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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

(UNOPAR)

Curso EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

HARYSSON FELIPE MOREIRA ALVES


LUCAS HENRIQUE TEODORO PACHECO
LUCIANO NASCIMENTO LEITE
NATÁLIA RODRIGUES GOULART

INFLUÊNCIA DA COVID-19 NO
DESEMPENHO ESPORTIVO E A
METODOLOGIA DE ENSINO DOS
ESPORTES COLETIVOS

SETE LAGOAS
2021
HARYSSON FELIPE MOREIRA ALVES
LUCAS HENRIQUE TEODORO PACHECO
LUCIANO NASCIMENTO LEITE
NATÁLIA RODRIGUES GOULART

INFLUÊNCIA DA COVID-19 NO
DESEMPENHO ESPORTIVO E A
METODOLOGIA DE ENSINO DOS
ESPORTES COLETIVOS

Projeto interdisciplinar apresentado


como exigência para obtenção de pontos,
mestrado pela faculdade UNIVERSIDADE
NORTE DO PARANÁ (UNOPAR),
no 4º período do curso de Educação Física.

Orientador: Leonardo

SETE LAGOAS
2021
INTRODUÇÃO

O estudo a ser apresentada, mostra como foi afetado o desempenho esportivo


e a metodologia de ensino dos esportes coletivos em decorrência da COVID-
19.
Devido ao numero excessivo de mortes por COVID, foi necessário mudar as
técnicas de ensino dos esportes coletivos, afetando assim o desenvolvimento
dos atletas praticantes.
Os jogos esportivos coletivos são compostos por muitas modalidades, que
evoluem e mudam suas regras e regulamentos todos os anos. Eles possuem
características comuns e específicas que, ao serem trabalhadas de forma
adequada, auxiliam no desenvolvimento motores, cognitivo e social do
indivíduo.
DESENVOLVIMENTO

Fatores importantes que envolvem os efeitos da Covid-19 no desempenho


esportivo e a metodologia de ensino dos esportes coletivos.

O impacto da pandemia certamente é um fato que afetou todo o planeta,


paralisando praticamente todos os setores, uma doença nova que veio a afetar
todos nos, que tivemos que adaptarmos todo o tipo de atividade realizada em
grupo e que envolviam o contato humano.
Dentre esses afetados, o esporte entrou nessa lista como um alvo forte devido
a muitos esportes serem de contato físico, também devido a torcida na
arquibancada, com isso gerou altos prejuízos aos canais de transmissão e aos
clubes de todos os esportes.
Porem essa pandemia de fato afetou muito os atletas no geral, em sua saúde
física e mental, em meio dessa situação muitos atletas perderam a motivação
para treinar em meio das restrições impostas na pandemia. Indicies apontam
que com o impacto da covid-19 aumentou a porcentagem de atletas que se
sentem depressivos mais da metade da semana, com um aumento de 3,9%
( antes da pandemia ) para 22,5% a partir de março de 2020, quando a OMS(
Organização mundial de saúde) decretou pandemia.
Um fato semelhante se observa na questão da ansiedade que teve um
aumento muito significativo de 4,7% ( antes da pandemia) para 27,9%, notasse
que esse valor teve um aumento somente na pandemia. Com tudo isso temos
clara evidência do dano que causa a saúde mental dos atletas. Destaca-se que
esses fatores são muito importante pois, o estresse descontrolado pode
diminuir a resposta imunológica no corpo, também prejudicar a capacidade de
recuperação completa dos exercícios intensos.
Falando um pouco das características gerais do SARS-COV-2 que afeta muito
o sistema respiratório, com sintomas semelhantes a gripe, envolvendo febre
alta, dor de cabeça, mal-estar, coriza, tosse, dor de garganta, falta de ar e
dificuldade para respirar. Isso reflete muito no efeito que causa aos atletas, pois
como dito antes, afeta muito o sistema respiratório, diminuído sua capacidade
total de resistência.
Alguma certa parte da população acredita que por terem algum certo histórico
de atleta já eliminam as chances de contrair a doença, porem vemos que isso
não passa de um ditado pois, com base em estudos vimos que qualquer um
pode contrair a doença através do contato com uma pessoa infectada. Devido
a isso as sequelas que podem ser associadas ao vírus da covid-19 nos atletas
é que, se o atleta possuir uma forma grave da doença ele pode ficar com
fibrose no pulmão, certamente perdendo a capacidade pulmonar e isso irá
afetar diretamente no rendimento do atleta.
No processo durante a doença, o indivíduo perde o rendimento porque a
virose em si consome energia muscular, o vírus no geral tem preferência por
enzimas que estão no pulmão e nos rins, ou seja, a capacidade renal também
pode diminuir. Importante lembrar também que também pode ocorrer a perda
de peso no indivíduo, pois para combater a doença o corpo utiliza um gasto
metabólico muito grande non processo durante a doença.
Um tópico muito importante que não podemos esquecer de citar e que muitas
pessoas tem duvidas é sobre o processo de volta as atividades físicas pós-
covid. O processo de retorno aos esportes é bem delicado tanto para atletas de
alto nível, quanto para quem não é atleta de alto nível mas se exercita com
alguma frequência. O retorno deve ser feito de forma reabilitada ou seja, de
forma adaptada de acordo com a gravidade da doença em que o indivíduo
contraiu.
Falando um pouco sobre os estudos epidemiológicos, que são determinantes
no acompanhamento de situações e causas como esta da covid-19 , pois
fornecem dados e características gerais da doença para as organizações
permitindo caracterizar a doença e ainda realizar associação como perfil de
transmissão. Por meio dessa intervenção pode direcionar as formas de atuação
a serem tomadas. A presença da vigilância epidemiológicas permite identificar
precocemente, favorecendo as formas de isolamento desses casos, a
investigação de novos casos suspeitos e algumas demais providências. Esses
estudos abordam também aspectos relativos a fatores de riscos e causalidade
e a utilização de recursos e medidas de tratamento e prevenção.
Podemos citar alguns pontos como meio de estudo que pode ser utilizado em
pesquisas, como a existência da doença na população, nível de gravidade da
doença, regiões geográficas, capacidade d contágio e alastramento a
mortalidade dentre outros.
Essas quantificações são estudadas em casos novos e em casos
acumulados, em cada período de tempo da evolução da doença na população.
Ou seja de fato os estudos epidemiológicos são importantes para que s possa
obter mais características de acordo com a doença e a forma que ela se
manifesta em determinadas regiões ou determinado tipo de pessoa incluído
faixa etária de idade e sexo, onde ali se vivem.
O organismo que causa a covid-19 está há tempos no meio ambiente,
provavelmente alojado em morcegos nativos de cavernas intocadas, segundo o
professor. Com a crescente urbanização e consequente invasão humana,
porém, o vírus quebrou seu ciclo natural e alcançou outros seres, como o
homem, cujo organismo ainda não está preparado para combatê-lo. Quando a
gente verifica esse crescimento rápido, ocorre que a gente tem o
desmatamento, a invasão de territórios antes preservados. Com isso, a gente
acaba soltando no meio ambiente doenças que estavam contidas, por exemplo,
em cavernas. Tudo sugere que a origem desse coronavírus que causa a covid-
19 venha de morcegos que estavam em cavernas.
Os achados sugerem que o distanciamento social adotado por população é
efetivo, especialmente quando combinado ao isolamento de casos e à
quarentena dos contatos. Recomenda-se a implementação de medidas de
distanciamento social e de políticas de proteção social para garantir a
sustentabilidade dessas medidas. Para o controle da COVID-19 no Brasil, é
imprescindível que essas medidas estejam aliadas ao fortalecimento do
sistema de vigilância nos três níveis do SUS, que inclui a avaliação e uso de
indicadores adicionais para monitorar a evolução da pandemia e o efeito das
medidas de controle, a ampliação da capacidade de testagem, e divulgação
ampla e transparente das notificações e de testagem desagregadas.
Nesse momento, a produção científica é crucial para melhor compreender a
doença e seus efeitos e buscar soluções. Pesquisadores e cientistas, no
mundo todo, em muitos casos a partir de uma boa coordenação
governamental, estão se mobilizando para estimar tanto os efeitos da doença
sobre a saúde da população quanto os impactos econômicos e sociais dessa
pandemia.
Por se tratar de uma doença e de uma situação novas, as lacunas de
informação e conhecimento ainda são muito grandes: taxas de letalidade,
potencial de transmissão, tratamento, existência de outros efeitos ou sequelas
no organismo dos que foram infectados, todas essas informações ainda são
preliminares.
O ensino dos esportes coletivos

Os jogos esportivos coletivos podem ser uma importante contribuição para o


desenvolvimento da criança ou adolescente. Visto isso que contribui com a
educação proporcionando reflexões a respeito de aspectos como cooperação,
convivência, participação, inclusão, solidariedade, etc.
Os benefícios do esporte coletivo são muitos e vão desde o bem-estar à
comunicação entre os esportistas. Além disso, o exercício regular contínuo
para quem compete diminui muito o risco de doenças graves, especialmente
doenças cardiovasculares crônicas. O esporte melhora, também, o raciocínio, a
disposição física, colabora para o aumento da autoestima, bem como outras
atribuições fundamentais para o indivíduo. Podendo ser praticados por duas ou
mais pessoas em oposição à equipe adversária. Eles podem ser realizados em
seus diferentes ambientes como o campo, quadra, areia, entre outros.
Como o futebol que pode ser praticado por 22 jogadores sendo 11 cada lado
e pro futsal 5 pra cada lado, tendo como objetivo fazer o gol para que a equipe
possa sair com a vitória, caso tenha a mesma quantidade de gols entre as
equipes ou que não saia nenhum, a partida termina como empate. No futebol o
tempo de jogo são 90 min corridos, com 15 minutos de intervalo, tendo
adicionais implantados pelo árbitro no decorrer da partida por causa de
paralisações, substituições e até mesmo por demora de reposição de bola ao
campo, e no futsal o tempo de jogo são 2 tempos de 20 minutos, com um
intervalo de 10 min e o cronômetro sempre sendo paralisado quando o jogo é
interrompido ou quando a bola sai pra fora das linhas.
Já o basquete é um esporte de agilidade e resistência. Em sua essência, o
basquete requer pelo menos uma cesta, uma bola e mínimo dois a cinco
jogadores em quadra.
Com o início da partida a bola sendo solta no ar pelo árbitro e sendo
disputado pelos atletas até ter o domínio dela com o objetivo de fazer a cesta.
A duração do jogo é de 40 minutos, sendo dividida entre 4 períodos de 10
minutos e entra o 2º e 3º período tem um intervalo de 15 minutos. Esse esporte
contém muito impacto e força para que os atletas sejam capaz de aguentar dar
saltos para acerta a cesta e aguentar atacar e ajudar a equipe na reposição
para a defesa.
No ambiente esportivo, existem diferentes tipos de jogos que possuem
princípios e características próprios. Um desses tipos de modalidades são os
jogos esportivos coletivos, que são conhecidos em todas as partes do mundo,
sendo praticados por crianças, jovens e adultos. Para tanto, aspectos como
tamanho da bola, número de alunos no ataque e na defesa, dimensão dos gols
e espaço do jogo são de elevada importância para manter a motivação e
satisfação dos alunos, além de atingir os objetivos e proporcionar vivências
práticas de situações que se assemelham ao jogo formal. Cabe ressaltar que o
processo de ensino aprendizagem dos jogos esportivos coletivos deve pautar-
se atividades lúdicas que possuam estímulos adequados e coniventes com a
faixa etária e grau de desenvolvimento dos jovens praticantes. Assim, as
experiências práticas vividas durante a infância e adolescência sejam positivas
e contribuam para a aquisição de estilo de vida saudável durante a fase a
adulta.
Praticados tanto de forma competitiva como atividade recreativa e de lazer, os
esportes coletivos têm como um dos objetivos principais a dinâmica de equipe,
agilidade, coordenação, além da organização técnica e estratégica do jogo.
Os benefícios do esporte coletivo são muitos e vão desde o bem-estar à
comunicação entre os esportistas. Além disso, o exercício regular contínuo
para quem compete diminui muito o risco de doenças graves, especialmente
doenças cardiovasculares crônicas. O esporte melhora, também, o raciocínio, a
disposição física, colabora para o aumento da autoestima, bem como outras
atribuições fundamentais para o indivíduo.
O estudo aborda como estas metodologias devem ser utilizadas pelos
professores de educação física na iniciação esportiva em âmbito escolar, e
qual delas é a mais indicada para o ensino dos esportes coletivos na escola,
verificando várias ideias de diferentes autores que confirmam a relevância
destas metodologias para a aprendizagem do aluno. Concluindo que, diversos
autores citam a importância de se obter conhecimento sobre os métodos de
ensino dos esportes coletivos, para se planejar uma aula de qualidade e
resultado, melhorando o aprendizado do aluno. Sabendo disso, deve-se
reforçar o conceito de que dentre as possibilidades de ensino existem três
métodos principais a serem seguidos: o analítico-sintético, onde se trabalha as
habilidades em forma de fundamentos que são aprendidos em um contexto
fora do jogo em si, visando melhor forma de aprimorar a técnica. O método
misto, caracterizado pela utilização dos dois primeiros métodos, aplicando o
ensino da técnica fora do jogo e apenas incorporando ao jogo real quando o
aluno possui um nível adequado para a prática efetiva. Por último o método
global-funcional, que desperta nos alunos interesse, estimulando suas
vontades e perspectivas, proporcionando diversas situações de jogo real, este
é considerado o mais apropriado para utilização escolar e é, de fato, o método
mais utilizado na comunidade escolar atualmente.
Assim, pensar a partir das fases de desenvolvimento implica em aceitar que
todas as pessoas passam pelas mesmas fases, nas mesmas épocas, tal qual
se tivesse uma programação. Em segundo lugar, sugere-se que o ensino dos
Esportes Coletivos só será possível para crianças que estão dentro dessas
fases de desenvolvimento, aceitas teoricamente.
A dimensão técnica nesta abordagem de ensino, obviamente, é considerada,
mas, entendendo que ela não garante, necessariamente, o acesso a um jogar
inteligente, uma vez que jogar bem sugere compreender a lógica estrutural do
Esporte Coletivo e não somente realizar uma habilidade específica. Sendo
assim, diante da importância da escolha adequada da metodologia de ensino
dos jogos esportivos coletivos, o presente estudo teve como objetivo analisar,
por meio de uma pesquisa bibliográfica, as principais contribuições da
pedagogia do esporte como abordagem metodológica no ensino dos jogos
esportivos coletivos para o desenvolvimento integral de seus praticantes. Com
isso o ensino dos jogos esportivos coletivos deve ir além dos gestos técnicos,
promovendo a formação de indivíduos que gostem e sejam capazes de praticar
diferentes tipos de esporte.
Logo, cabe ressaltar que o processo de ensino aprendizagem dos jogos
esportivos coletivos deve pautar-se atividades lúdicas que possuam estímulos
adequados e coniventes com a faixa etária e grau de desenvolvimento dos
jovens praticantes. Assim, as experiências práticas vividas durante a infância e
adolescência sejam positivas e contribuam para a aquisição de estilo de vida
saudável durante a fase a adulta.

Diante disso, o profissional de Educação Física que trabalha com o ensino das
modalidades coletivas deve passar a seus alunos conhecimentos relacionados
ao esporte, além de educá-los para a vida social, formando cidadãos críticos e
independentes.
CONCLUSÃO

Já sabemos de longa data que o exercício físico melhora a imunidade e a


saúde em geral. Porém, com a pandemia coronavírus muitas pessoas que
praticavam atividades de forma regular deixaram de fazer ou diminuíram muito
sua frequência e intensidade. Confinados, não imaginávamos a proporção que
o isolamento poderia tomar e as restrições impostas à prática esportiva. As
sociedades médicas ligadas ao esporte reforçam a necessidade de fazer
exercícios tomando todas as cautelas que a situação ainda pede. Se para as
pessoas que malhavam duas ou três vezes por semana o cenário ficou
complicado, imagine para os atletas profissionais. Pegos de surpresa com a
paralisação dos treinos, muitos foram compulsoriamente colocados isolados e
sem prazo para voltar à ativa. A exemplo de quem faz atividade física para
viver melhor, os profissionais do esporte tiveram rotinas alteradas, com
impactos na alimentação, no acompanhamento e na forma e no desempenho
físicos. Isso sem falar nas repercussões no trabalho, com redução salarial
devido à perda de patrocinadores e à ausência de competições. Mas, com o
controle da pandemia, como será a retomada. Teremos público assistindo aos
jogos nos ginásios e estádios , como os jogadores poderão se comportar em
campo ou quadra, já que o contato físico é quase uma necessidade em boa
parte dos esportes coletivos . São perguntas ainda sem resposta definida. O
que está certo é que, em relação aos exercícios e esportes, o importante é não
parar a atividade de forma abrupta. Não importa se você é atleta amador ou
profissional, busque continuar se exercitando mesmo em casa. Esse
comportamento é essencial porque, confinados e sem treino constante,
tendemos a sofrer um desajuste no balanço energético. Gastamos menos
calorias e estocamos mais, principalmente na forma de um consumo
exagerado de alimentos inadequados. Equilibrar essa conta evita acúmulo de
gordura e perda de massa muscular. Pensando nos atletas em si, há uma
preocupação ainda maior com o risco de lesões após tanto tempo sem treino e
condicionamento. Daí por que devemos pensar não em pré-temporada, mas
numa temporada pós-Covid para que possa haver uma adaptação gradual e o
retorno dos jogos. Diante da pandemia e das medidas de isolamento social,
quem pratica atividade física ou esportes deve se esforçar para garantir uma
rotina balanceada, visando em primeiro lugar à manutenção da saúde e, por
consequência, uma forma física que permitirá um retorno mais tranquilo aos
exercícios fora de casa mais adiante.
REFERÊNCIAS

Estudo americano mostra como a pandemia afetou a saúde mental dos


atletas. Publicado em 20/10/2020 - 18:28 Por Lincoln Chaves - Repórter da TV
Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo. Disponível em:<
https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2020-10/estudo-americano-
mostra-como-pandemia-afetou-saude-mental-de-atletas.>

MATOS, Flavia. Covid-19 e o esporte: Quais os efeitos e riscos da doença em


atletas profissionais?. Jornal Jovem Pan. São Paulo. 23/01/2021. Disponível
em:< https://jovempan.com.br/esportes/covid-19-e-o-esporte-quais-os-efeitos-
e-riscos-da-doenca-em-atletas-profissionais.html.>

FIACCADORI, Fabíola. Estudos epidemiológicos são essenciais para enfrentar


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Disponível em:< https://iptsp.ufg.br/n/124519-estudos-epidemiologicos-sao-
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LEONARDO, Lucas; SCAGLIA, Alcides José; REVERDITO, Riller Silva. O


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Motriz, Rio Claro, v.15 n.2 p.236-246, abr./jun. 2009. Disponível em:
https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/
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NA INICIAÇÃO ESPORTIVA ESCOLAR EM ATIVIDADES
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