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SUBDURAL, EPIDURAL, E
INTRACEREBRAL
PROF. POLLYANA
SEMINÁRIO DE NEURO-CIRURGIA
BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
TCE
Lesão decorrente de um trauma externo, que tem como
consequência alterações anatômicas do crânio
SUBDURAL
EPIDURAL
INTRACEREBRAL (INTRAPARENQUIMATOSO)
HEMATOMA SUBDURAL
SUBDURAIS CRÔNICOS
Pode aparecer e produzir sintomas gradualmente ao
longo de semanas após o trauma.
Mais frequência em pacientes alcoólicos e idosos
SINAIS E SINTOMAS
Alterações na orientação, nível de aprendizagem
e/ou cognição.
Associados ao aumento da pressão intracraniana
(PIC), devido a contusões e edema.
OS SINTOMAS INCLUEM
Cefaléia
Convulsões
Hemiparesia
Sintomas de PIC aumentados
Pupilas assimétricas, reflexos de tronco encefálico
anormais e coma
Hematomas subdurais crônicos podem se manifestar
com aumento da cefaleia diária, tontura flutuante ou
confusão e hemiparesia leve a moderada, outros
déficits neurológicos focais e/ou convulsões.
O HEMATOMA EPIDURAL
Consiste em coleções de sangue entre a dura-máter e
o crânio.
É um tipo raro (apenas 0,5% dos pacientes com TCE),
sendo bem menos comum que hematomas subdurais.
SINAIS E SINTOMAS
Se desenvolvem dentro de minutos ou de muitas horas
após uma lesão (o período sem sintomas é chamado
intervalo de lucidez).
E CONSISTEM:
SINTOMAS
Dor de cabeça persistente
Sonolência
Confusão
Alterações da memória
Paralisia no lado oposto do corpo
Dificuldades da fala ou linguagem e outros sintomas,
dependendo da zona do cérebro que foi danificada.
EXAMES
Avaliação geral e rápida do trauma;
Escala de Coma Modificada de Glasgow e exame
neurológico;
Tomografia Computadorizada;
OBJETIVOS DE TRATAMENTO
FASE AGUDA
TRATAMENTO
Pode ser cirúrgico;
Mudanças posturais, mobilização articular, fisioterapia
respiratória e treino de posicionamento;
Treino da postura sentada e do ortostatismo;
Mobilização passiva;
Mobilidade ativa: controle de tronco, uso funcional do
membro superior, trocas posturais como o rolar,
decúbito para sentado e sentado para ortostase,
transferência da cadeira de rodas para outros assentos,
para a cama, equilíbrio em pé e marcha, à medida que o
indivíduo evolui em relação a aspectos cognitivos.
O tratamento a longo prazo vai depender das
limitações de cada paciente.
REFERÊNCIAS
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_traumatisco_cranioencefalico.p
df
Traumatismo cranioencefálico: Esperança através da pesquisa. Instituto
Nacional de Distúrbios Neurológicos e
Derrame. https://www.ninds.nih.gov/Disorders/Patient-Caregiver-
Education/Hope-Through-Research/Traumatic-Brain-Injury-Hope-
Through.
https://www.sanarmed.com/lesoes-decorrentes-do-tce-posme
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4502244/mod_resource/
content/1/texto3.pdf
https://www.scielo.br/j/ramb/a/3rn5fXtkFYsR9xFwLsD3Hfb/?lang=pt
https://www.interdisciplinaremsaude.com.br/Volume_22/
Trabalho_12.pdf
OBRIGADA