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Faculdade Santíssima Trindade - FAST

Disciplina Escrita Científica Aplicada


Profª Nínive Florêncio
Avaliação da primeira unidade 2023.1

SAÚDE MENTAL E O AUMENTO DO USO DE ANTIDEPRESSIVOS


NO PERÍODO EPIDÊMICO

Eloisa Rodrigues¹, Yasmim Barbosa², Maria Vitória ³, Alex Silva⁴ e Nínive Florêncio¹’²

1
Faculdade Santíssima Trindade, Nazaré da Mata/PE, Brasil

RESUMO

Na sociedade contemporânea fluida e complexa em que vivemos, é notório que a pandemia e as


medidas de controle adotadas teve um impacto significativo na saúde mental da população. Os
transtornos mentais se agravaram, aumentando o risco de doenças crônicas e virais, além de afetar
ações relacionadas à saúde. O isolamento social e o medo da doença contribuíram para o aumento
dos problemas de ansiedade e do uso de antidepressivos, muitas vezes sem prescrição médica,
levando à dependência desses medicamentos, Em 08 de abril de 2021, grupos da sociedade civil
acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil. Eles pediram ao governo federal a
implementação de um lockdown de 21 dias devido ao agravamento da pandemia e da crise no
sistema de saúde. Essa ação foi motivada pela alta taxa de mortalidade, com 4.195 mortes
registraras no dia em que o documento foi protocolado. E tudo isso contribuiu de forma alarmante
para agraves psicológicos como depressão e ansiedade. Estudos mostram que o isolamento social
teve um impacto maior na saúde mental da população do que a própria infecção pelo vírus. O
aumento descontrolado do uso de medicamentos antidepressivos durante a pandemia demonstra
a necessidade de abordar adequadamente os problemas de saúde mental e do uso de medicamentos
antidepressivos de forma adequada.Dessa forma, a pesquisa tem como objetivo identificar e
compreender as consequências dos índices crescentes de ansiedade e do uso inadequado de
possíveis substâncias como solução de melhoria de vida entre o período de pandemia COVID-
19, de perfil revisão escrita científica através de estudos com tema semelhantes nas redes Google
acadêmico e Scielo. Portanto, conclui-se que o uso de medicamentos antidepressivos durante o
período pandêmico ( COVID-19) passou a ter dados maiores e demonstra a importância de se
investir em ações voltadas para a saúde mental da população, garantindo o acesso a tratamentos
adequados.
Palavras chaves: Saúde mental, Pandemia (COVID-19) e Medicamentos antidepressivos .
INTRODUÇÃO

Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o surto de doença


viral como emergência de saúde pública de âmbito internacional, e, em março do mesmo ano,
como pandemia pela COVID-19. Que refere-se a uma doença infecciosa ocasionada pelo
coronavírus SARS-Cov-2, que provoca sintomas respiratórios potencialmente graves e de
transcendente transmissibilidade (LOBO; RIETH, 2021).

Em contrapartida à primeira medida adotada foi o distanciamento social, com isso,


aglomerações com o intuito de manter no mínimo um metro e meio de distância entre as
pessoas, bem como, a proibição de eventos com ampla quantidade de indivíduos reunidos (em
escolas, universidades, shows, shoppings, academias esportivas, entre outros).(Reis-Filho &
Quinto, 2020).

À vista disso, em 08 de abril de 2021, grupos da sociedade civil acionam o Supremo


Tribunal Federal (STF) por lockdown e medidas econômicas. Nomeado como Arguição de
descumprimento de preceito fundamental (ADPF), o documento refere-se a um pedido ao
STF, para que, o judiciário interfira, e diante disso, exige ao governo federal a inserção de
lockdown por 21 dias. Visto que o agravamento da pandemia do novo coronavírus e da crise
no sistema da saúde nacional, que no dia de protocolo do documento (06 de abril), retirou a
vida de 4.195 pessoas. (ABRASCO, 2021).

Diante desses contextos pandêmicos, é visto que, as medidas de controle preconizadas


atingem à população em muitas profundidades desse cenário de vida e de saúde, e entre
elas, de forma profunda, o componente de saúde mental. Transtornos mentais podem se
agravar, e estabelecer riscos para doenças crônicas e virais, além da influência de ações
pertencentes à saúde. Nesse período de epidemias e isolamento social, a existência desse
quadro tende a torna-se mais grave. (Revisão desenvolvida por Brooks et al.,2.)

Desse modo, o afastamento fez com que as crises de ansiedade aumentassem, tudo isso
gerando síndrome de pânico. Com isso, se sentiram na necessidade de recorrer a usos de
medicamentos para o controle desses distúrbios, como antidepressivos, que muitas vezes
sem receitas médicas, ocasionou a dependência no uso desses medicamentos. (Golberstein
et al., 2020; Ornell,Schuch, Sordi, & Kessler, 2020; Rogers, Ha, & Oakley, 2021)
Assim, é comprovado que o isolamento social gerou problemas psicológicos, e
consequentemente o aumento de antidepressivos. Estudos dizem que a população era mais
afetada psicologicamente do que infectados pelo 2 iter. (Golberstein et al., 2020;
Ornell,Schuch, Sordi, & Kessler, 2020; Rogers, Ha, & Oakley, 2021)
Considerando-se as evidências, quanto à saúde mental e às restrições em período
epidêmico, este estudo teve por objetivo, mostrar que o aumento descontrolado do uso de
medicamentos antidepressivos, ampliou-se no período de pandemia de COVID-19.

2 METODOLÓGIA

Trata-se de um estudo realizado à partir de buscas na internet nas bases de dados acadêmicos
confiavéis: google acadêmico e Scient Electronic Library Online (Scielo). Tendo-se como
descritores ou palavras chaves: Saúde Mental, Pandemia, Antidepressivos. Ao final da busca
os critérios da inclusão, foram estudos publicados aos que atenderam aos críterios de uso de
antidepressivos, Covid-19, assim como, os de Saúde Mental e Ansiedade, que foram
selecionados para campo de estudo.

3.1 USO DESCRIMINADO DE MEDICAMENTOS ANTIDEPRESSIVOS


Automedicação é à administração de medicamentos sem orientação ou prescrição médica. Se
automedicar pode provocar danos à saúde ou mesmo esconder sintomas de doenças mais
graves, retardando o descobrimento dessas doenças. O Brasil ocupa a quinta posição na
listagem mundial de consumo de medicamentos, e em primeiro lugar em consumo na América
Latina, às 24 mil mortes anuais no Brasil por intoxicação medicamentosa, isso pode ser reflexo
do grande consumo de medicamentos. (SOUSA, Hudson 2008).
Diante deste contexto, são necessárias medidas preventivas de diminuir os riscos causados
pela automedicação. Por, aproximadamente, três anos as pessoas vivenciaram diversas
situações relacionadas a pandemia do COVID 19, que ameaçou e amedrontou a saúde pública.
Muitos conflitos biológicos foram superados por meio de descobertas de vacinas e de
estratégias de saúde adotadas, que no decorrer do tempo tornaram-se cada vez mais eficazes.
Contudo, o isolamento social, que foi uma das medidas tomadas para conter as infecções,
tornou-se um fator que provocou o aumento do consumo de medicamentos psicotrópicos.
Assim, podemos dizer que no cenário pandêmico associado ao aumento no aparecimento de
transtornos mentais, tais como a depressão, influenciou a busca e consumo de tais
medicamentos (BARRETO JUNIOR, 2022).
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a depressão não se restringe à um
grupo específico, podendo afetar pessoas de todas as idades e dos mais variados hábitos de vida.
O uso indiscriminado de remédios antidepressivos podem causar vários malefícios, como a
dependência e alterações de comportamento, trazendo problemas para o mesmo. A dependência
afeta a qualidade de vida do paciente. Os antidepressivos apesar de serem seguros, é de extrema
importância que os profissionais sejam conscientes no ato da prescrição, tendo em vista que
depois de usado por muito tempo a retirada desses medicamentos apresenta grandes
dificuldades, sendo assim é necessário avaliar criteriosamente a dose e o tempo de uso. Durante
a pandemia o número de casos de uso de medicamentos cresceu baste um alerta para o
Ministério da Saúde que preconiza o vínculo e à escuta do paciente. Os sintomas depressivos
devem ser investigados e tratados de maneira correta. Os médicos devem prescrever
corretamente a dosagem e o tempo de uso, à equipe deve se empenhar na construção de um
plano terapêutico e não somente na medicação (BRASIL, 2013). PAULISTA, BRAGANÇA.
O Uso De Antidepressivos e Ansiolíticos: Uma Revisão Narrativa da Produção Brasileira.
Segundo divulgado pelo sistema nacional de informações tóxicos farmacológicos (Sinitox), os
medicamentos conquistam o primeiro lugar nas intoxicações no Brasil (Gonçalves et al. (2017).
Ressaltando que, no Brasil, o uso inadequado de antidepressivos é tido como uma questão social
de saúde pública, pois ocasiona diversos danos aos pacientes, tais como a dependência física e
psicológica (Camargo e Oliveira, 2014).
Os medicamentos psicotrópicos são substâncias que afetam diretamente o humor e
comportamento, pois apresentam uma ação complexa que abrange á atividade dos
neurotransmissores centrais. Assim, seu consumo abusivo pode resultar em graves
consequências a saúde dos usuários provocando danos sistêmicos. Ainda, faz-se importante
salientar os riscos de interação medicamentosa potencializando os danos a saúde (Nasario e
Silva, 2014).

3.2 SAÚDE MENTAL


Saúde mental é um termo usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou
emocional. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), “saúde mental é um
estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar suas próprias habilidades, recuperar-
se do estresse rotineiro, ser produtivo e contribuir com a sua comunidade.” A saúde mental no
Brasil passou por muitas transformações nas últimas décadas, sempre de acordo com ideais da
Reforma Psiquiátrica, substituindo o abordagens hospitalocêntricas por modelos mais
humanizados e democráticos, reconfigurando os atendimentos relacionados à saúde mental.
Por meio de elaboração de políticas públicas, implementação de leis e apoio de grupos que
defendem os direitos dos pacientes com problemas mentais, foi possível estruturar e expandir
uma rede extra-hospitalar da qual faz parte o CAPS (Centro de Apoio Psicossocial).
Na década de 70 houve a reforma psiquiátrica no Brasil, que trouxe o espaço e a força necessária
para novas abordagens psiquiátricas que priorizavam projetos terapêuticos pautados na inserção
psicossocial das pessoas portadoras de distúrbios mentais. Essa reforma trouxe diversas lutas,
sendo um das principais a denúncia das violências ocorridas em manicômios, mercantilização
da loucura e da influência das redes privadas que assistenciavam esses pacientes de forma
equivocada e abusiva, moldando a construção coletiva de crítica ao chamado saber psiquiátrico
e ao modelo hospitalocêntrico na assistência às pessoas com transtornos mentais (BRASIL,
2005).
Os distúrbios mentais existem desde os primórdios da humanidade. Os tratamentos para esses
distúrbios passaram por grandes fases de estudos e testes. As pessoas portadoras de transtornos
mentais eram consideradas um falha na linhagem e surgia o medo da hereditariedade,
prejudicando a posição social da família e sendo motivo de vergonha. Na idade média, as
pessoas com transtornos mentais estavam sujeitas a punições severas e até prisão perpétua.
Acreditava-se que os transtornos mentais eram escolha de seus portadores, por isso eram
colocados em camisas de força e ameaçados numa forma de tentar cura-los. As agressões físicas
eram comuns e tinham o intuito de repreender comportamentos antissociais e indesejados. Além
desses métodos, muitos recebiam tratamentos “espirituais” com a finalidade de “expulsar seus
males”, aqueles considerados “perigosos” eram medicados com drogas afim de conter seu
temperamento. Entre estes exemplos, há relatos de muitos outros tipos de agressões físicas,
psicológicas e até trabalhos escravos. Os críticos e historiadores do século XX argumentavam
que estes métodos não eram eficazes, e após diversos debates sobre possíveis tratamentos, a
saúde mental enfim conseguiu dar um passo adiante, quando surgiu Sigmund Freud.
“Pois uma psicanálise não é uma investigação científica imparcial, mas uma medida
terapêutica. Sua essência não é provar nada, mas simplesmente alterar alguma coisa.” (FREUD,
1979, p. 112).
Com o decorrer dos estudos sobre esses transtornos, a ciência conseguiu definir diagnósticos
para diversos tipos de doenças mentais. A reforma psiquiátrica tornou-se um marco na
psicologia em todo o mundo, principalmente por seus princípios e ideais, abrindo espaço para
novas abordagens terapêuticas, formas de lidar com as pessoas comuns e pessoas portadoras de
transtornos mentais. A reforma focava nas causas dos sofrimentos destes pacientes, portanto
conseguia desenvolver várias teorias e tratamentos eficazes e não invasivos, o que alterava todo
o histórico de tratamento anterior. O doente mental, o excluído do convívio dos iguais, dos ditos
normais, foi então afastado dos donos da razão, dos produtivos e dos que não ameaçavam a
sociedade (Gonçalves AM, Sena RR, 2001).
Antes da reforma, a única opção para pessoas com transtorno mental era a inserção, na maioria
das vezes involuntária, em hospitais psiquiátricos. No Brasil, o maior exemplo destas formas
de tratamentos é o Hospital Psiquiátrico Colônia, fundado em Barbacena (MG) no ano de 1903,
que fazia parte de um grupo de sete Instituições Psiquiátricas edificadas na cidade, que
posteriormente recebeu o apelido de cidade dos loucos. De acordo com os relatos publicados
em jornais, revistas, rádios e programas de televisão, o Hospital Colônia foi responsável por em
média 60 mil mortes durante seu período de funcionamento, esse acontecimento foi considerado
o holocausto brasileiro. No prédio do hospital atualmente funciona a Fundação Hospitalar do
Estado de Minas Gerais (FHEMIG) que gere o hospital, agora com métodos humanizados.
A saúde mental n Brasil segue a Política Nacional de Saúde Mental, que é coordenada pelo
Ministério da Saúde e compreende as estratégias e diretrizes adotadas pelo país para organizar
a assistência às pessoas que necessitam de tratamentos e cuidados especiais e específicos em
saúde mental. A legislação brasileira também garante aos portadores de distúrbios psiquiátricos
os direitos à assistência social e psiquiátrica de forma gratuita pelo SUS (Sistema Único de
Saúde), a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
As políticas públicas implantadas no Brasil, relacionadas à saúde mental também inclui o
acolhimento de pessoas que tenham transtornos mentais como depressão, ansiedade,
esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo, entre diversos
outros, bem como também abrange este atendimento à pessoas com quadro de uso nocivo e
dependência de substâncias psicoativas, como álcool, cocaína, crack e outras drogas. Acolher
essas pessoas é essencial para a identificação de necessidades assistenciais, tratamento e
possíveis intervenções medicamentosas. Há também uma rede de apoio que ajudam a prevenir
casos relacionados à problemas de saúde mental e dependência química, como o convênio com
o CVV (Centro de Valorização à Vida) que atende de forma gratuita telefônica em todo o país.
Visando um atendimento mais amplo, o Governo implementou as CAPS (Centro de Atenção
Psicossocial) que fornecem tratamentos especializados às pessoas com sofrimento psíquico e
transtorno mental. Esses tratamentos são divididos em modalidades (CAPS I, CAPS II, CAPS
III, CAPS AD, CAPS AD III, CAPS AD IV). Cada modalidade atende um determinado tipo de
grupo, sempre priorizando o melhor atendimento para cada caso da forma mais humana
possível, e trabalhando sempre com a inclusão social destes pacientes.

3.3 PANDEMIA E ISOLAMENTO SOCIAL

A mudança radical do isolamento social da COVID 19 ,gerou em pessoas que possuíam uma
rotina diária fora de casa e até mesmo as que não , tanto sensações de ansiedade , desafetos, e
excesso de notícias pelas redes sociais ; e preocupação pelo fato do medo das pessoas em se
infectarem ou transmitirem o vírus para os parentes.
Uma análise apontou em seus resultados que os cidadãos estudados apresentou altos níveis de
estresse, ansiedade e depressão. Porém, Esse estudo sugere que isso aconteceu pelas ,às rápidas
medidas concretas do poder governamental da China em relação à pandemia, como a exigência
de isolamento social. Todavia a pesquisa confirmou que esse afastamento duradouro teve
vários impactos adversos sobre a saúde mental em especial jovens de 12 a 21 anos, em que a
maior parte eram estudantes. Esse público foi afligido , segundo o estudo, principalmente, pelo
encerramento prolongado dos colégios , o que requisitou apoio educacional virtual . E essa
situação provocou o aparecimento de estresse e ansiedade na população (Lima, Anyele
Albuquerque, et al. (2022).
Além disso, na área da educação superior, cerca de metade dos alunos revela um
provável,atraso na finalização de seus estudos atuais, e cerca de 10% acreditam não poder
concluí-los. Em uma escala padronizada de bem-estar mental, mais da metade dos jovens
pesquisados se tornaram vulneráveis à ansiedade
ao estresse desde o início da pandemia .isso mostra o quanto o isolamento social afetou as
pessoas. (Pedroso,2020)

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por conseguinte, em virtude do que foi observado ao longo dessa escrita científica, a proposta
deste trabalho foi mostrar um grave aumento do uso indiscriminado dos de medicamentos
psicotrópicos durante período epidêmico, de COVID 19. Em vista disso os fatos citados geram
uma alerta para o problema de uso indiscriminado dos medicamentos, como forma de reduzir
efeitos psicológicos, e de ansiedade, consequentemente de dependência física e psíquica à estes
psicofármacos . Em vista disso, vale ressaltar a importância da assistência farmacêutica no
desenvolvimento de políticas que estimule o uso racional de medicamentos, bem como, o
estudo de alternativas para o tratamentos na saúde mental dos pacientes, para além do período
pandêmico.

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