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Responsável: ________________________
OBSERVAÇÕES:
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Sumário
1-INTRODUÇÃO....................................................................................................................4
2.1-Semana 1-07/02/2023.................................................................................................5
2.2-Semana 2-14/02/2023...............................................................................................10
2.4-Semana 4-28/02/2023...............................................................................................15
2.5-Semana 5-07/03/2023...............................................................................................21
2.6-Semana 6-14/03/2023...............................................................................................31
2.7-Semana 7-21/03/2023...............................................................................................41
2.8-Semana -28/03/2023.................................................................................................48
2.9-Semana 9-04/04/2023...............................................................................................58
2.10-Semana 10-11/04/2023............................................................................................65
2.11-Semana 11 -18/04/2023...........................................................................................72
2.12-Semana 12-24/04/2023...........................................................................................73
2.13-Semana 13-08/05/2023...........................................................................................78
1-INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade abordar sobre os principais temas estudados e
vivenciados na V etapa do Curso de Medicina da Faculdade Municipal Professor Franco
Montoro no que se refere à disciplina do IESC (Integração Ensino Saúde e Comunidade)
relatando atividades semanais de atendimento ambulatorial e promoção de saúde no
âmbito da atenção primária juntamente com a equipe da Unidade de Estratégia da
Família,no Parque dos Eucaliptos, no município de Mogi Guaçu e supervisionado pela
Prof Dr Cláudio Pessoa e na UBS do Ypê Pinheiro, supervisionado pelo Dr Gilson Alves
da Silva,ambos da rede do SUS.
2-Pontos a refletir
No primeiro caso clinico houve uma hipótese diagnótica de uma suspeita de
fibrose pulmonar.
Os pulmões são órgãos rosados, esponjosos, flexíveis (têm capacidade de
expandir e encolher), estão localizados na caixa torácica e compõem o sistema
respiratório. Quando, por algum motivo, surgem cicatrizes nessa estrutura, o tecido
pulmonar fica mais enrijecido difusamente e a pessoa passa a ter dificuldade para
respirar. Esse processo é chamado fibrose pulmonar, uma doença rara e mais frequente
em pacientes com mais de 50 anos.
Há diferenças entre fibrose cística e fibrose idiopática para que, dessa forma, seja
aplicada a melhor conduta médica. “A fibrose cística é uma doença genética e rara,
caracterizada pela produção de secreções mais espessas, com início dos sintomas na
primeira infância. Nesse sentido, as manifestações mais comuns são sintomas
respiratórios como falta de ar e tosse crônica produtiva (com catarro). Apesar da
semelhança dos sintomas, ela se difere da fibrose pulmonar idiopática (FPI) por se tratar
7
de uma condição genética, hereditária e capaz de afetar – além dos pulmões – o sistema
digestivo e as glândulas sudoríparas. A FPI não tem causa definida e surge ao longo da
vida.”
As causas da fibrose pulmonar incluem:
Inalação de substâncias como poeira, madeira e mofo;
Lúpus;
Artrite reumatoide;
Tabagismo;
Exposição a poluentes (fumaça automotiva, substâncias químicas agrícolas,
por exemplo);
Refluxo gastroesofágico;
Covid-19.
Idade superior a 50 anos.
A “Síndrome pós-Covid” e “Covid longa” são os nomes dados para as sequelas do
vírus que surgem algum tempo depois da recuperação dos pacientes. A fibrose pulmonar
é uma delas, pois a inflamação do Sars-CoV-2 provoca uma infecção pulmonar que deixa
fibroses nos órgãos. Por ser algo ainda muito recente, o especialista alerta para a
necessidade de manter o acompanhamento médico a fim de monitorar a evolução do
problema.
Como mencionamos anteriormente, os sintomas de fibrose pulmonar são
bastante parecidos com as manifestações de outras condições respiratórias e aspectos
relacionados com o envelhecimento. Sendo assim, o Dr. Rodrigo reafirma a importância
de consultar um pneumologista para obter o diagnóstico correto. Fique atento aos sinais
abaixo:
Falta de ar;
Tosse seca persistente;
Cansaço aos mínimos esforços sem motivo aparente;
Perda de apetite;
Perda de peso.
O diagnóstico da fibrose pulmonar envolve equipe multidisciplinar composta por
áreas como pneumologia e radiologia, visto que os principais exames solicitados são de
raios X e tomografia computadorizada.
Infelizmente, não existe cura para a fibrose pulmonar. Porém, os tratamentos
proporcionam qualidade de vida ao paciente.
8
conitec.saude.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2018/Sociedade/
ReSoc102_NINTEDANIBE_fibrosepulmonar.pdf ( acessado em 08/03/2023)
https://www.gov.br/conitec/pt-br (acessado em 08/03/2023)
6-Descreva as oportunidades e lacunas percebidas em sua aprendizagem.
Dentro da atividade proposta para essa atividade, creio que não houve lacunas,
antes foi muito produtivo o método utilizado para assimilação do conteúdo,
O tratamento para Diabetes foi mantido e orientações sobre melhora dos hábitos
alimentares também, tendo sido tomado o cuidado para não restringir muito os
carboidratos por se tratar de um paciente cuja atividade laboral tem muito gasto de
energia.
O paciente cursa no uso de Salbutamol, Losartana e AAS.
Paciente necessita de retornos frequentes para acompanhamento, já tendo sido
solicitado anteriormente um Raio x de pulmão para verificação de queixas respiratórias.
Paciente 2- P, H., masculino,6 a,
QP-Desmaio na escola
HDA- Mãe A.do paciente comparece ao retorno médico alegando o filho estar na
escola. Refere que o filho há alguns dias desmaiou na escola sem motivo aparente, tendo
ocorrido o desmaio por duas vezes no paciente. O mesmo foi levado pela mãe nessa
semana ao PA por ter passado mal novamente. A mãe refere que tem um outro filho que
já apresentou a mesma patologia. A mãe foi orientada a remarcar uma consulta e trazer o
paciente para continuidade ao acompanhamento.
Os exames laboratoriais: glicemia, creatinina, colesterol, triglicérides, urina e
hemograma não apresentaram alterações.
2-Pontos a refletir
Sobre a queixa do Paciente 1, podemos refletir que a Diabetes Mellitus (DM) é uma
síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da
incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida
pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose e a falta
desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente,
diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma
permanente.
Tipos:
não é conhecida.
– Outros tipos: são decorrentes de defeitos genéticos associados com outras doenças ou
com o uso de medicamentos. Podem ser: defeitos genéticos da função da célula beta;
defeitos genéticos na ação da insulina; doenças do pâncreas exócrino (pancreatite,
neoplasia, hemocromatose, fibrose cística etc.); induzidos por drogas ou produtos
químicos (diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos etc.).
Complicações:
– retinopatia diabética: lesões que aparecem na retina do olho, podendo causar pequenos
sangramentos e, como consequência, a perda da acuidade visual;
– nefropatia diabética: alterações nos vasos sanguíneos dos rins fazem com que haja a
perda de proteína na urina; o órgão pode reduzir sua função lentamente, porém de forma
progressiva, até sua paralisação total;
– neuropatia diabética: os nervos ficam incapazes de emitir e receber as mensagens do
cérebro, provocando sintomas como: formigamento, dormência ou queimação das pernas,
pés e mãos; dores locais e desequilíbrio; enfraquecimento muscular; traumatismo dos
pelos; pressão baixa; distúrbios digestivos; excesso de transpiração e impotência;
– pé diabético: ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve
uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é
deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados. Qualquer ferimento nos pés deve
ser tratado rapidamente para evitar complicações que podem levar à amputação do
membro afetado;
– infarto do miocárdio e acidente vascular: ocorrem quando os grandes vasos sanguíneos
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– Realizar exame diário dos pés para evitar o aparecimento de lesões; manter uma
alimentação saudável; utilizar os medicamentos prescritos; praticar atividades físicas;
manter um bom controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas.
uma visão mais clara de como a patologia se manifesta e qual a melhor abordagem
terapêutica para cada caso, além de aprendermos muito sobre o vinculo de confiança na
relação médico-paciente até mesmo para o sucesso do tratamento.
Dentro da atividade proposta para essa atividade, creio que não houve lacunas,
antes foi muito produtivo o método utilizado para assimilação do conteúdo,
tendência a ciclo pulmonar e a ciclo hepático. foi solicitado o raio x de tórax para
avaliação do ruído auscultado e exames laboratoriais.
2-Pontos a refletir
Diagnóstico da ascaridíase
Exame microscópico das fezes
Identificação dos vermes adultos nas fezes ou que surgem do nariz, boca ou reto
Tratamento da ascaridíase
Albendazol, mebendazol ou ivermectina
Prevenção da ascaríase
A prevenção da ascaríase requer condições sanitárias adequadas.
Dentro da atividade proposta para essa atividade, creio que não houve lacunas,
antes foi muito produtivo o método utilizado para assimilação do conteúdo,
QP-Consulta de retorno
Conduta: Sulfato Ferroso um comprimido ao dia por 6 meses, Ácido Fólico com B
12 15 g. Albendazol 400 g e Metotrexato.
2-Pontos a refletir
Depois que exames de sangue mostram que uma pessoa tem anemia, são
frequentemente realizados exames para a deficiência de ferro. Na deficiência de ferro,
os glóbulos vermelhos tendem a ser pequenos e pálidos. Os níveis sanguíneos de ferro
e de transferrina (a proteína que transporta o ferro quando ele não está dentro de
glóbulos vermelhos) são medidos e comparados.
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ANÁLISE LABORATORIAL
ANÁLISE LABORATORIAL
Exames de ferro
Embora as pessoas não devam usar altas doses de vitamina B12 como uma
panaceia, a vitamina não parece ser tóxica; contudo, o consumo de quantidades
excessivas de B12 não é recomendado.
Uma vez que a vitamina B12 é necessária para a formação de células sanguíneas
maduras, a deficiência dessa vitamina pode causar anemia. A anemia é caracterizada
por glóbulos vermelhos anormalmente grandes (macrócitos) e glóbulos brancos do
sangue anormais. A anemia não pode desenvolver-se por até 3 a 5 anos após a
deficiência ter início, pois uma grande quantidade de vitamina B12 é armazenada no
fígado.
A deficiência de vitamina B12 também pode causar lesões nervosas (neuropatia),
mesmo na ausência de anemia.
Consumo inadequado
A deficiência de vitamina B12 se desenvolve em pessoas que não consomem
nenhum produto de origem animal (veganos), a menos que tomem suplementos. Se
uma mãe vegana amamentar seu bebê, ele correrá o risco de apresentar uma
deficiência de vitamina B12. Deficiência devido ao consumo inadequado é improvável
em outras pessoas.
Absorção inadequada
A causa mais comum da deficiência de vitamina B12 é a absorção inadequada. Os
seguintes quadros clínicos podem causar uma absorção inadequada:
Armazenamento inadequado
As doenças hepáticas podem interferir no armazenamento de vitamina B12, uma
vez que a maior parte da vitamina B12 do organismo é armazenada no fígado.
Sintomas da deficiência de vitamina B12
A anemia por deficiência da vitamina B12 se desenvolve de forma gradativa,
permitindo ao organismo certo grau de adaptação. Consequentemente, os sintomas
podem ser leves, mesmo quando a anemia for grave.
Os sintomas de anemia são
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Adultos mais jovens que têm anemia perniciosa (devido à falta de fator intrínseco)
são mais propensos a desenvolver cânceres de estômago e outros cânceres
gastrointestinais.
Em pessoas com lesões nos nervos, as pernas são afetadas mais cedo e com mais
frequência do que os braços. É sentido um formigamento nos pés e nas mãos, ou
perde-se a sensação nas pernas, pés e mãos. Seus braços e pernas podem apresentar
sensação de fraqueza. As pessoas têm capacidade diminuída de dizer onde estão seus
braços e pernas (senso de posição) e de sentir vibrações. Existe fraqueza muscular leve
a moderada e os reflexos podem estar ausentes. A caminhada torna-se difícil.
habitualmente grave. Em pessoas mais jovens, outros exames, incluindo outros exames
de sangue, podem ser realizados para determinar a causa.
Pode ser realizada uma endoscopia (uso de um tubo de visualização flexível para
examinar diretamente as estruturas internas) para verificar se há destruição de células
do estômago que produzem o fator intrínseco.
Medicação :Ansioderona.
Ao final dos atendimentos acompanhamos a um procedimento ambulatorial para
retirada de cisto sebáceo.
2-Pontos a refletir
Na primeira paciente observamos uma possível hipótese diagnóstca de
Fribomialgia.
A fibromialgia é um dos maiores mistérios da medicina. É uma doença que se
caracteriza por dores difusas envolvendo músculos, tendões e ligamentos. O paciente
com fibromialgia tem múltiplas dores pelo corpo e se sente constantemente exaurido.
As atuais teorias sugerem uma alteração nas áreas cerebrais responsáveis pela
percepção da dor. O cérebro dos pacientes com fibromialgia parece ser
excessivamente sensível aos estímulos dolorosos que chegam a si. Isso significa que
estímulos indolores para a maioria das pessoas são interpretados como dor pelo
cérebro do paciente fibromiálgico.
cérebro onde ficam os neurônios). Estas alterações podem justificam uma exagerada
interpretação do cérebro aos estímulos externos.
Em 50% dos casos os sintomas iniciam-se após um evento pontual, tal como
um estresse físico ou psicológico. Nos outros 50% não se consegue detectar nenhum
gatilho para o surgimento dos sintomas. Pessoas com história familiar positiva
apresentam oito vezes mais chances de ter fibromialgia que o resto da população, o
que sugere fortemente uma causa genética.
Quando questionados onde dói, muitos respondem: dói tudo. São dores
constantes, que pioram ao toque. O paciente com fibromialgia tem um limiar para dor
mais baixo, isto é, estímulos dolorosos de intensidade igual são muito mais sentidos
por quem tem a doença.
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O cansaço é mais forte de manhã, logo que o paciente acorda, mas também
pode ser bastante incômodo no final da tarde. A fadiga matinal ocorre mesmo que o
paciente tenha dormido mais de 10 horas durante a noite. A sensação é de um sono
não revitalizante.
É importante saber que, se por um lado a fibromialgia não é uma doença que
acarrete risco de morte ou cause deformidades, por outro, os sintomas podem ser
incapacitantes, determinado uma péssima qualidade de vida ao paciente. Pacientes
com fibromialgia costumam ter uma qualidade de vida muito ruim se não tiverem o
diagnóstico estabelecido e não estiverem sob tratamento
Dor abdominal.
Diagnóstico
A maioria dos pacientes com fibromialgia vive com os sintomas durante anos
até o diagnóstico ser finalmente feito. Durante a investigação, esses pacientes
costumam passar por dezenas de exames e múltiplos especialistas. Alguns pacientes
acabam sentindo-se rejeitados pelos médicos, enquanto outros temem que uma
doença fatal oculta acabe por ser encontrada.
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A longo prazo, a imensa maioria dos pacientes com fibromialgia melhora dos
seus sintomas e consegue manter uma vida ativa e com qualidade. Comentários do
tipo ” isso é coisa da sua cabeça” ou “pare de frescura que não há nada de errado
consigo” são inverdades que só prejudicam o tratamento.
Fluoxetina.
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Paroxetina.
Ciclobenzaprina.
Amitriptilina.
Gabapentina.
Pregabalina.
manifesta e qual a melhor abordagem terapêutica para cada caso, além de aprendermos
muito sobre o vinculo de confiança na relação médico-paciente até mesmo para o
sucesso do tratamento.
Paciente 3-SN,feminino,57 a.
QP-Tontura
HDA- Paciente refere à labirintite e tontura.
Ao exame físico: BEG, a.a. a. hidratada, corada
AC, BRNF, Eupneica.
AP-- MFV +, sem RA
Na inspeção :Presença de cisto sebáceo na altura da escápula esquerda.
Conduta- Raio x de tórax e agendamento para retirada de cisto sebáceo.
2-Pontos a refletir
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Foto: Rebelem
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj . Guanabara
Koogan, 2002
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2019.
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/eixo-cardiaco (acessado em 21/03/2023)
Paciente 2 -MLFS,feminino,69 a
QP- Solicitação de exame de sangue oculto nas fezes.
HDA- Paciente em investigação de anemia crônica
Sistema Endócrino-Diabetes-259 glicemia jejum. Insulinodependente
Sistema Osteo-Articular-Artrite Reumatoide
Medicação em uso-Metotrexato, Golimumabe
Conduta-Solicitação de exame de sangue oculto nas fezes
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Paciente 3-LSB,feminino,60 a
QP-Fazer check-up
HDA-Paciente compareceu ao UBS solicitando exames gerais
Conduta-Solicitação de Exames Gerais.
Renovação de Receita- Losartana, Sinvastatina e Hidroclorotiazida
2-Pontos a refletir
homem tivera em seu rosto na visita anterior estava pouco visível. A lesão quase
desaparecera em apenas alguns meses de administração de 10.000 UI por dia.
O Dr. Coimbra decidiu pesquisar na literatura médica os efeitos da vitamina D no
sistema imunológico e encontrou um número significativo de artigos publicados que
indicam um importante papel imunorregulatório daquela poderosa substância. Como a
esclerose múltipla é a doença auto-imune neurológica mais comum, ele começou a
prescrever vitamina D para pacientes com EM. Esse foi o início do que hoje é conhecido
como o Protocolo Coimbra.
Com tais doses, em torno de 10.000 UI/dia, o Dr. Coimbra observou uma notável
melhora clínica na grande maioria de seus pacientes. A partir daí, as doses foram
aumentadas, sempre apoiadas por exames laboratoriais para garantir que os pacientes
não experimentassem efeitos colaterais. Os resultados foram que muitos desses
pacientes se encontravam completamente livres dos sintomas e manifestações da
doença. Durante os próximos dez anos, o Dr. Coimbra e sua equipe gradualmente
modificaram e aperfeiçoaram o tratamento, principalmente em termos das doses diárias
prescritas, que aumentaram cada vez mais. A partir de 2012, alcançou-se o nível
desejado de eficácia e o Protocolo Coimbra tornou-se muito semelhante ao que é hoje.
O que é vitamina D?
Apesar de seu nome, a vitamina D não é uma vitamina. É um hormônio esteróide
necessário para regular pelo menos 229 dos nossos genes e milhares de funções em
nossas células, incluindo as células do nosso sistema imunológico. A vitamina D é
encontrada em pequenas quantidades nos alimentos e é produzida principalmente pela
pele quando exposta à luz solar. Essa exposição ao sol é afetada por vários fatores, como
a hora do dia, o uso de protetores solares e a localização geográfica. Tem sido
correlacionado que áreas mais distantes do equador têm maior incidência de condições
autoimunes, especificamente esclerose múltipla.
exposto a 20-30 minutos ao sol do meio dia. Com esta dose diária, não são necessárias
precauções ou supervisão médica. Vale ressaltar que o IOM (Institute of Medicine) indica
que 10.000 UI / dia é considerado o "NOAEL" - Nível Sem Efeito Adverso Observado.
Por que é que os pacientes do Protocolo Coimbra precisam de doses tão elevadas
de vitamina D?
Com níveis adequados de vitamina D, os processos celulares essenciais se
desdobram adequadamente; no entanto, a maioria dos pacientes com doenças auto-
imunes tem uma resistência aumentada aos efeitos da vitamina D. Essa resistência é
principalmente devido a polimorfismos genéticos, e também pode ser influenciada por
fatores como peso corporal, índice de massa corporal e idade. Consequentemente, os
pacientes com distúrbios auto-imunes requerem níveis mais altos de vitamina D para
superar essa resistência e desbloquear os efeitos benéficos dessa importante substância
em suas células e tecidos.
em cálcio e hidratação (mínimo de 2,5 L por dia). A condição clínica dos pacientes
melhorou significativamente durante o tratamento, sem sinais de toxicidade observados.
Os resultados do estudo sugerem que, pelo menos para pacientes com doenças
autoimunes como vitiligo e psoríase, uma dose diária de 35.000 UI de vitamina D é um
método seguro. e abordagem terapêutica eficaz para reduzir a atividade da doença.
Kohlhaas, Susan. "A vitamina D pode reparar danos nos nervos na esclerose múltipla", da
Universidade de Cambridge. 07 de dezembro de 2015.
Fosfatúria 24H
TSH e FT4
Densitometria óssea
CoQ10
2-Pontos a refletir
Um dos pacientes teve uma suspeita diagnóstica de Síndrome do Túnel do Carpo
A síndrome do túnel do carpo é a compressão dolorosa (pinçamento) do nervo
mediano, quando este passa pelo túnel do carpo no pulso.
O túnel do carpo recebe o nome de túnel por ser uma passagem estreita através
da qual nervos e tendões passam pelo pulso para a mão. O túnel é feito
por tendões, ligamentos e ossos adjacentes. O nervo mediano fica localizado na face
palmar do pulso e passa pelo túnel do carpo. Este nervo confere sensibilidade ao
polegar, dedo indicador, dedo médio e o lado do dedo anelar que fica voltado para o
polegar.
foi tida como causa da síndrome do túnel do carpo. Porém, a maioria dos casos se
desenvolve por causas desconhecidas.
Síndrome do túnel do carpo
Exame médico
Algumas vezes estudos de condução nervosa
Algumas vezes, exames de imagem
Às vezes, cirurgia
2-Pontos a refletir
No segundo paciente tivemos um caso de Flebite
Definição de Flebite
Fisiopatologia
Epidemiologia da flebite
Preparo da punção;
Condições clínicas do paciente;
Características das veias;
Sexo: o sexo feminino apresentou maior risco em alguns estudos;
Tamanhos e localização anatômica dos cateteres;
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Quando as veias axiais maiores estão envolvidas, pode ocorrer propagação para o
sistema venoso profundo, com risco de desenvolver trombose venosa profunda
(TVP) e embolia pulmonar.
Classificação da flebite
Diagnóstico da flebite
Tratamento da flebite
Para pacientes com flebite e tromboflebite superficial com baixo risco de TVP, é
preferível anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).No caso de pacientes com alto risco
para TVP, está indicado anticoagulação oral por 45 dias.
Prevenção da flebite
71
Algumas medidas podem ser tomadas para evitar que a flebite venha ocorrer.
Algumas delas serão listadas abaixo:
A maneira humanizada que o Dr Claúdio trata e cuida do paciente nos ensina sobre
uma postura médica que enxerga o paciente de forma integral,considerando suas
necessidades não somente físicas,mas emocionais também.
Todos os temas abordados no IESC são de extrema relevância para um
embasamento da realidade em que se insere os pacientes que vamos nos deparar em
nossa prática clínica. Conhecer esses cernes de problemas que atingem a população no
geral, nos capacita a nos anteciparmos desenvolvendo um plano de trabalho eficaz para
cada situação e com isso, poderemos atingir a um nível mais alto de atendimento e
resutibilidade no enfrentamento das demandas dos pacientes que chegarão até nos,
principalmente na Atenção Primaria, dentro das UBS’s e ESFs.
2-Pontos a discutir
O uso da insulina para os diabéticos tipo I é de conhecimento quase universal, mas
a grande dúvida é quando iniciar nos pacientes com DM tipo II. As Diretrizes da
Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018 afirmam que pacientes com manifestações
75
graves: Glicemia de jejum > 300 mg/dl com perda significativa de peso, cetonúrias e
complicações, deve-se iniciar a insulinoterapia. Algumas pessoas não entendem a
aplicação insulina em DM tipo II, já que há resistência à insulina nas células. Inicialmente,
por conta disso, há um hiperinsulinismo, sendo representada clinicamente pela acantose.
Porém, a manutenção deste quadro, causa uma exaustão das células β pancreáticas,
explicando parcialmente o déficit na secreção da insulina nestes pacientes, quando a
doença já está avançada.
Os fatores que devem ser levados em conta para o ajuste da dose são: número de
refeições, distribuição e conteúdo de carboidratos, exercício ou atividade física, estágio de
desenvolvimento da puberdade, presença de infecções, resultados da automonitorização
e níveis de hemoglobina glicada nos últimos 3 meses.
Sobre a aplicação, é importante lembrar que o frasco não deve ser agitado (role ele
entre as mãos), introduza a agulha perpendicularmente à pele (não precisa aspirar antes
de injetar), utilize seringas e agulhas próprias para insulina, com graduação adequada
para a dose a ser utilizada de modo a evitar erros de dosagem (seringas menores, para
doses menores- existem seringas de 30,50 e 100 unidades). Sobre o armazenamento:
Deve ficar na temperatura entre +2ºC a +8ºC, devendo ser retirada da geladeira meia
hora antes da aplicação. Não deve ser congelada. Eventualmente a ampola em uso pode
permanecer à temperatura ambiente durantes vários dias (6 semanas).
TIPOS DE INSULINA
horas, seu pico de ação é de 1 a 2 horas e a duração da ação é de 2 a 4 horas. Ex: Lispro
e Aspart.
Fonte:https://www.sanarmed.com/diabetes-mellitus-tipo-2-resumo-com-mapa-mental-ligas
(Acessado em 28/04/2023)
78
O tema sobre diabetes é muito pertinente nas consultas do IESC de forma geral. O
Doutor Gilson nos ensinou da melhor forma possível o quadro clínico e as repercussões
do diabetes na vida do paciente bem como orientações sobre mudança de estilo de vida
acompanhamento e tratamento
As aulas do Doutor Gilson têm sido excelentes, com ótimo aproveitamento para
nossa vida acadêmica e prática médica em um futuro próximo.
5-Referências Bibliográficas
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj . Guanabara
Koogan, 2002
79
2.13-Semana 13-08/05/2023
1-Atividadaes no cenário
PACIENTE 1-
IDENTIFICAÇÃO-S A, feminino, 59 a.
QP -Dor no pé da barriga há 3 dias
HDA- Paciente refere à Disúria e Incontinência Urinária. Nega náuseas e vômitos.
HPP-2 partos normais Histerectomia total quando tinha 30 anos, Diabetes,
Osteopenia, Artrose em joelhos D e E, provável lesão em Manguito Rotador.
HÁBITO SOCIAL-Sedentária, alimentação desregrada.
EXAME FÍSICO-BEG, C.H.A.A.A.
AC, BRNF, 2T, s/s.
AP-- MFV +, sem RA, Eupneica
HD- Cistite
CONDUTA-Solicitação de exame: Urina1, Urocultura, hemograma, glicemia de
jejum, glicemia glicada.
Prescrição: Nitrofurantoína, Pyridium 200 mg e Cloridrato de Bunetanida,
Orientações Dietéticas.
Alta do Episódio
PACIENTE 2
-IDENTIFICAÇÃO- R L, feminino,49 a,115,800 kl,1m e 70 cm.
QP – Alergia há 15 dias.
HDA- Paciente refere a ser alérgica à: Amoxicilina, Diclofenaco, Dipirona e
Benzetacil. Refere ainda que no PA tomou 4 injeções de Benzetacil há 15 dias para
tratamento de uma úlcera varicosa crônica (há15 anos),pós fratura seguida de trombose
em tornozelo E, de difícil recuperação, quando iniciou-se a alergia por Benzetacil .A
paciente apresenta pústulas com áreas de descamação(risco de Síndrome de Stevens
Johnson)
HPP-Diabetes, HAS,
HÁBITO SOCIAL-Nega tabagismo e elitismo social
EXEME FÍSICO-BEG, C.H.A.A.A.E.
81
PACIENTE 3-
IDENTIFICAÇÃO- L S A,8 a,26,630 kl,135,0 cm
QP – Diarreia com febre, vômito, fraqueza há 24 hs
HDA- Mãe refere que escola entrou em contato para avisar que a filha estava
passando mal e a criança foi levada à UBS para consulta
HPP-ndn
HÁBITO SOCIAL- ndn
EXEME FÍSICO-REG, C.H.A.A.A.E.
AC, BRNF, 2T, s/s.
AP-- MFV +, sem RA, Eupneico,
HD- GECA
CONDUTA- Orientações Gerais.
Prescrição-Dipirona: gotas (dor e febre), Bromoprida (náuseas ou vômitos)
Exame solicitado: Teste Rápido-Dengue
Alta do Episódio
2-Pontos a discutir
CISTITE
A cistite é conhecida por inflamação da bexiga, sendo caracterizada como uma
infecção do trato urinário. Essa infecção é causada por microrganismos patogênicos
(bactérias) que acometem o trato urinário inferior.
PROTEUS
MIRABILIS
82
KLEIBISIELLA PNEMONIAE
Vários fatores podem causar a cistite. Essa infecção é mais comum no sexo
feminino, pois anatomicamente a vagina e a entrada da uretra feminina ficam muito
próximas ao ânus. Com isso, as bactérias têm mais facilidade para alcançar a bexiga.
Dentre as causas da cistite, a higiene após evacuações, é apontada com a vilã dentre
essa infecção.
Um outro fator que pode contribuir para cistite é o “refluxo uretrovesical”. Nesses
casos, a urina volta para a bexiga depois de ter percorrido uma parte da uretra (onde há
bactérias).
Cálculo renal
Infecções vaginais
83
Menopausa
Entre outros.
Pessoal: Manter uma boa higiene pessoal é importante para prevenir essa doença.
É recomendável limpar-se de frente para trás após usar o banheiro, para evitar a
contaminação das bactérias intestinais na área da uretra. Além disso, é importante tomar
banho regularmente e usar roupas íntimas limpas e secas.
Sexual: as relações sexuais são uma causa comum de cistite em mulheres, devido
à transferência de bactérias da área perineal para a uretra durante a atividade sexual. A
higiene sexual adequada pode ajudar a prevenir essa doença como urinar antes e depois
do sexo, limpar-se cuidadosamente antes e depois do sexo e usar preservativos de látex.
Ambiental: A higiene ambiental também é importante para prevenir essa patologia,
especialmente em ambientes de banheiro compartilhados. É importante manter banheiros
e lavatórios limpos e desinfetados, e evitar o compartilhamento de toalhas ou roupas
íntimas.
Beber bastante água e urinar com frequência também pode ajudar a reduzir a dor e a
inflamação na bexiga.
Prevenção de infecções recorrentes: Para prevenir infecções recorrentes, o médico
pode recomendar mudanças no estilo de vida, como aumentar a ingestão de líquidos,
urinar regularmente e evitar o uso de produtos químicos irritantes, como duchas vaginais
ou sprays de higiene feminina.
Tratamento de casos complicados: em casos mais graves, como infecções que não
respondem aos antibióticos ou infecções que se espalham para os rins, pode ser
necessário hospitalização e tratamento com antibióticos mais potentes ou via intravenosa.
ÚLCERA VENOSA
atuar na causa da úlcera, variando desde o tratamento de varizes (com cirurgia, espuma
de polidocanol ou laser/radiofrequência) até cirurgias endovasculares do sistema venoso
profundo.
GASTROENTERITE
Essa alta mortalidade vem diminuindo nos últimos 20 anos. Em 1991, foram
registrados 3,5 milhões de óbitos por gastroenterite ao redor do mundo. Em 2011, esse
número caiu para 1,5 milhões de mortes.
No Brasil, em 2015, a diarreia foi responsável por 4,1% dos óbitos, ocupando o
quarto lugar entre as causas de mortalidade infantil, em 1980, sustentava a segunda
posição. Atribui-se essa melhoria às melhores condições de saneamento, a melhoria da
situação nutricional da população, a maior cobertura vacinal e a disseminação dos
princípios de tratamento da desidratação.
A diarreia aguda pode ser classificada em: aquosa, quando há grande perda de
fluidos, podendo levar a desidratação; e disenteria (diarreia aguda com sangue), quando
há presença de sangue nas fezes, podendo estar associada a infecção sistêmica.
Gastroenterites bacterianas são menos comuns que as virais. Elas podem provocar
liberação de enterotoxinas que se fixam à mucosa sem invasão e bloqueiam as trocas de
sódio e potássio, proporcionando secreção ativa de Cl, sódio e água na luz intestinal. Este
mecanismo é causado principalmente por vibrio cholerae e estirpes enterotóxicas de E.
coli.
Todas as aulas são muito bem explicadas elucidadas nos trazendo uma riqueza de
detalhes que vão corroborar em múltiplos saberes que nos seguirão na vida acadêmica e
na profissão futuramente.
5-Referências Bibliográficas
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj . Guanabara
Koogan, 2002
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2019.
Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo –
Departamentos e Comissões
https://sbacvsp.com.br/departamentos-e-comissoes/
https://www.sanarmed.com/gastroenterite-aguda-e-desidrataca
https://pt.slideshare.net/Amamosaenfermagem01/lceras-vasculognicas-13646432
https://www.sanarmed.com/cistite-um-mal-que-acomete-milhares-de-mulheres
(acessados em 08/05/2023)
6-Descreva as oportunidades e lacunas percebidas em sua aprendizagem.
Dentro da atividade proposta para essa atividade, creio que não houve lacunas,
antes foi muito produtivo o método utilizado para assimilação do conteúdo,
89
1-Atividades no cenário
PACIENTE 1
PACIENTE 2
Identificação-LKT,feminino,36 a,PA 130x100,110,40 kg,1,55 cm,IMC 45,95 ,obes III
91
PACIENTE 3
PACIENTE 4
Identificação-LVRM,feminino,1 a e 9 m,8,50 cm,12,800 kg
QP – vômito e diarreia desde sábado
HDA- mãe refere que a filha está com vômito e diarreia desde sábado que
começou a passar mal após a alimentação da creche
HPP-ndn
Hábito Social-ndn
Exame Físico-BEG, C.H.A.A.A.E.
Sem dor a palpação de abdome
AC, BRNF, 2T, s/s.
AP-- MFV +, sem RA, Eupneico.
HD- contaminação por alimento
Conduta- orientações a mãe
Prescrição dos medicamentos: Dipirona, Bromoprida, soro dissolver um envelope
em 1 l de água e oferecer a criança durante o dia.
A alta do episódio
PACIENTE 5
PACIENTE 6
Identificação-LVG ,6 a.111cm,15,350 kg,temperatura-36.7 g,
QP – Dor na barriga
HDA- mãe refere que a criança tem se queixado de dor na barriga
HPP-ndn
Hábito Social -ndn
Exame Físico-BEG, C.H.A.A.A.E.
AC, BRNF, 2T, s/s.
AP-- MFV +, sem RA, Eupneico.
Aparelho gastro intestinal-sem dor a palpação
Conduta-Orientações gerais a mãe
Exames laboratoriais-Urina tipo 1
Prescrição dos medicamentos- Dipirona e Loratadina por 3 dias
Alta do Episódio
Pontos a discutir
Quase todo o potássio do corpo está localizado dentro das células. O potássio é
necessário para o funcionamento normal das células, nervos e músculos.
Sintomas da hipercalemia
A hipercalemia leve causa poucos sintomas, ou nenhum. Às vezes, a pessoa
pode apresentar fraqueza muscular. Em uma doença rara denominada paralisia
periódica hipercalêmica familiar, a pessoa apresenta crises de fraqueza que podem
progredir até a paralisia.
Quando a hipercalemia se torna mais grave, ela pode causar ritmos cardíacos
anormais. Se os níveis estiverem muito altos, o coração pode parar de bater.
Diagnóstico da hipercalemia
Medição do nível de potássio no sangue
Tratamento da hipercalemia
Medicamentos para aumentar a excreção de potássio
Hipercalemia leve
No caso de hipercalemia leve, a redução do consumo de potássio ou a
interrupção de medicamentos que impedem os rins de excretarem potássio pode ser
suficiente. Se os rins estiverem funcionando, é possível que um diurético que aumenta a
excreção de potássio seja administrado.
Nas aulas de IESC temos tido acesso a muitos casos clínicos, um arsenal de
conhecimento que levaremos para nossa vida acadêmica e futuramente para a
profissional.
Agradeço ao Doutor Gilson por nos acolher de forma tão bondosa, dividir conosco
o seu conhecimento com tanta humanidade e consideração e se empenhar tanto para nos
ensinar da melhor maneira possível.
5-Referências Bibliográficas
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj . Guanabara
Koogan, 2002
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2019.
www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab
%C3%B3licos/equil%C3%ADbrio-eletrol%C3%ADtico/hipercalemia-n%C3%ADveis-
elevados-de-pot%C3%A1ssio-no-sangue (acessado em 22/05/2023)
98
www.msdmanuals.com/pt/profissional/distúrbios-endócrinos-e-metabólicos/
distúrbios-eletrolíticos/visão-geral-dos-distúrbios-da-concentração-de-potássio (acessado
em 22/05/2023)
Considerações finais
Essas atividades também permitem que os alunos tenham contato com diferentes
casos clínicos, contribuindo para uma formação mais completa e preparada para os
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desafios do mercado de trabalho. Através das aulas práticas, os alunos também podem
desenvolver uma compreensão mais profunda e ampla da Medicina, o que os torna mais
preparados para enfrentar os desafios e as demandas da profissão.
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