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Avaliação Inicial
1. Reconhecer o Choque: 4/6 dos abaixo:
I. Alteração do estado mental/sofrimento
II. Taquicardia (FC > 100 bpm)
III. Taquipneia (FR > 22 irpm)
IV. Hipotensão por mais de 20 min (PA < 90/60)
V. Gasometria: base excess<-5 mEq/L; ou lactato
sérico>4 Mm; ou PACO2<32 mmHg)
VI. Débito urinário < 0,5 ml/kg/h
Correção da hemorragia/perdas não hemorrágicas, reposição
2. Identificar a Causa Provável
volêmica, avaliação da resposta. Normalização da gasometria,
Pensar em choque hipovolêmico no trauma.
hemoglobina, débito urinário (>0,5ml/kg/h), satO2, PA, FC e PVC
(8-15 mmHg).
Fisiologia Cardíaca
O que determina a perfusão e a PA são o DC e a RVP. Choque Cardiogênico
PA=DCxRVP Cardiomiopática: disfunção da fibra cardíaca
Álcool e Drogas
Aumenta risco de complicações e interações medicamentosas.
Parar 1 mês antes.
Tabagismo Plaquetas
Importante para a raquianestesia.
Aumenta risco de morbidade geral, infecções, complicações
respiratórias, cardíacas e neurológicas. Maior risco de CTI. Parar 1 Função Renal
mês antes. >50 anos, história de nefropatia ou cirurgia de grande porte.
Distúrbios Cicatriciais Pneumonite Aspirativa-: Rx com infiltrado nos segm. post. dos
Queloide e cicatriz hipertrófica. lobos sup. e os segm. apicais dos lobos inf.
Complicações Hepatobiliares
Lesão do Ducto Biliar
Tx de lesão do ducto biliar pós colecistectomia VL: 0,4-0,7%
Complicações Neurológicas
Convulsões, AVE, AIT.
Complicações Psiquiátricas
Delírio, demência, psicose.
História da Medicina
Acesso Vascular
Acesso Vascular Periférico
Indicação
Coleta de sangue; adm de medicam.; repos. de vol. e correção dos
dist. hidroelet.; transf. de hemoderivados.
Referências Anatômicas
• V. radial superf. + V. mediana cefálica → V. cefálica
• V. ulnar superf. + V. mediana basílica → V. basílica
• M venoso: + V. mediana do antebraço
Técnica
• Pct decúbito dorsal ou sentado
• Escolha da veia (V. radial superficial)
• Garroteamento
• Assepsia com álcool e algodão
• Bisel superior + 30º até perfurar → muda pra 10º
• Avança cateter (agulha parada) + retirar agulha
• Retirar torniquete
• Conectar equipo e fixar cateter V. Femoral
Complicações Complicações
Hematoma, celulite, tromboflebite, esclerose da veia (hipertônicos, Lesão pleural (hemo/pneumotórax): Rx de controle pós-punção
inflam. e obstrução / “cordão duro”).
Lesão arterial: compressão ou cirurgia
Acesso Venoso Central Hemorragia/hematoma local: compressão por 10 min
Indicação
S/ acesso perif., nutrição parenteral (hiperosmolaridade), Arritmias: retirar cateter e adm medicação
hemodiálise, PVC, colocar marcapasso, quimioterapia, Embolia aérea: usar seringa com SF e ocluir os orifícios p/
endovascular, cateter A. Pulmonar (Swaz-Ganz). prevenir. O2 + decúbito lat. + Trendelemburg (↓ entrada de O2)
Contraindicação Laceração de V. central ou AD: medir cateter; cirurgia imediata
Absoluta: alteração anat., infec. local, trombose da veia
Trombose venosa: uso prolongado. Anticoag. sist./ trombólise e
Relativa: coagulopatia (RNI<2; plaq<50.000; e anticoag sist.) retirar cateter
Sítios de Punção Estenose venosa: uso prolongado. Tratamento endovascular.
• V. subclávia: infra ou supraclavicular (- pneumotórax)
• VJI: central, anterior ou posterior Fístula arteriovenosa / pseudoaneurisma: uso prolongado.
• V. femoral Tratamento endovascular.
Retirada do Dreno
Resolução do abcesso ou fechamento da fístula, aspecto seroso Carcinogênese
da secreção, pct c/ quadro clínico estável, s/ febre, leucometria
normal, etc. Mensurar débito do dreno (>25-50 ml/dia).
Definição
Carcinogênese: mutações que leve à tranf. maligna.
Drenos Mais Utilizados
Drenos laminares (Penrose), de aspiração contínua (Portovac), Tumor maligno: Multiplicação celular anormal, desord., contínua e
tubulares (tórax), túbulolaminares (Penrose siliconado). ilimitada, c/ perda da diferenciação e especialização celular.
VR: < 2,5 (normal); 2,5-5 (limítrofe); e >5 (alterado) Bloqueadores Alfa-1-Adrenérgicos (doxazosina e tensulosina):
não alteram o PSA. Relaxa a musc. da uretra e colo vesical no HPB
Elevações também ocorrem na cirrose, DII, pancreatite, DPOC,
tabagismo e insuficiência renal. Análogos do LH-RH: inibe prod. de testosterona. PSA em valores
indetectáveis em 90 dias.
Níveis ↑ em 9% dos teratomas testic., 85% dos carcinomas
colorretais, 65% dos CA de pulmão, 65% CA de pâncreas, 50% Drogas que ↑ a Testosterona: ↑ discreto no PSA.
CA de TGI, 80% dos CA de trato biliar, 60% CA de tireoide, 46% CA de Próstata
CA de colo do útero e em 40% dos CA de mama. ↑PSA-C e ↓PSA-L. Fração 25% (8% risco), 20% (16% risco), 15%
(28% risco), 10% (56% risco)…
Metástase ganglionares em 20% dos pct c/ PSA>20 e 75% dos pct Inferior
c/ PSA>50ng/ml. PSA>20ng/ml=cintolografia óssea (corpo todo) + Fúrcula esternal, clavículas e proc. esp. da 7ª vért. cervical.
TC ou RM.
Superior
Classificação de risco c/ PSA: baixo (<10), intermediário (10-20) Borda inf. da mand., proc. mastoide e protub. occip. externa.
ou alto (>20). Risco p/ estadiamento clínico: baixo (ct1c ou cT2a),
intermediário (Ct2b) ou alto (>cT2c). PSA+toque em pct de 50-75 Laterais
anos (45 em negros ou HF+) Bordas anteriores do M. trapézio.
Estadiamento Clínico: cT1c (não palpável), cT2a (até ½ do lobo), Regiões Cervicais
cT2b (+ de ½ do lobo), cT2c (ambos lobos), cT3 (passa cápsula)
Triângulo Anterior do Pescoço
ou cT4 (invade outras estruturas).
Relação c/ os M. digástrico, estilo-hióideo e omo-hióideo.
Trat. de CA de baixo risco: cirurgia, radio ou braquiterapia;
Trígono Submentoniano: tec. linf e veias, nada de importante.
monitorização controlada.
Limites: ventres ant. do digástrico, mento e hióide.
Trat. de CA de risco intermédio ou alto: + de 1 modal. de trat.
Trígono Submandubular: gl. submand., A. e V. facial, N. marg. da
Prostatectomia radical: PSA prox. a 0 (<0,2ng/ml). Recidiva bioq. mand., NC12 (língua p/ lado da lesão), N. lingual, ducto da gl.
se PSA>0,2ng/ml. submand. Limites: ventres ant. e post do digástrico, e borda inf. da
mandíbula.
Pós-radio: ↓PSA lento e gradual. Nadir (menor PSA pós-radio/1-
4ng/ml) em meses ou anos. Recidiva bioq. se PSA>2ng/ml do nadir Trígono Carotídeo: bainha carotídea (ACC/ACI e ACE – ACC
bifurca na alt. do hióide, ACI + lateral neste nível –, VJI e NC10),
CA 125 alça cervical (sup. à bainha), tronco simpático (post. à bainha), NC
Glicoprot. de alto peso molec. Acomp. de trat. e recidiva de CA de 11 e 12. Limites: borda ant. do ECM, ventre sup. do omo-hióideo,
ovário (VR=35-65U/ml – ↓CA125=resp. ao trat. e ↓recidiva. ). Não ventre post. do digástrico. ACE emite seus 6 1ºs ramos nesse
é bom p/ screening, mas tem valor prognóstico (↑CA 125=pior trígono (A. tireódea superior, faríngea ascendente, lingual, facial,
prognóstico e recidiva em 2-12 meses). Não serve p/ estadiar. occipital e auricular posterior). Alça cervical é parte do plexo
cervical e supre os M. infra-hióideos (esterno-hióideo,
↑ Em cirrose, cisto ovariano, endometriose, DIP, fibrose uterina, esternotireóideo e omo-hióideo). M. tireo-hiódeo direto de C1 pelo
hepatite e pancreatite. Sens. de apenas 50% no estádio 1 de CA. NC12.
Pode ↑ no CA de pulmão, mama, pâncreas, fígado e cólon, e em
pessoas que já tiveram CA. Trígono Muscular: tireóide, M. esterno-hióideo e esternotireóide,
laringe e traquéia. Limites: linha mediana do pescoço, ventre sup.
do omo-hióideo e borda ant. do ECM.
Biópsias
Retirada de cél. ou tec. p/ estudo anatomopat. Princ. diag. p/ CA.
Músculos Cervicais
Vasos Sanguíneos Cervicais
Nervos Cervicais
O nervo frênico é ramo terminal do plexo cervical superficial. A lesão dele eleva a cúpula diafragmática do lado lesado (pior no DPOC).
Lesão do tronco simpático provoca sínd. de Horner. Lesão N. faciais e oculares que fazem parte do SNS. Ptose, miose, enoftalmia e anidrose.
Cricotireoidostomia
Jelco 14. Por punção ou dissecção aberta ou percutânea da pele e
memb. cricotireoidea. Vantagens (traqueo): simples, rápida,
↓hemorragia e s/ hiperextensão do pescoço (lesão cervical).