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Subtálamo: faz parte dos núcleos da base, atua no circuito motor de forma
subsidiária nos movimentos automáticos.
O2
• Hipóxia acentuada (PaO2 < 50 mmHg) gera vasodilatação cerebral, aumento
do FSC e do volume sanguíneo cerebral
•Se a PaO2<30 mmHg, mesmo que o FSE dobre , não é possível manter a
oferta de O2 – glicose – anaeróbia – acidose lactica neuronal
•Hiperóxia (PaO2 > 200 mmHg) modifica pouco o FSC, diminuindo-o em
apenas 10%
Fatores de risco
FA, HAS, DM, tabagismo, anticoncepcional, sedentarismo, dislipidemia,
enxaqueca e etc.
Sinais de Alerta
✓Dormência na face, braço ou perna, especialmente de um lado do
corpo
✓Confusão na comunicação (fala ou entendimento)
✓Distúrbio da visão em um ou nos dois olhos
✓Alteração da marcha, tontura, desmaio, perda de equilíbrio ou
coordenação
✓Dor de cabeça de causa desconhecida.
Tratamento de AVEI
Trombolise
janela terapêutica: 4,5 horas
Dose: 0,9mg/kg – dose máxima 90mg
✓10% forma rápida em bolus 2 min
✓90% em 60 min em bomba de infusão
✓Evitar anticoagulante ou antiagregante nas 24hs subsequentes
✓Rigorosamente monitorizado – risco de hemorragias
✓ dose utilizada, tempo do inicio do tratamento e
✓ presença de outros fatores (PA, uso de anticoagulante, gravidade
do déficit neurológico)
✓Se presentes: Hb/Ht, TP, TTPA e fibrinogênio
✓CT crânio, infusão de crioprecipitado e SO descompressiva
Cuidados de enfermagem na Trombólise
Avaliação neurológica frequente;
✓ risco de transformação hemorrágica
✓ nível de consciência, reatividade e diâmetro pupilar, movimentos
oculares, nervos cranianos e
reflexos, sensibilidade e motricidade;
✓ 15 em 15 min nas primeiras 2 horas, a cada meia hora nas próximas 6
horas e de 1 em 1h nas
próximas 24 horas (NIHSS);
Tratamento AVEH
Sala de emergência
✓ Monitorização na UTI- Evitar Lesões Secundárias
✓ Controle de HIC / efeito expansivo
✓ Controle da pressão arterial
✓ Prevenção do ressangramento
✓ Tratamento cirúrgico
✓HIC
✓Hipotensão
✓Hipóxia
✓Hipercarbia
✓Hipertermia
✓Convulsão
✓Hiperglicemia
✓Distúrbios do Sódio
✓Anemia
Trauma de Crânio
No pré-hospitalar
Avaliação primeira
Ressuscitação do Paciente : Prevenção de lesão secundaria ( hipoxia e
hipovolemia, reverter)
Avaliação Segundaria
Avaliar Glasgow de 15 em 15 minutos
Interversão de Enfermagem
Avaliação neurológica rigorosa;
• Detectar sinais de deterioração neurológica
• frequência;
• PIC: < 20mmHg
• Pressão Tissilar de oxigenação cerebral (pbtO2): > 15mmHg
• PPE: 60 a 70 mmHg
• Monitorização Respiratória;
• Exame físico;
• Avaliação da frequência e padrão respiratório;
• Avaliação de parâmetros de ventilação mecânica invasiva e
não-invasiva;
• Exames: RX, SatO2, SpO2, PaO2, PaCO2, Sjo2, EtCO2;
PaCO2: 30 a 35mmHg
PaO2: >60mmHg
SatO2: >90%
SjO2: > 50%
pH: 7,35 a 7,45
• Controle da Temperatura
• evitar hipertermia;
• efeito neuroprotetor (36 a 38,3o);
• Efeitos colaterais;
• Controle Glicêmico
• 80 a 180 mg/dL;
• Eliminação intestinal (dieta diarreica)
• prevenir constipação intestinal (Valsalva); ele não pode fazer força
Posicionamento do Paciente
Cabeceira de 30 a 45o;
Alinhamento mento esternal;
evitar flexão, extensão e lateralização do pescoço
• Atenção para Transporte;
• Mudança de Decúbito;
• Avaliar o retorno da PIC e PPC a níveis basais até 5’;
• Prevenir contraturas e deformidades em membros, após estabilização da PIC
juntamente com a fisioterapia;
• Aspiração Traqueal
• Aspirar o paciente estável;
• Pré-oxigenar FIO2 100%;
• Rápida e limitada a duas manobras de aspiração;
• Manter cabeceira neutra durante o procedimento;
• Necessidade de sedação ou bloqueio neuromuscular;
• Avaliar fixação da cânula na região cervical;
• Avaliar fixação do colar cervical;
• Avaliar aspecto e cor da secreção;
• Intermitente
• 0,25g a 1,5g/Kg
• 15-30’ -- 6h
Tem efeito rebote ( deve ser feito próximo do centro cirúrgico, ou próximo do hospital
terciário)
Trauma Raquimedular/ Choque
neurogênico
Aplicação do SAMPLA caso paciente esteja consciente e Bradcárdico, afim de
buscar se o mesmo usa medicações beta bloqueadores.
Bradicardia e hipotensão poder ser indicativo de choque neurogênico, trauma
raquimedular alto.
Tretaplegia = é sinal de lesões alta. Não mexe MMSS e MMII
Plegia= ausência de movimentos.
Hemiplegia = não mexer um lado corpo
Paraplegia = MMII
Paresia = redução da força motora (trauma raquimedular com lesão alta).
Parestesia = formicação ou perda de sensibilidade.
Respiração superficial
Diaforese = fria e pegajosa (característico de trauma hipovolêmica)
No choque neurogênico ele fica com pele quente e pele diaforética isso
depende da altura do trauma.
Sequência de Atendimento XABCDE.
Pacientes com lesões altas tem hipoxia, e grande arte pedem ventilação
mecânica, porém o ideal, antes de entuba é ideal fazer a letra D (Glasgow) mas
caso não seja possível é risco benefício.
A região cervical é mais exposta a trauma.
Lesão alta é da T6 para cima (basicamente á 4 cm/ 4 dedos abaixo do mamilo
para cima) próximo ao diafragma.
Lesão baixa da T6 para baixo.
Sobre os tipos lesões
Nível de avalição
Nível ósseo é onde ocorreu a lesão.
Nível periférico é onde ocorre a sensibilidade (nervos).
Escala de ASSIA é só na avaliação segundaria/ ou quando estabilizamos o
paciente.
Lesão de Coluna como confirmar
● Investigação radiológica
Quadro clínicos
Lesões de medula cervical baixa ou torácica alta pode resultar em
hipoventilação por paralisia dos músculos intercostais
Quando há lesões da medula cervical alta ou média, o diafragma
também é paralisado devido ao
comprometimento dos segmentos de C3 a C5 que inervam o diafragma
através dos nervos frênicos
As alterações das funções autonômicas são consequentes à interrupção
das vias nervosas reguladoras
próprias do sistema nervoso autônomo.
Relaxamento de esfíncter vesical e anal;
Alterações térmicas em consequência da vasodilatação periférica.
Hipotensão arterial.
Choque Neurogênico.
3.Flebotomia
4.Cateter central
Tratamento
Síndromes Medulares
No pré...
XABC (muito importantes) DE ( avaliação pupilar)
Combater hipoxia e cianose
Adm Oxigênio terapia
Pranchar paciente
Perguntar como ele caiu caso tenha alguém para informar, e se ele estiver
inconsciente colocar colar cervical
Observar glicose (insulina uber do potássio)
Paciente convulsionou novamente fazer Diazepan (inibidor do gama)
No Intra...
Em todos os pacientes: minuciosa história clínica
• Exame clínico geral: SSVV, glicemia, satO2
• Exame neurológico: ênfase – pesquisa de rigidez de nuca
• Sempre pensar e buscar as causas das crises sintomáticas (infecções,
distúrbios metabólicos, tóxicos)
•O tratamento inclui tratar a causa de base e eventualmente, agentes
epilépticos
• Todo paciente em estado de mal epiléptico deve ser monitorado com
Eletroencefalografia (EEG)
• Todo PS deve ter disponível um EEG durante 24h todos os dias
Tratamento
40 a 60 ml de glicose a 50% (mesmo em pacientes com DM,impede
lesões neuronais decorrentes da hipoglicemia). Hiperglicemia pode ser
facilmente corrigida
Tiamina (vit B1) auxilia nos processos de neurotransmissão, além de seu
uso para pacientes etilistas e desnutridos.
Diazepan
(Benzodiazepínicos)Resposta em 1 a 10 minutos
Potencializa a ação inibidora do GABA (ácido gama aminobutírico)
Adultos – dose entre 0,2- 0,5 mg/ kg IV
Crianças: 0,2-0,3 mg/kg (retal 0,5-0,7)
Absorção: IM = 95min VO = 50 min
Fenitoína (hidantoínas)
Afeta a excitabilidade da membrana neuronal, pois bloqueia os canais de cálcio
dos neurônios de alta voltagem.
HIDANTALIZAÇÃO – EV - (1 g adultos e 200 mg ped) - 18 a 20mg/kg - Diluído
em SF; NUNCA em SG
Até 50mg/min (o que o vaso aguenta, pois, esta droga tem risco de flebite,tem
risco de cristalização e crepita), com MONITORIZAÇÃO de ECG e PA
(especialmente em idosos) (CAI NA PROVA)
Veia calibrosa ou acesso central – evitar extremidades.
Tratamento no Mal súbito
•Midazolan em Bomba de Infusão (0,2 mg/kg, sendo 2mg/min a
velocidade de infusão).
•IM 0,1 mg/Kg)
•Dose titulada com EEG: objetivo de se determinar a dose ideal em que
as crises eletrográficas são suprimidas
• Tiopental (barbitúrico) e Propofol em casos extremamente graves
Morte encefálica
Parada total e irreversível de todas as funções encefálicas, de causa conhecida e constatada
de modo indiscutível. Possíveis causas TCE, Hemorragia subaracnoide, aneurismas e etc.
Sinais
- Coma arreativo
- Constatação da apnéia
Hipotermia.
• Tuberculose em atividade
•PaCO2: 20-45mmHg;
• Encefalite viral
•PaO2/ FiO2 > 100;
•Hepatite viral (relativa)
•Uréia < 300;
•Uso de drogas endovenosa
•Sódio plasmático: 120-160 mEq/L;
•Neoplasias (relativa)
•Glicemia: 80 a 300mg/dL;
•Idade (relativa)
•Hemoglobina >que 9; • Crianças com menos de 7 dias
Testes
Exames complementares
•Eletroencefalograma;
•Doppler Transcraniano ;
•EEG
Indicativos
• Idade acima de 65 anos
• Nível de consciência agudamente alterado (ECGl < 15 ou evidência de intoxicação
• Presença de mecanismo perigoso (cinemática)
• Circunstâncias ou lesões que causem distração (fraturas de ossos longos, grandes
lacerações, trauma de vísceras torácicas e abdominais, desluvamentos, queimaduras
extensas) ou que reduzam a capacidade do paciente em colaborar para um exame
confiável.
• Barreira linguística
• Dor e/ou sensibilidade à palpação na linha média cervical ou dorso (palpação dos
processos espinhosos).
• Deformidade anatômica da coluna
• Sinais neurológicos focais (sinais e sintomas sensitivos e motores).
PP Roxo
P Azul
M Laranja
G verde