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POLO-CAXITO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CAXITO-2020/2021.
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA (ISTA)
POLO-CAXITO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CAXITO-2020/2021.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................01
EMPREENDEDORISMO........................................................................................................02
CONTEXTO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS.....................................................03
CRESCIMENTO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS..............................................04
IMPACTOS DA COVID-19 NOS PEQUENOS NEGÓCIOS.................................................07
IMPACTOS DA COVID-19 NAS MÉDIAS EMPRESAS......................................................08
CONCLUSÃO..........................................................................................................................09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................10
INTRODUÇÃO
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EMPREENDEDORISMO
Na grande maioria dos países, o empreendedorismo tem sido o centro das políticas
públicas. Essa importância, conforme atesta Bortoli Neto (1980, p. 6), decorre da constatação
do importante papel que essas empresas exercem no plano econômico e social e das
dificuldades específicas em relação à competitividade a que elas estão sujeitas por serem de
menor porte; a despeito de seu tamanho, porém, elas são importantes agentes para fomentar a
concorrência e assim contribuir para a criação de condições para a livre concorrência. Além
disso, as PMEs representam o embrião para o surgimento da grande empresa, apresentam um
elevado espírito de iniciativa, possuem grande capacidade de adaptação a mudanças
ambientais, permitem a criação de empregos a custo mais baixos e, principalmente no caso
dos países não desenvolvidos, a interiorização da atividade econômica (BORTOLINETO
1980, p.6). Analisando o empreendedorismo sobre o prisma internacional, o GEM (2007)
acentua que a atividade empreendedora se dá em função das características institucionais e
demográficas, à cultura empreendedora e ao grau de bem estar econômico encontradas em
cada país.
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CONTEXTO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
A definição das PMEs varia de acordo com a metodologia adotada por cada país, mais
especificamente, pelo tamanho de cada mercado. Países de economia desenvolvida como os
Estados Unidos identificam-nas como tendo 500 funcionários ou menos. Em países em
desenvolvimento, por sua vez, onde o tamanho do mercado e os indicadores de tamanho das
organizações são menores, os pontos de corte estão entre 100 trabalhadores e 250
trabalhadores. O ambiente que caracteriza tais organizações é melhor descrito de acordo com
a forma de propriedade, grau de informalidade, poder de mercado e nível de sofisticação
tecnológica, que não está sempre correlacionado com o tamanho da firma. A formação de
blocos econômicos tem aumentado o consenso em torno da classificação das PMEs. Na União
Européia, tais empresas possuem até 250 empregados, nas Américas, adotado pelos países que
integram o NAFTA e pelo Brasil, consideram-se as MPMEs aquelas com até 500
empregados. Na Ásia, Taiwan considera aquelas que possuem até 200 empregados, Coréia do
Sul e Japão até 300 empregados (PUGA, 2002).
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CRESCIMENTO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Muitos dos angolanos desenvolveram seu lado empreendedor e agora se dedicam aos
negócios próprios. Assim, cresce também a concorrência entre as PMEs e, por isso,
empresários e administradores buscam novas estratégias de expansão. Os empresários
apontam ainda a baixa qualidade da educação e a falta de mão de obra qualificada como
aspectos negativos do cenário nacional. No entanto, muita gente acredita que ainda existem
oportunidades de desenvolvimento e aposta em inovações para continuar crescendo.
As PMEs já chegam a representar até 40% do PIB angolano e são responsáveis por
mais da metade dos empregos gerados no país. Isso significa que o contexto econômico
angolano é favorável ao desenvolvimento de empresas de pequeno e médio porte.
1. Planeje e organize
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2. Foque na experiência do cliente
O cliente deve ser sempre o centro das atenções na sua empresa, afinal, é ele quem a
mantém funcionando.
Analise, pesquise e colete os hábitos, gostos, preferências e desejos dos seus clientes e
tome todas as decisões pensando nessas informações. Os consumidores devem estar no centro
de todos os processos de uma empresa.
Observe o mercado e o setor no qual sua empresa atua e aprenda com as outras
companhias, sejam elas concorrentes ou parceiras. Aproveite as boas ideias e adapte-as ao seu
negócio.
Aplique as práticas que deram certo em outras empresas no seu dia a dia, mas cuidado
com o plágio – originalidade e senso crítico sempre caem bem.
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6. Invista na imagem da empresa
Esta dica vale tanto para o sentido figurado quanto para o sentido literal da expressão.
Manter uma boa reputação perante os clientes é vital para a sobrevivência da empresa. Faça
de tudo para receber avaliações positivas e evitar comentários negativos sobre os serviços
prestados.
Para o sentido literal da expressão, prevalece a máxima de que uma imagem vale mais
que mil palavras. O aspecto visual da sua empresa e itens como decoração, espaço físico e
iluminação contam muito para seus clientes. Invista na criação de um ambiente agradável e
faça o investimento valer a pena com uma apresentação impecável e fotos de qualidade.
8. Mantenha a qualidade
Nenhum empresário atingiu o sucesso sem acreditar nas próprias ideias e no seu
modelo de negócio. Acredite na sua capacidade de realização, qualifique-se e aposte em
estratégias corajosas para o desenvolvimento da sua empresa.
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Mesmo com um investimento baixo, é possível planejar um negócio e construir boas
estratégias de comunicação e marketing. Preste atenção nas empresas concorrentes e parceiras
para aprender lições valiosas. Qualidade do produto, visibilidade da marca e satisfação do
cliente são os pilares para o crescimento de pequenas e médias empresas.
Por todo o país, 88% dos empresários de micro e pequenos negócios viram o seu
faturamento cair durante o período de isolamento social.
A análise contou com uma amostra de 6.080 empreendedores de todo o país, que
relataram uma perda média de 75% no faturamento mensal desde o início da crise.
Segundo os entrevistados, a situação financeira das empresas já não era boa mesmo
antes da pandemia – 73% classificaram como razoável ou ruim, mas tudo piorou depois do
coronavírus.
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IMPACTOS DA COVID-19 NAS MÉDIAS EMPRESAS
Não são apenas os pequenos empreendedores que lutam para superar os desafios da
crise. Alguns nichos do mercado, liderados por médias empresas, devem figurar entre os mais
afetados pelos impactos econômicos da pandemia nos próximos meses.
Desde o início do ano, o Ibovespa – índice que acompanha o valor das maiores
empresas – apresentou uma queda acumulada de quase 35%.
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CONCLUSÃO
Portanto nesta fase da pandemia nós sabemos das consequências da pandemia do novo
coronavírus em todos os setores da sociedade já são gigantescos, principalmente na economia.
O que mais vem mexendo com os pensamentos dos empreendedores é ainda não saber por
quanto tempo a quarentena será necessária e, pior, qual será a dimensão dos prejuízos desse
“stop” forçado. Nesse momento de incertezas, a solução é usar estratégias que sempre fizeram
parte da gestão do pequeno empresário, como a criatividade, a flexibilidade e, acima de tudo,
muita resiliência, sem se esquecer da poupança de emergência em casos de extrema
necessidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Filion, L. J. (1990): Free Trade: The Need for a Definition of Small Business, Journal
of Small Business and Entrepreneur-ship, vol 7, n° 2, pg 31-46.
Gibson, Tom e H. J. van der Vaart (2008):Defining SMEs: A Less Imperfect Way of
Defining Small and Medium Enterprises in Developing Countries, paper, Brookings Global
Economy and Development, September.
IFC (2014a): Small and Medium Enterprises Key Driver for Growth and Jobs in South
Asia, New Delhi, India: IFC. (2014b): Business 2014 -Under-standing Regulations for Small
and Medium-Size Enterprises, Washington, DC: IFC.
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