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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
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Figura 32 - Pegada de Pulso com Uma Mão.................................................... 33
Figura 33 - Pegada de Pulso com Duas Mãos ................................................. 34
Figura 34 - Agarramento pela Frente com Braços Presos ............................... 34
Figura 35 - Agarramento pela Frente com Braços Soltos ................................ 35
Figura 36 - Agarramento por Trás com Braços Presos .................................... 36
Figura 37 - Agarramento por Trás com Braços Soltos ..................................... 37
Figura 38 - Defesa de Gravata Lateral ............................................................. 38
Figura 39 - Defesa de Mata Leão ..................................................................... 39
Figura 40 - Estrangulamento Frontal ................................................................ 40
Figura 41 - Defesa de Gravata Frontal (Guilhotina) ......................................... 41
Figura 42 - Defesa de Bastão na Cabeça ........................................................ 42
Figura 43 - Defesa de Faca na Altura da Cabeça ............................................ 44
Figura 44 - Defesa Lateral na Altura dos Rins.................................................. 45
Figura 45 - Defesa Facada por Baixo (Estocada Abdômen) ............................ 45
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 5
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................... 6
9 GOLPES TRAUMÁTICOS............................................................................. 21
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 46
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1 INTRODUÇÃO
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vida.
2 DEFINIÇÃO
1. Fronte:
Efeitos: comoção cerebral - morte.
Causas: edema cerebral.
2.Têmpora:
Efeitos: hematoma intracraniano - morte.
Causas: hemorragia cerebral.
3. Orelhas:
Efeitos: hemorragia interna, concussão cerebral ou morte.
Causas: edema cerebral, lesão vascular interna intracraniana, lesão
vascular no conduto auditivo ou ruptura de tímpano.
4. Olhos:
Efeitos: cegueira.
Causas: trauma no nervo óptico.
5. Nariz:
Efeitos: dor, cegueira temporária ou morte.
Causas: trauma no quiasma óptico.
6. Lábio superior:
Efeitos: dor e desmaio.
Causas: trauma no lábio e ruptura.
7. Mandíbula:
Efeitos: fratura do pescoço e desmaio.
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Causas: fratura da coluna vertebral cervical, ocasionando uma
compressão da medula ou bulbo e ocorrendo uma parada
cardiorrespiratória.
8. Pomo-de-adão:
Efeitos: náusea, rompimento da traqueia ou morte.
Causas: cartilagem tireoide da traqueia lesionada, ocorrendo um
enfisema subcutâneo.
9. Base da garganta:
Efeitos: lesão grave e náusea.
Causas: lesão da traqueia e glândula tireoide.
10. Clavícula:
Efeitos: fratura.
Causas: trauma ósseo (não causa morte).
11. Jugular e carótida:
Efeitos: desmaio ou morte.
Causas: interdição momentânea do fluxo sanguíneo ao cérebro.
12. Plexo braquial (axila):
Efeitos: paralisia temporária.
Causas: traumatismo no plexo braquial, enervando os membros
superiores.
13. Plexo solar:
Efeitos: dor aguda ou morte.
Causas: lesão no plexo, ocasionando uma parada cardíaca.
14. Estômago:
Efeitos: lesão séria e dor aguda.
Causas: lesão da víscera e lesão vascular, ocasionando hemorragia
interna.
15. Costelas flutuantes:
Efeitos: dor intensa ou morte por lesão visceral.
Causas: fratura óssea.
16. Fígado:
Efeitos: dor intensa ou morte.
Causas: ruptura do fígado com hemorragia interna.
17. Testículos:
Efeitos: dor intensa.
Causas: orquite da glândula (inflamação), devido ao trauma, podendo
haver lesão no canal espermático.
18. Dedos:
Efeitos: fratura ou dor.
Causas: fratura das falanges.
19. Articulações (punho, cotovelo, ombro, joelho, tornozelo):
Efeitos: luxação ou dor.
Causas: luxação - perda do contato entre as superfícies articulares.
20. Parte anterior da tíbia (abaixo da patela):
Efeitos: dor intensa.
Causas: fratura.
21. Peito do pé:
Efeitos: fratura ou dor.
Causas: fratura dos ossos próprios do pé ou metatarsianos.
(MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002, p.2-1-2-3, grifo nosso)
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Figura 1 - Pontos vulneráveis frente
1. Bulbo:
Efeitos: morte.
Causas: lesão do bulbo.
2. Nuca:
Efeitos: morte.
Causas: lesão da medula alta ou de bulbo, ocasionando uma parada
cardiorrespiratória (quanto mais alta, mais grave).
3. Coluna vertebral:
Efeitos: morte ou paralisia.
Causas: lesão medular - choque medular, causando uma paralisia
momentânea.
4. Rim:
Efeitos: morte ou choque nervoso.
Causas: morte por lesão do pedículo vascular renal (fácil deslocamento
dos vasos sanguíneos que irrigam o órgão), podendo haver queda do
rim (ptose interna).
5. Plexo lombo-sacral:
Efeitos: dor intensa, paralisia de membros inferiores, temporária ou
definitiva.
Causas: trauma direto, com ou sem fratura de vértebras.
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6. Cóccix:
Efeitos: dor intensa.
Causas: fratura ou luxação.
7. Nervo ciático:
Efeitos: paralisia temporária dos membros inferiores.
Causas: trauma direto com edema do nervo.
8. Panturrilha:
Efeitos: dor intensa.
Causas: trauma direto, por lesão dos músculos gêmeos.
9. Tendão de Aquiles:
Efeitos: dor intensa, com impossibilidade de ficar na ponta do pé
quando há ruptura do tendão de Aquiles (síndrome da pedrada).
Causas: trauma direto sobre o tendão.
10. Articulações (punho, cotovelo, ombro, joelho, tornozelo):
Efeitos: luxação, fratura, dor intensa ou paralisia dos membros.
Causas: perda do contato articular. (MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002,
p.2-5, grifo nosso)
4 FUNDAMENTOS BÁSICOS
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Os braços deverão estar estendidos à frente, na direção dos ombros, com
a cabeça ligeiramente flexionada para frente.
Caindo para trás, execute o UKEMI com as duas mãos antes de encostar
as costas no solo. (SEITÔ, 2022)
Figura 3 - Ushiro-Ukemi
Figura 4 - Yoko-Ukemi
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no sentido do ombro direito (SEITÔ, 2022).
Figura 5 - Zempô-Kaiten-Ukemi
5 TIPOS DE BASES
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5.2 Base com Grande Afastamento Lateral
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Figura 8 - Base em Diagonal
6 LEVANTADA TÉCNICA
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A levantada técnica é uma forma de levantar na qual você consegue
passar da posição sentada para a posição em pé com apenas um movimento.
Além disso, permite que você o faça com uma segurança relativamente alta,
sempre mantendo a distância do seu adversário.
1. Comece na posição deitada.
2. Sente-se no solo e apoie a mão esquerda no solo para trás das suas
costas, estendendo o cotovelo.
3. Estenda a perna esquerda, do mesmo lado que você estendeu o braço.
4. Flexione a perna direita e mantenha a sola inteira do pé no solo.
5. Agora retire seu quadril do chão, apoiando-se apenas na mão esquerda
e no pé direito, que está com a sola no chão.
6. Passe a sua perna que estava estendida, a perna esquerda, por baixo
do seu tronco e jogue-a para trás, apoiando o pé no solo.
7. Fique em pé. (LANZA, 2020).
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Figura 11 - Bases para Esquiva e Movimentação do Corpo (Tai-Sabaki)
Osoto Gari
É um termo que pode ser traduzido como "grande varrida por fora", o que
efetua a queda do oponente, quando se varre uma de suas pernas com a perna
do mesmo lado que será varrida, projetando-o para trás (LBJJ, 2022).
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Figura 12 - Osoto Gari
Ouchi Gari
Pode ser traduzido como "grande varrida por dentro". A técnica consiste
em varrer a perna do oponente de dentro para fora, colocando o peso do mesmo
na perna que vai varrer (LBJJ, 2022).
Ogoshi
Significa grande arremesso com o quadril.
Comece com a postura pelo lado direito;
Puxe seu oponente com sua mão esquerda para que ele avance um passo
com o pé direito;
Rapidamente passe seu braço direito pela cintura dele, sem segurar a
faixa, e puxe-o firmemente em direção ao seu quadril – lado direito –, quebrando-
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lhe o equilíbrio para frente;
Gire, colocando seu pé direito adiante e paralelo ao pé direito de seu
oponente e seu pé esquerdo logo adiante do pé esquerdo dele;
Dobre os joelhos e puxe o oponente com firmeza contra a lateral direita
de seu quadril. Levante-o, desdobrando seus joelhos;
Ao mesmo tempo, puxe-o com o seu braço esquerdo e gire-o para a
esquerda;
Ele girará sobre seu quadril e cairá de costas na sua frente, segure com
firmeza o braço dele com sua mão esquerda (LBJJ, 2022).
Figura 14 - Ogoshi
Ippon-Seoi-Nage
Pode ser entendido como arremesso de ombro. Para desequilibrar o
oponente, deve-se puxá-lo para frente. Enquanto o oponente gira, deslize o
braço sob a axila do oponente e prenda o braço direito do oponente contra seu
corpo e depois o jogue por cima do ombro (LBJJ,2022).
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Figura 15 - Ippon-Seoi-Nage
Morote-Gari (Baiana)
O executor deve fazer um movimento corporal (deslocamento) e,
conforme o oponente avance um pé, deve colocar rapidamente sua perna entre
as do oponente, dependendo do pé avançado. Uma vez posicionado, o executor
deve colocar as mãos atrás das coxas do oponente e executar uma puxada
horizontal, juntamente com um empurrar de ombro (LBJJ, 2022).
9 GOLPES TRAUMÁTICOS
Jab
Soco lançado com a mão que está à frente da guarda. Esse é o golpe
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mais rápido do boxe. Para executá-lo, o pugilista faz um giro do quadril, seguido
de um giro com o ombro. Nesse movimento de giro, o peso da perna da frente
tem de ser deslocado para a perna de trás (ESPORTELÂNDIA, 2022).
Figura 17 - Jab
Direto
A execução do direto é similar à do jab, com a diferença de que o giro será
feito para o outro lado.
O pé segue sendo responsável pela transferência de peso. Desta vez, o
peso da perna de trás passa para a perna da frente, assegurando a potência do
direto. Nesse golpe, deve ser trabalhada a hiperextensão máxima do braço, pelo
fato de vir da mão que está atrás da guarda (ESPORTELÂNDIA, 2022).
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Figura 18 - Direto
Cruzado
O soco cruzado tem como alvo a cabeça do oponente, sendo desferido
de um ângulo lateral e visando mais precisamente ao queixo.
É um golpe bastante técnico, pode ser desferido com ambas as mãos
(dianteira ou traseira) e possui grande potencial de derrubar o oponente
(GIMENEZ, 2019).
Figura 19 - Cruzado
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Fonte: Página Gold Strike no Facebook, 2022.
Gancho
Golpe desferido de baixo para cima que pode facilmente atravessar as
defesas do oponente.
Seus alvos são tanto o rosto quanto o abdômen (fígado). Tem potência
elevada e pode levar ao nocaute em ambos os casos quando bem encaixado,
sendo eficiente principalmente a curtas e médias distâncias (GIMENEZ, 2019).
Figura 20 - Gancho
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Chute Frontal
Conforme o Ministério da Defesa (2002, p.4-15), para executar esse
chute, eleve o joelho da perna que está à retaguarda, de modo que este atinja a
altura dos quadris do oponente. O calcanhar deverá se aproximar das nádegas.
O pé ficará voltado para frente e os dedos para cima. Em seguida, distenda
violentamente a perna, descrevendo com o pé um semicírculo, como se fosse
uma chicotada. Durante esse movimento, os quadris devem ser lançados para
frente. Imediatamente após a extensão da perna, esta deve ser retraída, voltando
imediatamente à situação inicial.
Os objetivos dessa técnica podem ser joelhos, órgãos genitais, abdômen.
Ela pode realizada com ambas as pernas.
Chute na Coxa
Para executar esse golpe, gire o pé da frente e levante a perna de trás.
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Enquanto isso, vire o quadril direito na mesma direção do membro que está no
chão para ganhar impulso. Acerte a coxa do seu adversário com o pé logo em
seguida (GIMENEZ, 2019).
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Figura 23 - Chute para Trás (Coice)
Chute Lateral
Conforme Ministério da Defesa (2002, p.4-15), para executar esse golpe,
eleve o joelho de modo que atinja a altura dos quadris do oponente. Em seguida,
a perna será lateralmente distendida com energia e, após essa ação, será
retraída, descrevendo as mesmas ações no sentido inverso.
A perna de apoio permanece semiflexionada e fará um giro de
aproximadamente 90º no sentido inverso do golpe. O tronco deve ser mantido
na vertical e o rosto voltado para direção do alvo. Os braços devem permanecer
em guarda.
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Figura 24 - Chute Lateral
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dorsal fazendo pressão, como em um cumprimento entre duas pessoas amigas.
A região do antebraço direito, próxima ao pulso e do lado do polegar (bordo
radial), deve estar em contato com a parte anterior do pescoço do oponente.
Para a finalização, deve-se procurar pressionar o pescoço do oponente contra a
axila e, ao mesmo tempo, realizar uma rotação com o antebraço direito,
procurando elevar o polegar. Simultaneamente a essas ações, deve-se distender
o tronco e procurar girar o quadril direito para cima e para a esquerda. Esse ato,
feito com energia, poderá causar uma lesão na cervical do oponente
(MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002).
Gravata Lateral
O executor deverá se colocar na posição de base ao lado do oponente. O
oponente deverá estar com o tronco flexionado e com a cabeça encostada ao
lado do corpo do executor, debaixo de sua axila. As mãos deverão ficar atadas,
com as regiões palmares unidas e com os dedos sobre a região dorsal fazendo
pressão, como em um cumprimento entre duas pessoas amigas. A região do
antebraço direito, próxima ao pulso e do lado do polegar (bordo radial), deve
estar em contato com a parte anterior do pescoço do oponente. Para a
finalização, deve-se procurar pressionar o pescoço do oponente contra a axila e,
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ao mesmo tempo, realizar uma rotação com o antebraço direito, procurando
elevar o polegar (LBJJ, 2022).
Mata Leão
Golpe dado com os braços entrelaçados no pescoço do oponente. O
bordo deve estar do lado do polegar, do antebraço direito em contato com o
pescoço do inimigo, e o cotovelo direito voltado para o lado. “A cabeça do
oponente deverá estar sempre fixa entre o ombro direito e a cabeça do executor.
É importante que nessa técnica se desequilibre o adversário para a retaguarda
e o leve ao chão” (MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002, p.7-3).
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Figura 27 - Mata Leão
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Figura 28 - Chave de Braço Reta (Armlock)
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Figura 29 - Chave de Braço Kimura
Cinturada
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Figura 30 - Cinturada
Joelho na Barriga
Posicionar um dos joelhos sobre o abdômen (barriga) do oponente ficando
a outra perna em base, próxima à cabeça do oponente. O pé da perna que está
com o joelho sobre a barriga não deve tocar o chão e assim manter uma pressão
maior sobre o oponente. Segurar com uma das mãos o braço e com a outra o
ombro contrário (também pode ser executado segurando na altura do joelho
esquerdo/direito) (LBJJ, 2022).
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Figura 31 - Joelho na Barriga
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Figura 32 - Pegada de Pulso com Uma Mão
Após entrar nesta situação de risco, na qual seu punho é agarrado, você
deve manter a postura corporal correta. O próximo passo é agir para isolar o
braço e por consequência a mão do seu adversário. O foco é no elo mais fraco
dessa ligação, que no caso é o dedão. Portanto, o que você deve fazer é primeiro
se movimentar de maneira a afastar o cotovelo do oponente do tronco dele, ao
mesmo tempo em que aproxima e fecha o próprio cotovelo junto a seu tronco.
Isso é feito, porque, quanto mais próximo o seu cotovelo está de você,
mais “forte” você é. Além disso, isso permite a você recrutar a músculos maiores.
Esses são conceitos físicos de biomecânica, torque e momento de inércia
caso você tenha curiosidade de ir mais a fundo na parte científica.
O próximo passo é identificar por onde o seu punho deve sair,
dependendo da pegada que foi feita. A resposta para isso é que seu punho deve
ir para a direção da abertura da mão de seu oponente, mais especificamente
para o lado que o polegar dele está segurando. Faça isso de uma só vez e com
um movimento circular retire o seu punho da pegada (LANZA, 2020).
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Figura 33 - Pegada de Pulso com Duas Mãos
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De pé,
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o solo, de maneira que o impacto do choque seja recebido na cabeça.
[...] Essa finalização pode ser complementada com socos, cotoveladas
e chutes. (MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002, p.8-6).
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buscando a liberação do agarramento por meio de golpes traumáticos
nas mãos do agressor ou na região genital. [...]
Quando ocorrer o afrouxamento da posição e não a liberação
completa, o agredido deverá flexionar seu tronco para a frente, segurar
qualquer um dos pés de seu oponente e, imediatamente, deverá erguê-
lo, provocando uma queda para a retaguarda. [...]
Para a finalização, pode-se largar o peso do corpo em cima do joelho
do adversário. [...] (MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002, p.8-4))
Gravata Lateral
Oponente envolvendo o pescoço do agredido.
O agredido deverá segurar, com a mão direita, o pulso direito do oponente
e, com a esquerda, envolver o seu antebraço esquerdo, passando seu pulso sob
a axila, a fim de impedir socos em seu rosto.
Deve-se realizar uma maior flexão das pernas, conduzindo,
simultaneamente, a mão direita por entre as pernas do oponente, envolvendo a
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coxa esquerda. Em seguida, deve-se projetar o quadril para a frente, retirando o
oponente do solo com o auxílio do braço que puxará a perna para frente e para
cima.
Para a finalização, o corpo do oponente deve ser arremessado contra o
solo (MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002).
Mata Leão
Oponente envolvendo o pescoço do agredido, estando o seu corpo
encostado às costas do agredido.
Os dedos são introduzidos entre o antebraço do oponente e o pescoço,
girando-se o queixo em direção às mãos do oponente, a fim de bloquear a
pressão no pescoço. Ambas as pernas são flexionadas, de maneira que as
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nádegas fiquem à frente da parte superior da coxa direita do oponente. As pernas
deverão ser distendidas, percutindo as nádegas contra a coxa do oponente. Ao
mesmo tempo, flexiona-se o tronco para a frente, executando-se uma rotação
para a esquerda, até que o oponente seja projetado sobre o solo, quando, então,
deverá ser realizada a finalização para que o oponente fique sem ação
(MINISTÉRIO DA DEFESA, 2002).
Estrangulamento Frontal
Ao ser agarrado pela garganta, o agredido deve fazer um movimento
jogando os dois braços entre os braços do oponente.
Executar uma joelhada nas genitais, seguida de uma cabeçada no nariz.
Finalizar com uma queda de quadril (LBJJ, 2022).
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Figura 40 - Estrangulamento Frontal
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Figura 41 - Defesa de Gravata Frontal (Guilhotina)
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Partindo desta posição, pode-se aplicar o Osoto Gari. Quando o
adversário estiver totalmente projetado sobre o solo, deverá ser realizada a
finalização.
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golpeará, com energia, a articulação do cotovelo. Ao mesmo tempo, de forma
simultânea, realiza-se o forçamento da articulação do cotovelo do oponente. A
ação deve continuar até que o agressor solte a faca. O agressor deverá ser
levado ao solo pela aplicação da técnica de projeção do Gancho Externo, que
deve ser acompanhada, aumentando sempre a ação das duas mãos sobre o
braço do oponente. Para que a defesa seja mais eficiente, deve-se procurar
forçar o braço do oponente, com o objetivo de aumentar a dor. (MINISTÉRIO DA
DEFESA, 2002, p.9-11).
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Figura 43 - Defesa de Faca na Altura da Cabeça
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Figura 44 - Defesa Lateral na Altura dos Rins
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REFERÊNCIAS
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GIMENEZ, W. Manual Caveira Defesa Pessoal. Presidente Prudente (SP):
Edição independente, 2019.
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Acesso em: 29 nov. 2022
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