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LEGISLAÇÃO

ESPECIAL
Lei Estadual n. 11.404, de 25 de Janeiro
de 1994 - Parte III

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
LEGISLAÇÃO ESPECIAL
Lei Estadual n. 11.404, de 25 de Janeiro de 1994 - Parte III
Alessandro Pedroso

Sumário
Lei Estadual n. 11.404, de 25 de Janeiro de 1994 - Parte III..................................................... 3
1. Título IV – Do Regime Penitenciário......................................................................................... 3
1.1. Capítulo I – Da Admissão e do Registro................................................................................ 3
1.2. Capítulo II – Do Alojamento.................................................................................................... 6
1.3. Capítulo III – Do Vestuário e da Higiene Pessoal. . .............................................................. 8
1.4. Capítulo IV – Da Alimentação............................................................................................... 10
1.5. Capítulo V – Da Assistência Sanitária. . ............................................................................... 10
2. Título V – Da Comunicação com o Exterior...........................................................................13
2.1. Capítulo I – Da Correspondência...........................................................................................13
2.2. Capítulo II – Das Visitas.........................................................................................................15
2.3. Capítulo III – Das Autorizações de Saída............................................................................ 17
2.4. Capítulo IV – Do Regime Disciplinar................................................................................... 22
Resumo............................................................................................................................................. 28
Questões Comentadas em Aula.................................................................................................. 30
Gabarito............................................................................................................................................ 37

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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.

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Lei Estadual n. 11.404, de 25 de Janeiro de 1994 - Parte III
Alessandro Pedroso

LEI ESTADUAL N. 11.404, DE 25 DE JANEIRO DE 1994 -


PARTE III
1. Título IV – Do Regime Penitenciário
1.1. Capítulo I – Da Admissão e do Registro
1.1.1. Art. 110

Art. 110. A admissão do sentenciado ou do preso provisório se fará à vista de ordem da autoridade


competente.

Para que o sentenciado ou preso possa ser aceito no sistema prisional, é necessário a or-
dem da autoridade competente.

1.1.2. Art. 111

Art. 111. O registro de detenção ou internação será feito em livro próprio ou em meio eletrônico, e
nele constarão: (caput com redação dada pelo art. 7º da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)
I – a identidade do sentenciado ou do preso provisório;
II – os motivos da detenção ou da internação e a autoridade que a determinou;
III – o dia e a hora da admissão e da saída.

Quando a sentenciado vai para o sistema prisional, é feito o registro, contendo o seu RG,
motivos da detenção ou internação, dia da admissão e dia da saída, em livro próprio ou cadas-
tro no sistema eletrônico.

001. O registro de detenção ou internação será feito em livro próprio ou em meio eletrônico, e
nele constarão todos os dados a seguir, exceto:
a) a identidade do sentenciado ou do preso provisório.
b) o CPF e o comprovante de endereço.
c) o dia e a hora da admissão e da saída.
d) os motivos da detenção ou da internação e a autoridade que a determinou.

O CPF e o comprovante de endereço não constarão no livro de registro de detenção ou


internação.
Letra b.

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1.1.3. Art. 112

Art. 112. Inicia-se, no ato do registro, o prontuário pessoal do sentenciado, que o seguirá nas trans-
ferências.

Quando é feito o registro, é criado o prontuário do sentenciado, que o acompanhará no


caso de transferência.

Parágrafo único. O prontuário conterá uma parte judiciária, uma parte penitenciária e uma parte
social.

O prontuário será dividido em três partes:


• parte jurídica;
• parte que contém informações sobre o tempo do sentenciado na penitenciária;
• parte social.

1.1.4. Art. 113

Art. 113. O sentenciado será informado sobre a legislação pertinente e sobre o regime interno do
estabelecimento.

O sentenciado precisa saber como funciona o estabelecimento penitenciário que ele irá
ficar, e isso é feito por meio de momentos de informação prestados pelo estabelecimento ex-
plicando qual é a legislação e o regime interno da penitenciária.

002. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – Inicia-se, no ato do registro, o prontuário pessoal do sentenciado, que o seguirá nas
transferências.
II – A admissão do sentenciado ou do preso provisório se fará à vista de ordem do Diretor
do Estabelecimento.
III – O prontuário conterá uma parte judiciária, uma parte penitenciária e uma parte social.
IV – O sentenciado será informado sobre a legislação pertinente e sobre o regime interno do
estabelecimento.

a) Somente os itens I, II e III estão corretos.


b) Somente os itens I e III estão corretos.
c) Somente os itens I, III e IV estão corretos.
d) Somente os itens II, III e IV estão corretos.

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II – Errado. A ordem será pela autoridade competente, e não pelo Diretor do Estabelecimento.
Letra c.

1.1.5. Art. 114

Art. 114. O sentenciado tem o direito de informar sua situação ao Juiz e ao seu advogado ou à pes-
soa por ele indicada.

O sentenciado pode informar a sua situação no estabelecimento a:


• juiz;
• advogado;
• pessoa que ele escolher.

Esse artigo é muito importante, porque evita que o sentenciado viva de maneira inadequa-
da no estabelecimento penitenciário.

1.1.6. Art. 115

Art.  115. O preso provisório será informado de seus direitos, assegurada a comunicação com a
família e com seu defensor e o respeito ao princípio da presunção de inocência.

Toda vez que chegar um preso provisório na penitenciária, ele será informado de todos os
seus direitos e poderá se comunicar com a família e com o seu advogado.
Presunção de inocência: ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de
sentença penal acusatória.

1.1.7. Art. 116

Art. 116. Efetuada a admissão, proceder-se-á à separação do sentenciado segundo o sexo, a idade,


os antecedentes, o estado físico e mental e a necessidade de tratamento reeducativo ou psiquiátri-
co.

Após feita a admissão do sentenciado no sistema penitenciário, será realizada a separa-


ção, segundo:
• sexo;
• idade;
• antecedentes;
• estado físico e mental;
• necessidade e tratamento reeducativo e psiquiátrico.

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1.1.8. Art. 117

Art. 117. A agenda diária das atividades da vida em comum dos sentenciados será elaborada pela
Comissão Técnica de Classificação.

A Comissão Técnica de Classificação é responsável pela elaboração da agenda diária dos


sentenciados.

003. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – A agenda diária das atividades da vida em comum dos sentenciados será elaborada
pela Comissão Administrativa do Estabelecimento.
II – O sentenciado tem o direito de informar sua situação somente ao Juiz.
III – O preso provisório será informado de seus direitos, assegurada a comunicação com a
família e com o seu defensor e o respeito ao princípio da presunção de inocência.
IV – Efetuada a admissão, proceder-se-á à separação do sentenciado segundo o sexo, a
idade, os antecedentes, o estado físico e mental e a necessidade de tratamento reedu-
cativo ou psiquiátrico.

a) Somente os itens I, II e III estão corretos.


b) Somente os itens I e III estão corretos.
c) Somente os itens I, III e IV estão corretos.
d) Somente os itens III e IV estão corretos.

I – Errado. A agenda será elaborada pela Comissão Técnica de Classificação.


II – Errado. A situação do preso pode ser informada ao juiz, ao seu advogado ou a pessoa por
ele indicada, para evitar qualquer tipo de abuso.
Letra d.

1.2. Capítulo II – Do Alojamento


1.2.1. Art. 118

Art. 118. Aos sentenciados serão destinadas celas individuais.


Parágrafo único. Em caso de necessidade, a administração da penitenciária poderá autorizar a co-
locação de mais de um sentenciado na cela ou no quarto individual, adequadamente selecionado,
vedada, nesse caso, a ocupação apenas por dois sentenciados.

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Os sentenciados terão celas individuais e, em caso de necessidade, a administração da


penitenciária pode colocar mais de dois sentenciados em cada cela.

1.2.2. Art. 119

Art. 119. Os locais destinados ao dormitório e à vida em comum devem atender às exigências da


higiene, levando-se em conta espaço, ventilação, água, luz e calefação.

Os sentenciados têm direito de cumprir a sua pena com salubridade.


Calefação: sistema de aquecimento.

1.2.3. Art. 120

Art. 120. É permitido o alojamento em comum no estabelecimento aberto, com o consentimento do


sentenciado.

Para o sistema aberto prisional, é permitido um alojamento comum para os sentenciados,


desde que exista uma manifestação favorável deles.

1.2.4. Art. 121

Art. 121. Haverá alojamento coletivo, de uso temporário, para atender a necessidade urgente.

Em caso de urgência, pode haver alojamento coletivo por um período de tempo.

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004. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – Os locais destinados ao dormitório e à vida em comum devem atender às exigências de
higiene, levando-se em conta espaço, ventilação, água, luz e calefação.
II – Não haverá alojamento coletivo, de uso temporário, para atender a necessidade urgen-
te.
III – É permitido o alojamento em comum no estabelecimento aberto, independentemente
do consentimento do sentenciado.
IV – Em caso de necessidade, a administração da penitenciária poderá autorizar a coloca-
ção de mais de um sentenciado na cela ou no quarto individual, adequadamente sele-
cionado, vedada, nesse caso, a ocupação apenas por três sentenciados.

a) Somente o item I está correto.


b) Somente os itens I e IV estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

II  – Errado. Haverá sim alojamento coletivo, de uso temporário, para atender a necessida-
de urgente.
III – Errado. Tem que ter o consentimento do sentenciado.
IV – Errado. Não podem ficar apenas dois sentenciados em uma cela.
Letra a.

1.3. Capítulo III – Do Vestuário e da Higiene Pessoal


1.3.1. Art. 122

Art. 122. O sentenciado poderá usar o vestuário próprio ou o fornecido pela administração, adapta-
do às condições climáticas e que não afete sua dignidade.

O sentenciado pode usar a sua própria roupa ou alguma fornecida pelo estabelecimento.

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1.3.2. Art. 123

Art. 123. O sentenciado disporá de roupa necessária para a sua cama e de móvel para guardar seus
pertences.

O sentenciado terá a sua disposição roupa de cama e móvel para guardar os seus objetos.

1.3.3. Art. 124

Art. 124. A higiene pessoal é exigida de todos os sentenciados.


Parágrafo único. A administração do estabelecimento fixará horário para os cuidados de higiene
pessoal dos sentenciados e colocará à sua disposição o material necessário.

É obrigatória a higiene pessoal, e o estabelecimento determinará os horários e disponibili-


zará o material.

005. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – O sentenciado poderá usar o vestuário próprio ou o fornecido pela administração, adap-
tado às condições climáticas e que não afete sua dignidade.
II – A higiene pessoal é exigida de todos os sentenciados
III – O sentenciado disporá de roupa necessária para a sua cama e de móvel para guardar
seus pertences.
IV – A administração do estabelecimento fixará horário para os cuidados de higiene pessoal dos
sentenciados e colocará à sua disposição o material necessário.

a) Somente o item I está correto.


b) Somente os itens I e IV estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

Peço ao(à) aluno(a) que leia novamente os itens da questão.


Letra d.

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1.4. Capítulo IV – Da Alimentação


1.4.1. Art. 125

Art. 125. A administração do estabelecimento fornecerá alimentação aos sentenciados, controlada


por nutricionista, convenientemente preparada e de acordo com as normas dietéticas e de higiene.

Também será fornecido para os sentenciados o alimento diário com a participação de uma
nutricionista.

1.5. Capítulo V – Da Assistência Sanitária


1.5.1. Art. 126

Art. 126. O estabelecimento penitenciário disporá de clínico geral, odontólogo e psiquiatra.


§ 1º O doente que tiver necessidade de cuidados especiais será transferido para estabelecimento
penitenciário especializado ou hospital civil.

Senão tiver meios para atender algum sentenciado que estiver doente, ele será encaminha-
do para o local que tenha esse atendimento.

§ 2º Ao sentenciado será prestada assistência odontológica.

Dentro de estabelecimento prisional terá a clínica geral, psiquiatria e odontologia para pres-
tar a assistência necessária ao sentenciado.

006. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – O doente que tiver necessidade de cuidados especiais será transferido para estabeleci-
mento penitenciário especializado ou hospital civil.
II – Ao sentenciado não será prestada assistência odontológica.
III – O Governo Estadual fornecerá alimentação aos sentenciados, controlada por nutricio-
nista, convenientemente preparada e de acordo com as normas dietéticas e de higiene.
IV – O estabelecimento penitenciário disporá somente de clínico geral para atendimentos
de emergência.

a) Somente o item IV está correto.


b) Somente o item I está correto.
c) Somente o item II está correto.
d) Somente o item III está correto.

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II – Errado. A assistência odontológica é prestada ao sentenciado.


III – Errado. Quem deve fornecer a alimentação é a administração do estabelecimento.
IV – Errado. O estabelecimento penitenciário disporá de clínico geral, odontólogo e psiquiatra.
Letra b.

1.5.2. Art. 127

Art. 127. Para a assistência sanitária, os estabelecimentos penitenciários serão dotados de:

Assistência sanitária: modalidade de atuação realizada por equipes multidisciplinares de


saúde, junto a uma comunidade (penitenciária).

I – enfermaria com camas, material clínico, instrumental adequado e produtos farmacêuticos para
a internação médica ou odontológica de urgência;

A equipe e esses materiais são necessários para o cuidado dos sentenciados e também
para casos de emergências.

II – dependência para observação psiquiátrica e cuidados de toxicômano;

A observação psiquiátrica deve ser feita devido ao alto nível de estresse que passa um
sentenciado.
Cuidados de toxicômano: para os sentenciados dependentes de drogas.

III – unidade para doenças infecciosas.

Doenças infecciosas: são doenças causadas por microrganismos como vírus, bactérias,
protozoários ou fungos.
Essas unidades devem existir para o tratamento do sentenciado e para evitar a contamina-
ção dos outros.

007. Para a assistência sanitária, os estabelecimentos penitenciários serão dotados de várias


dependências e unidades. Dos itens a seguir, apenas um não faz parte da realidade do estabe-
lecimento penitenciário.
a) Unidade para doenças infecciosas.
b) Enfermaria com camas, material clínico, instrumental adequado e produtos farmacêuticos
para a internação médica ou odontológica de urgência.

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c) Unidade de tratamento para hipertensivos e diabéticos.


d) Dependência para observação psiquiátrica e cuidados de toxicômano.

Não é prevista essa unidade no estabelecimento penitenciário.


Letra c.

1.5.3. Art. 128

Art. 128. O estabelecimento penitenciário destinado às mulheres disporá de dependência dotada de


material de obstetrícia, para atender à mulher grávida ou à parturiente cuja urgência do estado não
permita a transferência para hospital civil.

Material de obstetrícia: é o conjunto de técnicas e conhecimentos empregados no cuidado


de gestantes, parturientes e recém-nascidos.
Muitas vezes, não dá tempo de levar a sentenciada ao hospital civil, então os cuidados se-
rão feitos dentro da penitenciária.

Parágrafo único. As unidades do sistema prisional e penitenciário notificarão à unidade de atenção


básica de saúde que referencie o seu território:

Todo município tem uma ou mais unidades de atenção básica de saúde.

I – a existência de presa grávida, lactante ou acompanhada de filho na primeira infância, para a re-
gularização do atendimento à saúde materno-infantil;
II – a transferência para outra unidade prisional, com indicação do novo local de internação, de presa
grávida, lactante ou acompanhada de filho na primeira infância, para a regularização e continuidade
do atendimento à saúde materno-infantil. (Parágrafo acrescentado pelo art. 1º da Lei n. 18.029, de
12/1/2009.)

Deve ser comunicado pelo estabelecimento prisional à unidade de saúde em seu território:
• se tem presa grávida, lactante ou acompanhada de filho na primeira infância;
• se houver a transferência para outra unidade prisional, a penitenciária tem que informar
o novo local de internação de presa grávida, lactante ou acompanhada de filho na pri-
meira infância.

008. As unidades do sistema prisional e penitenciário notificarão à unidade de atenção básica


de saúde que referencie o seu território nos seguintes casos a seguir, exceto:

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a) a transferência para outra unidade prisional, com indicação do novo local de internação, de
presa grávida, lactante ou acompanhada de filho na primeira infância, para a regularização e
continuidade do atendimento à saúde materno-infantil.
b) a existência de presa lactante.
c) a existência de presa grávida.
d) a existência de presa acompanhada de filho na segunda infância, para a regularização do
atendimento à saúde materno-infantil.

A existência de presa acompanhada de filho de primeira infância (cinco primeiros anos de vida).
Letra d.

1.5.4. Art. 128-A

Art. 128-A. O estabelecimento prisional é sujeito a controle sanitário, nos termos da Lei n. 13.317,
de 24 de setembro de 1999.
Lei n. 13.317/1999. Art. 24. Compete privativamente à autoridade sanitária a que se refere o inciso
VI do art. 20, no exercício de atividades de vigilância sanitária:
I – exercer o poder de polícia sanitária;
II – inspecionar, fiscalizar e interditar cautelarmente estabelecimento, produto, ambiente e serviço
sujeitos ao controle sanitário;
III – coletar amostras para análise e controle sanitário;
IV – apreender e inutilizar produtos sujeitos ao controle sanitário;
V – lavrar autos, expedir notificações e aplicar penalidades.
Parágrafo único. Regulamento fixará rotina de inspeções sanitárias aplicável ao estabelecimento a
que se refere o caput. (Artigo acrescentado pelo art. 1º da Lei n. 22.429, de 20/12/2016)

Essas inspeções devem acontecer para que o sentenciado tenha uma vida de qualidade
dentro do estabelecimento.

2. Título V – Da Comunicação com o Exterior


2.1. Capítulo I – Da Correspondência
2.1.1. Art. 129

Art. 129. Os sentenciados têm direito de enviar e receber correspondência epistolar e telegráfica.


• Correspondência epistolar: promove-se por meio de cartas ou quaisquer outros escritos
diretamente feitos e assinados pelas partes.
• Correspondência telegráfica: comunicação realizada por meio de telegrama.

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Os sentenciados têm direito de enviar e receber correspondências.

2.1.2. Art. 130

Art. 130. A correspondência do sentenciado analfabeto pode ser, a seu pedido, lida e escrita por
funcionário ou visitador indicado.

Se o sentenciado não souber ler, ele pode pedir para que um funcionário da penitenciária
ou alguém que o tiver visitando leia a correspondência.

009. (IBFC/SEDS-MG/AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA/2014) De acordo com a


Lei Estadual n. 11.404/1994, que contém normas de execução penal, o sentenciado analfabeto:
a) Não terá direito a receber correspondência.
b) Somente terá direito a receber ou escrever correspondência, desde que exista profissional
habilitado no estabelecimento para auxiliá-lo.
c) Deverá ter suas correspondências arquivadas, até que tenha concluído o ensino fundamen-
tal obrigatório.
d) Poderá solicitar que sua correspondência seja lida ou escrita por funcionário ou visitador
indicado.

O sentenciado pode pedir para que algum funcionário ou um visitante leia a correspondên-
cia para ele.
Letra d.

2.1.3. Art. 131

Art. 131. Em caso de perigo para a ordem ou para a segurança do estabelecimento, o Diretor deste
poderá censurar a correspondência dos sentenciados, respeitados os seus direitos.

O diretor tem autonomia para censurar as correspondências em caso de perigo e para a


segurança do estabelecimento.

Parágrafo único. A correspondência por telefone será autorizada pelo Diretor do estabelecimento,
por escrito e motivadamente.

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O diretor pode autorizar a correspondência por telefone, desde que seja solicitada por es-
crito e explicitamente motivada pelo sentenciado.

010. De acordo com a Lei Estadual n. 11.404/1994, quem autoriza a correspondência por tele-
fone no estabelecimento penitenciário?
a) A Comissão Técnica de Classificação.
b) A equipe do Serviço Social.
c) O Diretor do Estabelecimento.
d) A equipe multidisciplinar do estabelecimento.

O Diretor do Estabelecimento é o responsável por autorizar a correspondência por telefone.


Letra c.

2.2. Capítulo II – Das Visitas


2.2.1. Art. 132

Art. 132. As visitas destinam-se a manter os vínculos familiares e sociais do sentenciado e a prepa-


rá-lo para a reintegração na sociedade. (Vide Lei n. 12.492, de 16/04/1997)

A prisão ou a detenção não foi criada para o isolamento do sentenciado, mas como uma
forma educativa, sendo garantido a ele os vínculos familiares e sociais, com o principal objeti-
vo de reintegrá-lo.

Parágrafo único. As visitas podem ser vigiadas, por razões de tratamento do sentenciado, ou de
ordem e segurança do estabelecimento.

Dependendo da situação ou do tratamento do sentenciado, as suas visitas podem


ser vigiadas.

2.2.2. Art. 133

Art. 133. As visitas de advogado terão lugar em local reservado, em que as conversas não sejam
ouvidas.

Direito do sentenciado de se reunir com seu advogado:


• em um lugar reservado;
• as conversas não podem ser ouvidas.

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2.2.3. Art. 134

Art. 134. Não pode ser ouvido o colóquio do sentenciado com o Juiz, com o representante do Mi-
nistério Público, com o funcionário no exercício de suas funções e com os membros da equipe
interdisciplinar.

Colóquio é a conversa confidencial ou íntima. E não pode ser ouvida entre:


• sentenciado e juiz;
• sentenciado e representante do MP;
• sentenciado com funcionário do exercício das funções;
• sentenciado com a equipe disciplinar.

2.2.4. Art. 135

Art. 135. O estabelecimento disporá de anexo especialmente adequado para visitas familiares ao


sentenciado que não possa obter autorização de saída. (Artigo com redação dada pelo art. 7º da Lei
n. 19.478, de 12/01/2011)

Se o sentenciado não tem autorização de saída, a visita será feita em um anexo especial-
mente organizado para esse fim.

011. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – Não pode ser ouvido o colóquio do sentenciado com o juiz, com o representante do
Ministério Público, com o funcionário no exercício de suas funções e com os membros
da equipe interdisciplinar.
II – As visitas de advogado terão lugar em local reservado, em que as conversas não sejam
ouvidas.
III – As visitas destinam-se a manter os vínculos familiares e sociais do sentenciado e a
prepará-lo para a reintegração na sociedade.
IV – As visitas não podem ser vigiadas, por razões de tratamento do sentenciado ou de or-
dem e segurança do estabelecimento.
V – O estabelecimento disporá de anexo especialmente adequado para visitas familiares
ao sentenciado que não possa obter autorização de saída.

a) Somente os itens I, II, III e V estão corretos.


b) Somente os itens I, III e IV estão corretos.
c) Somente os itens II, IV e V estão corretos.
d) Somente os itens I, II e III estão corretos.
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IV – Errado. As visitas podem ser vigiadas.


Letra a.

2.3. Capítulo III – Das Autorizações de Saída


2.3.1. Art. 136

Art. 136. Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto e os presos provi-
sórios poderão obter permissão de saída, mediante escolta, nos casos devidamente comprovados
de necessidade de tratamento médico e falecimento ou doença grave de cônjuge, companheiro,
ascendente, descendente ou irmão.

Motivos pelos quais os condenados (regime fechado, semiaberto e presos provisórios)


podem obter a permissão de saída:
• necessidade de tratamento médico;
• falecimento ou doenças de cônjuge, companheiro, filho, pai, mãe e irmãos.

Só podem sair com escolta.

§ 1º A permissão de saída será concedida pelo Diretor do estabelecimento.

Quem concede a permissão é o Diretor.

§ 2º A permanência do detento fora do estabelecimento penal terá a duração necessária à finalidade


da saída. (Artigo com redação dada pelo art. 8º da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)

O sentenciado poderá permanecer fora do estabelecimento somente o tempo ideal para


resolver a situação-problema que motivou a sua saída.

012. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto e os presos pro-
visórios poderão obter permissão de saída, mediante escolta, nos casos devidamente

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comprovados de necessidade de tratamento médico e falecimento ou doença grave de


cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão.
II – A permissão de saída será concedida pelo diretor do estabelecimento.
III – A permanência do detento fora do estabelecimento penal terá a duração necessária à
finalidade da saída.

a) Somente os itens I e II estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

Recomendo ao(à) aluno(a) que leia novamente os itens.


Letra d.

2.3.2. Art. 137

Art. 137. Os condenados que cumprem pena em regime semiaberto poderão obter autorização para
saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes casos:
I – visita à família;
II – frequência a curso supletivo profissionalizante bem como de instrução do segundo grau ou su-
perior, na Comarca do Juízo da Execução;
III – participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social.

Em alguns casos, o sentenciado que cumpre pena em regime semiaberto pode sair por tempo
determinado do estabelecimento prisional, sem precisar de vigilância.

É necessário obter a autorização de saída.

013. Os condenados que cumprem pena em regime semiaberto poderão obter autorização
para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, em todos os casos a se-
guir, exceto:
a) Para visitar o advogado.
b) Para participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social.
c) Para frequência a curso supletivo profissionalizante bem como de instrução do segundo
grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução.
d) visita à família.

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O advogado que vai visitar o sentenciado.


Letra a.

Art. 133. As visitas de advogado terão lugar em local reservado, em que as conversas não sejam
ouvidas.
Parágrafo único. A autorização de saída será concedida ou revogada por ato motivado do Juiz da
execução, observado o disposto nos arts. 123 a 125 da Lei Federal n. 7.210. (Artigo com redação
dada pelo art. 8º da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)
Lei de execução Penal. Arts. 123 a 125:
Art. 123. A autorização será concedida por ato motivado do Juiz da execução, ouvidos o Ministério
Público e a administração penitenciária e dependerá da satisfação dos seguintes requisitos:
I – comportamento adequado;
II – cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena, se o condenado for primário, e 1/4 (um quarto),
se reincidente;
III – compatibilidade do benefício com os objetivos da pena.
Art. 124. A autorização será concedida por prazo não superior a 7 (sete) dias, podendo ser renovada
por mais 4 (quatro) vezes durante o ano.
§ 1º Ao conceder a saída temporária, o juiz imporá ao beneficiário as seguintes condições, entre ou-
tras que entender compatíveis com as circunstâncias do caso e a situação pessoal do condenado:
I – fornecimento do endereço onde reside a família a ser visitada ou onde poderá ser encontrado
durante o gozo do benefício;
II – recolhimento à residência visitada, no período noturno;
III – proibição de frequentar bares, casas noturnas e estabelecimentos congêneres.
§ 2º Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante, de instrução de ensino médio ou
superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes.
§ 3º Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo míni-
mo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.
Art. 125. O benefício será automaticamente revogado quando o condenado praticar fato definido
como crime doloso, for punido por falta grave, desatender as condições impostas na autorização ou
revelar baixo grau de aproveitamento do curso.
Parágrafo único. A recuperação do direito à saída temporária dependerá da absolvição no processo
penal, do cancelamento da punição disciplinar ou da demonstração do merecimento do condenado.

2.3.3. Art. 138

Art. 138. Com base em parecer da equipe interdisciplinar e como preparação para a liberação, será
autorizada, pelo Juiz da execução que tenha participado de seu processo de reeducação, a saída
do sentenciado que cumpra pena nos regimes aberto e semiaberto, após cumpridos seis meses da
pena, por até sete dias, limitada ao total de trinta e cinco dias por ano.

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Requisitos para saída do sentenciado que cumpra pena nos regimes aberto e semiaberto:
• parecer da equipe interdisciplinar;
• preparação para a liberação;
• autorização deve ser feita pelo Juiz da execução que tenha participado de seu processo
de reeducação;
• ter cumprido no mínimo seis meses da pena.

Ele poderá ficar fora do estabelecimento por até sete dias, limitada ao total de trinta e cinco
dias por ano.

Parágrafo único. A autorização de saída será concedida ou revogada por ato motivado do Juiz da
execução. (Artigo com redação dada pelo art. 8º da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)

Essa lei já foi citada no artigo 137.

2.3.4. Art. 138 A

Art. 138-A. No caso de nascimento de filho ou outro motivo comprovadamente relevante, será au-
torizada, pelo Diretor do estabelecimento, a saída do sentenciado ou do preso provisório, com as
medidas de custódia adequadas.

Com a segurança adequada, será autorizada pelo diretor a saída de sentenciado ou pre-
so provisório, no caso de nascimento de filho ou algum motivo que seja comprovadamente
importante.

Parágrafo único. A autorização de saída será concedida ou revogada por ato motivado do Diretor do
estabelecimento. (Artigo acrescentado pelo art. 8º da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)

Quem pode conceder ou revogar a saída é o Diretor do Estabelecimento.

2.3.5. Art. 139

Art. 139. O sentenciado, a vítima e as respectivas famílias contarão com o apoio do serviço peni-
tenciário e do Conselho da Comunidade. (Artigo com redação dada pelo art. 8º da Lei n. 19.478, de
12/01/2011)

O Serviço Penitenciário e o Conselho de Comunidade devem prestar auxílio ao sentencia-


do, à vítima e aos seus familiares.

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014. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternativa correta.


I – No caso de nascimento de filho ou outro motivo comprovadamente relevante, será au-
torizada, pelo Juiz de Execução Penal, a saída do sentenciado ou do preso provisório,
com as medidas de custódia adequadas.
II – Somente a vítima e seus familiares contarão com o apoio do serviço penitenciário e do
Conselho da Comunidade.
III – Com base em parecer da equipe interdisciplinar e como preparação para a liberação,
será autorizada, pelo juiz da execução que tenha participado de seu processo de reedu-
cação, a saída do sentenciado que cumpra pena nos regimes aberto e semiaberto, após
cumpridos pelo menos um ano da pena, por até sete dias, limitada ao total de trinta e
cinco dias por ano.
IV – No caso de nascimento de filho ou outro motivo comprovadamente relevante, será au-
torizada, pelo Juiz de Execução Penal, a saída do sentenciado ou do preso provisório,
com as medidas de custódia adequadas.

a) Somente os itens I e II estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

I – Errado. A autorização será dada pelo Diretor do Estabelecimento.


II – Errado. Podem contar com o auxílio do serviço penitenciário e do conselho da comunidade
o sentenciado, a vítima e as respectivas famílias.
III – Errado. O sentenciado pode ser liberado após o cumprimento de, no mínimo, seis meses.
IV – Errado. A autorização será dada pelo Diretor do Estabelecimento.
Letra c.

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2.4. Capítulo IV – Do Regime Disciplinar


2.4.1. Art. 140

Art. 140. O sentenciado não exercerá função disciplinar.

A função disciplinar não pode ser exercida por sentenciado em hipótese nenhuma.

2.4.2. Art. 141

Art. 141. A infração disciplinar e a respectiva sanção disciplinar serão estabelecidas em lei ou re-
gulamento.

As infrações e sanções são citadas nos artigos 142 e 143.

2.4.3. Art. 142

Art. 142. Constituem infrações disciplinares:


I – negligência na limpeza e na ordem da cela e no asseio pessoal;
II – abandono voluntário do local de tratamento;
III – descumprimento das obrigações do trabalho;
IV – atitude molesta para com os companheiros; (atitude ofensiva)
V – linguagem injuriosa;
VI – jogos e atividades proibidas pelo Regimento Interno;
VII – simulação de doença;
VIII – posse ou tráfico de bens não permitidos;
IX – comunicação proibida com o exterior ou, no caso de isolamento, com o interior;
X – atos obscenos ou contrários ao decoro;
XI – falsificação de documento da administração;
XII – apropriação ou danificação de bem da administração;
XIII – posse ou tráfico de arma ou de instrumento de ofensa;
XIV – atitude ofensiva ao Diretor, a funcionário do estabelecimento ou a visitante;
XV – inobservância de ordem ou prescrição e demora injustificada no seu cumprimento;
XVI – participação em desordem ou motim;
XVII – evasão; (fuga)
XVIII – fato previsto como crime, cometido contra companheiro, funcionário do estabelecimento ou
visitante;
XIX – realização ou contribuição para a realização de visita íntima em desacordo com esta lei ou com
o ato da autoridade competente. (Inciso acrescentado pelo art. 9º da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)

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015. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são infrações disciplinares, exceto:


a) abandono voluntário do local de tratamento.
b) simulação de doença.
c) negligência na limpeza e na ordem da cela e no asseio pessoal.
d) admoestação.
e) linguagem injuriosa.

Admoestação é uma sanção disciplinar.


Letra d.

016. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são infrações disciplinares, exceto:


a) suspensão ou restrição à visita íntima.
b) fato previsto como crime, cometido contra companheiro, funcionário do estabelecimento
ou visitante.
c) evasão.
d) posse ou tráfico de arma ou de instrumento de ofensa.
e) realização ou contribuição para a realização de visita íntima em desacordo com a lei ou
com o ato da autoridade competente.

A admoestação é uma sanção disciplinar.


Letra a.

2.4.4. Art. 143

Art. 143. Constituem sanções disciplinares:


I – admoestação; (advertência leve)
II – privação de autorização de saída por até dois meses; (Inciso com redação dada pelo art. 10 da
Lei n. 19.478, de 12/01/2011)
III – limitação do tempo previsto para comunicação oral durante 1 (um) mês;
IV – privação do uso da cantina, de autorização de saída e de atos de recreação por até um mês;
(Inciso com redação dada pelo art. 10 da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)
V – isolamento em cela individual por até 15 (quinze) dias;
VI – isolamento em cela disciplinar por até 1 (um) mês;
VII – suspensão ou restrição à visita íntima (Inciso acrescentado pelo art. 10 da Lei n. 19.478, de
12/01/2011.)

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017. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são sanções disciplinares, exceto:


a) isolamento em cela disciplinar por até 1 mês.
b) atos obscenos ou contrários ao decoro.
c) isolamento em cela individual por até 15 dias.
d) suspensão ou restrição à visita íntima.
e) admoestação.

É uma infração disciplinar.


Letra b.

018. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são sanções disciplinares, exceto:


a) privação de autorização de saída por até dois meses.
b) limitação do tempo previsto para comunicação oral durante 1 mês.
c) descumprimento das obrigações do trabalho.
d) privação do uso da cantina, de autorização de saída e de atos de recreação por até um mês.
e) privação de autorização de saída por até dois meses.

É uma infração disciplinar.


Letra c.

§ 1º As sanções previstas nos incisos I e II são de competência do Diretor do estabelecimento e as


demais, da Comissão Técnica de Classificação.

Competência do Diretor do Estabelecimento:

I – admoestação;
II – privação de autorização de saída por até dois meses.

Competência da Comissão Técnica de Classificação:

III – limitação do tempo previsto para comunicação oral durante 1 (um) mês;
IV – privação do uso da cantina, de autorização de saída e de atos de recreação por até um mês;
V – isolamento em cela individual por até 15 (quinze) dias;
VI – isolamento em cela disciplinar por até 1 (um) mês;
VII – suspensão ou restrição à visita íntima.

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§ 2º A execução da sanção disciplinar está sujeita a sursis e a remição. (Parágrafo com redação
dada pelo art. 10 da Lei n. 19.478, de 12/01/2011)
• Sursis: dispensa do cumprimento de uma pena, no todo ou em parte.
• Remição: liberação da pena.

A sanção pode ser cancelada.

2.4.5. Art. 144

Art. 144. O isolamento em cela disciplinar somente se aplicará em caso de manifesta agressividade


ou violência do sentenciado ou quando este, reiteradamente, alterar a ordem normal do estabeleci-
mento.

Motivo para cumprimento de pena de isolamento:


• manifesta agressividade ou violência do sentenciado;
• quando o sentenciado altera o funcionamento natural do estabelecimento.

Parágrafo único. A cela disciplinar terá as mesmas características da cela individual e possuirá
mobiliário análogo.

A cela disciplinar será igual à cela individual.

2.4.6. Art. 145

Art. 145. O isolamento do sentenciado se cumprirá com o controle do médico do estabelecimento,


que o visitará diariamente, informando o Diretor sobre seu estado de saúde física e mental.

O sentenciado que estiver em isolamento receberá visita do médico do estabelecimento


todos os dias para averiguação do seu estado de saúde geral.
Esse estado de saúde será informado ao Diretor.

2.4.7. Art. 146

Art. 146. O isolamento poderá ser suspenso pelo Juiz da Execução Penal, ouvida a Comissão Téc-
nica de Classificação.

O isolamento pode ser suspenso pelo juiz, sempre ouvindo a Comissão de Técnica e
Classificação.

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019. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, julgue os itens e marque a alternati-


va correta.
I – A cela disciplinar não poderá ter as mesmas características da cela individual e não
possuirá mobiliário análogo.
II – O isolamento do sentenciado se cumprirá com o controle do médico do estabelecimen-
to, que o visitará semanalmente, informando o Diretor sobre seu estado de saúde física
e mental.
III – A execução da sanção disciplinar está sujeita a sursis e a remição.
IV – O isolamento poderá ser suspenso pelo Juiz da Execução Penal, ouvida a Comissão
Técnica de Classificação.

a) Somente os itens I e II estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Somente os itens III e IV estão incorretos.
d) Somente os itens III e IV estão corretos.

I – Errado. A cela disciplinar e o mobiliário serão iguais aos da cela individual.
II – Errado. A visita do médico será diária.
Letra d.

2.4.8. Art. 147

Art. 147. Não se aplicará o isolamento à sentenciada gestante, até 6 (seis) meses após o parto, e à
sentenciada que trouxer filho consigo.

Não poderá ser sentenciada ao isolamento:


• sentenciada gestante, até 6 meses após o nascimento do filho;
• sentenciada que estiver com o filho.

2.4.9. Art. 148

Art. 148. Nenhum sentenciado será punido disciplinarmente sem ser ouvido e sem que haja apre-
sentado defesa verbal ou escrita.

Ninguém poder ser punido disciplinarmente sem ser ouvido e sem apresentar a sua defesa.

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2.4.10. Art. 149

Art. 149. A interposição de recurso suspenderá os efeitos da decisão, salvo quando se tratar de ato
de grave indisciplina.
Parágrafo único. A tramitação do recurso de que trata o artigo será urgente e preferencial.

Se o sentenciado entrar com recurso, o efeito da decisão será suspenso até o julgamento
do recurso, exceto em atos graves contra a disciplina.

020. Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, julgue os itens e marque a alternati-


va correta.
I – A tramitação do recurso de que trata o artigo será urgente e preferencial.
II – A interposição de recurso não suspenderá os efeitos da decisão, salvo quando se tratar
de ato de grave indisciplina.
III – Nenhum sentenciado será punido disciplinarmente sem ser ouvido e sem que haja apre-
sentado defesa verbal ou escrita.
IV – Não se aplicará o isolamento à sentenciada gestante, até 8 meses após o parto, e à
sentenciada que trouxer filho consigo.

a) Somente os itens II e IV estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Somente os itens III e IV estão incorretos.
d) Somente os itens II e IV estão corretos.

II – Errado. O recurso suspende os efeitos da decisão, salvo quando se tratar de ato de grave
indisciplina.
IV – Errado. O tempo é de até 6 meses após o parto.
Letra a.

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RESUMO
• A admissão do sentenciado ou do preso provisório se fará à vista de ordem da autorida-
de competente.
• Inicia-se, no ato do registro, o prontuário pessoal do sentenciado, que o seguirá nas
transferências.
• O prontuário conterá uma parte judiciária, uma parte penitenciária e uma parte social.
• O sentenciado será informado sobre a legislação pertinente e sobre o regime interno do
estabelecimento.
• O sentenciado tem o direito de informar sua situação ao juiz, ao seu advogado ou à pes-
soa por ele indicada.
• O preso provisório será informado de seus direitos, assegurada a comunicação com a
família e com seu defensor e o respeito ao princípio da presunção de inocência.
• Efetuada a admissão, proceder-se-á à separação do sentenciado segundo o sexo, a ida-
de, os antecedentes, o estado físico e mental e a necessidade de tratamento reeducativo
ou psiquiátrico.
• Aos sentenciados serão destinadas celas individuais.
• Em caso de necessidade, a administração da penitenciária poderá autorizar a colocação
de mais de um sentenciado na cela ou no quarto individual, adequadamente seleciona-
do, vedada, nesse caso, a ocupação apenas por dois sentenciados.
• É permitido o alojamento em comum no estabelecimento aberto, com o consentimento
do sentenciado.
• Haverá alojamento coletivo, de uso temporário, para atender a necessidade urgente.
• O sentenciado poderá usar o vestuário próprio ou o fornecido pela administração, adap-
tado às condições climáticas e que não afete sua dignidade.
• A administração do estabelecimento fornecerá alimentação aos sentenciados, controla-
da por nutricionista, convenientemente preparada e de acordo com as normas dietéticas
e de higiene.
• O doente que tiver necessidade de cuidados especiais será transferido para estabeleci-
mento penitenciário especializado ou a hospital civil.
• O estabelecimento penitenciário destinado às mulheres disporá de dependência dotada
de material de obstetrícia, para atender à mulher grávida ou à parturiente cuja urgência
do estado não permita a transferência para hospital civil.
• Os sentenciados têm direito de enviar e receber correspondência epistolar e telegráfica.
• A correspondência do sentenciado analfabeto pode ser, a seu pedido, lida e escrita por
funcionário ou visitador indicado.
• Em caso de perigo para a ordem ou para a segurança do estabelecimento, o Diretor des-
te poderá censurar a correspondência dos sentenciados, respeitados os seus direitos.

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• A correspondência por telefone será autorizada pelo Diretor do Estabelecimento, por


escrito e motivadamente.
• As visitas destinam-se a manter os vínculos familiares e sociais do sentenciado e a pre-
pará-lo para a reintegração na sociedade.
• As visitas de advogado terão lugar em local reservado, em que as conversas não sejam
ouvidas.
• Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto e os presos pro-
visórios poderão obter permissão de saída, mediante escolta, nos casos devidamente
comprovados de necessidade de tratamento médico e falecimento ou doença grave de
cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão.
• Com base em parecer da equipe interdisciplinar e como preparação para a liberação,
será autorizada, pelo juiz da execução que tenha participado de seu processo de reedu-
cação, a saída do sentenciado que cumpra pena nos regimes aberto e semiaberto, após
cumpridos seis meses da pena, por até sete dias, limitada ao total de trinta e cinco dias
por ano.
• No caso de nascimento de filho ou outro motivo comprovadamente relevante, será auto-
rizada, pelo Diretor do Estabelecimento, a saída do sentenciado ou do preso provisório,
com as medidas de custódia adequadas.
• O sentenciado, a vítima e as respectivas famílias contarão com o apoio do serviço peni-
tenciário e do Conselho da Comunidade.
• O isolamento em cela disciplinar somente se aplicará em caso de manifesta agressi-
vidade ou violência do sentenciado, ou quando este, reiteradamente, alterar a ordem
normal do estabelecimento.
• A cela disciplinar terá as mesmas características da cela individual e possuirá mobiliário
análogo.
• O isolamento do sentenciado se cumprirá com o controle do médico do estabelecimen-
to, que o visitará diariamente, informando o Diretor sobre seu estado de saúde física e
mental.
• Não se aplicará o isolamento à sentenciada gestante, até 6 meses após o parto, e à sen-
tenciada que trouxer filho consigo.

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Lei Estadual n. 11.404, de 25 de Janeiro de 1994 - Parte III
Alessandro Pedroso

QUESTÕES COMENTADAS EM AULA


001. (QUESTÃO INÉDITA) O registro de detenção ou internação será feito em livro próprio ou
em meio eletrônico, e nele constarão todos os dados a seguir, exceto:
a) a identidade do sentenciado ou do preso provisório.
b) o CPF e o comprovante de endereço.
c) o dia e a hora da admissão e da saída.
d) os motivos da detenção ou da internação e a autoridade que a determinou.

002. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – Inicia-se, no ato do registro, o prontuário pessoal do sentenciado, que o seguirá nas
transferências.
II – A admissão do sentenciado ou do preso provisório se fará à vista de ordem do Diretor
do Estabelecimento.
III – O prontuário conterá uma parte judiciária, uma parte penitenciária e uma parte social.
IV – O sentenciado será informado sobre a legislação pertinente e sobre o regime interno do
estabelecimento.

a) Somente os itens I, II e III estão corretos.


b) Somente os itens I e III estão corretos.
c) Somente os itens I, III e IV estão corretos.
d) Somente os itens II, III e IV estão corretos.

003. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – A agenda diária das atividades da vida em comum dos sentenciados será elaborada
pela Comissão Administrativa do Estabelecimento.
II – O sentenciado tem o direito de informar sua situação somente ao Juiz.
III – O preso provisório será informado de seus direitos, assegurada a comunicação com a
família e com o seu defensor e o respeito ao princípio da presunção de inocência.
IV – Efetuada a admissão, proceder-se-á à separação do sentenciado segundo o sexo, a
idade, os antecedentes, o estado físico e mental e a necessidade de tratamento reedu-
cativo ou psiquiátrico.

a) Somente os itens I, II e III estão corretos.


b) Somente os itens I e III estão corretos.
c) Somente os itens I, III e IV estão corretos.
d) Somente os itens III e IV estão corretos.

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004. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – Os locais destinados ao dormitório e à vida em comum devem atender às exigências de
higiene, levando-se em conta espaço, ventilação, água, luz e calefação.
II – Não haverá alojamento coletivo, de uso temporário, para atender a necessidade urgen-
te.
III – É permitido o alojamento em comum no estabelecimento aberto, independentemente
do consentimento do sentenciado.
IV – Em caso de necessidade, a administração da penitenciária poderá autorizar a coloca-
ção de mais de um sentenciado na cela ou no quarto individual, adequadamente sele-
cionado, vedada, nesse caso, a ocupação apenas por três sentenciados.

a) Somente o item I está correto.


b) Somente os itens I e IV estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

005. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – O sentenciado poderá usar o vestuário próprio ou o fornecido pela administração, adap-
tado às condições climáticas e que não afete sua dignidade.
II – A higiene pessoal é exigida de todos os sentenciados
III – O sentenciado disporá de roupa necessária para a sua cama e de móvel para guardar
seus pertences.
IV – A administração do estabelecimento fixará horário para os cuidados de higiene pessoal
dos sentenciados e colocará à sua disposição o material necessário.

a) Somente o item I está correto.


b) Somente os itens I e IV estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

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006. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – O doente que tiver necessidade de cuidados especiais será transferido para estabeleci-
mento penitenciário especializado ou hospital civil.
II – Ao sentenciado não será prestada assistência odontológica.
III – O Governo Estadual fornecerá alimentação aos sentenciados, controlada por nutricio-
nista, convenientemente preparada e de acordo com as normas dietéticas e de higiene.
IV – O estabelecimento penitenciário disporá somente de clínico geral para atendimentos de
emergência.

a) Somente o item IV está correto.


b) Somente o item I está correto.
c) Somente o item II está correto.
d) Somente o item III está correto.

007. (QUESTÃO INÉDITA) Para a assistência sanitária, os estabelecimentos penitenciários


serão dotados de várias dependências e unidades. Dos itens a seguir, apenas um não faz parte
da realidade do estabelecimento penitenciário.
a) Unidade para doenças infecciosas.
b) Enfermaria com camas, material clínico, instrumental adequado e produtos farmacêuticos
para a internação médica ou odontológica de urgência.
c) Unidade de tratamento para hipertensivos e diabéticos.
d) Dependência para observação psiquiátrica e cuidados de toxicômano.

008. (QUESTÃO INÉDITA) As unidades do sistema prisional e penitenciário notificarão à uni-


dade de atenção básica de saúde que referencie o seu território nos seguintes casos a se-
guir, exceto:
a) a transferência para outra unidade prisional, com indicação do novo local de internação, de
presa grávida, lactante ou acompanhada de filho na primeira infância, para a regularização e
continuidade do atendimento à saúde materno-infantil.
b) a existência de presa lactante.
c) a existência de presa grávida.
d) a existência de presa acompanhada de filho na segunda infância, para a regularização do
atendimento à saúde materno-infantil.

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009. (IBFC/SEDS-MG/AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA/2014) De acordo com a


Lei Estadual n. 11.404/1994, que contém normas de execução penal, o sentenciado analfabeto:
a) Não terá direito a receber correspondência.
b) Somente terá direito a receber ou escrever correspondência, desde que exista profissional
habilitado no estabelecimento para auxiliá-lo.
c) Deverá ter suas correspondências arquivadas, até que tenha concluído o ensino fundamen-
tal obrigatório.
d) Poderá solicitar que sua correspondência seja lida ou escrita por funcionário ou visitador
indicado.

010. (QUESTÃO INÉDITA) De acordo com a Lei Estadual n. 11.404/1994, quem autoriza a cor-
respondência por telefone no estabelecimento penitenciário?
a) A Comissão Técnica de Classificação.
b) A equipe do Serviço Social.
c) O Diretor do Estabelecimento.
d) A equipe multidisciplinar do estabelecimento.

011. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – Não pode ser ouvido o colóquio do sentenciado com o juiz, com o representante do
Ministério Público, com o funcionário no exercício de suas funções e com os membros
da equipe interdisciplinar.
II – As visitas de advogado terão lugar em local reservado, em que as conversas não sejam
ouvidas.
III – As visitas destinam-se a manter os vínculos familiares e sociais do sentenciado e a
prepará-lo para a reintegração na sociedade.
IV – As visitas não podem ser vigiadas, por razões de tratamento do sentenciado ou de or-
dem e segurança do estabelecimento.
V – O estabelecimento disporá de anexo especialmente adequado para visitas familiares
ao sentenciado que não possa obter autorização de saída.

a) Somente os itens I, II, III e V estão corretos.


b) Somente os itens I, III e IV estão corretos.
c) Somente os itens II, IV e V estão corretos.
d) Somente os itens I, II e III estão corretos.

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012. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto e os presos pro-
visórios poderão obter permissão de saída, mediante escolta, nos casos devidamente
comprovados de necessidade de tratamento médico e falecimento ou doença grave de
cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão.
II – A permissão de saída será concedida pelo diretor do estabelecimento.
III – A permanência do detento fora do estabelecimento penal terá a duração necessária à
finalidade da saída.

a) Somente os itens I e II estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

013. (QUESTÃO INÉDITA) Os condenados que cumprem pena em regime semiaberto poderão
obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, em todos
os casos a seguir, exceto:
a) Para visitar o advogado.
b) Para participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social.
c) Para frequência a curso supletivo profissionalizante bem como de instrução do segundo
grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução.
d) visita à família.

014. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, marque a alternati-


va correta.
I – No caso de nascimento de filho ou outro motivo comprovadamente relevante, será au-
torizada, pelo Juiz de Execução Penal, a saída do sentenciado ou do preso provisório,
com as medidas de custódia adequadas.
II – Somente a vítima e seus familiares contarão com o apoio do serviço penitenciário e do
Conselho da Comunidade.
III – Com base em parecer da equipe interdisciplinar e como preparação para a liberação,
será autorizada, pelo juiz da execução que tenha participado de seu processo de reedu-
cação, a saída do sentenciado que cumpra pena nos regimes aberto e semiaberto, após

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cumpridos pelo menos um ano da pena, por até sete dias, limitada ao total de trinta e
cinco dias por ano.
IV – No caso de nascimento de filho ou outro motivo comprovadamente relevante, será au-
torizada, pelo Juiz de Execução Penal, a saída do sentenciado ou do preso provisório,
com as medidas de custódia adequadas.

a) Somente os itens I e II estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Todos os itens estão incorretos.
d) Todos os itens estão corretos.

015. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são infrações disci-
plinares, exceto:
a) abandono voluntário do local de tratamento.
b) simulação de doença.
c) negligência na limpeza e na ordem da cela e no asseio pessoal.
d) admoestação.
e) linguagem injuriosa.

016. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são infrações disci-
plinares, exceto:
a) suspensão ou restrição à visita íntima.
b) fato previsto como crime, cometido contra companheiro, funcionário do estabelecimento
ou visitante.
c) evasão.
d) posse ou tráfico de arma ou de instrumento de ofensa.
e) realização ou contribuição para a realização de visita íntima em desacordo com a lei ou
com o ato da autoridade competente.

017. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são sanções discipli-
nares, exceto:
a) isolamento em cela disciplinar por até 1 mês.
b) atos obscenos ou contrários ao decoro.
c) isolamento em cela individual por até 15 dias.
d) suspensão ou restrição à visita íntima.
e) admoestação.

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018. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, são sanções discipli-
nares, exceto:
a) privação de autorização de saída por até dois meses.
b) limitação do tempo previsto para comunicação oral durante 1 mês.
c) descumprimento das obrigações do trabalho.
d) privação do uso da cantina, de autorização de saída e de atos de recreação por até um mês.
e) privação de autorização de saída por até dois meses.

019. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, julgue os itens e mar-
que a alternativa correta.
I – A cela disciplinar não poderá ter as mesmas características da cela individual e não
possuirá mobiliário análogo.
II – O isolamento do sentenciado se cumprirá com o controle do médico do estabelecimen-
to, que o visitará semanalmente, informando o Diretor sobre seu estado de saúde física
e mental.
III – A execução da sanção disciplinar está sujeita a sursis e a remição.
IV – O isolamento poderá ser suspenso pelo Juiz da Execução Penal, ouvida a Comissão
Técnica de Classificação.

a) Somente os itens I e II estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Somente os itens III e IV estão incorretos.
d) Somente os itens III e IV estão corretos.

020. (QUESTÃO INÉDITA) Segundo a Lei Complementar n. 11.404/1994, julgue os itens e mar-
que a alternativa correta.
I – A tramitação do recurso de que trata o artigo será urgente e preferencial.
II – A interposição de recurso não suspenderá os efeitos da decisão, salvo quando se tratar
de ato de grave indisciplina.
III – Nenhum sentenciado será punido disciplinarmente sem ser ouvido e sem que haja apre-
sentado defesa verbal ou escrita.
IV – Não se aplicará o isolamento à sentenciada gestante, até 8 meses após o parto, e à
sentenciada que trouxer filho consigo.

a) Somente os itens II e IV estão incorretos.


b) Somente os itens II e III estão corretos.
c) Somente os itens III e IV estão incorretos.
d) Somente os itens II e IV estão corretos.

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GABARITO
1. b
2. c
3. d
4. a
5. d
6. b
7. c
8. d
9. d
10. c
11. a
12. d
13. a
14. c
15. d
16. a
17. b
18. c
19. d
20. a

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Sargento da Polícia Militar do Distrito Federal. Especialista em Farmacologia Básica e Clínica pelo Centro
Universitário Europeu (Unieuro). Graduado em Farmácia Generalista pela Faculdade Integrada da União
do Planalto Central (Faciplac). Licenciado em Matemática pela Universidade Norte do Paraná (Unopar).
Graduando em Pedagogia. Professor de Regimento Interno da PMDF, Raciocínio Lógico e Matemática.

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