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MINAS GERAIS
2023
1
LISTA DE FIGURAS
2
Figura 32 - Tela de Encerramento do REDS ............................................................. 51
Figura 33 - Tela de Termo de Cientificação (1ª parte) .............................................. 53
Figura 34 - Tela de Termo de Cientificação (2ª parte) .............................................. 53
Figura 35 - Tela de Alteração de Registros ............................................................... 54
Figura 36 - Tela de Cancelamento de Registros ....................................................... 55
Figura 37 - Tela de Reabertura de Registros Pendentes .......................................... 56
Figura 38 - Tela de Registro de Senhas (1ª parte) .................................................... 57
Figura 39 - Tela de Regisgro de Senhas (2a parte) ................................................... 58
Figura 40 - Tela de Registro de Senhas (3ª parte) .................................................... 59
Figura 41 - Tela de Registro de Senhas (4ª parte) .................................................... 59
Figura 42 - Tela de Troca de E-mail (1ª parte) .......................................................... 60
Figura 43 - Tela de Troca de E-mail (2ª parte) .......................................................... 60
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SUMÁRIO
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1 APRESENTAÇÃO DO REGISTRO DE EVENTO DE DEFESA SOCIAL (REDS)
Introdução
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pena, ao final de uma intervenção policial ou administrativa, a Polícia Penal deverá
elaborar o devido REDS, ainda que do fato não decorram grandes alterações,
prejuízos ou danos, posto que o instrumento em questão possui múltiplas funções a
serem apresentadas ao longo desta disciplina.
E, por se tratar da confecção de um documento oficial, não poderíamos
deixar de pautar nosso trabalho nos manuais do próprio Estado para confecção do
REDS.1
a. Do Ciclo de Polícia
1
SEJUSP. Manual do Curso Integrado do REDS, 2016.
7
para o distrito policial X e procedeu o encaminhamento do preso perante o Delegado
de Polícia.
Notemos que há um conjunto de ações tomadas sequencialmente, de
maneira integrada, que serão essenciais para a continuidade dos atos de polícia.
Sim! Os atos de polícia não terminam quando houve a prisão na rua, mas
continuam quando o preso chega à Delegacia de Polícia.
A autoridade policial, então, registra o boletim de ocorrência, arrola as
testemunhas, conversa com o preso, permite que ele ligue para seu advogado
(depois, que o advogado converse pessoal e reservadamente com o preso) e lavra a
prisão em flagrante, com todos os seus atos procedimentais obrigatórios.
Mas o processo não se encerra com essas ações. Ledo engano. O preso é
conduzido à audiência de custódia, é entrevistado pelo Juiz de Direito, e a sua prisão
em flagrante, se juridicamente relevante, pode ser mudada pelo magistrado para
prisão preventiva (o que chamamos tecnicamente de conversão de prisão em
flagrante em preventiva).
E o preso, então, será encaminhado para o cumprimento da prisão
preventiva em uma unidade do sistema prisional. A partir desse momento, surgem os
eventos relativos à prisão, sobre os quais discorreremos durante o desenvolver da
nossa disciplina.
Acabou? Claro que não! O preso foi condenado pela Justiça, depois de um
processo, meses depois. Então, a prisão preventiva será convertida em uma prisão-
pena, havendo o início pleno da execução penal.
Mas o preso, ao longo do cumprimento de sua pena, também passa por
diversas circunstâncias, e muitas delas podem gerar repercussões relevantes no
cumprimento da pena, no campo jurídico.
Em nenhum momento no exemplo foi citado que a prisão foi realizada por
um policial militar. O autor da prisão poderia ser um policial civil, um policial federal,
ou mesmo, um policial penal, já que o exemplo foi genérico.
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E mais, o crime, em questão, não foi um furto, mas um roubo, ou seja,
houve violência, grave ameaça ou o emprego de recurso que diminui a capacidade de
autodefesa da vítima.
É importante você perceber que, menos de um minuto depois de ter lido o
exemplo, as informações apresentadas podem levá-lo ao engano. Esse fato pode ter
sido feito de forma proposital por esse autor.
Notemos que a complexidade dos fatos determina que haja registros plenos
do que aconteceu. Isso ocorre em razão do CICLO DE POLÍCIA.
Em outra obra de nossa lavra2, introduzimos o assunto do ciclo de polícia,
alinhado com a estrutura de PERSECUÇÃO PENAL, como um caminho que nasce
em um fato antijurídico (um crime, um ato ilícito civil ou transgressão administrativa) e
que pode chegar até o cumprimento de uma condenação criminal na execução da
pena.
Assim, podemos compreender que há um caminho processual que precisa
ser documentado, não apenas como história, mas como formalização de
procedimentos, para salvaguardar direitos, para instruir processos administrativos,
civis ou penais, para efetivar a aplicação de uma pena civil, administrativa e penal.
Esse caminho é todo documentado, não apenas pela polícia brasileira, mas
pelo Poder Judiciário, que exerce o poder de punir do Estado (denominado de Ius
Puniendi – Direito de Punir).
Notemos como funciona, de maneira simplificada, o ciclo de polícia no
Brasil:
2
TASSI, Jorge. O ser humano no Estado de Exceção – Introdução à Filosofia do Direito de Segurança Pública.
Editora Suprema Cultura: São Paulo, 2008.
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Quanto ao funcionamento do ciclo de polícia, a atuação inicial preventiva é
feita normalmente pela Polícia Militar e pela Polícia Rodoviária Federal (nas estradas
federais) e, eventualmente, por outras forças policiais: na investigação policial,
passando pela polícia judiciária (realizada essencialmente pela Polícia Civil e pela
Polícia Federal); e, por fim, na atividade de execução da pena e dos seus incidentes,
passando pela fiscalização e pela atuação das Polícias Penais dos Estados e da
União.
Notemos que, no meio do ciclo da polícia, há a atuação do Poder Judiciário,
que realiza o processo de julgamento, bem como, a do Ministério Público, que é o
grande responsável por promover os processos penais.
Nesse sentido, a atuação no ciclo de polícia atende a necessidade de
fomentar o respeito às leis e a construção de informações sérias em relação aos
processos desenvolvidos pelo Estado.
Em se tratando do ciclo de polícia, é fundamental o que expressa o artigo
144 da Constituição Federal1, reproduzido in totum (na totalidade), a seguir, com as
atualizações da Emenda Constitucional nº 104, que investiu os antigos órgãos de
segurança prisional, sabiamente, como POLÍCIAS PENAIS, distribuindo
competências para todos os órgãos:
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II – prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação
fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de
competência;
III – exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de
fronteiras;
IV – exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária
da União.
§ 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado
e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na
forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.
§ 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado
e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na
forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais.
§ 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de
carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as
funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais,
exceto as militares.
§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a
preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros
militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a
execução de atividades de defesa civil.
§ 5º-A. Às polícias penais, vinculadas ao órgão
administrador do sistema penal da unidade federativa a que
pertencem, cabe a segurança dos estabelecimentos penais.
§ 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares,
forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se,
juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais
e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e
dos Territórios.
§ 7º A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos
órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a
garantir a eficiência de suas atividades.
§ 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais
destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações,
conforme dispuser a lei.
§ 9º A remuneração dos servidores policiais integrantes dos
órgãos relacionados neste artigo será fixada na forma do § 4º do
art. 39.
§ 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem
pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas
vias públicas:
I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de
trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que
assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente; e
II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e
11
seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da
lei. (BRASIL, 1988, grifo nosso)3
b. Da Legitimidade do Estado
4
Ver Decreto Estadual n° 48.355/22
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intervenções preventivas até os registros de incidentes na execução da pena, como
tentativas de fuga ou resgate de presos.
O SISP está plenamente alinhado com o sistema de emergências policiais
e não poderia ser diferente já que ambos os sistemas se retroalimentam.
Em situações diferentes, o sistema de emergências pode ser o processo
de entrada de um evento relevante, a partir do acionamento de um telefone de
emergência (197, 190 ou 193), ou ainda, o recurso de apoio do profissional, quando o
evento relevante chega ao conhecimento do policial diretamente.
Quando o evento chega ao conhecimento do sistema, ele automaticamente
faz a “ponte” entre as instituições, acionando os órgãos responsáveis para
atendimento ou suporte do profissional que requer apoio e tudo ocorre a partir do CIAD
- Centro Integrado de Atendimento e Despacho.
No CIAD, qualquer ocorrência pode ter atendimento integrado,
proporcionando mais eficiência na pronta resposta do Estado diante dos eventos
relevantes.
No caso desta disciplina, é fundamental destacar que o SISP trabalha de
maneira a fomentar informações para todo o sistema de segurança pública do Estado
de Minas Gerais, registrando ocorrências, despachos de viaturas, naturezas de
ocorrências, dados sobre partes envolvidas e providências, inquéritos e autos de
prisão e informações acerca da execução penal.
Além de otimizar o emprego do efetivo e criar mecanismos de controle e
acompanhamento dos recursos materiais e humanos em segurança pública, o SISP
efetivou a padronização de formulários e a facilitação da integração dos dados, a partir
do REDS absolutamente informatizado, o que, ainda, concebeu um excelente sistema
de estatística criminal.
Para tanto, foram concebidos meios de entrada-padrão, como tabelas e
códigos comuns às forças policiais, permitindo uma compreensão sistêmica do que
está, de fato, acontecendo na conjuntura do sistema de segurança e nos processos
de violência social no Estado de Minas Gerais.
Assim, o sistema distribui uma visão geoprocessada, pois os meios de
entrada concebem mapas digitais em real time (tempo real), permitindo aos analistas
da SEJUSP e de cada força de segurança um estudo conjuntural do que está
acontecendo.
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Assim, o REDS é uma ferramenta essencial para que a SEJUSP e as
polícias possam realizar o planejamento estratégico das corporações e para que os
processos de tomada de decisão e de produção de conhecimento sejam otimizados.
Naturalmente, esse processo precisa ser enfeixado em um amplo
arcabouço tecnológico, que atende de maneira compatível entre si as forças de
segurança do Estado, de maneira que a integração possa aumentar a eficiência das
ações policiais e serem concebidas como meio de comunicação comum.
É importante destacar que o sistema é desenvolvido no plano de impedir
invasões de terceiros (radiocomunicação troncalizada), ligado ao sistema global de
posicionamento (GPS), para que as viaturas policiais e os próprios agentes sejam
monitorados e o sistema aperfeiçoado.
Cumpre ressaltar que está em pleno estudo o sistema de monitoramento
do trabalho policial por câmeras de vídeo, o qual será absolutamente integrado às
demais tecnologias que compõem o sistema do SISP.
O SISP e o REDS se integram, perfeitamente, ainda, ao Sistema de
Inteligência Policial do Estado de Minas Gerais, que é objeto de outra disciplina do
nosso curso.
5
Acessar https://diao.sids.mg.gov.br/home
16
distribuição compartilhada de dados essenciais para a proteção do cidadão e do
Estado.
Dentre suas funções, ao COEPP compete a gestão da plataforma do REDS
no âmbito da polícia penal, contando com uma assessoria técnica que compreende
os sistemas das diversas forças policiais de maneira integrada, denominada de
Assessoria Técnica do Sistema Integrado de Segurança Pública - AT-SISP.
Destaque-se que é a AT-SISP o órgão que opera junto ao COEPP e demais
centros de operação para capacitação de servidores e controle de acesso e utilização
das plataformas, inclusive a do COEPP.
O COEPP surgiu da constatação de que as ocorrências do sistema
prisional possuíam características próprias e demandam cuidado específico, sendo o
COEPP responsável por centralizar e melhorar o fluxo de atendimento e resolução de
eventos e ocorrências de responsabilidade do sistema prisional.
Assim, o COEPP funcional em regime permanente (24 horas) e seus
profissionais são policiais penais treinados, divididos em turnos, e competentes para
o gerenciamento remoto de ocorrências de interesse do sistema prisional, em todo o
Estado de Minas Gerais.
Destarte, os policiais do COEPP auxiliam com presteza e eficiência as
estruturas da Polícia Penal e de outras forças policiais do Estado, nos registros,
encaminhamentos e acompanhamento dos desdobramentos de ocorrências
importantes, como fugas, motins, subversões da ordem, bem como, no apoio de
escoltas e cumprimento de mandados de prisão, sem descuidar de outros eventos e
crimes que podem acontecer junto às unidades do sistema prisional.
O COEPP está instalado na Cidade Administrativa e compõe o Centro
Integrado de Atendimento e Despacho - CIAD e o Centro Integrado de Comando e
Controle – CICC, fortalecendo a integração entre as forças de segurança pública, e
seus membros compõem a Comissão Permanente da DIAO, responsável pela Diretriz
Integrada de Ações e Operações do Sistema de Segurança Público do Estado de
Minas Gerais.
No COEPP funciona uma política de melhoria contínua, visando o
aperfeiçoamento dos feitos e atuações da Polícia Penal, bem como, a correção
permanente de rumos da DIAO, de modo a manter atualizados os procedimentos
17
policiais penais, conforme a dinâmica da vida, inclusive no âmbito das unidades
prisionais flui em alta complexidade.
Como veremos no decorrer deste material técnico de apoio, há diversos
tipos e naturezas de ocorrências policiais catalogadas junto ao DIAO, com 66
naturezas distintas destacadas junto ao REDS.
O policial penal operador do COEPP opera junto ao CIAD, recebendo
contatos do solicitante, que realiza a triagem e o início do preenchimento do REDS.
Nesse sentido, o REDS deve ser preenchido apenas por Policial Penal
habilitado e, em cada unidade do sistema há um policial penal multiplicador do REDS,
que pode auxiliar os demais policiais penais habilitados ao preenchimento, no caso
de dúvida. Caso o problema seja mais grave, é possível acionar a equipe de
Assessoria Técnica do Sistema Integrado de Segurança Pública - AT/SISP.
f. Informações Relevantes
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IMPORTANTE
AISP – Áreas Integradas de Segurança Pública – compatibiliza Delegacias
Distritais e Companhias da Polícia Militar;
ACISP – Áreas de Coordenação Integrada de Segurança Pública –
compatibiliza Delegacias Seccionais e Batalhões da PMMG
RISP – Regiões Integradas de Segurança Pública – compatibiliza
Departamentos de Polícia Civil e Comandos Regionais Militares.
MUDANÇA SISP- SIDS – o SISP é a nova designação do antigo SIDS, tanto
que o sistema operacional, conhecido dos profissionais do sistema, ainda
conta com a designação SIDS e pode ser acessado a partir do portal
www.sids.mg.gov.br
IMPORTANTE
O policial responsável pelos registros deve ser minucioso, para que o sistema
possa incluir dados e informações que auxiliem efetivamente na produção do
ciclo de polícia e, ainda, na persecução criminal, fortalecendo as posturas de
Estado diante da criminalidade.
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PASSO-A-PASSO
PREENCHIMENTO DO REDS (RESUMO)
1. O Policial Penal da Unidade Prisional, habilitado para o preenchimento do REDS,
deve entrar em contato com o Centro Integrado de Atendimento e Despacho (CIAD),
por telefone, para iniciar seu preenchimento. Neste atendimento, já é definida a
natureza da ocorrência.
2. A partir daí, o Policial Penal poderá dar continuidade ao preenchimento do REDS
em sua Unidade Prisional.
Outras demandas aportadas no CIAD, são analisadas pelo policial
operador do COEPP e direcionadas, conforme o caso, à equipe de operações no
CICC. Para saber mais sobre o COEPP, a DIAO, o CIAD e CICC, o(a) aluno(a)
poderá consultar os sites:
https://diao.sids.mg.gov.br/home
http://www.seguranca.mg.gov.br/ajuda/page/24-Servi
http://www.seguranca.mg.gov.br/integracao/centro-integrado-de-atendimento-e-
despacho-ciad
https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/centro-integrado-de-comando-e-
controle-chega-aos-10-anos-como-nucleo-estrategico-para-a-seguranca
https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/policia-penal-de-minas-encerra-o-ano-
com-reducao-de-59-no-numero-de-fugas-e-representatividade-historica-da-carreira
20
2 O REDS EM SUA APLICAÇÃO PRÁTICA
EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
21
a.3. Das Classes de Ocorrências
EXEMPLOS
EXEMPLOS
22
a.5. Do Resultado da Classificação de Ocorrências
EXEMPLOS:
Evento 01: No interior de um presídio, detento X mata o detento Y, em uma
briga, no momento do banho de sol.
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b. Do Conhecimento da Ferramenta Operacional
O REDS deve ser registrado pelo policial penal a partir do portal do SISP,
no ambiente de produção, a partir do endereço digital www.sids.mg.gov.br.
Ressaltemos que o sistema passou a ser designado como SISP, mas a sigla
permanece junto ao site em razão do conhecimento geral das pessoas sobre o
sistema, sendo a mudança bastante recente e, como já vimos, foi objeto de mudança
bastante atual.
O usuário deve fazer login no portal, baseado em seu usuário e senha
pessoal, conforme tela a seguir:
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b.2 Da Tela de Início
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b.3 Da Tela de Dados Iniciais
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PÚBLICA INCONDICIONA, AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA À
REPRESENTAÇÃO E AÇÃO PRIVADAS, cada qual relacionada com um conjunto
específico de delitos.
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A busca situará o endereço na área de uma AISP RESPONSÁVEL, onde
será identificado o local de incidência do delito para fins de competência e de
estatística policial.
28
Figura 7 - Tela Local dos Fatos (2a parte)
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Figura 8 - Tela de Itens do Evento e Número do REDS
b.6 Envolvidos
Após registrado o número do REDS, o policial penal deverá abrir a tela de
ENVOLVIDOS, como mostrado na Figura 9:
Figura 9 - Tela de Registro de Envolvidos (1a parte)
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Na tela envolvidos, o policial clicará no botão marcado para adicionar
registro das pessoas que participaram do evento e são relevantes para a adoção das
medidas pertinentes por parte da Polícia e do Poder Judiciário.
Para cada envolvido, o policial deverá assinalar um novo registro, ou seja,
eles não são registrados em uma única página.
Os envolvidos, então, são relacionados como ENVOLVIDO 1, ENVOLVIDO
2 e assim por diante. Cada qual, porém, deverá ser identificado, desde a sua condição
de pessoa (se jurídica ou física), sua participação no evento (como vítima, autor,
testemunha) e sua condição como policial ou não.
Se for policial, há um conjunto de informações requeridas, que precisam
ser preenchidas para identificação do agente e, principalmente, de sua condição. Há
eventos em que o policial pode ser enquadrado como autor (quando ele pratica um
delito), como vítima (quando é roubado), como testemunha (quando não estava de
serviço, mas presenciou um crime acontecendo e não teve como intervir).
Naturalmente, o mais habitual é que o policial seja relacionado por suas
atribuições, como interventor do Estado, que realizou uma ação policial.
Observemos a Figura10 a seguir que apresenta a Tela de Registros de
Envolvidos do sistema:
Figura 10 - Tela de Registro de Envolvidos (2a parte)
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Pela Figura 10 é possível perceber que a tela, ainda, faz constar, em
relação ao envolvido, a existência de lesão (e a gravidade), bem como se foi
submetido à prisão, e, nesse sentido, se houve resistência e se foi necessário
empregar algema para sua contenção. O campo de prisão será desabilitado no caso
de o envolvido não ser o autor do delito.
Para registro da natureza do delito, há opção para relacionar diretamente a
natureza preenchida na página de DADOS INICIAIS.
Na sequência, o sistema abrirá uma caixa de dados, onde permanecerá o
registro dos dados elementares para conferência do policial, como pode ser visto
pelas Figuras 11 e 12.
32
O policial lançará o número dos documentos do envolvido (autor, vítima ou
testemunha) e requererá ao sistema que baixe os dados disponíveis.
O sistema, então, habilitará uma tela para edição de dados faltantes, tais
como mandados de prisão, declaração de orientação sexual ou nome social, ou outros
que não constem no registro.
Após, o sistema abrirá a tela para registro de informações sobre o domicílio
do envolvido.
É possível, nessa tela, o mesmo modelo de pesquisa de endereço já
apresentado e se o fato ocorreu em residência ou local de trabalho. Assim, é possível
que o policial tecle em COPIAR ENDEREÇO DO FATO.
33
Cada um dos envolvidos será relacionado pelo próprio sistema, em uma
lista aberta para consulta, sendo que o policial poderá abrir as informações, clicando
sobre o registro (FIGURA 14):
34
No campo de observações, o policial poderá indicar como o envolvido
empregou o material ou a arma branca registrada.
Figura 16 - Tela de Registro de Armas Brancas e Materiais (2ª parte)
35
Figura 17 - Tela de Registro de Cheques e Cartões
b.9 Documentos
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Figura 18 - Tela de Registro de Documentos
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b.10 Armas de Fogo
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Novamente, o sistema relaciona a arma com o envolvido e isso ocorre em
duas oportunidades.
O campo ENVOLVIDO no início do formulário diz respeito à pessoa a que
a arma estava relacionada no fato.
A seguir, o policial-usuário deverá lançar todos os dados da arma que
permitam a sua individualização e a situação da arma, variando do status de regular
para arma produto de furto e roubo, por exemplo.
Num segundo momento, o policial poderá relacionar a arma regular a um
proprietário, que pode ser o mesmo envolvido ou pode ser a vítima de um delito.
Nesse caso, poderemos ter uma mesma arma relacionada com o
envolvido, que é autor de delito, e relacionada com o envolvido, que é vítima.
Há um campo, como em outros formulários, para registro de informações
complementares, no qual o policial-usuário poderá citar as providências adotadas
(como se a arma foi encaminhada para perícia), o estado da arma (se estava quebrada
ou manchada de sangue, por exemplo), ou, ainda, alguma circunstância fática a ela
relacionada (arma encontrada abaixo do corpo da vítima).
Especificamente em relação ao número de série, o espaço deve ser
preenchido com a numeração constante no chassi da arma ou com a observação de
adulteração, como, por exemplo, RASPADA.
Para situação da arma, há opções como APREENDIDO, CUSTODIADO
PARA TERCEIROS, EXTRAVIADO, FURTADO/ROUBADO (não-recuperado),
RECOLHIDO, RECUPERADO.
No campo destino, registra-se o órgão a que foi conduzida a arma, como a
delegacia de polícia ou a unidade de criminalística.
b.11 Veículos
39
Figura 21 - Tela de Registro de Veículo (1a parte)
40
O primeiro campo a ser editado é o do tipo de veículo (automóvel,
motocicleta, bicicleta, caminhão).
Depois, o policial-usuário registrará a situação do veículo em questão
(sinistro, roubo, furto, normal, etc.).
Para veículos cadastrados no DETRAN, o policial-usuário clicará no botão
PESQUISAR VEÍCULO, com os números da placa, chassi ou RENAVAN. O sistema
do DETRAN completa os campos dos veículos registrados.
b.12 Placas
41
O acesso pelo botão PESQUISAR PLACA permite o reconhecimento do
registro do veículo e preenchimento imediato dos campos disponíveis.
O veículo deve ser relacionado com a parte envolvida.
42
Como os dados da viatura são oficiais, é possível realizar pesquisa
baseada na placa do veículo, que oferecerá acesso aos demais dados do sistema.
Além disso, quando a viatura é empenhada, o policial-usuário deverá registrar os
policiais que compunham a guarnição.
O sistema abrirá um POP-UP, que permitirá acesso ao banco de dados de
policiais, a partir da NR/Matrícula ou nome, no registro de cada corporação.
43
Quando os profissionais são obrigados a utilizar o equipamento, acionando
o gatilho, ou ainda, quando são acusados por terceiros de realizarem disparos
indevidos, registrar a arma de fogo com que operavam é essencial.
A guia em questão determina o registro do Militar/Policial envolvido,
relacionando a arma ao policial.
b.16 Encaminhamentos
45
Figura 28 - Tela de Encaminhamentos (Destinatários / Recibos)
47
Figura 29 - Tela de Dados Finais (1ª parte)
48
Figura 30 - Tela de Dados Finais (2ª parte)
49
Figura 31 - Tela de Dados Finais (3ª parte)
50
Figura 32 - Tela de Encerramento do REDS
51
O policial poderá realizar alterações, quando o documento estiver nessa
fase, sem qualquer problema.
Caso o policial-usuário entenda que o documento está correto, pronto para
ser processado regularmente, ele fechará o RASCUNHO e voltará à tela ENCERRAR
REGISTRO.
Na tela, clicará no botão ENCERRAR. Acionado, o REDS se torna um
documento inalterável e seus dados são incluídos de maneira permanente no sistema.
IMPORTANTE
Se por algum motivo o policial usuário tiver que sair do sistema, antes de
finalizar a ocorrência, deverá clicar na guia SAIR (caso o sistema tenha gerado
o número do REDS). Dessa forma, posteriormente, ele poderá retornar
normalmente para continuidade dos registros. Para tanto, basta fazer uma
pesquisa junto ao sistema, com o número do REDS ou o registro de histórico,
lembrando que o sistema o mantém como PENDENTE.
c. Outros Procedimentos
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Figura 33 - Tela de Termo de Cientificação (1ª parte)
Caso o usuário perceba que a ocorrência não devia ter sido registrada (o
que é uma exceção), quando, por exemplo, outro policial já estava registrando o
mesmo fato, o usuário poderá cancelar a edição do REDS.
Nesse sentido, o número será reaproveitado em um novo registro.
55
Figura 37 - Tela de Reabertura de Registros Pendentes
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3 USUÁRIOS E SENHAS
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Figura 40 - Tela de Registro de Senhas (3ª parte)
59
dados, na qual ele deverá preencher o campo NOVO ENDEREÇO DE E-MAIL, com
o endereço que pretende acessar ao sistema.
Após, o policial-usuário deverá preencher no quadro os caracteres
requeridos na imagem e apertar o botão CONFIRMAR, conforme Figura 42.
60
c. Orientações para Impressão do REDS
Para que uma pessoa possa imprimir o REDS, ela deverá acessar o portal
do SIDS, a partir do link http://www.sids.mg.gov.br/.
O interessado deverá ter ciência e em mãos o número do REDS ou da
chamada no CAD e deve figurar como envolvido na ocorrência, seja como condutor
de veículo, querelante, representante ou representante legal, requerente, socorrido,
solicitante, vítima, passageiro (ocorrências de trânsito) ou proprietário.
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REFERÊNCIAS
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