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mmHG)
Fatores ambientais- regiõ es com maior prevalência
da doena, obesidade, atiihdade física e alimentaçã o
circulaçã o: Apenas uma alteraçã o da PA nã o se associa a risco de lesõ es,
(só dio, á lcool, cafeína)
porem com uma HAS por vá rios dias, sem tratamento pode ETIOPATOGENESE HAS SECUNDARIA
Nas alteraçõ es sistêmicas: aborda-se HAS e lesõ es teciduais,
alterar lesõ es em ó rgã o alvo
Hipertensã o portal e hipertensã o pulmonar Sã o conhecidos e relacionados a fisiopatologia de
PRÉ HIPERTENSÃ O: É uma condiçã o caracerizada por PA cada doença que induziu:
Hipertensã o arterial sistêmica- HAS
sistó lica entre 13, e 139 e ou PA diastó lica entre 85-89 Doenças renais: isquemia renal com aumento da
Doença crô nica e assintomá tica produçã o de renina
A Pré hipertensã o associa-se a maior desenvolvimento de Doenças endó crinas: aumento da volemia por
O indivíduo apresenta níveis de PA que conferem HÁ e anormalidades cardíacas
aumento do risco de eventos lesivos vasculares, retençã o de líquidos ou produçã o de catecolaminas
cardíacos, renais e cerebrais PA de indivíduos hipertensos deve ser monitorada mais de (adrenalinas, noradrenalina e dopamina)
Quando a hipertensã o descompensada pode causar perto, pois significativa proporçã o deles irá desenvolver Pré eclampsia (hipertensã o da gravidez) aumento
lesã o em ó rgã o alvo hipertensã o arterial e suas complicaçõ es da liberaçã o de substancias vasoconstritoras
liberadas pela placenta
Aumento do risco de desenvolver processo lesivo
De natureza MULTIFATORIAL Classificaçã o- quanto ao quadro clinico e evoluçã o
Principal risco: alteraçã o de diversos ó rgã os (lesõ es)
Compromete o equilíbrio tecidual dos sistemas HIPERTENSÃ O ESSENCIAL/ PRIMÁ RIA/ IDIOPÁ TICA/
vasodilatadores e vasoconstritores, prejudicando a BENIGNA Cérebro: AVC, microangiopá tia cerebral, demência
irrigaçã o tecidual e provocando danos aos ó rgã os vascular
por ele irrigados 90 a 95 % Coraçã o: cardiopatia hipertensiva, insuficiência
Associada a estilo de vida, sedentarismo cardíaca, doença coronariana
Regulaçã o da PA: Vasos: arteriosclerose e aneurismas
Níveis pressorios pouco elevados
Boa resposta ao tratamento Olhos: Retinoptia hipertensiva
Se deve por dois fatores: Debito cardíaco e resistência
Manifestaçõ es inespecíficas (cefaleia, tontura, Rins: Nefropatia hipertensiva, insuficiência renal
vascular periférica
cansaço) ou assintomá tica Arteriolosclerose hialina: deposiçã o de material amorfo
PA: DC X RVP
HIPERTENSÃ O SECUNDARIA/ MALIGNA/ACELERADA (proteínas) na parede do VASO, além do aumento das fibras
Se tiver alteraçã o pode ter HAS colá genas na média e intima, decorrente de lesã o endotelial.
Secundaria a doenças como doenças renais, Isso acontece em HAS primarias.
Fatores que interferem no DC e RVP. Existem 3 processos: endó crinas, cardiovasculares e neuroló gicas
Arteriosclerose hiperplasica: espessamento laminado e
5 a 10% das HAS
Viabilidade do sistema uriná rio (renina, concêntrico das arteríolas por hiperplasia de células
Pressã o sistó lica> 200 mmHg
angiotensina, aldosterona- vasoconstriçã o) musculares, dando o aspecto de bulbo de cebola- células
Diastó lica> 120 mmHg
Excreçã o ou retençã o de Na= QUANTIDADE de H20 sendo depositadas. Acontece em HAS secundaria .Aumenta a
Refratario ao tratamento
e o volume do sangue) quantidade de células.
Complicaçõ es associadas
Sistema nervoso autô nomo- tô nus vasculares
Alta mortalidade (75%) Sã o diferentes, mas ambas podem causar NECROSE
Alteraçã o do endotélio-
vasoconstritores/vasodilatadores (NO, PGD, PH e isquêmica
Tem que tratar a causa da doença e também a consequência
disponibilidade de O2) - isso é liberado em caso de que é o aumento da PA (associar o tratamento das duas Outro tipo de lesã o é:
inflamaçõ es agudas condiçõ es)
Hipertrofia ventricular esquerda:
Essas duas ú ltimas ALTERA a resistência periférica ETIOPATOGENESE HAS PRIMARIA:
É um processo adaptativo do tecido diante de um
TENSÃ O NORMAL: igual ou inferiores a 12/8 cm Hg Fatores genéticos- doenças monogênicas ou maior aumento pressó rico e vasoconstriçã o
poligênicas (defeito de um ou mais genes)- historio
familiar
Aumento crô nico da pó s-carga ventricular Pó s hepá tica: algum comprometimento vascular de É um Distú rbio tromboembolitico
(decorrente da vasoconstriçã o periférica) e isso veia hepá tica (acomete a veia cava inferior e veia (hipercoagulabilidade), uso prolongado de
IMPOE uma sobrecarga sistó lica ao VE hepá tica) contraceptivos orais e gravidez.
A hipertrofia ventricular esquerda é a repercussã o Hepá tica: acontece intra-hepatica- dentro do fígado
mais comum da HAS primaria – ACOMETE O PARENQUIMA HEPATICO Consequências clinicas da HP
Está presente em quase 50 % dos indivíduos
Pré hepá tica: Esplenomegalia- comunicaçã o do fígado com o
hipertensos nã o-tratados
baço e drenagem do baço para o fígado
HIPERTENSÃ O PORTAL: Acontece por trombose: invasã o neoplá sica do
tronco da veia porta e/ou esplênica. Exerce uma circulaçã o maior no baço e o snague fica
Dentro do sistema porta há um aumento da pressã o. Por Esplenomegalia com aumento do fluxo esplênico. congesto
aumento da quantidade de sangue ou compressã o intrínseca
Trombose da veia porta ou da esplênica leva a Circulaçã o colaterais portossitemicas: desvio do
que exerce força maior desses vasos.
esplenomegalia (esplenomegalia leva a congestã o dos vasos) snague portal pela obstruçã o na chegada da CAVA
Dupla circulaçã o: O fígado é um ó rgã o de circulaçã o dupla. resultando em varizes do esô fago, plexos
Recebe vascularizaçã o por dois vasos que sã o a veia porta Essa obstruçã o de veia porta e esplênica pode levar a uma hemorroidá rios
(drena a circulaçã o dos instintos, pâ ncreas, baço levando o HP. “Cabeça de meduza”
sangue ao fígado) a artéria hepá tica oferte oxigênio.
Tem que acometer a aferencia (veia porta ou artéria Isso se deve a anastomoses, conecta a circulaçã o com a
Dupla circulaçã o: aferente ( artéria hepá tica e veia hepá tica) circulaçã o sistêmica evitando a congestã o desse sangue
porta) e eferente: veias supra-hepaticas (veias
Acometem o tamanho do baço e podem levar até Devido a característica macroscó pica sã o chamadas de
hepá ticas direita e esquerda) e desembocam na
consequências intestinais. cabeça de meduza
veia cava
INTRA-HEPATICA: Ascite: acumulo de liquido na cavidade peritoneal,
Eferencia: retirada de sangue se deve pela veia hepá tica
aumento da pressã o nos sinusoides hepá ticos e
(permite que o sangue saia para o ó rgã o e caia na veia cava Acomete o parênquima do ó rgã o capilares esplênico, aumento da linfa hepá tica
inferior e circulaçã o pulmonar) Como: cirrose hepá tica, hepatite alcoó lica, fibrose visceral: absorçã o diminuída de agua
portal esquitossomotica- ( fibrose acontece de
Se houver algum processo patoló gico nesses ó rgã os pode
forma periportal, comprime os vasos calibrosos) , A HP leva ao aumento da pressã o hidrostá tica e isso leva a
levar a alteraçõ es da circulaçã o e hipertensã o portal
esclerose hialina centrolobular, esteatose ascite
Circulaçã o aferente converte na rede sinusoidal hepá tica. (a
A evoluçã o desse processo pode ser a necrose no caso da HIPERTENSÃ O PULMONAR:
veia porta e artéria hepá tica se encontram na rede
cirrose hepá tica- pode ser evoluçã o de uma esteatose
sinusoidal depois será drenado para a veia cava inferior) Em udltos, a pressã o arterial pulmonar de repouso
POS HEPATICA: é de 14+-3 mmHg
O efluxo venoso faz-se por meio das veias hepá ticas
Valores acima de 25 mmHg no repouso sã o
terminais (centro lobulares) Acometimento de veias hepá tica ou veia cava
considerados patoló gicos e diagnó sticos de
inferior e isso leva a um aumento da pressã o no
Hipertensã o portal: Hipertensã o pulmonar
espaço porta
Se deve a casos obstrutivos e podem ser de origem
Consiste no aumento da pressã o hidrostá tica no Temos a síndrome de Budd-chiari: compressã o nas
pré pulmonar, pos pulmonar ou pulmonar, mas
interior do sistema porta veias hepá ticas, obstruçã o da veia cava inferior,
recebe outras classificaçõ es
O aumento da resistência ao fluxo snaguineo em insuficiência cardíaca direita- leva a congestã o
qualquer ponto do sistema porta leva a HP sistêmica e toda a circulaçã o pode estar congesta e Pré capilar: se refere a microcirculaçã o pulmonar (artéria
aumenta a pressã o portal pulmonar ramificaçõ es)
Classificaçã o: quanto a localizaçã o
A síndrome de budd-chiari resulta na obstruçã o da veia Pos capilar: seria depois da microcirculaçã o pulmonar na
Pré hepá tica: antes do sangue chegar no ó rgã o hepá tica ou da entrada da veia cava inferior por trombos regiã o das veias pulmonares em direçã o a cavidades
(acomete a aferencia- veia porta e artéria hepatica) esquerdas.
Existem 5 possíveis causas da hipertensã o pulmonar: hipoventilaçã o alveolar e exposiçã o crô nica e altas
algumas enquadram na pré capilar e pos capilar e outras altitudes
NÃ O. Mas isso se refere a causas
HP por obstruçã o da artéria pulmonar:
Hipertensã o arterial pulmonar: com
comprometimento da artéria pulmonar Cerca de 4% dos pacientes que tiverem
Hipertensã o associado a doenças do coraçã o tromboembolia pulmonar aguda podem
esquerdo desenvolver, mais tarde, HP
Hipertensã o pulmonar associado a doenças HP multifatorial
pulmonares e/ ou hipoxemia
Hipertensã o trombose ou embolia da artéria Encontram-se neste grupo algumas doenças
pulmonar- é um EVENTO trombrotico hematoló gicas, sarcoides e mediastinite fibrosante
Hipertensã o multifatorial ou por mecanismos nã o No brasil, destaca-se a anemia falciforme em que
claros HP ocorre em até 40% dos pacientes
Pode ser:
Idiopá tica
Hereditá ria
Induzida por medicamentos (inibidores de
apetite)
Induzidas por toxinas
Associadas a doenças sistêmicas (esclerose,
Lupus eritematoso)
Doenças cardíaca congênita,
esquistomossomse pulmonar
Infecçã o pelo HIV