Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
5ª FASE DE ENFERMAGEM
ANAIR ANDRÉA NASSIF
Introdução
Obesidade,
Sedentarismo,
Fatores socioeconômicos,
Fatores genéticos,
EPIDEMIOLOGIA
PA sistolica PA diastolica
Ótima < 120 e < 80
Normal <130 e < 85
Limitrofe 130 a 139 ou 85 a 89
Estágio 1 140 a 159 ou 90 a 99
Estágio 2 160 a 179 ou 100 a 109
Estágio 3 >= 180 ou >= 110
Hipertensão > 140 e < 90
Isolada
PA sistolica PA diastolica
Normal < 120 e < 80
Pré hipertensão <120 a 139 ou 80 a 89
Estágio 1 140 a 159 ou 90 a 99
Estágio 2 >= 160 ou >= 100
Fonte: Modificado de Chobanian AV, Bakris GL, Black HR et al. The seventh report of the Joint National Committee on
prevention, detection, evaluation, and treatment of high blood pressure. JAMA 2003; 289:2560-72.
Classificação
❖ Corticosteroides,
❖ Anti-inflamatórios não hormonais,
❖ Estrógenos,
❖ Descongestionantes nasais,
❖ Anorexígenos (fórmulas para emagrecimento),
❖ Ciclosporina,
❖ Eritropoietina,
❖ Cocaína,
❖ Antidepressivo tricíclico e inibidores da monoamina-oxidase;
❖ Sinais ou sintomas sugestivos de lesão em órgãos-alvo,
❖ causas secundárias de hipertensão arterial.
Avaliação e estratificação da HAS
♦ Creatinina sérica;
♦ Potássio sérico;
♦ Glicemia sérica;
♦ Colesterol total;
♦ Eletrocardiograma de repouso.
A decisão relativa à abordagem de portadores de
HAS não deve ser baseada apenas nos níveis de
pressão arterial, mas atentar para a presença de
outros fatores de risco e doenças concomitantes, tais
como:
diabetes,
lesão em órgãos-alvo,
doença renal
cardiovascular.
Considerar os aspectos familiares e socioeconômicos.
Estratificação dos portadores
medicamentos.
Tratamento
♦ idade do paciente;
♦ presença de outras doenças;
♦ estado mental do paciente;
♦ uso de outras medicações;
♦ dependência de álcool ou drogas;
♦ cooperação do paciente;
♦ restrições financeiras.
Tratamento não-medicamentoso
➢ Crise hipertensiva
Os pacientes portadores de alterações pressóricas importantes
acompanhadas de sintomatologia como:
cefaléia,
alterações visuais recentes,
dor no peito,
dispnéia
obnubilação
Urgência hipertensiva
Aumento súbito da pressão arterial não associada a quadros
clínicos agudos como obnubilação, vômitos, dispnéia e que
assim não apresentam risco imediato de vida ou dano em
orgão-alvo.
Urgência hipertensiva
O uso da nifedipina sublingual, muito difundido em passado
recente, está no momento proscrito.
Emergência hipertensiva
Aumento súbito da pressão arterial, acompanhado de sinais e
sintomas indicativos de dano importante em órgãos-alvo e
risco de vida.
Emergência hipertensiva
Nessas situações, indica-se sempre a hospitalização
e, se possível, o tratamento inicial preconizado para
os diversos tipos de emergências cardiológicas.