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• Testar Responsividade
• Exame Primário através do método A.V.D.I.
• Avaliação Neurológica pela escala de Coma de
Glasgow (trauma)
• A - ALERTA
• V - RESPONDE A ESTÍMULOSVERBAIS
• D - RESPONDE A DOR
• I - INCONSCIENTE
O
C
U
L
A
R
Reatividade pupilar
V
E
R Inexistente Unilateral Bilateral
B
A -2 -1 0
L
M
O
T
O
R
A
• A respiração normal depende da integração de dois
componentes:
– Centro respiratório: localizado no tronco encefálico
entre a ponte e a junção bulbo-cervical
– Componente prosencefálico: regula os aspectos
comportamentais (fala)
Realizado inicialmente através da observação da postura em repouso, da
presença de movimentação espontânea, ou da resposta aos estímulos
verbais ou dolorosos.
A resposta motora deve ser analizada comparativamente com o lado
oposto, e após estímulo simétrico nos quatro membros.
Arte do slide: Lorena Moura
• Verificar história de
Glicemia
Manejo inicial
Avaliação
• Realizar a entrevista • Checar glicemia
SAMPLA (SSVV, alergias, diabetes, epilepsia,
medicamentos em uso, capilar:
passado médico, demência e hipoglicemia pode
líquidos e alimentos, dependência química causar sinais focais
ambiente); (álcool). e simular um AVC.
• Determinar a data do
início de sinais e • Aplicar as escalas: • Se a glicemia for
sintomas; Cincinatti e Glasgow < 70 mg/dl,
• Se ocorreu < 24 horas, administrar 20 ml
determinar o horário do • Verificar os sinais
início. vitais (PA, pulso, de glicose
• No caso dos sintomas saturação, T° axilar); hipertônica 50%,
serem observados ao via endovenosa, 1
acordar, considerar o vez.
último momento em
que o paciente foi visto • Repetir HGT em
sem sintomas. 1 hora;
Vias aéreas
• Manter a permeabilidade das VAS e a ventilação adequada;
• Enquanto aguarda transporte, deixar o paciente em decúbito lateral,
colocar cânula orofaríngea SN.
• Considerar IOT em pacientes com RNC (Glasgow <=8), com claro sinal clínico
de insuficiência respiratória ou se for evidente o risco de aspiração;
Oxigênio
• Administrar O2 suplementar por cateter nasal ou máscara se saturação de
oxigênio for < 92-94% (atentar para pacientes com DPOC);
• A hipóxia pode agravar a lesão cerebral, é recomendável administrar O2.
Circulação
• A monitorização do ritmo cardíaco e da PA no AVC indica qual medicamento
deve ser feito, não sendo recomendado o tratamento da hipertensão nesta
fase
• É um mecanismo de compensação que tende a assegurar a perfusão
cerebral e se normalizará em poucos dias, o seu tratamento intempestivo
diminui a PPC e aumenta a área de isquemia cerebral.
• Manter o paciente • Instalar acesso venoso • A hiperglicemia estimula
com cabeceira a 0°, periférico em membro a glicólise anaeróbica
posicionar a 30° em superior não parético; com aumento de lactato
caso de vômitos; • O AVP deve ser feito e acidose local causando
durante o transporte aumento da área de
para manter o lesão e maior morbi-
equilíbrio mortalidade.
hidroeletrolítico e PA. • Hiperglicemia deve ser
• Reposição de volume tratada com insulina
se PAS<90mmHg regular.
Acesso
Cabeceira Hiperglicemia
venoso
Recomendações para metas de tempos de atendimento
• As metas a serem atingidas pelos Centros de Referência de AVC para a
inclusão de maior número de pacientes possíveis no tratamento com
trombolítico, de acordo com o National Institute of Neurological Disorders
and Stroke (NINDS) são:
– Da admissão ao TC de crânio, 25 minutos;
– Da admissão ao TC de crânio (interpretação), 45 minutos;
– Da admissão à infusão do rt-PA, 60 minutos;
– Disponibilidade do neurocirurgião, 2 horas e da admissão ao leito monitorizado, 3 horas.