PROLIFERATIVA
 Boa AV
 Prognóstico favoráve l
 Hemorragias dispersas
 Exsudados duros
(extrava same nto d e linfa através dos

microaneurismas.
Pode m ser isolados, agrupados e m anel ou
em forma de estrela ma cular)

 Exsudados algodonosos
(da no isqué mico em zonas de não per fusão capila r)
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RETINOPATIA DIABÉTICA NÃO PROLIFERATIVA
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RETINOPATIA DIABÉTICA PRÉ-PROLIFERATIVA
 Pré-estadio de gravidade intermédia

 Exsudados algodonosos
 Oclusão vascular generalizada
 Hemorragias em maior número
 Tortuosidade venosa
 Tortuosidade e irregularidade no
calibre dos capilares
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RETINOPATIA DIABÉTICA PROLIFERATIVA
 Neovasos
(resposta à hipóxia prolongada e
subsequente formação de áreas de
isquemia)
 Neovascularização sobretudo do NO e
grandes vasos da retina
 Proliferação de tecido fibroso
 Hemorragias vítreas
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RETINOPATIA DIABÉTICA PROLIFERATIVA
 Glaucoma neovascular
 Descolamento da retina
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RETINOPATIA DIABÉTICA- EDEMA MACULAR
 Principal manifestação da
ma culop atia diab ética e a principa l
causa de perda de função visual em
doente s diabé ticos
 Acumulação de f luidos e de outros
elementos pla smáticos no e spaço
extracelular, leva ndo ao a umento da
esp essura d a retina
 O e dema macular nã o é limitado aos
doente s diabé ticos, re sposta comum
a outras patologias
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Imagem de OCT
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A – Retinografia
B – Autofluorescência
C – Microperimetria
D – Angiografia fluoresceínica
E – OCT
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RETINOPATIA DIABÉTICA: Tratamento

TERAPIA ANTI- VEGEF
VITRECTOMIA
F OTOC OA G UL A Ç Ã O L AS E R
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OCLUSÃO VENOSA DA RETINA
 Doença comum
 Potencialmente grave
 Trombose local- geralmente pela diabetes, HTA, glaucoma
 Perda súbita e indolor da visão
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OCLUSÃO DA VEIA CENTRAL DA RETINA OCLUSÃO DO RAMO VENOSO DA RETINA
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 Clínica
• FO: hemorragias no pólo posterior,
tortuosidade e dilatação venosa
 Complicações
• Edema macular
• Neovascularização, hemorragias
vítreas, glaucoma neovascular
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 Diagnóstico
• AF, ERG, CV, OCT
 Tratamento
• Aguardar reabsorção da hemorragia
• Fotocoagulação da área isquémica
(focal ou total)
• Edema macular: fotocoagulação ou
triamcinolona
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OCLUSÃO ARTERIAL DA RETINA

 Etiopatogenia
• Ê m b o l o s c a rd í a c o s , c a r o t í d e o s , e n d o c ar d i t e ,
medicamentos
• E s t e n o s e v a s c u l a r : a r t e r i t e d e c é l u l a s g i g a n t e s , v as c u l i t e ,
colagenopatia
• C o m p r e s s ã o : g l a u c o m a a g u d o, i n j e ç ão I V i n a d e q u a d a
 Clínica
• Amaurose fugaz
• Pe r d a s ú b i t a d e AV e p a r t e d o C V
• F O : p a l i d e z d o f u n d o d o o l h o, m a n c h a m a c u l a r
v e r m e l h o - c e re j a , e s t re i t a m e n t o va s c u l a r, a t r o f i a r e t i n i an a
e papilar
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OCLUSÃO ARTERIAL DA RETINA
 Tra tame nto
• Ma ssage m ocular (dilatação das ar teríolas

retinianas)
• Diminuição da PIO
• Cor ticóide s sistémicos e vasodilatad ores para

me lhorar fluxo sanguíneo
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RETINOPATIA DA PREMATURIDADE (ROP)
 Retinopatia vasoproliferativa (por isquemia) que constitui uma impor tante causa
de DR em crianças e jovens
 Vascularizaçã o incomp leta da retina temporal devido ao nascimento prematuro
 Recém nascidos com idad e gestacional ` 30 se manas e
PN ˂ 1500g
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RETINOPATIA DA PREMATURIDADE (ROP)
 Fatores de risco
• Baixo peso ao na sce r
• Pre maturidade
• Hora s de ventilação (elevados

níveis de oxigénio – incub adoras)
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DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE
 Patologia circunscrita à áre a macular de início a par tir

dos 50 anos
 Envolve a má cula e área ad ja cente sem a fetar a

resta nte retina
 Perda de visão súb ita ou progressiva com escotoma

central e metamor fopsias
 Duas formas
• Atróf ica ou “seca”
• Exsudativa ou “húmida”
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 Fa t or es d e r i s co
• Id a de
• S exo fem i n i n o
• Ta ba g i s m o
• Fa t ore s ge n ét i cos
• HTA e d oen ç a s c a rd i ova s cu l a r e s
• DM, m en op au s a t a r d i a , h i p er m et rop i a , á l c ool
• E x pos i çã o e xces s i va à ra di a çã o s ol a r
 Fa t or es P rot et or es
• Dos e s a l t a s d e c om b i n a çã o d e v i t , C , E , b et a ca r ot e n o e zi n co
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1- Retina normal. 2- Desenvolvimento de 3- Formação de neovasos. 4- Os neovasos

O EPR situa-se entre a drusas. A espessura da Há proliferação dos vasos derramam
coróide e os FR membrana de Bruch anormais da coróide que líquido e sangue
aumenta e as drusas penetram na membrana de
manifestam-se Bruch
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DMI ATRÓFICA
 Os produtos tóxicos liber tados pelos FR a cumulam-se por baixo d o EPR,

aparecend o como círculos ama re los – d rusas
 A área de atrof ia centra l resulta da digestão d as drusas se rosas pe los

ma crófagos com a formação de tecido f ibroso e atrof ia p rogressiva d o EPR
 Zona atrófica: zona circular centra l, d e bordos nítidos, desp igmentada, através
da qual é possível obser var os grande s vasos da coróide
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DMI ATRÓFICA
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DMI EXSUDATIVA
 Caracteriza-se pela presença d e neovascularização subretiniana com orige m na

coróide, q ue pode estar a ssociada a d escolamentos d o EPR
 A proliferação de neovasos subretinianos constitui o ponto crucial na evolução

da DM I- p rovoca le sõe s graves e irreversíveis. Estes neovasos são
“incompetentes” e permitem vazamentos e hemorra gias
 O de scolamento do EPR resulta de uma a cumula ção anormal d e líquido

provenie nte da coriocap ilar e ntre o EPR e a memb rana de Bruch, localizado
quase semp re na á rea ma cular
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DMI EXSUDATIVA
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 Diagnóstico
• Consultas periódicas
• Exame oftalmológico completo
• Grelha de Hamsler p ara d eteta r primeiros sintomas
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 Diagnóstico
• Angiog rafia fluoresceínica
M embrana ne ova scular coroide ia subma cular

preenche-se com cora nte nos tempos pre coces
e mostra elevada a bsorção nos tempos tardios
• OCT
- Descolamento do EPR
- Descolamento drusenóide – d rusas elevam o
EPR, e levad o risco d e neovascularização
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 Tra tame nto
• DMI atróf ica
- Não existe tratame nto efetivo para esta forma

de DM I
- M onitoriza ção da prog re ssão
- Ing estão de a ntioxidantes em altas doses pa ra

prevenir prog re ssão
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 Trat a men to
• DM I ex su dativa
- La ser: membra n a n eovascu la r qu e não est ej a no c en tro

da má cula
- Terapia fot odinâ mic a: com ver t epor f in a ( Visu dyn e ® )
- Terapia a nt i-a ngiogénica : comba t er elemen t os qu e

est imulam o cresciment o de neova sos, c omo a ligaç ã o dos
VEG F a os seu s recet ores na su per fíc ie da s célula s
endot elia is dimin uindo a permea bilida de va scula r
( Ran ibizumab - Lu cent is®; Beva cizu ma b - Ava st in®)
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RETINA
PATOLOGIA
MACULAR
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RETINA- PATOLOGIA MACULAR
BURACO MACULAR
 Defeito anatómico centrado na á re a ma cular
 Interrup ção de tod as as camad as retiniana s
 Causas
• Idiopático (id ade)
• Secundá rio: tra umatismos oculares, cirurgia

RD, infla mação ocular, e tc
 Clínica
• Alteração da visã o central seve ra a ceg ueira
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Retinopatia serosa central da retina
 A cu mu la ção de líquido na pa r te sensoria l da ret ina
 Com ou sem descolament o do epit élio pigment a r
 Norma lment e só n um olho
 Cau sas
• A feta mais homens
• Ida de 25 aos 50 an os
• St ress
• Cor tic ósteroides
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Retinopatia serosa central da retina
 Clínica
• Visão central diminuíd a ou desfocada
• M atamor fopsias
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Degenerescência macular miópica
 Miopia patológica- alon gamen to progressiv o do

globo ocu la r com est ira ment o e a trof ia da
coroideia e epit élio pigmen ta do ma cu lar
 A lta miopia : equ ivalen te esférico igua l ou

superior a - 6D ou um A L ≥ 26 mm
 Qua n to maior a miopia maior serão a s

prov áveis complicaç ões c ompromet en do a v isã o
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Degenerescência macular miópica
 Complicações p ossíveis:
• Coróid e míope neovascularização
• Descolamento de Re tina
• Buraco macular
• M aculopatia tradiciona l miópica
• M embrana ep irre tiniana
• Atrof ia coriorretiniana
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MENBRANA EPIRRETINIANA
 P rol i fera çã o de m em bra n a f i b r oc el u l a r
 E v ol u ç ã o: con t ra çã o , d i s t or ç ã o, ed em a e de gen er es c ên c i a
m a cu l a r
 Met a m or fo ps i a i m p or t a n t e
 P re ga s re t i n i n a s e t oru t u s i d a de va s cu l a r
 Causas
•Ra s g a du ra da r et i n a
•V i t r i t e
•Tra u m a t i s m o
•Va s c u l op a t i a r et i n i a n a
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RETINA
DOENÇAS
HERDITÁRIAS
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RETINA- DOENÇAS HERDITÁRIAS
RETINITE PIGMENTAR (RP)
 Diminu iç ão lent a , progressiva , bila teral e simét rica

da visão periférica
 DE GE NERA ÇÃ O DOS BA STONETES – CEG UE IRA

NOCTU RNA
 Começa na idade escola r, poden do cau sa r cegueira

a t é a os 40 a nos de ida de
 A ssoc iada a out ras ma lforma ç ões c omo polidac tilia

ou síndrome La wren ce- Moon - Biedl ( hipogon a dismo,
obesida de, polida ctilia e ret in opat ia pigment a r)
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 Forma típica:
•Dif ic ulda de de adapt a çã o a o escuro c om diferent es

grau s de nic talopia
•Perda progressiva do CV periférico – visão tu bula r.
 FO:
•Palidez do NO
•At en ua çã o da rede va sc ula r
•A cu mu lo de pigment o n a periferia em “osteoc la stos”
49
 Angiog rafia fluoresceínica
• atrofia do EPR
• “leakage”
• ate nuação va scular
• EM C
 Autofluore scê ncia
• anel de hiperautofluorescência
• (lipofuscina – apoptose celular)
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 OCT
• diminuição do volume retinia no
• apag amento das linhas fovea is externas
• EM
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DOENÇA DE STARGARDT (Fundus Flavimaculatus)
 OCT
 Afeção d o EPR com altera ções estrutura is na área ma cular (lesões de cor
bra nco /amarelad o de forma e tamanho variáveis)
 Perda de acuidad e visua l ce ntral (escotoma central)
 Herança a utossómica re ce ssiva
 M anifesta-se entre a 1ª e 2ª décadas de vida
 Atrof ia g eográf ica – “olho-de-b oi”
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RETINA
TUMORES
INTRAOCULARES
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RETINA- TUMORES INTRAOCULARES
RETINOBLASTOMA
 Tumor retin iano primá rio ma is frequent e
 Origin a- se a pa r t ir das c élu las ret in iana s in diferen cia da s
 Elevada malignidade
CLÍN ICA:
• A primeira man ifest açã o em 50- 60% c a sos é a leu coc ória,
que a pa rec e en tre o primeiro a no e a no e meio de vida
• E stra bismo, P roptose
TRATA MENTO:
• enu clea çã o, ra diotera pia, qu imiot era pia , fotoc oa gu la ção
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RETINA
DESCOLAMENTO DE
RETINA
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RETINA- DESCOLAMENTO
 O descola ment o de retin a ( DR) é uma sepa raçã o en tre

a retin a neurossen soria l e o epit élio pigment a do da
ret ina ( EP R) por líqu ido sub- retin ia no ( LSR)
 1 . DR RE GMATOG ÉNE O ( rhegma : rot ura )
• Defeit o de toda a espessu ra na ret in a sen sorial, o

qua l permit e qu e LSR deriva do de hu mor v ít reo
liquefeit o tenh a a c esso a o espa ço su bret inia n o
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2 . DR NÃO-REGM ATOGÉNEO
• Tra ciona l, no qual a retina é arrancad a do EPR p or membranas vitreorretinianas

contráteis (devido p.e. a: retinopa tia diabé tica proliferativa, retinopatia da
prematuridad e, retinopatia fa lciforme e trauma penetrante do segmento
posterior)
• Exsudativo (seroso, secundário), no q ual o LSR vindo da coriocap ilar tem ace sso
ao esp aço subretiniano atravé s de dano no EPR.
Causas impor tantes incluem tumores de coróide , re tinoblastoma,

neovascularizaçã o sub-retiniana e hip er te nsão ar terial grave
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Clín ica
 M iodesopsia s (fib ras colagé nio, he morragia s)
 Fotopsia s
 Escotomas
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Tratamen to :
 Profilaxia de de scola mentos através d e

crioterapia ou fotocoagulação
 Retinopexia p neumática
 Vitrectomia posterior
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Ano C ur r i cul a r : 2 º ano/1 º S em e st r e

 Estrutura altamente organizada

 Tecido ocular mais complexo

 Camada mais interna do globo ocular

 Constituída por 10 camadas

PATOLOGIA PATOLOGIA DOENÇAS TUMORES DESCOLAMENTO

Oclusão venosa Degenerescência Doença de

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

 Per t u r b a çã o m et a b ól i c a, ca ra ct er i za d a p or u m es t a do d e h i p er gl i cem i a c rón i ca d ev i d o a u m a

 P rov oca a l t e ra ções ocu l a r es n a re t i n a , n er v o ót i co, cór n e a , í r i s , en t r e ou t r os

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA: Fatores de Risco

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

SEM RD RD NÃO PROLIFERATIVA RDNP MODERADA RD PROLIFERATIVA RDP SEVERA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA NÃO PROLIFERATIVA

(extrava same nto d e linfa através dos

em forma de estrela ma cular)

(da no isqué mico em zonas de não per fusão capila r)

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA NÃO PROLIFERATIVA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA PRÉ-PROLIFERATIVA

 Pré-estadio de gravidade intermédia

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA PROLIFERATIVA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA PROLIFERATIVA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA- EDEMA MACULAR

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA- EDEMA MACULAR

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA- EDEMA MACULAR

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DIABÉTICA: Tratamento

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

OCLUSÃO VENOSA DA RETINA

 Trombose local- geralmente pela diabetes, HTA, glaucoma

 Perda súbita e indolor da visão

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

OCLUSÃO VENOSA DA RETINA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

OCLUSÃO VENOSA DA RETINA

OCLUSÃO DA VEIA CENTRAL DA RETINA OCLUSÃO DO RAMO VENOSO DA RETINA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

OCLUSÃO VENOSA DA RETINA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

OCLUSÃO VENOSA DA RETINA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

OCLUSÃO ARTERIAL DA RETINA

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

OCLUSÃO ARTERIAL DA RETINA

 Tra tame nto

• Ma ssage m ocular (dilatação das ar teríolas

• Cor ticóide s sistémicos e vasodilatad ores para

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE (ROP)

 Vascularizaçã o incomp leta da retina temporal devido ao nascimento prematuro

 Recém nascidos com idad e gestacional ` 30 se manas e

RETINA- PATOLOGIA VASCULAR

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE (ROP)