Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
cardiovascular
Hipertensão
Hipertensão
Mais comum das doenças cardiovasculares;
HOFFMAN, 2006
Hipertensão
Definida como uma elevação duradoura da pressão arterial >
14/90 mmHg: pacientes cujo risco de doença cardiovascular
relacionada com a hipertensão é alto o suficiente para merecer
atenção médica;
HOFFMAN, 2006
Impact of high normal blood pressure on the risk of cardiovascular disease. Cumulative incidence of
cardiovascular events in women (A) and men (B) without hypertension, according to blood-pressure category at
the baseline examination. Vertical bars indicate 95% confidence intervals. Optimal BP is defined here as a systolic
pressure of less than 120 mm Hg and a diastolic pressure of less than 80 mm Hg. Normal BP is a systolic
pressure of 120 to 129 mm Hg or a diastolic pressure of 80 to 84 mm Hg. High-normal BP is a systolic pressure of
130 to 139 mm Hg or a diastolic pressure of 85 to 89 mm Hg. If the systolic and diastolic pressure readings for a
subject were in different categories, the higher of the two categories was used.
HOFFMAN, 2006
Hipertensão
HOFFMAN, 2006
CHOBANIAN et al., 2003
Doenças cardiovasculares são a
principal causa de óbito no Brasil
PA = DC x RVP
DC = débito cardíaco; RVP = resistência vascular periférica
LUNA, 2002
Pressão arterial
LUNA, 2002
Papéis críticos do débito cardíaco e da resistência
periférica na regulação da pressão arterial
SCHOEN, 2005
Mutações que alteram a PA em humanos
Síndrome
de
Gitelman
Síndrome
de Bartter
tipo I
Síndrome
de Bartter
tipo II
SCHOEN, 2005
COUTO; PINHEIRO, 2002
SCHOEN, 2005
Hipertensão essencial
(hipertensão essencial, idiopática ou primária)
SCHOEN, 2005
Patogênese da hipertensão
SCHOEN, 2005
Hipertensão
Fatores de risco:
Abuso de álcool;
FUCHS, 2004
Hipertensão essencial
Algumas hipóteses:
SANJULIANI, 2002
Hipertensão essencial
Algumas hipóteses:
(ECA)
SANJULIANI, 2002
Hipertensão essencial
Algumas hipóteses:
SANJULIANI, 2002
Hipertensão - tratamento
O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a
redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares do
paciente hipertenso;
Diuréticos e beta-bloqueadores
HOFFMAN, 2006
Diuréticos
São eficazes no tratamento da hipertensão arterial, tendo sido
comprovada a eficácia na redução da morbidade e da
mortalidade cardiovascular;
HOFFMAN, 2006
HOFFMAN, 2006
Tiazidas
Redução da PA em cerca de 4 semanas;
HOFFMAN, 2006
Tiazidas
HOFFMAN, 2006
Tiazidas
HOFFMAN, 2006
Tiazidas
Hidroclorotiazida pode abrir canais de K+ ativados por Ca2+,
levando à hiperpolarização das células musculares lisas;
HOFFMAN, 2006
Tiazidas
Quando o tratamento com combinações e doses apropriadas
de três ou mais fármacos não consegue produzir um controle
adequado da PA, é apropriada a utilização de doses
superiores de hidroclorotiazida (50 mg);
HOFFMAN, 2006
RENAME 2007
Tiazidas – efeitos adversos
Hipotensão;
Hiponatremia;
HOFFMAN, 2006
Tiazidas – efeitos adversos
Hipocloremia;
HOFFMAN, 2006
Tiazidas – efeitos adversos
Hiperuricemia (maior reabsorção de ácido úrico; competição entre o
diurético e o ácido úrico pelo mecanismo secretor de ácidos orgânicos no
túbulo proximal, ocasionando redução da excreção);
Disfunção erétil;
HOFFMAN, 2006
Beta-bloqueadores
HOFFMAN, 2006
HOFFMAN, 2006
Beta-bloqueadores com
efeitos adicionais
HOFFMAN, 2006
Beta-bloqueadores
HOFFMAN, 2006
RENAME 2007
Beta-bloqueadores: efeitos adversos
Bradicardia;
HOFFMAN, 2006
Beta-bloqueadores: efeitos adversos
HOFFMAN, 2006
Beta-bloqueadores: efeitos adversos
Bloqueio de receptores β2 no músculo liso brônquico;
Metabolismo:
Afro
- americanos idosos podem ser resistentes ao efeito
hipotensor
KOHLMANN JR; RIBEIRO, 2005
Sistema renina-angiotensina
JACKSON, 2006
Túbulo
Mácula distal
densa
Glomérulo
Controle da secreção de renina
JACKSON, 2006
Controle da secreção de renina
1. Via da mácula densa
JACKSON, 2006
Controle da secreção de renina
JACKSON, 2006
Controle da secreção de renina
JACKSON, 2006
Sistema renina-angiotensina
JACKSON, 2006
Enzima conversora de angiotensina
JACKSON, 2006
Sistemas renina-angiotensina locais
Sistemas renina-angiotensina locais extrínsecos:
conversão de angiotensinogênio em angiotensina I e da
angiotensina I em angiotensina II podem ocorrer na parede do
vaso sangüíneo ou na superfície, mas não na circulação;
´
JACKSON, 2006
Receptores de angiotensina
AT1 e AT2;
JACKSON, 2006
Funções e efeitos do sistema
renina-angiotensina
Regulação da pressão arterial tanto a longo quanto a curto
prazo.
Vasoconstrição direta:
JACKSON, 2006
Efeitos da angiotensina II
Liberação de catecolaminas da medula supra-renal:
JACKSON, 2006
Efeitos da angiotensina II
Efeitos sobre a função renal:
JACKSON, 2006
Efeitos da angiotensina II
Efeitos sobre a função renal
JACKSON, 2006
Efeitos da angiotensina II
JACKSON, 2006
Controle da secreção de renina
JACKSON, 2006
Controle da secreção de renina
JACKSON, 2006
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA (IECA)
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA (IECA) - mecanismo
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA (IECA
Três grupos, de acordo com a estrutura química:
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA (IECA)
JACKSON, 2006
JACKSON,
2006
DOSES E INTERVALOS DE INIBIDORES DA ECA (IECA)
e antagonistas ATII
Medicamento Dose diária (mg) Intervalo de dose (h)
Captopril 25-150 12 *
Enalapril 10-40 12
Lisinopril 5-40 24
Fosinopril 10-40 12-24
Ramipril 1,25-20 12-24
Perindopril 4-8 24
Losartano 25-100 12-24
Ibesartano 150-300 24
Candesartano 8-16 24
Telmisartano 40-80 24
Valsartano 80-160 24
FUCHS et al,
2004
Inibidores da ECA (IECA) –
efeitos adversos
Hipotensão: pacientes com sistema renina- angiotensina muito
ativo sustentando a pressão arterial.
Deve
- se iniciar a terapia com uma pequena dose.
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA (IECA) –
efeitos adversos
Tosse: acúmulo de bradicinina, substância P e/ou prostaglandinas
nos pulmões. Inicia
- se, em geral, entre 1 semana e 6 meses após
o início da terapia. Antagonismo do tromboxano, o AAS e a
suplementação de ferro reduzem a tosse induzida por inibidores
da ECA;
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA (IECA) –
efeitos adversos
Potencial fetopático:
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA (IECA) –
efeitos adversos
JACKSON, 2006
Inibidores da ECA
(IECA) –
efeitos adversos
Mecanismo desconhecido
Indivíduos afro
- americanos apresentam maior risco.
JACKSON, 2006
Antagonistas do receptor de
angiotensina II AT1
Ligam
- se ao receptor AT1 com alta afinidade e em geral são acima
de 10.000 vezes mais seletivos para o receptor AT1 do que para o
AT2;
JACKSON, 2006
Antagonistas do receptor de
angiotensina II AT1
JACKSON, 2006
JACKSON, 2006
Antagonistas AT1 – efeitos adversos
JACKSON, 2006